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Toxicologia Forense - benzodiazepínicos

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TOXICOLOGIA FORENSE
- Benzodiazepínicos- Benzodiazepínicos
Profa. Verônica Rodrigues
• FARMACÊUTICA INDUSTRIAL - UFRJ
• MESTRE EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS - UFRJ
• EX-DOCENTE - UNIPLI
• EX-PERITA LEGISTA - TOXICOLOGISTA - PCERJ
• PESQUISADORA EM PROPRIEDADE INDUSTRIAL - INPI
1
Benzodiazepínicos
1. Introdução
� Atividade ansiolítica e hipnótica
� Venda legitimada pela prescrição médica
� Riscos de acidentes em várias situações cotidianas:
- Acidentes de trânsito;- Acidentes de trânsito;
- Queda de idosos;
� A síntese ilícita dos benzodiazepínicos é rara.
� São obtidos, em geral, por receitas médicas ou através do
desvio de produtos farmacêuticos para o mercado ilegal.
1. Introdução
� Os benzodiazepínicos (BZDs) mais consumidos de forma
ilícita nos EUA são o lorazepam e o alprazolam.
� Os BZDs normalmente são abusados em conjunto com
outras drogas, em especial os opiáceos (por exemplo, a
metadona e a diacetilmorfina) ou com álcool.metadona e a diacetilmorfina) ou com álcool.
� Em alguns países, o abuso de flunitrazepam tem se
tornado comum.
� O flunitrazepam ganhou notoriedade por sua associação
no golpe do “Boa Noite, Cinderela”: uso de BZD para
praticar assaltos ou violência sexual.
� Breve Histórico:
� Introdução em 1960, pela síntese do clordiazepóxido.
� Fármacos mais prescritos e utilizados.
Atividade ansiolitíca e hipnótica.
1. Introdução
� Atividade ansiolitíca e hipnótica.
� Diminuição da atividade do SNC.
� Receptor GABAA
• canal iônico
• sítio de ligação do GABA
• outros sítios moduladores
NH2 OH
O
GABA
Ácido γ-aminobutírico
2. ESTRUTURA QUÍMICA DOS BZDS
O termo refere-se à porção da estrutura composta por
um anel benzeno (A) fundido a um anel diazepínico de 7
membros (B). Todos os benzodiazepínicos importantes
terapeuticamente têm ainda um substituinte 5-arila (C).
BenzodiazepínicoBenzodiazepínico R1 R2 R3 R7 R2´
Clordiazepóxido - -NHCH3 -H -Cl -H
2. ESTRUTURA QUÍMICA DOS BZDS
Clonazepan -H =O -H -NO2 -Cl
Diazepam -CH3 =O -H -Cl -H
Lorazepan -H =O -OH -Cl -Cl
Oxazepan -H =O -OH -Cl -H
� Principais BZDs disponíveis à venda:
2. ESTRUTURA QUÍMICA DOS BZDS
Arila em C5
3. MECANISMO DE AÇÃO DOS BZDs
Ilustração do receptor GABA A, com 
seus sítios de ligação
(Fonte: Lüllmann, Color Atlas of Pharmacology. Ed. Thieme. 2000. )
3. MECANISMO DE AÇÃO DOS BZDs
(Fonte: Lüllmann, Color
Atlas of Pharmacology. 
Ed. Thieme. 2000. )
� Insônia
� Transtornos de ansiedade
� Convulsões
� Indução de anestesia
� Depressão
4. Indicações Terapêuticas
� Síndrome do pânico
� Abstinência alcoólica
� Procedimentos médicos (ex.: endoscopia)
� Hipertonia da musculatura esquelética (ex.: rigidez)
o A escolha entre diferentes agentes é ditada pela sua
velocidade no início da ação, intensidade do efeito e
duração da ação.
5. Farmacocinética
o A inativação pode ocorrer em única ou várias etapas.
