Buscar

Estácio Alunos Slides

Prévia do material em texto

Contabilidade e o Mercado de Trabalho
Curso de: Contábeis
Profº. José Gilmar Carvalho de Brito
 Mestre em Contabilidade
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
FORMAÇÃO ACADÊMICA:
Graduação: Contador
Pós-Graduado (Latu Sensu) em Teoria Econômica – PUC/GO 
Pós-Graduado (Latu Sensu) em Auditoria – PUC/GO
Pós-Graduado em Docência Universitária – Estácio de Sá de Go.
 Mestre em Contabilidade – Universidade Humanas/Vitória/ES
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
*
CURRICULUM VITAE
 PROFISSIONAL:
 Professor Universitário 
 Ex-Auditor Público Federal
 Auditor Sênior
 Perito Contador
 Diretor do SESCON/GO
 Conselheiro do CRC/GO
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
		
*
Goiania, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
O núcleo dos slides a seguir, foram feitos com base no ementário proposto pela FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ
Contabilidade e o Mercado de Trabalho faz parte da composição inicial da grade do Curso de Contábilidade. 
Goiânia
 2013
Contabilidade e o Mercado de Trabalho
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
		
*
Goiania, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Objetivos Específicos da disciplina: 
1. Formalizar os principais segmentos da profissão; 
Goiânia
 2013
Contabilidade e o Mercado de Trabalho
2. Cacterizar as metodologias;
 3. Apresentar as habilidades e competências da profissão e;
 4. Apresentar os principais relatórios contábeis na forma da Lei.
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
		
*
Goiania, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Bibliografia: 
MARION, José Carlos. Contabilidade Financeira. Valinhos: Anhanguera 
 Publicações: 2011. ISBN: 978857969048-8
Contabilidade e o Mercado de Trabalho
2. SÁ, Antonio Lopes de. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2006. 4ª ed.
 EAN13: 9788522443789
 3. MILIONI, Benedito. Planejamento e Desenvolvimento –Escapando das armadilhas
 organizacionais – fazendo o próprio marketing. Rio de janeiro: Qualitymark, 2007
 4. RIBEIRO, Osni Ribeiro. Contabilidade Geral e Fácil. São Paulo: Atlas, 2010. 1ªed. 
 5. AZEVEDO, Osmar Reis. Comentários às Novas Regras Contábeis. São Paulo, IOB. 
 2012, 6ª ed. ISBN: 978-85-370-1433-5. 
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
	 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
A Contabilidade no Mundo
Associação Interamericana
 de Contabilidade - AIC
 Federação dos 
Contadores da Europa
FEE
Federação dos Contadores 
da África do Este, Central
 e Sul - ECSAFA
Confederação dos 
Contadores da Ásia e do
 Pacífico - CAPA
IFAC
FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE CONTADORES 
+ 2.660.000 Contadores
 GLENIF
 (13 Países LA)
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
	 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
A Contabilidade no Mundo
AIC: Organização Regional das Américas 
Com 23 países membros, incluindo Cuba.
 
 FEE:países Europeus
Objetivo: Padrão Mundial Contábil 
ECSAFA: Representa os países 
Africanos para harmonização do 
Sistema contábil.
CAPA: Maior organismo regional 
Com 21 países membros.
Objetivo: harmonizar contabilidade
 mundial.
IFAC
O mais antigo órgão (1917) tens Comitês:
a) Padrão Internacional b) Educação; 
c) Ética; d) St. Público, d) Auditores transnacionais; e) Contadores Profissionais ; f) Ger. de Negócios 
Formado por 124 países
 GLENIF
 (13 Países LA)
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
	 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
O Sistema Contábil Brasileiro
O SISTEMA CFC CRCs
+ou - 500.000 
Profissionais Ativos
80.000
Org. Contábeis
Presente:
27 Estados
Orç. Anual
R$ 103 Milhões
2000/2012 
16.000 Eventos
1,5 milhão Partic.
