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AULA 1 - CÁLCULO NUMÉRICO INTRODUÇÃO AO PROGRAMA DE COMPUTAÇÃO NUMÉRICA (PCN) Introdução Diversas são as aplicações que envolvem operações aritméticas (Escalares, Vetores e Matrizes), funções e seus gráficos. As funções e seus gráficos descrevem fenômenos físicos, químicos, econômicos, problemas na engenharia e em diversas áreas. Nesta aula, resolveremos alguns exemplos clássicos encontrados na literatura. Adição: Dados dois vetores u e v, define-se o vetor soma u + v. Para determinar a soma u + v, no caso em que u e v não são paralelos, basta “fechar o triângulo”, com o cuidado de escolher a origem do representante de v coincidindo com a extremidade do representante de u. Também se pode usar a regra do paralelogramo. Exemplo: u = (1,9,1) e v = (2,1,0) então u + v = (1+2,9+1,1+0) = (3,10,1) Subtração: Considerando-se a existência do vetor oposto - v, podemos definir a diferença u - v, como sendo igual à soma u + ( -v ). Veja a figura abaixo: Exemplo: u = (1,9,1) e v = (2,1,0) então u - v = (1-2,9-1,1-0) = (-1,8,1) Observe que graficamente a subtração de vetores está utilizando novamente a regra do paralelogramo Multiplicação por escalar: Dado um vetor u e um escalar λ ∈ R, define-se o vetor λ.u, que possui a mesma direção de u e sentido coincidente para λ > 0 e sentido oposto para λ < 0. O módulo do vetor λ .u será igual a | λ |.u . Exemplo: u = (1,9,1) então 2 u = (2. 1, 2.9,2.1) = (2,18,2) Observe que graficamente o vetor 2u é o dobro do vetor u. Proposição: Sejam u, v e w vetores quaisquer. Valem as propriedades: Associativa: (u+v) + w = u + (v +w) Comunicativa: u + v = v + u Elemento Neutro: Existe um único vetor que somado a u dá como resultado o próprio u; trata-se do vetor nulo: u + 0 = 0 + u Elemento Oposto: Para cada u, existe um único vetor que somado a u dá como resultado o vetor nulo; é o vetor oposto de u: u + (-u) = 0 = - u + u Matrizes Operações com matrizes: Adição de matrizes Multiplicação por escalar Multiplicação de matrizes Funções e seus Gráficos Definição: Uma relação f de A em B é uma função se e somente se: A) Todo elemento x pertencente a A tem um correspondente y pertencente a B definido pela relação, chamada de imagem de x. B)A cada x pertencente a A não podem corresponder dois ou mais elementos de B por meio de f. Função Real de uma variável Real, Domínio e Imagem Se f é uma função com domínio em A e contra domínio em B, dizemos que f é uma função definida em A com valores em B. Se tanto A como B forem subconjunto dos reais dizemos que f é uma função real de variável real. Exemplo: Seja f (x) = 2x , sendo o domínio A = {1,2,3,...} e B = R; portanto, f(1) = 2. 1 = 2, f(2) = 2.2 = 4, isto é, a imagem será Im= {2,4,6,...} e A e B são subconjuntos de R. Logo a imagem ficaria B= {2,4,6} Raízes de uma função: Denominamos raiz(es) de um função quando a(s) função(ões) interceptar (tocar, cortar) o eixo das abscissas, neste ponto a função possui as coordenadas (x,0), ou seja y = 0. Lembre-se f(x) = y. Função polinomial Função Constante Função linear Função quadrática Para se definir o gráfico de uma função quadrática, precisamos conhecer a(s) raiz(es) onde o gráfico irá interceptar o eixo x e o coeficiente a, pois esse definirá a concavidade da parábola. Função logarítmica Função exponencial Funções trigonométricas: seno, cosseno Algumas funções trigonométricas, suas características e seus gráficos SÍNTESE DA AULA Nesta aula, você: Viu as operações aritméticas (Escalares, Vetores e Matrizes); Identificou os tipos de funções e seus respectivos gráficos.
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