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Narcotráfico - Empresa Transnacional

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Thiago José de Souza Oliveira, Graduado em História, Bacharelando em Direito pelo Centro Unisal/Lorena. 
Professor Orientador: Eduardo Luiz Santos Cabette, Delegado de Polícia, Mestre em Direito Social, Pós – graduado com especialização em Direito Penal e Criminologia e Professor de Direito Penal, Processo Penal, Criminologia e Legislação Penal e Processual Penal Especial na graduação e na Pós – Graduação da Unisal.
Narcotráfico:
 Conceito, globalização e cultura de um crime. E o Brasil nisso tudo?
Fevereiro de 2011
Resumo: Este artigo tem por finalidade apresentar, brevemente, uma discussão frente à problemática do narcotráfico na sociedade da América latina, principalmente Brasil, e sua transformação numa forte rede comercial transnacional; buscando, contudo, a proximidade e interligação do Brasil a prática ilegal do tráfico de drogas.
Palavras-Chave: Narcotráfico. Comércio. Brasil. América Latina.
Sumário: 1. Introdução 2. Drogas, Narcotráfico e movimentação monetária 3. E o Brasil nisso tudo? 4. Conclusão 5. Referências
Abstract: This article aims to briefly presenting an argument against the drug problem in society in Latin America, mainly Brazil and its transformation into a strong transnational trading network, seeking, however, the proximity and interconnection of Brazil, the illegal practice of trafficking in drugs.
Keywords: Drug Trafficking. Commerce. Brazil. Latin America.
Contents: 1. Introduction. 2. Drugs, Drug, and handling money 3. And Brazil in all this? 4. Conclusion. 5. References.
1. Introdução
A discussão da temática do “narcotráfico” na sociedade mundial, principalmente no Brasil, é relativamente nova, no entanto, merece debate e compreensão do problema e sua atuação nas estruturas governamentais, tanto em aspectos políticos (diplomáticos) quanto econômicos. Porém, na atuação do narcotráfico não se encontra oculta a visão social e, muito menos a atenção focal do governo.
Determinado esse conceito complexo, revela-se o grande dilema do bloco mundial no decorrer do Século XXI, que as sociedades, tidas como “desenvolvidas” e “subdesenvolvidas”, irão enfrentar.
“A universalidade da questão das drogas que vivenciamos hoje no cenário internacional se nos apresenta como um fenômeno de magnitude quase ‘comparável ao que tiveram as ideologias em luta antes da queda do muro de Berlim”.�
O elevado processamento e prática do narcotráfico em âmbito global caracterizam conflitos, os quais também foram de praxe no instante revolucionário alemão, no setor político internacional e em suas relações diplomáticas, na malha social, e atualmente, com maior relevância, na atuação e forte movimentação da máquina monetária.
Por conta disso, a dimensão mundial do crime do narcotráfico está alicerçada pelo vertiginoso crescimento da produção, tráfico e, da doença do atual Século, consumo de entorpecentes.
“No início da década de oitenta, o narcotráfico figurava como o empreendimento transnacional mais destacado dos países da América Latina. Ao final do milênio, a Organização das Nações Unidas (ONU) chegou a estimar que a indústria das drogas gera um movimento de capital em torno de 400 bilhões de dólares anuais, cifra equivalente ‘a cerca do dobro da renda da indústria farmacêutica mundial, ou a umas dez vezes o total de toda a assistência oficial para o desenvolvimento”.�
É “a priori” visível a noção de que estão relativa e internamente conectadas a razão do uso das drogas e o narcotráfico. Que o comércio do narcotráfico gere elevado número para a balança monetária não é discutível, é fato. Porém, cabe indagar brevemente sobre a conceituação das drogas na sociedade. Por que parte da sociedade consome entorpecentes auxiliando na geração de lucro e, por que o Brasil é um importante centro nesta prática criminal?
2. Drogas, narcotráfico e movimentação monetária. 
De modo amplo e geral, pouco se buscou contextualizar sobre a razão e o primitivo conceito do narcotráfico, sendo que o tema é de caráter complexo e de pouca visão e análise acadêmica, não sendo foco de discussão do âmbito universitário ou, até mesmo, científico.
Em raras perspectivas, o narcotráfico é apresentado como “(...), um mercado que integra a demanda à oferta de narcótico”.� No modo pelo qual se caracterizou a razão e prática do crime do tráfico de drogas, Luiz Suárez Salazar assinala que, “(...), o narcotráfico não era, e é, apenas uma atividade de ‘máfias’, é uma atividade ‘agroindustrial-comercial e financeira que, por sua integração vertical e seu alcance planetário, se assemelha cada vez mais a uma empresa transnacional do que a uma família do crime organizado’”.�
Em uma primeira abordagem, pode ser compreendida a atuação do narcotráfico como sendo a maior empresa transnacional, dedicada a produção e ao tráfico de drogas ilegais, que não paga impostos e gera os maiores lucros; caracteriza-se como a fiel personificação da expressão do capitalismo neoliberal, o qual rege a sociedade do Século XXI.
