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Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (DST) Universidade Federal do Maranhão – UFMA DST FATORES COMPORTAMENTAIS ESTADO IMUNOLÓGICO N° DE PARCEIROS DURAÇÃO DA INFECCIOSIDADE GRUPO DE RISCO Universidade Federal do Maranhão – UFMA DST DOENÇA INFEC. POR CLAMÍDIAS GONORRÉIA HERPES GENITAL VERRUGAS TRICOMONÍASE AIDS CANCRÓIDE AGENTE Chlamydia trachomatis Neisseria gonorrhoeae Vírus do herpes simples I e II Papilomavírus humano Trichomonas vaginalis HIV Haemophilus ducreyi Universidade Federal do Maranhão – UFMA DST DOENÇA SÍFILIS LINFOGRANULOMA VENÉREO (LGV) GRANULOMA INGUINAL CANDIDÍASE VAGINOSE BACTERIANA AGENTE Treponema pallidum Chlamydia trachomatis Donovania granulomatis Candida albicans Gardnerella vaginalis Universidade Federal do Maranhão – UFMA CONTATO E PENETRAÇÃO CAMADAS EPITELIAIS MUCOSAS E ESCAMOSAS DA VAGINA, COLO, URETRA, RETO OU FARINGE ORAL HIV DISSEMINAÇÃO E MULTIPLICAÇÃO Universidade Federal do Maranhão – UFMA DANO MANIFESTAÇÕES AGUDAS DA DST CERVICITE MUCOPURULENTA E URETRITE (GONORRÉIA E CLAMÍDIA) DOENÇA ULCEROSA GENITAL (SÍFILIS, CANCRO E HERPES GENITAL) DISPLASIA E CÂNCER (VERRUGAS GENITAIS E CÂNCER) Universidade Federal do Maranhão – UFMA EVOLUÇÃO PARA INFECÇÃO CRÔNICA DOENÇA INFLAMATÓRIA PÉLVICA (DIP) CÂNCER ANOGENITAL, CERVICAL SÍFILIS SECUNDÁRIA E TERCIÁRIA INFECÇÕES HERPÉTICAS RECORRENTES Universidade Federal do Maranhão – UFMA SEQÜELAS FIBROSE DAS TROMPAS DE FALÓPIO DOENÇAS CONGÊNITAS (SÍFILIS) RISCO DE HIV (ÚLCERAS GENITAIS) GRAVIDEZ Universidade Federal do Maranhão – UFMA GONORRÉIA BLENORRAGIA, PINGADEIRA, GOTA MILITAR, GOTA MATINAL, ESTRELA DA MANHÃ PERÍODO DE INCUBAÇÃO: 2 A 10 DIAS Agente etiológico: Neisseria gonorrheae CERVICITE E URETRITE DIP (Doença Inflamatória Pélvica) INFECÇÕES GONOCÓCICAS DISSEMINADAS Universidade Federal do Maranhão – UFMA Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre GONORRÉIA Universidade Federal do Maranhão – UFMA * * * Gonorréia Agente causador: Neisseria gonorrhoreae. Transmissão: contato sexual. Caracteriza-se pela presença de abundante secreção (corrimento) purulenta pela uretra no homem e vagina e/ou uretra na mulher.Nas mulheres os sintomas são mais brandos ou podem estar ausentes (maioria dos casos). Um caso Paciente, masculino, 32 anos, casado, apresenta corrimento uretral abundante há dois dias Teve um relacionamento extra conjugal há um semana Paciente refere ardência ao urinar É coletada secreção uretral e preparado esfregaço que é corado por Gram Universidade Federal do Maranhão – UFMA Exsudato Uretral Universidade Federal do Maranhão – UFMA Universidade Federal do Maranhão – UFMA Bacterioscopia da Sec. Uretral Universidade Federal do Maranhão – UFMA Gonorréia, as doenças Em homens uretrite, 2 a 7 dias após o contágio exsudato purulento e disúria epididimite Em mulheres endocérvice, aumento de descarga vaginal, disúria, dor