Neste último caso pode-se citar o como exemplo o
diazepam.
o São eliminados principalmente através de
biotransformação.
o Os produtos intermediários podem, em parte, ser
farmacologicamente ativos e, em parte, ser excretados mais
lentamente do que a substância-mãe.
o Os metabolitos irão se acumular com a dosagem regular e
5. Farmacocinética
o Os metabolitos irão se acumular com a dosagem regular e
continuarão a contribuir significativamente para o efeito
final.
Vias de metabolização por N-desalquilação, 
hidroxilação e conjugação
Diazepam
R2 = metila
Nitrazepam
5. Farmacocinética
(Fonte: Jickells, Clarke’s Analytical Forensic Toxicology. 2008. )
Nitrazepam
Clonazepam
Flunitrazepam:
Redução do 
grupo 7-nitro
Esquema metabólico de diazolo e triazolobenzodiazepinas
5. Farmacocinética
(Fonte: Jickells, Clarke’s Analytical Forensic Toxicology. 2008. )
o A meia-vida farmacocinética dos BZDs são amplamente
utilizadas para determinar a sua principal utilização médica.
o BZDs com uma meia-vida relativamente curta são
5. Farmacocinética
o BZDs com uma meia-vida relativamente curta são
utilizados predominantemente como hipnóticos e como
suplementos à anestesia pré-operatória.
o Os BZDs de maior meia-vida (como o diazepam) são
usadas como tranquilizantes menores (ansiolíticos).
o Classificação Quanto ao T ½
� Ação ultra curta 
É possível classificar estes medicamentos em vários
grupos, de acordo com sua meia-vida de eliminação:
5. Farmacocinética
� Ação ultra curta 
- Midazolam (Dormonid®)
T ½ = 1,9 ± 6 hs
- Triazolam (Halcion®)
T ½ = 2,9 ± 1,0 hs Midazolam
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO T½
� Ação curta
- Lorazepam (Lorax®)
T ½ = 15 ± 5 hs
5. Farmacocinética
- Alprazolam (Frontal®)
T ½ = 12 ± 2 hs
- Oxazepam
T ½ = 8 ± 2,4 hs
Lorazepam
Alprazolam
� Ação longa
- Clonazepam (Rivotril®)
T ½ = 23 ± 5 hs
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO T ½
5. Farmacocinética
- Diazepam (Valium®)
T ½ = 43 ± 13 hs
- Flurazepam (Dalmadorm®)
T ½ = 74 ± 24 hs
Diazepam
Flurazepam
METABOLISMO
5. Farmacocinética
(Fonte: Lüllmann, Color Atlas of Pharmacology. Ed. Thieme. 2000. )
METABOLISMO
5. Farmacocinética
Metabolismo ocorre
principalmente por
hidroxilação e 
N-dealquilação
o A atividade cerebral não é globalmente inibida (paralisia
respiratória é praticamente impossível).
o Funções autônomas como a pressão arterial, freqüência
cardíaca e temperatura corporal não são prejudicadas.
6. Algumas Considerações
cardíaca e temperatura corporal não são prejudicadas.
o Assim, os BZDs possuem uma margem terapêutica muito
mais vasta do que os barbitúricos.
o Embora os BZDs sejam bem tolerados, o risco de
dependência física, com uso crônico não deve ser esquecido.
� Comprometimento da coordenação
� Sonolência
� Confusão
7. EFEITOS COLATERAIS / ADVERSOS
� Amnésia
� Aumento no tempo de reação
� Prejuízo mental, amnésia anterógrada
� Euforia, alucinações, comportamento desinibido
7. EFEITOS COLATERAIS / ADVERSOS
� Euforia, alucinações, comportamento desinibido
� Ansiedade, taquicardia
� Pesadelos
� Dependência, tolerância, abuso
� Efeitos aditivos com outros depressores do SNC
o O uso prolongado de benzodiazepínicos pode levar à
dependência física.
o A gravidade da abstinência é inversamente relacionado
com o T (eliminação), variando de:
8. DEPENDÊNCIA
com o T½ (eliminação), variando de:
- leve a moderada: agitação, irritabilidade, sensibilidade à
luz e som, insônia,tremores.
- a drástica: depressão, pânico, delírio convulsões.
� Uso do antagonista FLUMAZENIL.