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
	 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
O Sistema Contábil Brasileiro
CFC + 27 Conselhos Regionais
FENACON + 35 SESCONS 
FECONT + 150 Sindicatos de Contabilistas
 e 210 Associações\ Institutos\ Fundações 
1.200 Faculdades Ciências Contábeis + 
 8.000 Professores de Contabilidade
+ ou - 382.000 Estudantes C. Contábeis 
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
	 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade I
INTRODUÇÃO: 
CONTABILIDADE 
A Contabilidade é essencial para fins gerenciais, como prevenção de situações de risco: (recuperação judicial/extrajudicial, contestação de reclamatórias trabalhistas) e por exigência formal e legal.
A Contabilidade é a única ciência que permite ao empresário saber a evolução do seu patrimônio. 
Uma empresa sem contabilidade não sabe seu passado, não tem certeza do presente e com certeza não terá futuro. 
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
	 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade I
INTRODUÇÃO: 
CENÁRIO DA CONTABILIDADE NO CONTEXTO ATUAL
A contabilidade é uma das mais antigas ciências e, até hoje, continua sendo base de controle para qualquer organização independente de visar lucro, ser fundação, cooperativa, ONG ou simplesmente uma mega ou uma micro empresa.
 É através da contabilidade que nasce e morre uma sociedade empresária e seu sucesso passa necessariamente por suas técnicas de controle, registros e previsão da vida das empresas. 
A contabilidade no Brasil vem tendo grande destaque no cenário internacional e nacional, pois, sua importância está atrelada ao crescimento da economia do mundo e do Brasil.
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
	 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade I
CENÁRIO ATUAL
 Devido a globalização e o aumento da competitividade, as empresas precisam medir suas operações com rapidez;
 Os gestores precisam de ferramentas que garantem agilidade e eficiência para tomada de preços que garantem a competitividade;
 A decisão sobre o que é útil ou não permite o julgamento correto no processo de identificar, medir e aomunicar informações eonômicas para permitir julgamento mais correto.
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
	 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade I
A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE
 A idéia central do ensino da contabilidade é que você possa compreender a contabilidade em dois níveis: como entender a contabilidade financeira (formal) ou em nível Gerencial (administrativo):
Afinal, o que é contabilidade? 
 É um sistema de informação que mede as atividades do negócio, processa as informações em relatórios e comunica os resultados para os tomadores de decisão. É chamada de “a linguagem dos negócios”. Ou seja, quanto mais você entende essa linguagem, melhores serão suas decisões certas do negócio. (Horngren et al). 
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
	 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade I
CLASSIFICAÇÃO DA CONTABILIDADE
 A CONTABILIDADE FINANCEIRA: Trata de reportar e 
 comunicar informações sobre uma organização aos
 usuários externos:
 acionistas, credores, órgãos reguladores e o Estado 
 brasileiro, com a seguinte natureza: 
 Focar nas informações objetivas, confiáveis e precisas;
 Sua estrutura consiste em alguns princípios contábeis 
 básicos com suas técnicas e terminologia própria;
 Entre as técnicas compreendeas “Demonstrações 
 Financeiras: registros, análise e gestão”.
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
	 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade I
CLASSIFICAÇÃO DA CONTABILIDADE
 CONTABILIDADE GERENCIAL é o processo de identificar, mensurar, reportar e analisar as informações a respeito de eventos econômicos da organização e tem a seguinte natureza:
 Sua informação é mais subjetiva, interpretativa e relevante.
 O tempo das informações é relativo ao presente e vai orientando
 o futuro; 
 Seu escopo é desagregado, informa decisões e ações locais, ou 
 seja, atendem às necessidades operacionais e estratégicas da 
 empresa.