Historicamente, as drogas fazem parte da construção e desenvolvimento da historicidade e da sociedade das Américas, configurando o epicentro da problematização do narcotráfico atual.
O tráfico de drogas, desde os primórdios, esteve presente na sociedade; o consumo de drogas sempre existiu na história da humanidade, sendo para fins religiosos, terapêuticos ou mesmo alimentares. A plantação e cultivo da coca constituíam símbolo da integração e intercâmbio entre os nativos das sociedades andinas e amazônicas. Em priscas eras, anteriores a presença de Cristóvão Colombo, cultivavam, a coca, para consumo próprio.
A história da presença e utilização da folha de coca, da cocaína e do contrabando geral, na territorialidade, denominada atualmente de América, está integrada à raiz cultural. No período colonial a igreja católica, em suas instalações diocesanas espalhadas no que é hoje Peru e Bolívia, cobrava o dízimo em folhas de coca.
Pesquisas desenvolvidas pela Universidade de Harvard demonstram que o consumo diário de 100 gramas de folha de coca (sendo que o consumo médio por nativo Inca é de 60 gramas) fornece a quantidade suficiente de cálcio, ferro, fósforo, vitaminas A, B, C, e E. Sendo tais substâncias, folha da coca, solúveis, elas transpassam da saliva para o sangue. 
Seria então, a problemática e o intenso crescente, na América Latina, do narcotráfico uma questão não somente de doença social, mas uma luta contra a cultura territorial e histórica? 
A real compreensão e demonstração do narcotráfico constata que este ultrapassou a razão cultural, atingindo um patamar comercial ilegal. Não consta mais de “simples” prática social de integração de povos ou de aculturação, mas de uma forte atuação no âmbito global, que faz agregar em suas engrenagens a metodologia capitalista.
“Há dois grandes centros produtores de drogas no mundo: o Triângulo de Ouro, formado pelas fronteiras montanhosas entre Miami (antiga Birmânia), Tailândia e Laos, e a Amazônia Internacional, uma área de 7 milhões de quilômetros quadrados, dos quais 4,7 milhões no território brasileiro (ou seja, mais da metade da área total Brasil), a totalidade de Guiana, Guiana Francesa e do Suriname, e parte da Colômbia, do Equador, da Venezuela, do Peru e da Bolívia”.�
A América Latina e a Ásia, atualmente, são importantes epicentros da produção mundial de drogas. Nessas zonas, os cultivos ilícitos, assim como a produção, a fabricação e o tráfico de drogas ilícitas, alcançaram destacadas dimensões nas organizações nacionais e internacionais que operam desde essas áreas para abastecer o mercado mundial de narcóticos e estupefacientes.
O Brasil, no entanto, se converteu em uma rota privilegiada no tráfico de drogas ilegais de países produtores como Bolívia, Colômbia e Peru a nações consumidoras do mundo. Deste modo, vários países que formam o setor da América Latina, foram inseridos (tanto pela produção quanto pelo tráfico) em pontos estratégicos do narcotráfico internacional.“Entre as Américas estima-se serem os alucinógenos e entorpecentes responsáveis pelo fluxo de somas bilionárias. A movimentação de capitais, emprego e estratégias montadas pelo narcotráfico, principalmente por meio da lavagem de dinheiro, incrementam o setor industrial, turístico, agropecuário, comercial, financeiro e da construção civil nos países americanos”.�
A indústria do narcotráfico, em estatísticas recentes, atinge cifras equivalentes a U$ 750 milhões a U$ 1 trilhão/ano, portanto, equiparado com setores de empresas transnacionais, no qual arrecada um total de 25 trilhões de dólares em produção mundial. Mas, por intermédio de estudos estatísticos desenvolvidos ao longo destes recentes anos, demonstrou-se que os lucros advindos do narcotráfico podem atingir cálculos monetários ainda maiores, sendo que, a diferença da matéria prima (folha de coca) varia de localidade para localidade. 
Em 1992, a lucratividade alcançada pelo tráfico de drogas estava em torno de 300 bilhões de dólares, quase 6 vezes o lucro alcançado pelas indústrias petrolífera, automobilística e de equipamentos de eletroeletrônicos juntas.