abdominal Sintomas podem estar ausentes Doença inflamatória pélvica Outras localizações: retal, faringe, abcesso em glândulas de Bartholin, oftalmia neonatal, Doença gonocócica disseminada: bacteremia, febre, mialgia migratória, petéquias, artrite (cotovelos e joelhos) Universidade Federal do Maranhão – UFMA Universidade Federal do Maranhão – UFMA Descarga Vaginal Universidade Federal do Maranhão – UFMA CONTATO E PENETRAÇÃO PATÓGENOS HUMANOS OBRIGATÓRIOS PORTADOR ASSINTOMÁTICO LIGAÇÃO ÀS CÉLULAS EPITELIAIS COLUNARES (URETRA E COLO) PILI E PROTEÍNAS DE SUPERFÍCIE (IMUNODOMINANTE) Universidade Federal do Maranhão – UFMA CONJUNTIVITE GONOCÓCICA Universidade Federal do Maranhão – UFMA DISSEMINAÇÃO E MULTIPLICAÇÃO SECREÇÕES GENITAIS PRODUZEM PROTEASE (IgA – Fc) FIXAÇÃO AS CÉLULAS NÃO-CILIADAS ESTASE CILIAR MORTE DAS CÉLULAS CILIADAS (LPS) INTERNALIZAÇÃO (CÉLULAS NÃO-CILIADAS) Universidade Federal do Maranhão – UFMA DISSEMINAÇÃO E MULTIPLICAÇÃO REPLICAÇÃO INTRACELULAR-PROTEÇÃO TRÂNSITO INTRACELULAR (TRANSPORTE À BASE DAS CÉLULAS NÃO-CILIADAS) EXOCITOSE: DESCARREGO DOS GONOCOCOS NO TEC. CONJUNTIVO SUBEPITELIAL Universidade Federal do Maranhão – UFMA DANO NÃO SECRETAM EXOTOXINAS LPS E PEPTIDEOGLICANO LIBERAÇÃO DE TNFα (DESCAMAÇÃO DAS CÉLULAS CILIADAS DA TROMPA DE FALÓPIO) CÉLULAS NÃO-CILIADAS (LISE) RESPOSTA INFLAMATÓRIA (DISÚRIA, PUS) SECREÇÃO ESPESSA, AMARELO-ESVERDEADA E DOR INTENSA Universidade Federal do Maranhão – UFMA SOBREVIDA DOS GONOCOCOS SORO-RESISTENTES LPS (ÁCIDO SIÁLICO) SISTEMA COMPLEMENTO DIP (PROTEÍNA IB E FORMAÇÃO DE C5a) IGD (LESÕES POSTULARES COM ARÉOLA VERMELHA, INFLAMAÇÃO DOS TENDÕES) Universidade Federal do Maranhão – UFMA SINTOMAS Universidade Federal do Maranhão – UFMA Tratamento Penicilina (?) PPNG (penicilinase producing N.G.) Transmissão por plasmídeos Cefalosporinas de terceira geração Eritromicina Tetraciclina Quinolonas Universidade Federal do Maranhão – UFMA Prevenção Condom Dificuldades para eliminar contatos Vacina: não existe hipervariabilidade antigência: um grande obstáculo Educação Universidade Federal do Maranhão – UFMA Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre SÍFILIS Universidade Federal do Maranhão – UFMA SÍFILIS SINÔNIMO: LUES, CANCRO DURO AGENTE ETIOLÓGICO: Treponema pallidum HOSPEDEIRO: HOMEM VIAS DE TRANSMISSÃO - TRANSPLACENTÁRIA E SEXUAL Universidade Federal do Maranhão – UFMA SIFILIS O agente causal da sífilis é um espiroqueta de coloração fraca, Gram-negativo, Treponema pallidum. O espiroqueta é uma hélice delgada, altamente recurvada, com até 20 μm de comprimento. Universidade Federal do Maranhão – UFMA SIFILIS Doença infecciosa, causada pelo Treponema palidum, sistêmica, de evolução crônica, sujeita a surtos de agudização e períodos de latência, tendo um período de incubação de 3 a 6 semanas após a infecção. Universidade Federal do Maranhão – UFMA FASES DA SÍFILIS (3 FASES) SÍFILIS PRIMÁRIA SÍFILIS SECUNDÁRIA SÍFILIS