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
	 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade I
OBJETO DA CONTABILIDADE : é o PATRIMÔNIO das entidades econômicoadministrativo: 
Entidades Econômico- administrativas são organizações que reúnem os seguintes elementos: pessoa, patrimônio, titular, capital e ação administrativa e classificam-se em: 
Entidades com Fins Econômicos, contemplam as empresas
 cujo objetivo principal é o LUCRO. Ex: empresas comerciais,
 industriais, agrícolas, prestadoras de serviços, etc.
 Entidades SócioEconômicas: São Instituições que visa
 resultado chamado de Superávit ou Déficit que será revertido 
 em benefício de seus associados. Ex: Associações de Classe, 
 clubes Sociais, etc.
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
	 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade I
Entidades com Fins Sociais: São Instituições que tem como 
 obrigações atender às necessidades da coletividade a que 
 pertencem, incluindo a União, Estados e Municípios e suas
 autarquias. 
As Entidades quanto a formação do Capital Social Classificam-se
 em: 
 Empresa de Capital Público são aquelas que o Capital Social é formado com recursos públicos da União, Estado, DF e Municípios. Ex: 
 Empresa de Capital Misto são aquelas que o Capital Social é formado com recursos do Estado e de particulares. Ex:
 Empresa de Capital Privado são aquelas que o Capital social é formado com recursos de particulares e classificam-se em:	 
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
	 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade I
OBJETO DA CONTABILIDADE : O objeto da Contabilidade é o PATRIMÔNIO das entidades econômico-administrativo: 
 Sociedade Não Personificada: (C/C, art. 997) São aquelas
 consideradas à margem da Lei, porém, respondem 
 ilimitadamente pelas obrigações da empresa. Ex: Camelôs. 
	Sociedade Simples: (C/C Lei 10.402 de 10/01/2002) São aquelas
 de Direito Privado que NÃO desenvolvem atividades próprias de 
 empresário, com fins econômicos, constituída por contrato 
 escrito e registro civil. Ex: Sociedades de profissões 
 regulamentada e cooperativas (antiga sociedade civil). 	 
 Sociedade Empresária – São aquelas constituídas por 
 contrato escrito com registro Público (Junta Comercial), cujo 
 objetivo é a produção, circulação de bens e serviços. Ex: 
 Supermercados e indústrias e empresas de turismo. (C/C art. 
 1.039 a 1.092). 
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
	 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade I
No Brasil as empresas, em sua maioria, são constituídas sob forma de:
	Sociedade Limitada (Ltda) arts. 1.052 e 1.087 do C/C, são aquelas sociedade empresária, cujo objetivo é o Lucro ou Prejuízo, formada com sócios (pessoas físicas ou jurídicas). Sua formação leva o objeto da sociedade, chamada de razão social e um nome de fantasia. Ex: Supermercado Pão Bom Ltda e nome de fantasia: Supermercado Pão Bom. Seu capital é formado por “Quota”. 
Sociedade Anônima – São aquelas constituídas por estatuto social com registro Público (Junta Comercial), regido pela Lei n.º 6.404/76, cujo objetivo é a produção, circulação de bens e serviços. Seu capital é formado por “Ações”, e classificam-se: 
	Capital Aberto ou Fechado. Capital Fechado é a sociedade 
 que tem seu capital formado por ações que não podem ser 
 vendidas ao mercado, ou seja, seu capital social é formado 
 por seus sócios. (Intuito personae) 
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
	 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade I
No Brasil as empresas, em sua maioria, são constituídas com capital sob forma de:
	Quotas são unidade monetária que constitui o capital de empresa Ltda. As quotas são indivisíveis e podem ser cedidas, vendidas ou transferidas para outrem.
No Brasil – a maioria das empresas são constituídas por “Contratos Sociais” com registro Público (Junta Comercial), regido pela Lei n.º 10.406/02 – Ex: Ltda.