A indústria ilegal do narcotráfico integra setores como o tráfico de drogas, venda de armas, lavagem de dinheiro, prostituição adulta e infantil, tráfico de órgãos humanos, suborno, extorsão, controle de áreas territoriais por intermédio da utilização de uma estrutura paramilitar. Atualmente, e desde sua permanência no entremeio social, o mercado do narcotráfico é considerado uma das atividades econômicas mais dinâmicas e rentáveis do setor comercial.
Um dos grandes responsáveis por esta crescente máquina criminal econômica, foi o neoliberalismo, que permitiu a abertura indiscriminada dos mercados, a desregulamentação financeira internacional, abriu as comportas do sistema financeiro mundial para uma enxurrada de dólares ganhos com o narcotráfico, que são lavados em paraísos financeiros, seja no Caribe ou Uruguai. Grandes bancos não interferem neste montante monetário estimado em US$ 1 trilhão, lavados anualmente no sistema financeiro mundial.
O principal fornecedor mundial de matéria prima para produção da coca é a América latina. Os cartéis latino-americanos enviam ao mundo cerca de 270 toneladas de cocaína por ano e já detêm o índice de 15% da produção de heroína, que tradicionalmente é elaborada no sudeste asiático.
Atualmente, o Afeganistão controla a maior fatia da produção mundial de cocaína. A plantação da coca ocupa aproximadamente uma área de 200 mil hectares espalhados em milhares de propriedades, subdivididas entre a Colômbia, Peru e Bolívia; empregando, em média, cerca de 5 milhões de pessoas. Há um calculo de que entram na Bolívia por ano US$ 600 milhões relativos ao comércio da coca, no Peru US$ 650 milhões e na Colômbia US$ 1,7 bilhão, não estando tais cifras em exatidão.
Segundo dados da Agência de Repressão às Drogas do governo norte-americano (DEA), 70% das terras cultiváveis estão nas mãos dos narcotraficantes; em 1995, a arrecadação, produto das exportações de cocaína da Colômbia, alcançava os 10% do PIB, três vezes mais que as vendas da Ecopetrol, a maior empresa do país. O narcotráfico e seus lucros capitais penetram em todos os setores das atividades econômicas básicas e fundamentais da Colômbia, como bancos, agricultura, construção civil e indústria e faturam cerca de US$ 200 bilhões, segundo dados do FMI.
No Peru, a produção da coca chegou a alcançar os 8% do PIB do país, empregando 7% da população economicamente ativa. No Paraguai, o tráfico de drogas, carros e armas é o setor mais dinâmico e rentável da economia e, já penetrou em todas as instituições estatais, policiais, políticas etc. O México, se caracteriza como um grande produtor de maconha, cujo monopólio é assegurado pelo próprio exército do país, que foi direcionado para reprimir o narcotráfico e acabou sendo comprado; em razão de produção e lucratividade. 
O México, até 2009, movimentava diretamente entre US$ 15 bilhões (R$ 35 bilhões) e 25 bilhões (R$ 58 bilhões)�, com um equivalente de 150 mil pessoas trabalhando diretamente, como afirma o secretário adjunto para assuntos antinarcóticos dos Estados Unidos em 2009. A Argentina e, principalmente, Uruguai têm se convertido em importantes bases de lavagem de dinheiro, sendo este fruto da lucratividade do narcotráfico.
3. E o Brasil nisso tudo?
“A extensão do território, das fronteiras e vasta costa marítima, a vizinhança com os principais centros produtores, a existência de infra-estrutura de transportes e de comunicações bem desenvolvida colocam o Brasil em posição privilegiada nos negócios das drogas”.� 
A relevante caracteristica que não fez do Brasil um país produtor, foi justamente o desenvolvimento inicial a partir de sua condição, nos primordios históricos, de país de trânsito. Determinadas contextualizações, fizeram com que o país, estivesse internamente ligado às duas pontas do mercado do narcotráfico internacional, de um lado os países produtores de outro, os países consumidores. Com isso, firmam-se vínculos com grandes cartéis internacionais, gerando consequentemente a possível organização ideológica do narcotraficante.
Estima-se que, toda a costa atlhântica e toda a região amazônica estejam nas mãos dos narcotraficantes, sobretudo brasileiros, acarretando extensa faixa fronteiriça com a Argentina, Paraguai, Bolívia, Peru, Colômbia e Venezuela.
“O narcotráfico prosperou no Brasil não apenas devido à adoção de estratégias adequadas e à agilidade e destreza dos contraventores em face de condições econômicas e sociais igualmente favoráveis, mas também devido a inexistência no país de uma consistente política antidrogas”.� 
Toda a malha funcional do mercado do narcotráfico do Brasil, se constituiu numa multiplicidade, não havendo, no entanto, modos ou atividades de concorrência. A prática e ação dos narcotraficantes brasileiros são particularmente cooperativas porque, nunca se formaram cartéis ou máfias como ocorreu no Peru, Bolívia, México, Colômbia, Japão, França, entre demais países.