TERCIÁRIA Universidade Federal do Maranhão – UFMA SÍFILIS PRIMÁRIA NEUTRÓFILOS, MACRÓFAGOS E LINFÓCITOS CANCRO SIFILÍTICO CANCRO INDOLOR CURA ESPONTÂNEA APÓS 26 SEMANAS Universidade Federal do Maranhão – UFMA SÍFILIS PRIMÁRIA O sinal inicial é o cancro pequeno (uma ferida ulcerada), de base dura, que usualmente surge no sítio da infecção. Universidade Federal do Maranhão – UFMA SÍFILIS PRIMÁRIA Universidade Federal do Maranhão – UFMA Lesão papulosa em pênis (Sifílides papulosas): essas lesões são também denominadas de condiloma plano (não confundir com o condiloma acuminado). São extremamente infectantes. Universidade Federal do Maranhão – UFMA Sífilis primária: cancro duro Universidade Federal do Maranhão – UFMA SÍFILIS PRIMÁRIA Cancro. Na sífilis primária ocorrem úlceras ou erosões indolores, solitárias ou múltiplas, chamadas de cancro. Tendem a permanecer superficiais mas podem se tornar endurecidas. Nas mulheres os cancros podem se localizar na vagina no colo do útero e passar despercebidos. Os cancros podem ocorrer em outros locais de inoculação (ânus em homossexuais masculinos, na boca após felação). O agente é o Treponema pallidum. Universidade Federal do Maranhão – UFMA Sífilis primária: cancro duro Universidade Federal do Maranhão – UFMA Universidade Federal do Maranhão – UFMA Quando não devidamente tratada, de uma semana a seis meses, após a manifestação dos sintomas evidenciados na fase primária, a doença evolui para fase secundária, onde surgem os sintomas de febre, inflamação da garganta - faringite, gânglios em várias regiões do corpo, perda de cabelo, perda de peso, perda de apetite e erupções cutâneas de aspecto avermelhado ou arroxeado, principalmente nas palmas das mãos e plantas dos pés, denominadas roséolas sifilíticas, bem como lesões úmidas nas áreas genitais que são muito contagiosas. Sintomas esses que duram de três a seis meses e também desaparecem Universidade Federal do Maranhão – UFMA SÍFILIS SECUNDÁRIA TRÊS A SEIS SEMANAS APÓS A CURA DA ÚLCERA 50% DOS INDIVÍDUOS INFECTADOS DISSEMINAÇÃO SISTÊMICA DA INFECÇÃO REPLICAÇÃO DOS TREPONEMAS - NÓDULOS LINFÁTICOS, FÍGADO, PELE, ARTICULAÇÕES, MÚSCULOS, … Universidade Federal do Maranhão – UFMA SÍFILIS SECUNDÁRIA caracteriza-se pela presença de lesões cutâneo-mucosas, não ulceradas, após 6 a 8 semanas do aparecimento da sífilis primária. Universidade Federal do Maranhão – UFMA SÍFILIS SECUNDÁRIA Placa Mucosa. Pápulas cinza-esbranquiçadas podem ocorrer na língua e em outras superfícies mucosas. Universidade Federal do Maranhão – UFMA Universidade Federal do Maranhão – UFMA SÍFILIS SECUNDÁRIA Universidade Federal do Maranhão – UFMA Roséolas na pele do tronco Universidade Federal do Maranhão – UFMA Roséolas palmares e plantares Universidade Federal do Maranhão – UFMA Lesão papulosa no lábio superior Universidade Federal do Maranhão – UFMA Fase final do secundarismo Universidade Federal do Maranhão – UFMA SÍFILIS