Ações são unidades de capital que forma o montante do capital social de uma sociedade. As ações tem várias classificação como: 1. Ações Ordinárias (direito a voto e conversabilidade de ações)
 2. Ações Preferenciais: ( prioridade recebimento dividendos,
 deliberar sobre distribuição de lucros e outras vantagens) 
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
	 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade I
	Capital Aberto é a sociedade que tem seu capital é formado
 por diversos investidores que podem negociá-los a qualquer 
 hora na bolsa de valores. Ex: BOVESPA 
 Sua Razão Social, necessariamente, vem no início ou fim do 
 nome social seguido do nome de fantasia. Ex: (1) Petróleo 
 Brasil S/A – Petrobras. Ex: (2) S/A Petróleo Brasil – Petrobras.
 As Sociedades Anônimas tem regras bastantes duras quanto
 a administração e seus atos são fiscalizados internamente e 
 externamente por meio Auditorias. (Governança Corporativa)
 Seu sistema de Contabilidade é universal e o critério de 
 fiscal no Brasil é do Lucro Real e suas peças contábeis são 
 abertas aos investidores, ao público e ao Governo. 
 Suas deliberações são tomadas por meio de “Assembléia de
 Sócios acionistas” e seus atos são registrados em Atas. 
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
	 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade I
	Simples Nacional é o critério de tributos regulado pela LC nº
 123/06, onde os tributos são pagos em uma único DAS 
 (documento Arrecadação Simplificado) para a União, Estado e Municípios
CRITÉRIOS DE TRIBUTAÇÃO NO BRASIL 
Critério Tributário é bastante confundido com Sistema de Contabilidade. O primeiro diz respeito a tributação e o segundo as regras contábeis propriamente ditas. 
	Classificam-se em: Simples Nacional (ME – EPP e MEI)
 Lucro Presumido e
 Lucro Real
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
	 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade I
CRITÉRIOS DE TRIBUTAÇÃO NO BRASIL 
TRIBUTOS INCLUÍDOS NO SIMPLES (Cestas de Tributos)
 IRPJ (Impto de Renda da Pessoa Jurídica) 
 1. PIS/PASEP ( Programa de Integração Social)
 2. COFINS (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social )
 3. CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido)
 4. IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados)
 5. INSS (parte da empresa) Instituto Nacional Seguridade Social
 6. CMS (Imposto Circulação de Mercadorias e Serviços)
 7. ISSQN (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza) 
28 de Novembrode 2001
Tema da Apresentação
*
	 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade I
CRITÉRIOS DE TRIBUTAÇÃO NO BRASIL 
TRIBUTOS INCLUÍDOS NO SIMPLES (Cestas de Tributos)
 
As Empresas do Simples Nacional não Contribuem para:
 Salário Educação
 SESC
 SESI
 SENAI 
 SENAC 
 SEBRAE
 INCRA
 SAT
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
	 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade I
CRITÉRIOS DE TRIBUTAÇÃO NO BRASIL 
TRIBUTOS NÃO ABRANGIDOS NO SIMPLES (Cestas de Tributos)
 IRPJ (Impto de Renda da Pessoa Jurídica) 
 
1. IOF (Imposto Sobre Operações Financeiras)
2. II (Imposto sobre Importação)
3. IE (Imposto sobre Exportação)
 4. IR (ganhos de aplicação) Imposto de Renda
 5. FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço)
 6. INSS (parte da empregado)
 7. INSS (relativo a pessoa do sócio na qualidade de empresário).
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
	 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade I
CRITÉRIOS DE TRIBUTAÇÃO NO BRASIL 
EMPRESA DE PEQUENO PORTE (EPP)
É a pessoa jurídica que tenha auferido, no ano-calendário, receita bruta superior a R$ 180.000,00 e igual ou inferior a R$ 3.600.000,00.
MICROEMPRESA - ME < R$ 360.000,00
EMPRESA Pq.PORTE - EPP  R$ 360.000,00
				  R$ 3.600.000,00
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
	 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade I
CRITÉRIOS DE TRIBUTAÇÃO NO BRASIL 
Exemplo e Proporcionalidade: 
Me: R$ 240 mil/12 x 8 = R$ 160 mil
EPP: R$ 2,4 milhões/12 x 8 = R$ 1,6 milhões.