� Antídoto:
- neutraliza os efeitos em caso de
superdosagem;
9. Tratamento
superdosagem;
- reverte a hipnose induzida por BZDs
durante anestesia geral ou
procedimentos diagnósticos.
� Disponível somente na forma de injetável
- extensa metabolização hepática:
→ F < 0,25
o Sua via de administração é sempre endovenosa e deve ser
diluído em solução de glicose a 5%, Ringer Lactato, ou
cloreto de sódio a 0,9%, e ser administrado lentamente.
o Abordagem de pacientes inconscientes com causa
9. TRATAMENTO - Flumazenil
o Abordagem de pacientes inconscientes com causa
desconhecida:
- adultos: 0,1mg por minuto (1 mL/min) até melhora da
consciência ou completar 3mg
- crianças: 0,01mg/kg até melhora da consciência ou
completar 1mg.
o Os bzds afetam o desempenho psicomotor:
- diminui a velocidade de reação
- afetam a capacidade de seguir objetos
o Diazepam 5 mg = Álcool 6 dg/L no sangue;
10. BENZODIAZEPÍNICOS E O TRÂNSITO
o Diazepam 5 mg = Álcool 6 dg/L no sangue;
o Comum a associação de BZD com álcool. Podem produzir
amnésia, nesses casos;
o Quando da detecção, os BZDs prevalecem sobre outros
psicoativos (> 50%);
o Teste do bafômetronegativo.
o Os BZDs são sensíveis à luz e ao calor;
o As soluções estoques devem ser armazenadas sob
congelação;
o Estabilidade das amostras de urina:
11. ANÁLISE TOXICOLÓGICA DE BZDS
o Estabilidade das amostras de urina:
- 30 dias refrigerado entre 2ºC e 8ºC
- 90 dias congelado a -20ºC
o A maioria dos BZDs são excretados na urina na forma de
glicuronídeos:
Hidrólise enzimática para obtenção das formas
livres do benzodiazepínico
o As doses administradas (incluindo overdose) precisam ser
levadas em conta quando do desenvolvimento de métodos
de análises de fármacos e seus metabólitos.
MÉTODOS ANALÍTICOS
11. ANÁLISE TOXICOLÓGICA DE BZDS
o Métodos com alta sensibilidade devem ser utilizados para
os fármacos mais potentes (como o midazolam e o
triazolam), pois os metabólitos são susceptíveis de estar
presentes em níveis muito mais baixos no sangue e na
urina.
MATERIAL BIOLÓGICO PARA DETECÇÃO
� Materiais Biológicos Utilizados para Análise
� Urina
� Sangue
� Suor
11. ANÁLISE TOXICOLÓGICA DE BZDS
� Suor
� Saliva
� Cabelo (baixa concentração)
� Bile*
� Humor vítreo* (baixa concentração) 
OBS.: O congelamento é essencial para a preservação das amostras.
Em contraste com os antidepressivos tricíclicos, os
benzodiazepínicos sofrem redistribuição post-mortem muito
pouco, porque eles não estão muito concentrados nos órgãos
MATERIAL BIOLÓGICO PARA DETECÇÃO
Análise em Material Análise em Material PostPost--mortemmortem
11. ANÁLISE TOXICOLÓGICA DE BZDS
principais em relação ao sangue.
o Humor Vítreo*
As concentrações de fármacos altamente lipossolúveis,
como os benzodiazepínicos, são relativamente baixos no
humor vítreo em comparação com o sangue total.
(Fonte: Jickells, Clarke’s Analytical Forensic Toxicology. Pág 208;195. 2008. )
o Bile*
• Bile foi escolhida historicamente, mas sua utilidade é
limitada;
• É uma amostra muito valiosa, pois contém altas
MATERIAL BIOLÓGICO PARA DETECÇÃO
11. ANÁLISE TOXICOLÓGICA DE BZDS
• É uma amostra muito valiosa, pois contém altas
concentrações de conjugados de fármacos;
• É possível a detecção de outras drogas, como, por
exemplo, benzodiazepínicos, colchicina e buprenorfina. É,
portanto, mais provável encontrar os conjugados na bílis
do que no sangue, podendo a concentração neste ser cerca
de 1000 vezes mais baixa.