O que faz com que a presença do Brasil no comércio do narcotráfico seja estratégica é justamente sua caracterização estrutural; em países produtores há necessidade de reestruturação e reorganização constante, pois esta é diretamente relacionada e consequentemente afetada pelo tráfico, terrorismo, corrupção, tráfico de armas, roubo de carros e contrabando de produtos, diferentemente do Brasil, que possui forte caracteristica de transporte, perfil definido.
Com a abertura comercial, possibilitou-se facilmente a entrada de importações e estimulou-se grupos e indivíduos, os quais, exercem o contrabando de bens e de “commodities” a mudar de produtos ou a agregar a eles o comércio de drogas ilícitas.
Rotas utilizadas pelo Narcotráfico�
.
Rota do tráfico de drogas no Mundo�
4. Conclusão
O tema narcotráfico, por estar presente em quase toda a territorialidade da América Latina e abraçando inumeros países, constiui um conceito de extrema complexidade. Não contendo dados exatos, sem números estatísticos confiáveis, este breve estudo sobre a atuação do narcotráfico no mundo, América Latina e a influência do Brasil nas relações comerciais desta empresa ilegal, move-se num intenso exercicío de diagnósticos de aproximação.
Teve como principal caracteristica analisar, dentre variado matérial disponivel o que corresponde à proximidade real do narcotráfico, ressaltando ser esta uma prática de Comércio Transnacional ilegal. 
O elevado conhecimento das técnologias, a transnacionalização das economias, proporcionaram, não somente ganhar dinheiro de modo fácil, mas também proporcionou o desemprego tanto no âmbito rural quanto urbano.
Em casos específicos da América Latina, o narcotráfico marcha de acordo com a música que embala a corrupção nos três poderes. Não tendo anseio negativista à razão governamental, mas com a desregulamentação econômica, foi plausível abraçar igualmenteo comércio e a produção das drogas (plantio/tráfico).
Fato, é que, por intermédio da ilegalidade e da banalização o narcotráfico atingiu o gigantismo no número de consumidores em suas mais amplas faces, transformou-se num negócio qualquer, ou melhor, numa mega empresa transnacional.
5. Referências
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Acesso 17/02/2011.
� HOPENHAYN, Martín. La grieta de las drogas: Desintegración social y políticas públicas en América Latina. Santiago de Chile: CEPAL, p. 11, 1998.
� PROGRAMA de las Naciones Unidas para la Fiscalización Internacional de Drogas. Enfrentando el Desafio. Bogotá: UNDCP, p. 3, 1998. 
� GONZÁLEZ, Guadalupe. Control y mercado de narcóticos. in. TIENDA, Marta (Coord.) México y Estados Unidos en la cadena internacional del narcotráfico. México: FCE, 1989, p. 124.
� SANTANA, Adalberto. A Globalização do Narcotráfico. Revista Brasileira de Política Internacional. n. 2, Jul/Dez, 1999, p. 99.
� ARBEX JÚNIOR, José. Narcotráfico: um jogo de poder nas Américas. São Paulo: Moderna, 1993, p. 10.
� PROCÓPIO FILHO, Argemiro. Narcotráfico e segurança humana. São Paulo: LTr, 1999, p. 23.
� Dado de comparação monetária de acordo com o valor do dólar no ano de 2009, no mês de março. Fonte: POTIGUAR, Jonas. O narcotráfico já é o maior negócio imperialista do mundo. Disponível em: � HYPERLINK "http://www.midiaindependente.org/pt/red/2008/02/411883.shtml" �http://www.midiaindependente.org/pt/red/2008/02/411883.shtml� Acesso em 16/02/2011.
� PROCÓPIO FILHO, Argemiro. VAZ, Alcides Costa. O Brasil no contexto do narcotráfico internacional. Revista Brasileira de Política Internacional. n. 1 Jan/Jun, Vol. 40, 1997, p. 87.
� PROCÓPIO FILHO, Argemiro. OP. Cit., 1997, p. 88.
� Gráfico demonstrativo disponibilizado pelo Jornal O Estado de São Paulo. Edição Especial – Drogas. Disponível em � HYPERLINK "http://www.estado.estadao.com.br/edicao/especial/drogas/drogas30.html" �http://www.estado.estadao.com.br/edicao/especial/drogas/drogas30.html� Acesso em 17/02/2011.
� Fonte: Programa das Nações Unidas para o Controle Internacional das Drogas.

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