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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE SAÚDE CURSO: ODONTOLOGIA THAMIRES PASSOS RIOS BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE Feira de Santana-BA 2016 THAMIRES PASSOS RIOS BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE Texto sobre biossegurança em saúde, solicitado pelo professor Edimar Caetité, como requisito de avaliação parcial da disciplina Medidas de Biossegurança. Feira de Santana – BA 2016 Dentre vários conceitos de biossegurança, tem-se o que a coloca como conjunto de ações que visam prevenir, controlar, suavizar ou eliminar riscos inerentes às atividades que possam interferir ou comprometer a qualidade de vida, à saúde humana e o meio ambiente, sendo assim, se faz presente em diversos setores onde o existe risco biológico ou não. A biossegurança no aspecto legal está fundamenta na lei nº 11.105 de 24 de março de 2005, a qual está relacionada às questões relativas a manipulação de organismos geneticamente modificados (OGMS) e pesquisa com células tronco embrionárias No que diz respeito a área de saúde, a biossegurança é tratada pelo Ministério da Saúde pela Comissão de Biossegurança em Saúde (CBS), que tem como estratégias de atuação avaliar e acompanhar ações ligadas a biossegurança de forma a ter melhor entendimento entre o ministério de saúde com órgãos e entidades relacionadas ao tema. Nesse contexto, a biossegurança preocupa-se em minimizar os riscos em ambientes hospitalares, laboratórios, clínicas particulares, ente outros. Isto é fundamental porque, nesses locais, existe a frequente exposição a agentes patogênicos, além, de riscos físicos e químicos. Dentro da área de saúde, os profissionais da odontologia estão expostos constantemente aos mais variados riscos ocupacionais e a microrganismos, encontrados em fluidos como saliva, sangue entre outros que podem causar infecções cruzadas. Diante disso a biossegurança em odontologia é um conjunto de medidas que visam proteger a equipe odontológica, o paciente e o acompanhante no ambiente clinico. Dentre essas medidas estão as práticas ergonômicas, uso de equipamento de proteção individual (EPI), vacinação, esterilização do instrumental, desinfecção do equipamento e ambiente, antissepsia da boca do paciente, destino correto dos resíduos. Diante do exposto, sabe-se que o maior entrave para minimizar os riscos biológicos não está nas tecnologias disponíveis, e sim no comportamento dos profissionais de saúde, sendo importante então que esses profissionais estejam em treinamento constante para correção de condutas inadequadas pois a biossegurança é um processo educacional, uma somatória de conhecimentos, comportamento e práticas. Referências MINISTÉRIO DA SAÚDE. Biossegurança em saúde: prioridades e estratégias de ação. – Brasília - DF: Ministério da Saúde, 2010, 242 p. RACINE, R. Biossegurança em odontologia. Universidade Federal de Minas gerais, Corinto-MG. 2012.
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