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ÍNDICE DE COMPETITIVIDADE DO TURISMO NACIONAL 16 de maio de 2013 Histórico • Países • Empresas • Academia • TURISMO (WEF, Australia, Hong Kong, UNWTO) Tendência Mundial • Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) – FGV • Melhores Cidades • Competitividade (Fórum Econômico Mundial) Análise de diferentes metodologias Competitividade como prioridade para o país “Somos o sexto maior país no conjunto geral da economia do turismo. Tivemos 197 milhões de viagens no ano passado. Isso é atributo de um grande país. O plano vai nos auxiliar a incrementar a chegada de turistas estrangeiros; incentivar o brasileiro a viajar mais pelo Brasil; e aumentar a competitividade do setor turismo brasileiro” (secretário nacional de Políticas de Turismo, Vinícius Lummertz) 26 de abril de 2013 O ministro do Turismo, Gastão Vieira, afirmou nesta terça-feira que o maior desafio para o turismo brasileiro é a necessidade de aumento da competitividade e a busca de novos fluxos de visitantes ao país. 13 de março de 2012 Competitividade – Dilma enfatizou que competitividade é uma palavra-chave para que o Brasil se desenvolva. "Não seremos um País justo se não formos capazes de ser um País competitivo", disse. "O governo vai apoiar e dar suporte à competitividade brasileira", garantiu ela, a partir da desobstrução de gargalos logísticos – que aumentam os custos operacionais e dificultam o desenvolvimento do País”. 30 de agosto de 2012 Competitividade como prioridade para o país Por que avaliar a competitividade? A competitividade é um fenômeno dinâmico. Um recurso estratégico pode ficar obsoleto com o passar do tempo É crucial que os destinos turísticos desenvolvam continuamente suas capacidades e recursos Uma das metas do Plano Nacional de Turismo Objetivos do Índice Competitividade é a capacidade crescente de gerar negócios nas atividades relacionadas com o setor de turismo, de forma sustentável, proporcionando ao turista uma experiência positiva Gerar indicadores. Produzir série histórica para monitorar a evolução da atividade turística no destino Reunir informações que subsidiem o planejamento estratégico de um destino Induzir investimentos em áreas prioritárias Gerar ações para melhoria da competitividade dos destinos Edições do Estudo Ano: 2008 65 destinos (MTur) Ano: 2009 65 destinos (MTur) + 11 destinos (MG) Ano: 2010 122 destinos (MTur) + 17 destinos (MG) Ano: 2011 65 destinos (MTur) Ano: 2012 7 destinos (RS) Ano: 2013 65 destinos (MTur) + 17 destinos (MG) + 26 destinos (RS) Com base em estudos internacionais foram definidas 13 dimensões Questionário para cada dimensão foi criado por especialistas da FGV, MTur, SEBRAE e outros ministérios Roteiro para coleta de Boas Práticas Elaboração da Metodologia Conceito Competitividade é a capacidade crescente de gerar negócios nas atividades relacionadas com o setor de turismo, de forma sustentável, proporcionando ao turista uma experiência positiva Aspectos Metodológicos • Captar a importância de cada uma delas para o resultado geral Foram atribuídas pontuações às perguntas e pesos às variáveis e dimensões • Técnicos do Ministério do Turismo, representantes do setor público e privado, de órgãos de classe, SEBRAE, acadêmicos, entre outros Atribuição e validação de pesos • Coleta de Boas Práticas que podem ser utilizados por outros destinos Elaboração de roteiro estruturado Aspectos metodológicos Pesquisa de campo: 5 dias por destino Dados secundários em fontes oficiais Dados secundários em fontes oficiais Dados primários coletados nos destinos por meio de entrevistas Dados primários coletados nos destinos por meio de entrevistas Visitas técnicas para observação Visitas técnicas para observação Prefeito Gestor municipal de turismo e técnicos Gestor municipal de Cultura, Meio Ambiente, Planejamento, Fazenda, Saúde Representante de turismo do SEBRAE Responsável pela instância de governança regional Representantes das entidades de classe e empresários do setor hoteleiro, de alimentação, de receptivo e do Convention & Visitors Bureau Outros entrevistados Entrevistados (20 a 40 pessoas) Melhorias Percebidas Melhor receptividade no momento do campo Maior compreensão dos quesitos avaliados para o incremento da competitividade Integração entre secretaria de turismo e outras secretarias Percepção de que indicadores auxiliam no planejamento e gestão do turismo Desdobramentos de políticas públicas em decorrência da existência do índice Ferramenta inovadora para mensuração da competitividade de destinos turísticos Diagnóstico amplo e que considera diversas variáveis que influenciam na competitividade do destino turístico. Não avalia apenas atrativos e serviços turísticos (Inventário) Metodologia única para avaliar destinos, pode ser utilizada por Estados (Minas Gerais e Rio Grande do Sul) Permite comparar o resultado com a média de destinos semelhantes (capitais e não capitais) Indução de políticas públicas por meio da sensibilização em relação aos aspectos avaliados Vantagens do Índice Dimensões do Estudo INFRAESTRUTURA GERAL ACESSO SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS TURÍSTICOS ATRATIVOS TURÍSTICOS MARKETING E PROMOÇÃO DO DESTINO POLÍTICAS PÚBLICAS COOPERAÇÃO REGIONAL MONITORAMENTO ECONOMIA LOCAL CAPACIDADE EMPRESARIAL ASPECTOS SOCIAIS ASPECTOS AMBIENTAIS ASPECTOS CULTURAIS Utilização pelos municípios Compreender os quesitos que conferem vantagens competitivas: dimensões com maiores índices Identificar os aspectos que podem ser melhorados: - dimensões com menores índices - aspectos apontados nos Relatórios Analíticos de cada destino - questões avaliadas que o município não possui e que se aplica à sua realidade (Relatório Brasil) Utilização pelo Mtur e Estados Compreender a realidade dos destinos nos quesitos avaliados Avaliar os aspectos que contribuem positivamente e negativamente na composição do índice, relatados para cada uma das 13 dimensões de cada destino Identificar os aspectos que merecem programas específicos, como por exemplo, dimensões com as médias inferiores Prof. Luiz Gustavo Medeiros Barbosa Maio de 2013
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