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DESAFIO PROFISSIONAL PROPOSTA PARA IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA O CRAS DO MUNICÍPIO

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTANCIA
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
DESAFIO PROFISSIONAL
TÍTULO:PROPOSTA PARA IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA O CRAS DO MUNICÍPIO
DISCIPLINAS: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
PROFª MARIA CLOTILDE BASTOS 
DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL – PROFª MARIA GLAUCE SOARES CASIMIRO
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO – PROFֺª MARIA ROSIMEIRE FARIAS
PROMISSÃO-SP
2014
 
DESAFIO PROFISSIONAL
TÍTULO:PROPOSTA PARA IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA O CRAS DO MUNICÍPIO
Trabalho desenvolvido para avaliar as competências e habilidades que constam nas Diretrizes Curriculares Nacionais nas disciplinas: Tecnologias da Informação e da Comunicação, Desenvolvimento Pessoal e Profissional e Leitura e Produção do Texto, sob orientação da 
PROMISSÃO-SP
2014
Introdução
O CRAS é uma Unidade Pública Estatal de Proteção Básica do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). Instalados em áreas conforme a legislação acerca da Política de Assistência Social, em área de alta vulnerabilidade social, que presta serviços na proteção social básica.
 A realidade retrata as fragilidades, vulnerabilidades e riscos presentes no território sendo o Cras o espaço que assegura os direitos socioassistencias, executando a política de assistência social.
A execução da política de assistência social na rede de proteção social básica deve se dar prioritariamente com a efetivação do trabalho do Serviço de Proteção e Atendimento Integral a Família-PAIF, a execução do Serviço deConvivência e Fortalecimento de Vínculos-SCFV, e o Serviço de Proteção Social Básica no domicílio para pessoas com deficiência e idosos. Pode desenvolver demais programas, projetos e serviços a população referenciada, em que pese a possibilidade deste desenvolvimento não prejudicar o atendimento prioritário.
A equipe do Cras deve ser formada por quatro assistentes sociais, uma psicóloga e uma diretora e composta ainda por servidores públicos efetivos, para que essa equipe tenha uma baixa rotatividade, de modo a garantir a continuidade, eficácia e efetividade dos programas, serviços e projetos ofertados, em como permitir o processo de capacitação continuada dos profissionais.
Cabe a esses profissionais:
-Recepcionar e acolher famílias e seus membros em situações de riscos nos diferentes ciclos da vida;
- Conhecer famílias referidas nos diversos programas sociais e acompanhá-las, seja em grupos de convivência ou serviços socioeducativos.
-Proteção às mesmas por meio de visitas domiciliares naquelas que se fizerem mais necessárias;
 -Encaminhar para avaliação e inserção dos potenciais, avaliação social e do INSS para aquisição de documentos civis relacionados.
 -Produzir e divulgar informações que venham oferecer referência para as famílias e seus membros, sobre programas, projetos e serviços do SUAS.
 -Apoiar as avaliações em revisão de cadastros, principalmente o bolsa família, BPC e demais Benefícios.
 -Gerar renda para famílias necessitadas, desde que isso não modifique a natureza e funções do CRAS.
 -Acompanhamento pelo Conselho Municipal de ASSISTÊNCIA SOCIAL, não sendo necessária lei municipal.
 Face ao exposto, a implantação de um sistema de informação no Cras do município é de suma importância para que os profissionais possam ter amparo aoexecutar e planejar todo serviço de assistência voltado a coleta de dados das oficinas oferecidas pelo Cras dentro do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo. Esses dados serviram como indicadores para diagnóstico e acompanhamento do SUAS e BSM.
Segue abaixo o modelo do Sistema de Informação e Humanização do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo:
Figura 1: Exemplo do Sistema de Informação eHumanização do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vinculo-SIHSCFV
 Fonte: Alunos autores do desafio
Justificativa
O conhecimento da realidade retrata as fragilidades, vulnerabilidades e riscos presentes no território, sendo o CRAS o espaço de concretização dos direitos socioassistenciais, executando a política de assistência social. A execução da política deve se dar prioritariamente com a efetivação do programa de Atendimento Integral a Família-PAIF,além de demais programas, projetos e serviços á população referenciada, em que pese à possibilidade deste desenvolvimento não prejudicando o atendimento prioritário.
Contribuir para a inclusão social através do fortalecimento dos vínculos familiares, comunitários e sociais, bem como a inserção na rede de serviços , buscando prevenir ou superar situações de vulnerabilidade e risco social, garantindo acesso à universalização de direitos e mínimos sociais.
