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Portifolio UTA M B FASE I

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
MARISA A. GUIMARÃES SANTOS CRUZ, RU 1236374, LICENCIATURA EM GEOGRAFIA 2015/05
PORTFÓLIO UTA – ESPAÇO GEOGRÁFICO, PAISAGEM E SOCIEDADE. MÓD. B-FASE I
SÃO JOÃO DEL REI - MG 2016
UNIVERSITÁRIO CENTRO INTERNACIONAL UNINTER
MARISA A. GUIMARÃES SANTOS CRUZ, RU 1236374, LICENCIATURA EM GEOGRAFIA 2015/05
PORTFÓLIO UTA – ESPAÇO GEOGRÁFICO, PAISAGEM E SOCIEDADE. MÓD. B-FASE I
Relatório de Portfólio da Uta Espaço geográfico, paisagem e sociedade. Mód. B-fase I apresentado ao curso de Licenciatura em Geografia, do Centro Universitário Internacional Uninter. Tutor Local: Perpétua Giarola Centro Associado: São João Del Rei
SÃO JOÃO DEL REI - MG 2016
1 INTRODUÇÃO
Palavra chave paisagem geográfica.
Vamos observar ao longo do texto, as teorias de pensadores e geógrafos como: Dardel, Schiner, Bertrand, Vidal Morais e outros sobre paisagens geográficas. Pois houve grandes transformações no mundo. A modernização da agricultura, a dispersão industrial introduzem formas novas de organização geográfica. A paisagem natural, ou meio natural, é o conjunto dos elementos mais importantes da natureza para a vida humana como o clima, o relevo a vegetação original, o solo e a hidrografia. A Cidade é a mais impressionante forma de transformação do espaço geográfico realizada pelo ser humano. De forma continua e acelerada o espaço das grandes Cidades sofre transformações diversas, promovidas por aqueles que nelas atuam: o poder público, as empresas de construção, as imobiliárias e a sociedade civil. Além das moradias o contraste na paisagem urbana provem os jardins, passeios públicos, centros culturais, teatros, cinemas, parques e várias outras construções. Contudo, sabe-se que é inesgotável as mudanças dessas áreas de conhecimento.
2 O ESPAÇO GEOGRÁFICO, PAISAGEM E SOCIEDADE
2.1 DESENVOLDENDO O CONCEITO DE PAISAGEM NA GEOGRAFIA
 Enquanto as abordagens positivistas e funcionalistas entendem a paisagem e os seus elementos como denotativos, em que cada elemento tem as suas funções e os seus significados claros, as perspectivas interpretativas são conotativas e, assim, são ambíguas na compreensão dos elementos paisagísticos. Percebe-se, então, que não existe uma geografia que sirva ao estudo, em todos os níveis, da paisagem. Defende-se que, em muitos casos, a paisagem deve ser encarada não apenas como um objeto de estudo, refletido e interpretado intelectualmente, mas como uma forma de vivência na sua plena positividade do cotidiano das pessoas, conforme também coloca DARDEL (1990, p. 54), ao pregar que “a paisagem não se refere à essência, ao que é visto, mas, representa a inserção do homem no mundo, a manifestação de seu ser para com os outros, base de seu ser social”. Neste sentido, quem sabe perceber uma paisagem consegue entender seu valor. “Para que isso acorra, o indivíduo necessita estar de bem com vida, possuir uma educação que lhe permita meditar sobre sua existência e seu entorno, e precisa de uma atitude cultural e psicológica equilibrada numa sociedade de justiça social” (SCHIER, 2003, p. 88). De forma geral, hoje é possível perceber a existência conceitual de várias paisagens, em forma de região, território, lugar, etc. Discutir essa pluralidade conceitual e cognitiva é, no âmbito da geografia, sem dúvida um grande desafio. A noção de paisagem acompanha a existência humana desde
o início, uma vez que a sobrevivência dos seres humanos
sempre dependeu de sua relação com o meio. No
Ocidente, a partir de Humboldt, iniciam estudos mais
sistemáticos que levariam à compreensão de paisagem como
resultante de um complexo de interações entre elementos
naturais e humanos. Contudo, ainda haveria discussões sobre
o conceito e o método de abordagem da paisagem, passando
por ênfases nos aspectos geomorfológicos, biológico ou
ocupação humana de um espaço. Em meio a tendências à
especialização da década de 60, Bertrand, geógrafo francês,
descartou que paisagem fosse uma simples junção de
elementos geográficos; antes definiu-a como combinação
dinâmica, instável, dos elementos físicos, biológicos e
