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7 Apresentação Nesta primeira aula, serão apresentadas ao aluno as contribuições de alguns filósofos na formação da ideia administrativa, assim como a importância da Revolução Industrial e suas consequências de ordem econômica e social; as influências dos economistas liberais e os avanços conseguidos por grandes empreendedores ao longo da recente história da disciplina. Objetivos Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de: » Compreender o início da construção da Teoria Geral da Administração. » Destacar o papel da Administração na atualidade. » Compreender a dinâmica administrativa e sua influência no cotidiano. 1 AulA ANTECEdENTES HISTORICOS dA AdmINISTRAçãO 8 AulA 1 • ANTECEdENTES HISTóRICOS dA AdmINISTRAçãO Administração na História A Administração como ciência teve seu marco histórico no início do século XX, com a publicação do livro Shop Management (Administração Fabril), por Frederick W. Taylor, mas a Administração começou a ser talhada há milênios, desde os primeiros agrupamentos humanos, quando os homens, os “administradores” do passado enfrentaram problemas práticos e precisaram resolvê-los. Nesse contexto, elementos relacionados à Administração são facilmente encontrados na história da humanidade, como: Previsão ou Planejamento de médio e longo prazo; Contabilidade; Comércio e Escambo; Pensamento Logístico (suprimentos); Poder e Comando; Hierarquia; Doutrina; Controle; Registro e Análise de Informações; Democracia; Qualidade; entre outros. Segundo Maximiano (2009), uma provável origem dessa história seria aproximadamente há 6000 anos, na Mesopotâmia, região do oriente Médio, durante o período chamado de Revolução urbana. Foi essa época em que surgiram as cidades, que precisaram de administradores e obras públicas. Esses administradores fizeram as cidades e as grandes obras públicas dando origem aos mesmos princípios e técnicas que conhecemos hoje, e que se estabilizaram e evoluíram nos séculos seguintes. Como característica da região, a abundância de água (Rio Nilo), contribuiu para a “sociedade de irrigação”, que consistia em pequenas comunidades autossuficientes interligadas. A responsabilidade de coordenar esse esforço coube aos que exerciam funções sacerdotais. Os sacerdotes-reis mandaram construir templos, que se transformaram em centros de administração. Nesses centros trabalhavam funcionários que faziam anotações no vasto arquivo de placas de argila que ficou para posteridade e encontramos em museus. Nos registros constam recebimentos, armazenamento e desembolso de produtos, sendo uma espécie embrionária de contabilidade. A parte excedente da produção agrícola era usada para pagar os servidores do templo e financiar o comércio na forma de escambo. Neste período então foram criadas a aritmética, a escrita e a administração pública. » No Egito, por volta de 3100 a.C até o início da era cristã, o modo de vida estava baseado no ciclo de inundação do Rio Nilo, dando origem a mentalidade orientada ao planejamento de longo prazo. As pirâmides são o mais conhecido exemplo de competência administrativa dos egípcios dessa época. Para construir as pirâmides, eles resolveram problemas gigantescos de administração e engenharia. A grande pirâmide de Quéops é feita de 2.300.000 blocos de pedra, com peso médio de 2,5 toneladas cada bloco. Originalmente, tinha 146,5 metros de altura e 230 metros em cada um de seus lados. Estima-se que 100.000 pessoas tenham trabalhado em sua construção, entre 2.589 e 2.566 a.C. Na média, a construção da pirâmide envolveu a movimentação de cerca de 270 blocos de pedra de 2,5 toneladas, todos os dias, durante 23 anos. Outra evidência do 9 ANTECEdENTES HISTóRICOS dA AdmINISTRAçãO • AulA 1 planejamento Egípcio, era a organização militar, que consistia em um exército regular, assalariado, e uma rede de fortes para a proteção do reino. Todos os fortes continham grandes celeiros, suficientes para suprir várias centenas de homens durante um ano. Provavelmente eram abastecidos por um centro