TERCIÁRIA Os sinais e sintomas geralmente ocorrem após 3 a 12 anos de infecção, principalmente por lesões cutâneo-mucosas (tubérculos ou gomas), neurológica, cardiovasculares e articulares Universidade Federal do Maranhão – UFMA SÍFILIS TERCIÁRIA DESTRUIÇÃO DO TECIDO CAUSADA PELA RESPOSTA À PRESENÇA DE ANTÍGENOS TREPONÊMICOS VASCULITE E INFLAMAÇÃO CRÔNICA NEUROSSÍFILIS PARALISIA DO DOENTE LESÕES AÓRTICAS INSUFICIÊNCIA CARDÍACA Universidade Federal do Maranhão – UFMA SÍFILIS TERCIÁRIA Universidade Federal do Maranhão – UFMA Universidade Federal do Maranhão – UFMA Universidade Federal do Maranhão – UFMA Casos de sífilis (sifílides papulosas ou condiloma plano sifilítico) em gestantes. Universidade Federal do Maranhão – UFMA Casos de sífilis (sifílides papulosas ou condiloma plano sifilítico) em gestantes. Universidade Federal do Maranhão – UFMA Casos de sífilis (sifílides papulosas ou condiloma plano sifilítico) em gestantes. Universidade Federal do Maranhão – UFMA SÍFILIS TERCIÁRIA As lesões cutâneas da sífilis terciária (gomas) são policíclicas ou serpiginosas com ulceração ou regressão central. Essas lesões geralmente são indolores mas podem ser destrutiva. OBS.: Essas lesões também podem ocorrer em órgãos internos Universidade Federal do Maranhão – UFMA O terceiro estágio da doença, também conhecido como sífilis tardia, cujos sinais podem aparecer de dois a três anos após o contágio, caracteriza-se pelo aparecimento de sérias doenças cardiovasculares, cerebrais e da medula espinhal (neurossífilis), olhos e em outros órgãos, conduzindo a pessoa infectada pela doença a paralisias, insanidade, cegueira e até mesmo a morte. Apesar de curável nesta fase, a sífilis deixará seqüelas para sempre. Prevenção: Evitar o contato com as lesões cutâneas do doente sifilítico. Universidade Federal do Maranhão – UFMA Universidade Federal do Maranhão – UFMA SÍFILIS LATENTE É a forma da sífilis adquirida na qual não se observam sinais de sintomas clínicos e, portanto, tem seu diagnóstico feito por meio de testes sorológicos. Sua duração é viável e seu curso poderá ser interrompido com sinais e sintomas da forma secundaria ou terciária. Universidade Federal do Maranhão – UFMA Universidade Federal do Maranhão – UFMA SIFILIS CONGÊNITA Universidade Federal do Maranhão – UFMA SÍFILIS CONGÊNITA NASCIMENTO PREMATURO FALÊNCIA MÚLTIPLA DOS ÓRGÃOS 2 ANOS DE IDADE - DEFORMAÇÕES FACIAIS E DENTES - SURDEZ, ARTRITE PRÉ-NATAL Universidade Federal do Maranhão – UFMA Universidade Federal do Maranhão – UFMA Se não tratada, a grávida normalmente transmite a doença ao feto. Aborto e morte no período pós-natal, aparecem em cerca de 25% destes casos. De 40 a 70% das crianças que nascem nestas circunstâncias têm sífilis ativa. Se não detectada a tempo, as crianças poderão desenvolver lesões nos olhos, cérebro e coração Universidade Federal do Maranhão – UFMA Não devemos entregar crianças assim ao mundo. Universidade