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Relatório de Atividades Centro Universitário Fundação Santo André PREPARAÇÃO DE SOLUÇÕES DILUIDAS DE ÁCIDOS E BASE. Júlia Borges Saran 729694 Ingrid Toledo 729767 Jonathas Cardoso Vieira 729753 Michael Silva de Oliveira 729673 Lucas Fernandez Caro 729705 Disciplina: Engenharia Turma: Experimento no Data da realização do experimento:29/03/2016 Responsável: 4 Conteúdo Resumo 3 Introdução 3 Procedimento Experimental 4 Resultados e Discussão. 6 Conclusão 6 Referências 6 Anexos 7 Resumo Este experimento tem como objetivo mostrar a diluição de um ácido forte através do método da diluição de soluções concentradas em estoque, como também mostrar a preparação de uma solução aquosa diluída de uma base forte a partir de um soluto sólido usando os equipamentos e os cálculos de volume necessários. Introdução Grande parcela dos métodos de análise química passa pelo preparo de soluções. Por isso, é fundamental ficar a par dos diversos modos de expressar a concentração das soluções, saber trabalhar corretamente com a balança analítica e com as vidrarias utilizadas no preparo de uma solução e fazer os cálculos necessários para o seu preparo. Define-se dispersão como a mistura entre duas ou mais substâncias. Uma dispersão é constituída de duas porções: dispersante e disperso. A porção da dispersão em maior quantidade é chamada de dispersante, e a porção da dispersão em menor quantidade é chamada de disperso. Uma dispersão será chamada solução, quando disperso possuir um diâmetro médio inferior a 1nm. 1 nm (Nanômetro) = 10–9 m (metros). As soluções se diferenciam inicialmente quanto a dois fatores principais: fase de agregação e condutibilidade elétrica. Elas também podem ser classificadas segundo a relação existente entre a quantidade de solvente quanto insaturadas, saturadas e supersaturadas. E ainda é comum, classificar as soluções em diluídas ou concentradas, considerando a proporção entre soluto e solvente. Quanto ao tamanho, a solução é denominada verdadeira quando as partículas dispersas são menores que 1 nm. Como exemplo, temos água e sal, água e açúcar, água e álcool. Se o tamanho das partículas estiver entre 1 e 100 nm, pode-se denominar esta solução de coloidal. Exemplo: gelatina, goma de tacaca, tinta. Já se as partículas ultrapassarem 100 nm de tamanho, a solução passa a ser chamada de grosseira ou suspensão. Um exemplo é a água e areia. Classificando a partir da concentração, temos a solução diluída, que é quando se tem pouco soluto em relação ao solvente, e a solução concentrada, que é quando se tem muito soluto em relação ao solvente. Já sobre a saturação, pode-se afirmar que a solução é insaturada quando contém, a uma determinada temperatura, uma quantidade de soluto inferior ao coeficiente de solubilidade nessa temperatura; saturada quando contém, a uma determinada temperatura, uma quantidade de soluto dissolvido exatamente igual ao coeficiente de solubilidade nessa temperatura; e supersaturada quando contém, a uma determinada temperatura, uma quantidade de soluto dissolvido superior ao coeficiente de solubilidade da substância nessa temperatura. Procedimento Experimental 1º foi colocado, devido aos cálculos 0,549 gramas de NaOH no béquer de 50 ml pesando-o em balança analítica. (imagem 1) Logo em seguida para evitar o acumulo de umidade do NaOH, já foi acrescentado no béquer com o auxílio de um piceta 20 ml de água, já efetuando a diluição. (Imagem 2) Com o auxílio do funil foi-se transportada a solução do béquer para