(Fonte: Jickells, Clarke’s Analytical Forensic Toxicology. Pág 196. 2008. )
Técnicas Analíticas
(exceto cabelo)
� Extração: 1- hidrólise enzimática
2- extração líquido-líquido
MÉTODOS ANALÍTICOS
11. ANÁLISE TOXICOLÓGICA DE BZDS
2- extração líquido-líquido
� Identificação: - Imunoensaios
- CCD
- CG-EM
Imunoensaios – Urina / Saliva
Triagem
Confirmação
Análise de Benzodiazepínicos
o Todos os benzodiazepínicos e seus metabólitos não
conjugados são passíveis de extração de fluidos corporais
em um solvente orgânico.
MÉTODOS ANALÍTICOS
11. ANÁLISE TOXICOLÓGICA DE BZDS
o Podem ser quantificado no soro ou plasma por CLAE em
fase normal, com detecção por UV ou na CG.
o Para análise dos benzodiazepínicos, independentemente
da matriz (sangue, urina) ou método analítico (imunoensaio
ou cromatografia), é exigida uma etapa de hidrólise, exceto
quando CLAE-EM/EM é usada.
o Os fármacos que formam conjugados glicuronídeo podem
ser hidrolisadas pela enzima β-glicuronidase antes da
extração.
Hidrólise Enzimática
MÉTODOS ANALÍTICOS
11. ANÁLISE TOXICOLÓGICA DE BZDS
o Utilizada na detecção aprimorada de benzodiazepínicos e
outras drogas no sangue e na urina.
o Um procedimento típico para a hidrólise enzimática de
glicuronídeos é misturar 1 mL de sangue ou urina com
padrão interno e 1,5 mL de tampão e, em seguida
acrescentar 100 µL de β -glicuronidase.
(Fonte: Jickells, Clarke’s Analytical Forensic Toxicology. Pág 225. 2008. )
o Misture a solução e deixar incubar a 37 ºC (± 16 h).
o Após a incubação, o pH da solução é ajustado de forma
adequada para a extração de solvente ou SPE das drogas de
Hidrólise Enzimática
MÉTODOS ANALÍTICOS
11. ANÁLISE TOXICOLÓGICA DE BZDS
adequada para a extração de solvente ou SPE das drogas de
interesse.
o A hidrólise ácida pode ser usado para clivar conjugados
glicuronídeos.
o Embora mais rápida do que a hidrólise enzimática, a
hidrólise ácida deve ser restrita aos analitos ácidos estáveis
(Fonte: Jickells, Clarke’s Analytical Forensic Toxicology. Pág 231. 2008. )
ImunoensaiosImunoensaios
o Existem vários imunoensaios para o grupo dos
benzodiazepínicos na urina.
o No entanto, na maioria destes anticorpos não reagem com
MÉTODOS ANALÍTICOS
11. ANÁLISE TOXICOLÓGICA DE BZDS
o No entanto, na maioria destes anticorpos não reagem com
os glicuronídeos e, portanto, antes da análise, é necessária
realizar hidrólise enzimática na urina.
o Os hipnóticos zolpidem e zopiclone têm atividade dinâmica
e tóxicas semelhantes aos benzodiazepínicos. Eles possuem
uma alta reatividade cruzada com a maioria dos
imunoensaios para o grupo em questão.
(Fonte: Jickells, Clarke’s Analytical Forensic Toxicology. Pág 231. 2008. )
Reação 
cruzada entre 
os fármacos
MÉTODOS ANALÍTICOS
11. ANÁLISE TOXICOLÓGICA DE BZDS
Zolpidem
Zopiclone
Diazepam
Imunoensaios
MÉTODOS ANALÍTICOS
11. ANÁLISE TOXICOLÓGICA DE BZDS
(Fonte: Vigilância Toxicológica. Eliani Spinelli. 2004. )
CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA
11. ANÁLISE TOXICOLÓGICA DE BZDS
(Fonte: Jickells, Clarke’s
Analytical Forensic
Toxicology. 2008. )

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