de suprimentos de retaguarda, dando origem a logística. » Na China, Sun Tzu é um autor chinês que escreveu no século IV a.C o tratado “A arte da guerra”, que recomenda evitar a batalha, intimidar psicologicamente o inimigo e usar o tempo, em vez de força, para desgastá-lo e atacá-lo quando estivesse desprevenido. Este livro sobreviveu à passagem dos séculos por tratar de princípios fundamentais permanentes, sobre planejamento, comando, doutrina, informação etc., se tornando um manual necessário até os dias atuais. No ano de 221 a.C, com a unificação da China, ocorreram projetos importantes. O Primeiro foi a construção de uma rede de estradas. O segundo foi a conclusão das muralhas que protegiam as fronteiras do norte. Centenas de milhares de pessoas foram empregadas nesse empreendimento, que é provavelmente o maior projeto da história. Em cerca de 10 anos, foram construídos 1.500 quilômetros de muralha. Outra mudança foi a abolição do feudalismo e a instituição de uma burocracia estatal, baseadas na meritocracia de Confúcio. Ou seja, para ingressar no governo era necessário mérito e não berço, dando origem a preocupação com o profissionalismo na administração pública. » Na Grécia: Os gregos influenciaram na administração com os temas: Democracia, estratégia, igualdade de todos perante a lei, ética na administração pública, raciocínio metódico e qualidade, iniciando esse processo no século V a.C. › Democracia: a democracia ateniense teve por base a igualdade de todos perante a lei e procurou fazer o povo governar a si próprio. A participação direta na reunião periódica, chamada de assembleia, era o instrumento da democracia. Os altos funcionários do Estado, os estrategos (generais) e os membros de comissões temporárias eram eleitos, quebrando assim a cultura de governar para a aristocracia. › Método: Outra contribuição dos gregos é o método de procurar o verdadeiro conhecimento sobre a natureza do universo e do ser humano por meio da investigação sistemática, em lugar da explicação mitológica. O Filósofo Aristóteles entendia que o conhecimento começa com o estudo da realidade. Essa é a perspectiva empírica, que se encontra na base das experiências científicas. › Qualidade: A preocupação com o bom e o belo, as proporções das formas na escultura e nas construções, a virtude, as normas éticas absolutas, a hospitalidade,... são exemplos de princípios de qualidade. Entre os gregos, qualidade era o ideal da excelência. Excelência é a característica que distingue algo pela superioridade em relação aos semelhantes. 10 AulA 1 • ANTECEdENTES HISTóRICOS dA AdmINISTRAçãO » Roma: A história de Roma cobre o período entre os séculos III a.C e IV d.C. Em seu auge, Roma controlava uma população de 50.000.000 de pessoas num vasto território que ia desde a Inglaterra até o Norte da África. Princípios e técnicas de administração construíram e mantiveram o Império Romano durante 12 séculos. Além do império multinacional e do avançado exército em termos organizacionais, Roma também é marcada pelas grandes empresas privadas – Os coletores de impostos arrendavam o direito de recolher impostos das colônias e remuneravam o Estado. Para explorar esse mercado, criaram-se grandes empresas sob a forma de sociedade por ações. As assembleias de acionistas escolhiam um presidente, que era assessorado por um conselho administrativo. » Renascimento: É o período que se iniciou em seguida à idade média, no século XV, na Itália e se irradiou para toda a Europa. Foi movido por valores humanistas, como a melhoria da condição individual, o desenvolvimento pessoal e a retomada dos conceitos éticos dos gregos. Das inúmeras ideias renascentistas a respeito da administração, as de Maquiavel estão entre as mais influentes. Sua obra mais conhecidaé uma carta que virou livro, O Príncipe, na qual faz recomendações sobre como um governante deve se comportar. O nome Maquiavel ficou conhecido como sinônimo de esperteza mal-intencionada, que é o sentido o adjetivo maquiavélico. Isso se deu pela popularização de certos princípios