antrópicos. Uma reflexão sobre o conceito de paisagem remete-nos a discussão sobre o olhar geográfico e sobre a formação das bases constitutivas da cognição, assim como a construção do/no imaginário coletivo da paisagem enquanto elemento de articulação do processo de pertencimento do ator social à um determinado lugar. Assim, a paisagem emerge na análise geográfica carregada de simbolismo, sendo responsável pela constituição do imaginário, neste sentido, a paisagem como categoria social é construída pelo imaginário coletivo, historicamente determinado, que lhe atribui uma determinada função social. Por meio do conceito de paisagem, o imaginário social transforma culturalmente a natureza, ao mesmo tempo, que os sistemas técnicos agregam ao território as formas-conteúdo da paisagem constituídas por representações sociais. É fato que, em tempos bastante remotos, a geografia correspondente a cada grupo seria explicada pela própria ação do grupo e a paisagem e a região eram diretamente associadas. Esta idéia persistiu no espírito dos geógrafos europeus até o fim do século passado. "A teoria de Vidal de Ia Blache concebia o homem como hóspede antigo de vários pontos da superfície terrestre, que em cada lugar se adaptou ao meio que o envolvia, criando, no relacionamento constante e cumulativo com a natureza, um acervo de técnicas, hábitos, usos e costumes, que lhe permitiram utilizar os recursos naturais disponíveis. A este conjunto de técnicas e costumes, construído e passado socialmente, Vidal denominou ‘gênero de vida’, o qual exprimia uma relação entre a população e os recursos, uma situação de equilíbrio, construída historicamente pelas sociedades. A diversidade dos meios explicaria a diversidade dos gêneros de vida" (Moraes, 1986, p. 68-69). No começo da história do homem era possível entrever certa semelhança entre paisagem e região. Mas o mundo mudou, e hoje a confusão entre os dois conceitos não é mais possível. A geografia não é mais o estudo da paisagem, como imaginavam. Houve grandes transformações no mundo. A modernização da agricultura, a dispersão industrial introduzem formas novas de organização geográfica. A paisagem natural, ou meio natural, é o conjunto dos elementos mais importantes da natureza para a vida humana como o clima, o relevo a vegetação original, o solo e a hidrografia. Todos esses elementos estão interligados, quando um deles se altera, o mesmo ocorre com os demais. A Cidade é a mais impressionante forma de transformação do espaço geográfico realizada pelo ser humano. Hoje é muito difícil imaginar a vida fora da Cidade ou mesmofugir da influência urbana. De forma continua e acelerada o espaço das grandes Cidades sofre transformações diversas, promovidas por aqueles que nelas atuam: o poder público, as empresas de construção, as imobiliárias e a sociedade civil. As diferenças sociais refletem-se nas moradias. Além das moradias o contraste na paisagem urbana provem os jardins, passeios públicos, centros culturais, teatros, cinemas, parques e várias outras construções que mudam a paisagem geográfica e muitas vezes a degridem.
2.2 APRESENTAÇÃO
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Essa pesquisa buscou discutir principalmente, as teorias de pensadores e geógrafos como: Dardel, Schiner, Bertrand, Vidal Morais e outros sobre paisagens geográficas. Pois houve grandes transformações no mundo. A modernização da agricultura, a dispersão industrial introduzem formas novas de organização geográfica. A paisagem natural, ou meio natural, é o conjunto dos elementos mais importantes da natureza para a vida humana como o clima, o relevo a vegetação original, o solo e a hidrografia. A Cidade é a mais impressionante forma de transformação do espaço geográfico realizada pelo ser humano. De forma continua e acelerada o espaço das grandes Cidades sofre transformações diversas, promovidas por aqueles que nelas atuam. Além das moradias o contraste na paisagem urbana provem os jardins, passeios públicos, centros culturais, teatros, cinemas, parques e várias outras construções, que muitas vezes danificam e poluem o espaço geográfico.
REFERÊNCIAS
SCHIER, R. A. trajetórias do conceito de paisagem na geografia. Disponível em <http://www.geoplan.net.br/material_didatico/Schier_2003_conceito%20de%20paisagem.pdf>. Acesso em 28 maio 2016
MAXIMILIANO, L. A. o espaço geográfico em analise. Disponível em < http://revistas.ufpr.br/raega/article/viewArticle/3391>.
VITTE, A. C. o desenvolvimento do conceito de paisagem e a sua inserção na geografia física. Disponível em <http://www.mercator.ufc.br/index.php/mercator/article/view/58/33>
Livro: Metamorfoses do Espaço Habitado. São Paulo: Hucitec, 1988.
Livro: VESENTINI, J.W titulo do capitulo Geografia Crítica. Estado e ano. P 36.

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