o balão, onde adicionou-se água até chegar a marca de 100 ml, efetuando assim a diluição do 0,1 mol por litro em 100 ml de água. (Imagem 3) Imagem 1- pesagem Imagem 2 - Acréscimo Imagem 3 - Diluição de NaOH de água 2º foi pipetado, devido aos cálculos 2 ml de HCl no balão volumetrico com uma pequena quantidade de agua, onde adicionou-se água até chegar a marca de 100 ml, efetuando assim a diluição do 0,1 mol por litro em 100 ml de água. Imagem 4 - Diluição de HCl em água Matérias e reagentes utilizados: • Pipetas graduadas de 10 mL • Balões volumétricos • Becker de 250 mL • Funil comum • Pêra de borracha • Baqueta de vidro • Espátula • Pisseta • Ácido clorídrico concentrado • Hidróxido de sódio em lentilhas/pérolas Resultados e Discussão. Calculos para basear a quantidade para conseguir 0,1 mol por l: NaOH 0,1 (mol/l) Mv= m/Mm.vol(l) Mv=Mm.vol/(l) M= 0,1.40.0,1 M=0,4g Hcl 0,1 M (mol/l) M= 0,1.36,5.0,1 M= 0,365g D=M/v V=m/d V=0,365/0,18 = 2ml Valores utilizados no valor de M para a mistura: NaOh: m= 0,549 Hcl: m= 2 ml Conclusão Com este experimento foi possível realizar a diluição do ácido e da base por meio de uma solução aquosa. Referências www.ebah.com.br › preparacao-solucoes www3.fsa.br › materiais › apost4 livresaber.sead.ufscar.br › jspui › handle Anexos 1) Apresente, pormenorizadamente, os cálculos que o conduziram a determinar a quantidade de soluto necessário para a preparação de cada solução proposta. Empregue o número correto de algarismos significativos. 2) As concentrações das soluções preparadas são exatamente iguais àquelas desejadas? Existem fatores que poderiam introduzir erros? Quais são estes fatores? 3) Quais são os limites de erro da pipeta e do balão volumétrico utilizados no preparo das duas soluções? Expresse os erros percentuais associados às medições que você realizou com a pipeta e o balão volumétrico. 4) Por que se faz necessário pipetar o ácido ao béquer contendo água e não diretamente ao balão volumétrico? 5) Por que não se deve jamais adicionar água a uma solução concentrada de ácido? 6) Se tomarmos uma alíquota de 10,0 mL da solução preparada e avolumarmos para 100 mL de solução, que concentração de soluto em quantidade de matéria obteríamos? RESPOSTAS: 1-) NaOH 0,1 (mol/l) Mv= m/Mm.vol(l) Mv=Mm.vol/(l) M= 0,1.40.0,1 M=0,4g Hcl 0,1 M (mol/l) M= 0,1.36,5.0,1 M= 0,365g D=M/v V=m/d V=0,365/0,18 = 2ml 2-) Não são iguais, existem alguns fatores que podem afetar sim a precisão, como a massa pesada, a aferição da balança e a umidade do ar. 3-) Os limites de erro são basicamente não errar consideravelmente a quantidade da solução em relação ao ponto de viragem que temos na pipeta volumetrica, enquanto no balão volumetrico buscando efetuar a inserção da solução de forma mais cuidadosa possivel para não perder a proporção da mistura de um mol por ml. Em nosso experimento consideramos que fomos muito bem e que os erros ao colocar a solução foram praticamente nulos. 4-) Devemos pipetar o acido do balao volumétrico para que o aquecimento provocado pela ionização do ácido seja dado gradativamente, pois isso ajudara para reduzir a concentraçao do ácido em relação a massa da água. 5-) Não devemos adicionar água no acido, isso ionizara os átomos do acido, causando aquecimento e assim fazendo a água entrar em ebulição, podendo assim projetar ácido para cima podendo causar acidentes. 6-) NaOH 0,1 mol(l) M=/Mm.vol(l) Mv=Mm.vol(l) M= 0,1.400.0,1 M=4g Hcl 0,1 M(mol/l) M= 0,1.365.v(l) M=0,1.365.0,1 M=3,65g
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