simplificados, como: » Se tiver que fazer o mal, o príncipe deve fazê-lo de uma só vez. O bem deve fazê-lo aos poucos. » O príncipe terá uma só palavra. No entanto, deverá mudá-la sempre que for necessário. » O príncipe deve preferir ser temido do que amado. » Os fins justificam os meios. Etc. Maquiavel pode ser entendido como um analista do poder e do comportamento dos dirigentes em organizações complexas. Se tivesse vivido na segunda metade do século XX, certamente seria um escritor de textos de administração e liderança. A conotação negativa relacionada à seu nome é injusta, tendo em vista suas ideias, como: » A primeira qualidade do príncipe é a qualidade dos homens que o cercam. (Ressaltando a importância da competência administrativa e do trabalho em equipe) » A aprovação dos governados é essencial para o sucesso dos governantes. (Maquiavel tinha profunda compreensão da teoria da aceitação da autoridade). Para ele, os dirigentes deveriam procurar sempre ganhar o apoio das massas para manter seu poder e a estabilidade do Estado. 11 ANTECEdENTES HISTóRICOS dA AdmINISTRAçãO • AulA 1 Desde os remotos tempos da Mesopotâmia até o Vale do Silício, esta ciência vem sofrendo mudanças e adaptando-se aos novos paradigmas. Para resumir um pouco desta história, vale a pena ler o texto publicado na Enciclopédia Mirador Internacional, vol. 2, onde encontraremos detalhes sobre o surgimento e o crescimento da Administração. Saiba mais A Administração, como atividade relacionada com a cooperação humana, sempre existiu. O estudo científi co da administração, porém, é bem mais recente. Historicamente, contudo, a administração foi estudada em todos os tempos, embora com percepções, intensidade e métodos variados. Assim, quando os antigos sumérios procuravam a melhor maneira de resolver seus problemas práticos estavam, na realidade, exercitando a arte de administrar. No Egito ptolomaico dimensionou-se um sistema econômico planejado que não poderia ter-se operacionalizado sem uma administração pública sistemática e organizada. Na velha China de 500 a.C., os trabalhos de Mencius (ch. Meng-tzu) advogavam a necessidade de se adotar um sistema organizado de governo para o império; a constituição de Chow, com seus oito regulamentos para governar os diferentes setores do governo e as Regras de Administração Pública de Confúcio, de que se destacava a necessidade de um conhecimento da realidade objetiva para bem governar, exemplifi cam a tentativa chinesa de defi nir regras e princípios de administração. Apontam-se outras raízes históricas. As instituições otomanas refl etiam um sistema altamente aperfeiçoado de administração. Pode-se inferir, graças à expansão atingida pelo império romano e à forma como eram administrados seus grandes feudos, que os romanos souberam manipular uma complexa máquina administrativa, indício de desenvolvimento considerável de técnicas administrativas. Na Idade Média, os prelados católicos e os próprios párocos destacaram-se como administradores. De 1550 a 1700 desenvolveu-se na Áustria e Alemanha um grupo de professores e administradores públicos: os fi scalistas ou cameralistas. Tal como os mercantilistas britânicos ou fi siocratas franceses, valorizavam a riqueza física e o Estado. Sua preocupação ia mais além, pois ao lado das reformas fi scais preconizavam uma administração sistemática, especialmente no setor público. Na história da administração, duas instituições merecem ser mencionadas: a Igreja católica romana e as organizações militares. A Igreja católica romana pode ser considerada a organização formal mais efi ciente da civilização ocidental. Tem atravessado séculos e sua forma primitiva tem permanecido mais ou menos a mesma: um chefe executivo, um colégio de conselheiros, arcebispos, bispos, párocos e a congregação de fi éis. Apoiada não só na força de atração de seus objetivos, mas também na efi cácia de suas técnicas organizacionais e administrativas, a igreja tem sobrevivido às revoluções do tempo e oferecido um exemplo de como conservar e defender suas propriedades, suas