Para atendimento das famílias e indivíduos do PAIF, o atendimento abrangerá famílias com qualquerrendamensal, em todas as idades, do nascimento ao falecimento, priorizando no acompanhamento, famílias com altos índices de vulnerabilidades. 
Para atendimento á política de Assistência Social, desenvolvida pelo CRAS, o trabalho técnico social será desenvolvido através de levantamentode dados, diagnóstico, planejamento e avaliação de atendimento e ações. Os atendimentos serãoindividuais, familiar e grupal. 
Tendo também visita domiciliar, busca ativa, ações comunitárias, compartilhamento interdisciplinar, busca de atendimentointersetorial, levantamento e encaminhamentos.
Faz-se necessário buscar estratégias que promovam a informação, reflexão, mobilização e participação das famílias e da comunidade no âmbito do CRAS.
O trabalho diálogo buscará atingir os objetivos propostos, pactuando com indivíduos e famílias, ações necessárias para superação das vulnerabilidades apresentadas.
O trabalho com as famílias deveabranger o acesso aos direitos e serviços básicos, a sua inclusão em redes sociais de participação, a apropriação de informações e conhecimentos relacionados á sua capacidade de proteger os seus membros e defender os seus direitos.
O Sistema Nacional de Informação do Sistema Único de Assistência Social (Rede SUAS) surgiuda necessidade de um suporte operacional a gestão nacional, estadual e municipal, financiamento e controle social, bem como foi resultado de demandas nas diversas conferencias nacionais de assistência social ( GOMES, 2007).
 Está falando de um nível decisório estratégico, nacional e federativo, e cujo volume de dados é gigantesco, “cujos dados são usados para análise, permitindo aos gestores acompanhar a implementação das políticas ao longo do tempo” ( RODRIGUES, 2007, p.40). 
A necessidade de uma utilização produtiva dos recursos de informática não esta somente vinculada ao aprendizado de novas ferramentas em favor da agilidade burocrática. Fundamenta-se solidamente nas diretrizes estabelecidas pela Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do Sistema Único de Assistência Social – NOB-RH/SUAS (2011). 
Para nosso propósito, o princípio ético norteador expressa-se como a:
Defesa intransigente dos direitos socioassistenciais, que implica na transparência das informações que leva ao maior controle por parte do cidadão, deixando mais evidentes as responsabilidades, ações e omissões doa agentes públicos (FERREIRA, 2011,P.21).
Nessa perspectiva, as próximas décadas serão fundamentais para o nascimento de nova estrutura social, onde cada indivíduo terá uma maior participação no progresso decisório. Isto será causado, em grande parte, pela difusão dos Sistemas de Informação mundiais. É imprescindível que o CRAS tem possibilidades oferecidas pelo processamento da informação sejam administradas por pessoas plenamente conscientes das implicações sociais desta mesma tecnologia. Uma das possibilidades das TIs é o desenvolvimento do Terceiro Setor que, graças a uma maior flexibilidade e rapidez de ação, podem agir congregando seus aderentes, via a rede, de forma mais eficaz e com menos influência da tecnoestrutura.Objetivo
-Facilitar o acompanhamento e a gestão do serviço de convivência e fortalecimento de vinculo-SCFV;
-Monitorar e avaliar os resultados obtidos nos programas, projetos e serviçosdo município;
-Capacitar a equipe técnica do Cras para a manipulação do sistema de informação a ser implantado.
Resultados esperados
A implantação do Sistema de Informação dos grupos de convivência e fortalecimento de vínculo será de suma importânciapara análise e reflexão sobre o público atendido pelo Cras e suas vulnerabilidades promovendo ações para superação das mesmas.
Com os dados coletados mensalmente o Cras do município terá a disposição alguns relatórios que mostram a situação dos atendimentos realizadosde forma a facilitar a gerência dos usuários do Serviço e dos Grupos.
Referências
BRASIL. MDS. Orientações Técnicas sobre o PAIF volume 2: Trabalho Social com Famílias doServiço de Proteção e Atendimento Integral a Família – PAIF. 1 a.edição. Brasília: 2012.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Capacitação para implementação do Sistema Único de Assistência Social – SUAS e do Programa Bolsa Família – PBF. Rio de Janeiro: Consórcio IBAM – UniCarioca, 2008. 484 p.
BRASIL. Política Nacional de Assistência Social – PNAS, aprovada pelo Conselho Nacional de Assistência Social por intermédio da Resolução n° 145, de 15 de outubro de 2004, e publicada no Diário Oficial-DOU do dia 28 de outubro de 2004. Disponível em: http://www.mds.gov.br/arquivos/pnas_final.pdf. Acesso em 03 jun. 2014.
FERREIRA, Stela da Silva. NOB-RH Anotada e Comentada. Brasília, DF: MDS; Secretaria Nacional de Assistência Social, 2011.
SIGS, Sistema de Informação de Gestão Social. Disponível em <http://www.sigs.com.br. Acesso em 31 mai.2014.
GOMES, Ana Ligia. Apresentação. In: RODRIGUES, Roberto; TAPAJOS, Luziele (org.). RedeSUAS: Gestão e Sistema de Informação para o Sistema Único de Assistência Social. Brasilia:SNAS, 2007

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