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Patologias PATOLOGIAS POLPA ORIGEM DA DOR INTENSIDADE DURAÇÃO FREQUÊNCIA LOCALIZAÇÃO TIPO DA DOR COROA PERCUSSÃO VER. ASP. RADIOG EDEMA Abscesso Fenix Necrosada Espontânea Aguda Constante Contínua Localizada Pulsátil Pode ser Escurec Positivo Tratamento Abscesso Periapical Agudo Evolução Flagmatoso Necrosada Espontânea Aguda Constante Contínua Localizada Pulsátil Pode ser Escurec Positivo Normal Aumentado Necropulpectomia Abscesso Periapical Agudo Evoluído Submucoso Imaturo Necrosada Espontânea Aguda Constante Contínua Localizada Pulsátil Pode ser Escurec Positivo Normal Diminuido Necropulpectomia Abscesso Periapical Agudo Evoluído Submucoso Maduro Necrosada Espontânea Aguda Constante Contínua Localizada Pulsátil Pode ser Escurec Positivo Normal Diminuido Necropulpectomia Abscesso Periapical Agudo intra-ósseo Necrosada Espontânea Aguda Constante Contínua Localizada Pulsátil Pode ser Escurec Positivo Normal Ausente Necropulpectomia Abscesso Periapical Crônico Necrosada Negativo Negativo Negativo Negativo Negativo Negativo Pode ser Escurec Negativo Ver Usuário: Rarefação óssea radiolúcida difusa Ausente Necropulpectomia Cisto Periapical Necrosada Negativo Negativo Negativo Negativo Negativo Negativo Pode ser Escurec Negativo Ver Usuário: Rarefação óssea radiolúcida circunscrita por delicada linha radiopaca contínua. Necropulpectomia Granuloma Periapical Necrosada Negativo Negativo Negativo Negativo Negativo Negativo Pode ser Escurec Negativo Ver Usuário: Rarefação óssea radiolúcida circunscrita por delicada linha radiopaca descontínua Ausente Necropulpectomia Necrose Pulpar Necrosada Negativo Negativo Negativo Negativo Negativo Negativo Pode ser Escurec Negativo Normal Necropulpectomia Periodontite Apical Aguda - Bacteriana Necrosada Provocada Moderada Curta Ocasional Localizada Pode ser Escurec Positivo Ver Usuário: Eventualmente um espessamento do ligamento periodontal apical discreto Necropulpectomia Periodontite Apical Aguda - Traumática Vital Provocada Moderada Curta Ocasional Localizada Normal Positivo Normal Biopulpectomia Pulpite Aguda Irreversível Vital Espontânea Aguda Constante Contínua Difusa Latejante Normal Biopulpectomia Pulpite Aguda Reversível Vital Provocada Aguda Curta Ocasional Localizada Surda Normal Tratamento Pulpite Crônica Hiperplásica Vital Provocada Moderada Curta Ocasional Localizada Ver Usuário: Usuário: Comunicação direta da câmara pulpar com a cavidade de cárie. Ligamento periodontal apical normal ou ligeiramente espessado. Biopulpectomia Pulpite Crônica Ulcerativa Vital Provocada Moderada Curta Ocasional Localizada Aguda Ver Usuário: Usuário: Exposição pulpar sob restaurações. Ligamento periodontal apical normal ou ligeiramente espessado. Lâmina dura intacta. Biopulpectomia CRIADO POR: FELIPE MIRANDA - JOAÇABA Pulpotomia PULPOTOMIA 1ª Sessão 2ª Sessão 1. Anestesiar o dente 1. Verificar integridade da restauração 2. Prepara a coroa. 