O Simples Nacional para efeito tributário tem como de cálculo o Faturamento da empresa x aplicação de um %, que depende da atividade.
A Contabilidade é obrigatória para o sistema do Simples Nacional. (Resolução CFC nr. 1.255/09 – NBC T 19.41 a partir de 01/2010
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
	 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade I
CRITÉRIOS DE TRIBUTAÇÃO NO BRASIL 
É aquele aplicado as pessoas jurídicas optantes pela tributação com base no Lucro Presumido deverão apurar o Imposto de Renda nos períodos trimestrais encerrados nos dias 31.03, 30.06, 30.09 e 31.12. com base no faturamento.
2. LUCRO PRESUMIDO
OPÇÃO PELO LUCRO PRESUMIDO
O exercício da opção pelo pagamento trimestral pelo Lucro Presumido será manifestado com o pagamento da primeira ou única quota do imposto devido correspondente ao primeiro período de apuração de cada ano-calendário e será definitivo para todo o ano-calendário (§ 1º do art. 13 da Lei 9.718/1998).
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
	 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade I
CRITÉRIOS DE TRIBUTAÇÃO NO BRASIL 
A apuração do Tributo é feita pelo Faturamento mensal da empresa, com base numa tabela específica de cada segmento. Ex: Comércio, Indústria e Serviços.
2. LUCRO PRESUMIDO
A Contabilidade é obrigatória para o sistema de Lucro Presumido.
Os Lucro auferidos na Contabilidade do Lucro Presumido é isenta de tributação (IRPJ)
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
	 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade I
2. LUCRO PRESUMIDO – Tabela Resumo
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
	 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade I
2. LUCRO PRESUMIDO – Exemplos 
Cálculo do Impostos do Lucro Presumido
Receia de Vendas do mês R$ 320.000,00
(Tabela 8%) 8%
= Lucro Presumido R$ 25.600,00 
 = Lucro Presumido R$ 25.600,00
 IRPJ (15%) R$ 3.840,00
 CSLL (1.08%) BC 12% x 9% R$ 276,48 
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
	 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade I
3. LUCRO REAL
É o critério tributário que considerado o RESULTADO (Lucro ou Prejuizo), as receitas + ganhos – custos – despesas operacionais com base exclusivamente nos registros contábeis de um período. 
 = Lucro Bruto do Período		 R$ 750.000,00
 - CMV R$ (400.000,00)
 - Despesas Operacionais R$ (200.000,00) 
 + Adições R$ 13.000,00
 - Exclusões R$ (6.000,00)
 = Lucro Operacional antes do R$ 157.000,00
 - Provisão para IR R$ (23.550,00)
 - Provisão para CSLL R$ (1.334,50)
 = Lucro a disposição dos acionistas R$ 132.115,50 
 
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
	 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Empregabilidade reflete o reconhecimento da necessidade de os indivíduos possuirem habilidades práticas e úteis para fazer frente ao aumento da flexibilidade e da insegurança no mercado de trabalho.
Unidade I
Como Funciona o Mercado de Trabalho 
EMPREGABILIDADE
	Empregabilidade é uma das alternativas para o trabalho que envolve trabalhadores e empresários no enfrentamento da situação de desenvolvimento de uma empresa. 
A empregabilidade pode ser compreendida como um conjunto de competências e habilidades necessárias para uma pessoa conquistar e manter um trabalho ou emprego.
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
	 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
O profissional precisa saber usar suas competências e habilidades. Competência é saber como o empregado apresenta seus conhecimentos e recursos tecnológicos em prol da empresa. 
Unidade I
INTRODUÇÃO: 
A Contabilidade e Empregabilidade
	A contabilidade continua fazendo parte do rol das grandes profissões no Brasil e no Mundo, pois, ela é PECULIAR, ou seja, está sempre entre as novas profissões. (Ex: Veja nº 34 - 21/08/13 pg. 111)
Habilidades são os recursos utilizados para realização de seu conhecimento. É saber demonstrar suas pontecialidades.