fi nanças, rendas e privilégios. Sua rede administrativa espalha-se por todo o mundo e exerce infl uência, inclusive, sobre o comportamento dos fi éis. A organização de exércitos nacionais tem-se constituído numa das principais preocupações do Estado moderno. O exército aparece nos tempos modernos como o primeiro sistema administrativo organizado. Substituiu as displicentes ordens de cavaleiros medievais e, posteriormente, os exércitos mercenários que proliferaram nos séculos XVII e XVIII. O exército moderno se caracteriza não só por uma hierarquia de poder, que vai desde o comandante em chefe até o último soldado, como também pela adoção de princípios e práticas administrativas comuns a todas as empresas modernas. Malgrado todos esses momentos históricos, é difícil precisar até que ponto os homens da Antiguidade, da Idade Média e, até mesmo, do início da Idade Moderna foram conscientes de que estavam administrando. Há, hoje em dia, uma interação muito grande entre a administração e as ciências sociais, particularmente o direito, a ciência a política, a economia, a sociologia, a psicologia social e antropologia. Sob o impacto e infl uência das ciências sociais, a administração desenvolveu a engenharia humana, com ênfase em como executar racionalmente coisas, para a ciência social aplicada, em que a decisão racional constitui a variável fundamental. Observa-se essa evolução mais nitidamente quando se identifi cam as principais escolas, orientações e abordagens seguidas pelos estudiosos da administração, quer pública quer particular, nas várias tentativas já efetivadas para a formulação de uma teoria administrativa. Fonte: Enciclopédia mirador Internacional/Vol. 2 12 AulA 1 • ANTECEdENTES HISTóRICOS dA AdmINISTRAçãO Podemos notar que a Administração constitui-se de unifi cações de ideias. Não se tem um fundador ou maior pensador, mas sim, diversas mentes que cunharam a administração uma ciência. As ideias dos fi lósofos e pensadores antigos e modernos foram postas em prática durante uma nova fase do surgimento da Administração, talvez a mais importante de todas, a Revolução Industrial. Aqui são observadas mudanças signifi cativas no pensamento social e nos processos produtivos, como veremos a seguir. Infl uência da Revolução Industrial A Revolução Industrial teve seu início na Inglaterra, no final do século XVIII. Ela provocou transformações na estrutura social, política e econômica. Neste período, percebemos a passagem do capitalismo comercial para o industrial e, posteriormente, para o capitalismo fi nanceiro, assim como mudanças na concepção do trabalho. Em seu sentido mais pragmático, a Revolução Industrial signifi cou a substituição da ferramenta pela máquina. Os movimentos que acompanharam a trajetória da Revolução Industrial foram a Independência dos Estados Unidos e a Revolução Francesa. A infl uência dos princípios dos Iluministas foi marcante nessa passagem, eles assinalaram a transição da Idade Moderna para a Idade Contemporânea. Suas maiores infl uências estão ligadas à economia e ao processo social. É importante lembrar que, nesse período, a produção artesanal estava sob controle das corporações de ofício, assim como o comércio também se encontrava sob controle de associações, limitando o desenvolvimento da produção. A manufatura predominou ao longo da Idade Moderna, resultando da ampliação do mercado consumidor com o desenvolvimento do comércio monetário. Nesse momento, já ocorreum aumento na produtividade do trabalho, Saiba mais O pioneirismo da Inglaterra A Inglaterra industrializou-se cerca de um século antes de outras nações, por possuir uma série de condições históricas favoráveis dentre as quais, destacaram-se: a grande quantidade de capital acumulado durante a fase do mercantilismo; o vasto império colonial consumidor e fornecedor de matérias-primas, especialmente o algodão; a mudança na organização fundiária, com a aprovação dos cercamentos (enclousures) responsável por um grande êxodo no campo, e consequentemente pela disponibilidade de mão de obra abundante e barata nas cidades. Saiba mais Desdobramentos econômicos O artesanato era a forma de produção característica da baixa Idade Média, durante o renascimento urbano e comercial, sendo representado por uma produção de caráter familiar, na qual o produtor (artesão) possuía os meios de produção (era o proprietário da ofi cina e das ferramentas) e trabalhava com a família em sua própria casa, realizando todas as etapas da produção, desde o preparo da matéria-prima até o acabamento fi nal; ou seja, não havia divisão do trabalho ou especialização. 