2. Anestesiar o dente 3. Isolar o dente 3. Isolar o dente 4. Remover a dentina que cobre a polpa 4. Remover a restauração provisória 5. Irrigar abundantemente com Soro Fisiológico 5. Retirar o algodão 6. Excisão da polpa coronária com curetas afiadas 6. Irrigar a câmara com Soro Fisiológico e aspirar 7. Hemostasia dos filetes, bolinha de algodão com soro 7. Hemostasia dos filetes, bolinha de algodão com soro 8. Colocar curativo (OTOSPORIN) 8. Colocar Hidróxido de Cálcio (pasta + cimento) 9. Colocar CAVIT 9. CIV como base 10. Colocar CIV 10. Restaurar Biopulpectomia Técnica de Preparo em Biopulpectomia Obturação 1 – Determinar CAD 1- Isole o dente e faça a desinfecção do dique e do dente com hipoclorito de sódio a 1%; 2 – Remoção da Polpa com extirpa nervos calibrado no CAD-5mm 2 - Remova o selamento e o curativo, irrigue o canal e use EDTA; 3 - Preparo dos 1/3 cervical e médio: uso das brocas Gates (entrar e sair 2 vezes com a broca acionada no sentido horário). a) Gates 1 calibrada em CAD – 5 mm e as seguintes diminuindo -2mm IMPORTANTE: entre cada troca de Gates, irrigar, aspirar, irrigar novamente. 3 - Seque o canal com pontas absorventes calibradas no CTM; 5 - Determinar o Ctex = CAD – 3 mm 4 - Escolha o cone principal, que deve corresponder ao calibre do instrumento de memória; 4 - Com o conduto irrigado com NaOCl 1% realizar a exploração com # 10/15 5 - Faça desinfecção do cone principal e secundários em Hipoclorito de Sódio a 5% por 1 minuto; 6 – Odontometria: instrumento #10/15/20 calibrado no Ctex (FAZER RX) tocando bordo de referência.Em casos onde o instrumento ficar muito frouxo dentro do conduto, utilizar uma bolinha de algodão dentro da câmara pulpar para ajudar a fixar o instrumento. 6 - Prove o cone no canal no CTM, verifique o travamento e / ou faça o ajuste cortando a ponta com gilete na régua calibradora; 7 – Esvaziamento Coroa Ápice Iniciar pelo instrumento compatível com a 1 Gates (KF #50), calibrada no CRD, e ir diminuindo o calibre do instrumento, até atingir o bordo de referência. 7 - Fazer radiografia deve ficar 1mm do ápice 8 - Escolher espaçador digital com um calibre menor que o cone principal 9 - Calibre o espaçador com cursores de borracha com 1mm a menos que o CTM 8 – Modelagem Batente Apical Iniciar por um instrumento mais calibroso que a etapa anterior e ir aumentando, no CTM (CRD – 1mm), até atingir o bordo de referência. 10 - Preparar o OZE em placa de vidro 11 - Com o cone principal, passar no cimento (menos a ponta) e passa nas paredes 12 - Introduza o cone principal no canal e procure ajusta-lo ao “stop” apical; 9 - Modelagem Terço Médio Continuar com instrumento mais calibroso, a cada instrumento diminuindo -2mm até atingir o limite da 1ª Gates, com movimento de ¼ de volta para direita e esquerda, e movimento de limagem contra as paredes (10x). Usar o memória no CRD entre cada instrumento. Último instrumento é o #10 no CRD . 13 - Inicie a condensação lateral, introduzindo o espaçador e procurando acomodar o cone principal contra uma das paredes; 14 - Com a mão esquerda remova o espaçador e em seu lugar introduza o cone secundário imediatamente com cimento 15 - Faça uma radiografia de comprovação da qualidade da condensação 10 - Irrigar o canal com o EDTA, agitando por 1 minuto. Irrigar e aspirar com NaCL 1% . Secar o conduto com cones de papel no CTM e Memória. 