Federal do Maranhão – UFMA Universidade Federal do Maranhão – UFMA SIFILIS CONGÊNITA Universidade Federal do Maranhão – UFMA SIFILIS CONGÊNITA Universidade Federal do Maranhão – UFMA TRANSMISSÃO A sífilis é transmitida por contato sexual de todos os tipos, por infecção sifilítica dos genitais ou partes do corpo. O período de incubação médio é de 3 semanas, mas pode variar de 2 duas semanas a vários meses. Universidade Federal do Maranhão – UFMA TRATAMENTO A penicilina benzatina, uma formulação de ação prolongada que permanece efetiva no corpo por cerca de duas semanas, é o tratamento usual da sífilis. Para pessoas sensíveis à penicilina, vários outros antibióticos, como a eritromicina e as tetraciclinas, também se mostraram efetivas contra as infecções. Universidade Federal do Maranhão – UFMA Universidade Federal do Maranhão – UFMA CLAMÍDIAS AGENTE ETIOLÓGICO: Chlamydia trachomatis PARASITAS INTRACELULARES OBRIGATÓRIOS GRAM-NEGATIVOS, SEM PEPTIDEOGLICANO INFECÇÕES ASSINTOMÁTICAS EM MULHERES Universidade Federal do Maranhão – UFMA Universidade Federal do Maranhão – UFMA CLAMÍDIAS CERVICITE E URETRITE DISCRETAS EXSUDATO E DOR MÍNIMA INFECÇÕES OCULARES DST (D-K), TRACOMA (A-C) E LINFOGRANULOMA VENÉREO (L1-L3) Universidade Federal do Maranhão – UFMA PENETRAÇÃO, MULTIPLICAÇÃO E DISSEMINAÇÃO PENETRAÇÃO DO CORPÚSCULO ELEMENTAR (CE) – FORMA TRANSITÓRIA (EXTERIOR) INCORPORADO EM UMA VESÍCULA ENDOCÍTICA IMPEDE FUSÃO COM LISOSSOMAS INTRACELULAR (METABOL. ATIVO) Universidade Federal do Maranhão – UFMA PENETRAÇÃO, MULTIPLICAÇÃO E DISSEMINAÇÃO CORPÚSCULO RETICULAR (CR) – INTERIOR AUMENTO DE CLAMÍDIAS – INCLUSÕES TRANSFORMAÇÃO EM CE CE LIBERADOS INVADEM AS CÉLULAS ADJACENTES Universidade Federal do Maranhão – UFMA CICLO DE VIDA DA CLAMIDIA Universidade Federal do Maranhão – UFMA CLAMÍDIAS INFECÇÕES DOS ÓRGÃOS REPRODUTORES AGUDAS OU CRÔNICAS INAPARENTES LONGO PERÍODO DE TEMPO RESPOSTA HUMORAL INEFICAZ INFLAMAÇÃO E FIBROSE MESMO EM ASSINTOMÁTICOS (LPS) Universidade Federal do Maranhão – UFMA CLAMÍDIAS TRACOMA INFLAMAÇÃO DA CONJUNTIVA FIBROSE DA CÓRNEA E CEGUEIRA LINFOGRANULOMA VENÉREO (LGV) PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO LINFADENOPATIA REGIONAL DO TRATO GENITAL Universidade Federal do Maranhão – UFMA CLAMÍDIAS EXAMES LABORATORIAIS CULTIVO CELULAR DETECÇÃO DIRETA DOS ANTÍGENOS IMUNOFLUORESCÊNCIA DIRETA TRATAMENTO TETRACICLINA E MACROLÍDEOS Universidade Federal do Maranhão – UFMA CANCRÓIDE A causa do cancróide é o Hemophyllus ducrey. O Calymmatobacterium granulomatosis causa o cancro inguinal, também conhecido como donovanose. A ulcera tende a ser exudativa e assintomática. A Chlamydia trachomatis causa o linfogranuloma venéreo. A lesão genital tipicamente é uma erosão que passa despercebida. Universidade Federal do Maranhão – UFMA Universidade Federal do Maranhão – UFMA Universidade Federal do Maranhão – UFMA
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