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ANATOMIA DOS VASOS CABEÇA E DO PESCOÇO
SISTEMA CARDIOVASCULAR
Daniel Hardy Melo
11/03/2011
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TRAUMA CERVICAL
Causados principalmente por ferimentos de arma de fogo (50%) e arma branca (38%)
10% de todos os ferimentos penetrantes do corpo
20% dos traumas cervicais tem lesões vasculares
Veia jugular interna, artéria carótida e artéria subclávia, artéria vertebral
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INTRODUÇÃO
O estudo da anatomia da cabeça e pescoço é um desafio
Grande quantidade de estruturas
Inúmeras relações entre as estruturas
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OBJETIVOS
Listar os ramos arteriais da aorta
Descrever o suprimento arterial e venoso do encéfalo
Descrever o suprimento arterial e venoso do pescoço e face
Descrever o suprimento arterial e venoso do tórax
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ANATOMIA DE SUPERFÍCIE
Relevos:
Ósseos
Cartilaginosos
Vasculares 
Musculares
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Aorta e seus Ramos
Aorta ascendente
III cartilagem costal
Arco da aorta
II cartilagem costal até 4ª VT
Troco Braquiocefálico
Art. Carótida Comum E
Art. Subclávia E
Aorta torácica descendente
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AORTA E SEUS RAMOS
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TRONCO BRAQUIOCEFÁLICO
A. Tireóidea ima
Ramo tímico
Ramo bronquial
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IRRIGAÇÃO DO PESCOÇO
Artéria carótida comum
A. carótida interna
A. carótida externa
Artéria subclávia
Artéria vertebral
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ARTÉRIA CARÓTIDA COMUM
A. Carótida Interna
Não dá ramos no pescoço
A. Carótida Externa
Emite seus ramos após a divisão da a. carótida comum
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ARTÉRIA CARÓTIDA COMUM
Limites: m. esternocleidomastoideo, traquéia, v. jugular interna e n. vago
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ARTÉRIA CARÓTIDA COMUM
Seio Carotídeo
Pressoreceptores que reagem as variações de pressão sangüínea
Corpo Carotídeo
Quimioreceptores que monitora o nível do O2 sangüíneo (freqüência respiratória, cardíaca e regula pressão sangüínea)
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ARTÉRIA CARÓTIDA COMUM
Pulso carotídeo
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ARTÉRIA CARÓTIDA EXTERNA
Extende-se da bifurcação da a. carótida comum (borda superior da cartilagem tireóide) até o colo da mandíbula
Anteromedial a a. carótida interna
Irriga a maioria das estruturas do pescoço
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ARTÉRIA CARÓTIDA EXTERNA
a. Occipital
a. Occipital
a. Facial
a. Facial
a. Tireoidea Sup.
a. Tireoidea Sup.
a. Lingual
a. Lingual.
a. Auric. Post.
a. Auric. Post.
a. Faring. Asc.
a. Faring. Asc.
a. Maxilar
a. Maxilar
a. Temp. Sup.
a. Temp. Sup.
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SUPRIMENTO DA FACE	
A. Carótida Externa
A. temporal superficial
A. facial
A. maxilar
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SUPRIMENTO DA FACE
A. Carótida Interna
Artéria oftálmica
aa. supratrocleares
aa. supraorbitais
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ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA
Lateral a a. carótida externa
Canal carótico
Irrigação do encéfalo
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ACI: cervical, intratemporal, cavernosa, and supracavernosa.
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ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA
Ramos:
A. oftálmica
A. comunicante posterior
A. cerebral anterior
A. cerebral média
A. coróidea anterior
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Art. Oftálmica
	- a. central da retina
	- aa. etmoidais A e P
	- a. supratroclear
	- a. supraorbital
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ARTÉRIA VERTEBRAL
Entre os músculos escalenos e longos, forames transversos (C1 – C6), forame magno
Supre a parte posterior do encéfalo e medula
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CÍRCULO ARTERIAL CEREBRAL
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DRENAGEM DO ENCÉFALO
 Grupo posterosuperior:
 Seio sagital superior (1)
 Seio sagital inferior (2)
 Seio reto (3) 
 Seios transversos (4)
 Seio occipital (6)
Grupo antero-inferior:
 Seio cavernoso (7)
 Seio petroso superior (8)
 Seio petroso inferior (9)
 Plexo pterigóideo (17)
 Plexo faríngeo (18)	
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DRENAGEM DO ENCÉFALO
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DRENAGEM DA FACE
V. temporal superficial
V. facial
V. maxilar
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DRENAGEM VENOSA
Veias jugulares internas
Forame jugular da fossa posterior do crânio
V. facial, v. tireoidea superior e inferior, v. faringea e v. occipital
Veias jugulares externas
V. retromandibular
V. auricular posterior
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VEIA JUGULAR EXTERNA
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CONCLUSÃO
A. subclávia, aa. carótidas externa e interna e a. vertebral com seus ramos irrigam a cabeça e pescoço
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CONCLUSÃO
VV. jugular interna e externa e suas tributárias drenam a cabeça e o pescoço
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TÓRAX
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AORTA TORÁCICA
ramos bronquiais
ramos esofágicos
ramos pericárdicos
aa. intercostais posteriores
aa. frênicas superiores
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IRRIGAÇÃO DO TÓRAX
a. torácica interna e a. intercostal suprema – a. subclávia
aa. intercostais posteriores e subcostais – Aorta
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O que isso quer dizer
Adicione uma informação importante que resuma o que você sente ou pensa sobre este tópico
Resuma os pontos principais que o público não deve esquecer
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VEIAS TORÁCICAS
v. cava superior
v. cava inferior
vv. cardíacas e pulmonares
v. ázigos
vv. braquiocefálicas
v. torácica interna
vv. intercostais anteriores e posteriores
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OBRIGADO
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CASO CLÍNICO
Mulher de 50 anos, ferimento cervical de 4 cm na região submandibular, sem sangramento ativo ou hematoma
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CASO CLÍNICO
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RAIO X CERVICAL
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CIRURGIA
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The cervical portion passes near the third and fourth cervical vertebrae. At this point, it is deep to the posterior digastric muscle and styloid process and superior and posteromedial to the external carotid artery. The cervical ICA can be distinguished from the external carotid because it has no branches. This feature is clinically important because the relationship with the external carotid may be aberrant. The ICA enters the petrous bone through the carotid foramen and runs cranially into foramen lacerum.
The intratemporal segment is difficult to mobilize because of an adherent fibrous ring. This vertical portion ascends 5 mm and turns anteromedially into the horizontal portion. At this point, it is medial to the eustachian tube and anterolateral and inferior to the cochlea. At times, the carotid artery can be dehiscent in this area and extend into the middle ear cleft. In these cases, the artery is at great risk during surgery involving the middle ear. A dehiscent or aberrant ICA can appear as a pinkish or white-blue mass filling the inferior portion of the middle ear. A pulsatile tympanic membrane is sometimes observed. In the normal case, the temporal carotid artery runs forward along the petrous bone at a 45° angle to the midsagittal plane, giving off the caroticotympanic and pterygoid branches. At this point, the artery is superior and lateral to the sphenoid bone in an area referred to as the carotid siphon. The artery then enters the cavernous sinus medial to the abducens nerve (CN VI).
On traversing the roof of the cavernous sinus medial to the anterior clinoid process, the ICA enters the supracavernous portion. The last segment turns backward under the optic nerve to the anterior perforated substance, where it joins the circle of Willis through its terminal anterior and middle cerebral arteries.
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