16 - C om um calcador SSWhite® 6335 aquecido na lamparina ou Calcador de Paiva, corte os cones na entrada do canal a 2mm abaixo do colo, procure condensar ainda verticalmente a obturação; 11 - Colocar a medicação intracanal Hidróxido de Cálcio ou Otosporin 17 - Limpe a câmara pulpar com álcool 70° removendo o excesso de cimento 12 - Colocar uma bolinha de algodão estéril e selar com CAVIT e CIV. 18 - RX Final Necropulpectomia Técnica de Preparo em Necropulpectomia Obturação 1 – Determinar CAD 1- Isole o dente e faça a desinfecção do dique e do dente com hipoclorito de sódio a 1%; 2 - Preparo dos 1/3 cervical e médio: uso das brocas Gates (entrar e sair 2 vezes com a broca acionada no sentido horário). a) Gates 1 calibrada em CAD – 5 mm e as seguintes diminuindo -2mm IMPORTANTE: entre cada troca de Gates, irrigar, aspirar, irrigar novamente. 2 - Remova o selamento e o curativo, irrigue o canal e use EDTA; 3 - Determinar o Ctex = CAD – 3 mm 3 - Seque o canal com pontas absorventes calibradas no CTM; 4 - Com o conduto irrigado com NaOCl 2,5%(apical) e 5% (medio e cervical) realizar a exploração com # 10/15 por terços, irrigando e aspirando 5 – Odontometria: instrumento #10/15/20 calibrado no Ctex (FAZER RX) tocando bordo de referência.Em casos onde o instrumento ficar muito frouxo dentro do conduto, utilizar uma bolinha de algodão dentro da câmara pulpar para ajudar a fixar o instrumento. 4 - Escolha o cone principal, que deve corresponder ao calibre do instrumento de memória; 6 – Esvaziamento Coroa Ápice Iniciar pelo instrumento compatível com a 1 Gates (KF #50), calibrada no CRD, e ir diminuindo o calibre do instrumento, até atingir o bordo de referência. Calibrar 2 instrumentos mais calibrosos no CRD para esvaziar o mm final 5 - Faça desinfecção do cone principal e secundários em Hipoclorito de Sódio a 5% por 1 minuto; 6 - Prove o cone no canal no CTM, verifique o travamento e / ou faça o ajuste cortando a ponta com gilete na régua calibradora; 7 - Fazer radiografia deve ficar 1mm do ápice 8 - Escolher espaçador digital com um calibre menor que o cone principal 9 - Calibre o espaçador com cursores de borracha com 1mm a menos que o CTM 7 – Modelagem Batente Apical Iniciar por um instrumento mais calibroso que a etapa anterior e ir aumentando, no CTM (CRD – 1mm), até atingir o bordo de referência. 8 - Preparar o OZE em placa de vidro 9 - Com o cone principal, passar no cimento (menos a ponta) e passa nas paredes 10 - Introduza o cone principal no canal e procure ajusta-lo ao “stop” apical; 8 - Modelagem Terço Médio Continuar com instrumento mais calibroso, a cada instrumento diminuindo -2mm até atingir o limite da 1ª Gates, com movimento de ¼ de volta para direita e esquerda, e movimento de limagem contra as paredes (10x). Usar o memória no CRD entre cada instrumento. Último instrumento é o #10 no CRD . 11 - Inicie a condensação lateral, introduzindo o espaçador e procurando acomodar o cone principal contra uma das paredes; 12 - Com a mão esquerda remova o espaçador e em seu lugar introduza o cone secundário imediatamente com cimento 13 - Faça uma radiografia de comprovação da qualidade da condensação 9 - Irrigar o canal com o EDTA, agitando por 1 minuto. Irrigar e aspirar com NaCL 2,5% . Secar o conduto com cones de papel no CTM e Memória. 14 - C om um calcador SSWhite® 6335 aquecido na lamparina ou Calcador de Paiva, corte os cones na entrada do canal a 2mm abaixo do colo, procure condensar ainda verticalmente a obturação; 10 - Colocar a medicação intracanal Paramono Clorofenol 15 - Limpe a câmara pulpar com álcool 70° removendo o excesso de cimento 11 - Colocar uma bolinha de algodão estéril e selar com CAVIT e CIV. 16 - RX Final
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