13 ANTECEdENTES HISTóRICOS dA AdmINISTRAçãO • AulA 1 devido à divisão social da produção, onde cada trabalhador realizava uma etapa na confecção de um produto. A ampliação do mercado consumidor relaciona-se diretamente ao alargamento do comércio, tanto em direção ao oriente como em direção à América, permanecendo o lucro nas mãos dos grandes mercadores. Outra característica desse período foi a interferência do capitalista no processo produtivo, passando a comprar a matéria-prima e a determinar o ritmo de produção, uma vez que controlava os principais mercados consumidores. A partir da máquina, fala-se numa primeira, numa segunda e até numa terceira e quarta Revolução Industrial. Porém, se concebermos a industrialização como um processo, seria mais coerente falar num primeiro momento (energia a vapor no século XVIII), num segundo momento (energia elétrica no século XIX) e num terceiro e quarto momentos, representados respectivamente pela energia nuclear e pelo avanço da informática, da robótica e do setor de comunicações ao longo dos séculos XX e XXI, porém aspectos ainda discutíveis. Saiba mais Desdobramentos sociais A Revolução Industrial alterou profundamente as condições de vida do trabalhador braçal, provocando inicialmente um intenso deslocamento da população rural para as cidades, com enormes concentrações urbanas. A produção em larga escala e dividida em etapas irá distanciar cada vez mais o trabalhador do produto fi nal, já que cada grupo de trabalhadores irá dominar apenas uma etapa da produção. Na esfera social, o principal desdobramento da revolução foi o surgimento do proletariado urbano (classe operária), como classe social defi nida. Vivendo em condições deploráveis, tendo o cortiço como moradia e submetido a salários irrisórios com longas jornadas de trabalho, o operariado nascente era facilmente explorado, devido, também, à inexistência de leis trabalhistas. O desenvolvimento das ferrovias irá absorver grande parte da mão de obra masculina adulta, provocando em escala crescente a utilização de mulheres a e crianças como trabalhadores de mulheres a e crianças como trabalhadores nas fábricas têxteis e nas minas. O agravamento dos problemas socioeconômicos, com o desemprego e a fome, foram acompanhados de outros problemas, como a prostituição e o alcoolismo. O divórcio entre é representado socialmente pela polarização entre burguesia e proletariado. Esse antagonismo defi ne a luta de classes típica do capitalismo, consolidando esse sistema no contexto da crise do Antigo Regime. disponível em: http://www.historianet.com.br Podemos dizer que a organização e a empresa moderna nasceram com a Revolução Industrial devido a alguns fatores como: » a ruptura das estruturas corporativas da Idade Média; » o avanço da tecnologia e a aplicação das descobertas cientifi cas à produção; » o descobrimento de novas formas de energia e a grande ampliação dos mercados; » a substituição do tipo artesanal por um tipo industrial de produção. 14 AulA 1 • ANTECEdENTES HISTóRICOS dA AdmINISTRAçãO Resumo Nesta aula inicial pudemos perceber a influência de elementos voltados à Administração, de forma diluída em diversos fatos da humanidade, principalmente na explanação de Maximiano quanto a origem da administração e sua viabilidade no desenvolvimento das cidades. No entanto, a Revolução Industrial apresenta a substituição do trabalho artesanal e ilustra a industrialização e seus desdobramentos sociais.
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