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
	 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
2. Julgamento: saber chegar a conclusões lógicas. 
Unidade I
Habilidades e Competências 
Principais Habilidades:
	1. Planejamento e Organização: Estabelecer metas mensuráveis 	 e cumpri-las com eficácia. 
3. Comunicação: saber expressar verbalmente e por
 escrito de forma clara e concisa. 
4. Persuasão: ter a capacidade de mostrar como é
 funciona as regras contábeis em consonância com a 
 legislação. 
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
	 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
6. Motivação: ter desejo de realização no trabalho. Isto é:
 mudar de conhecimento e função. 
Unidade I
Habilidades e Competência 
Principais Habilidades Gerenciais:
	5. Percepção auditiva: saber escolher as idéias relevantes em detrimento das inúmeras apresentadas. 
7. Energia: atingir um alto nível de atividade (garra) 
 dentro de um padrão correto.8. Liderança: fazer com o grupo de colaboradores aceitar idéias
 que visem o cumprimento do objetivo da empresa. 
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
	 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
2. Organização: mostrar como funciona cada setor e 
 trabalhar com objetivo de conjunto. 
Unidade I
Habilidades e Competências 
Principais Competências:
	1. Planejamento: conhecer a empresa, metas e objetivos. 
3. Liderança: conhecer a opinião da equipe antes de 
 decidir e treinar a mesma. 
4. Controle: aceitar os padrões de controle da empresa, mas contribuir para sua melhoria e eficácia. 
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
	 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade I
	Mercado de trabalho e a Busca do Emprego 
HABILIDADES e COMPETÊNCIAS (Res. CFC nº 803/96 alterada Res. CFC 1.307/10)	
Para ser um Profissional de Contabilidade é preciso atender o CEPC:
 exercer a profissão com zelo, diligência, honestidade e capacidade técnica;
 resguardar o interesse de seus clientes;
 guardar sigilo sobre o que souber em razão do exercício profissional;
 zelar pela sua competência exclusiva na orientação técnica dos serviços;
 inteirar-se de todas as circuntâncias, antes de emitir sua opinião;
 manifestar a qualquer tempo, a existência de impedimento no exercicio
 da profissão.
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
	 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade I
	Mercado de trabalho e a Busca do Emprego 
É vedado ao Profissional da Contabilidade (CFC 1.307/10)	
 exercer atividade ou ligar o seu nome a empreendimentos com finalidades 
 ilícitas; 
 iludir ou tentar iludir a boa-fé de cliente, empregador ou de terceiros, 
 deturpando informações; 
 intitular se com a categoria profissional que não possua, na profissão 
 contábil;
 assinar documentos ou peças contábeis elaborado por outrem, alheio a 
 sua orientação;
 Exercer a profissão, quando impedido, ou trabalhar sem habilitação;
 manter organização contábil sob forma não autorizada pela legislação;
 reter abusivamente livros, papéis ou documentos sob sua guarda.
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
	 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Missão: prestar serviços de contabilidade e atividades correlatas com compettividade, rentabilidade, responsabilidade social e ambiental.
Unidade I
A busca de um emprego 
PROJETO DE VIDA
	O Futuro Contador precisar estabeler o objeto da sua empregabilidade, ou seja, da mesma forma como as empresas baseiam em planejamento estratégico as pessoas também devem fazer o mesmo. 
Visão: ser lider no mercado na prestação de serviços contábeis, contemplando as áreas de comércio, indústria e prestação de serviços. 
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
	 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade I
A busca de um Emprego 
PROJETO DE VIDA:
	O Futuro Contador precisar estabeler sua área de atuação:
a) Ser empresário contábil e/ou professor.
b) Ser contador de empresa ou auditor interno.
c) Ser funcionário público na área contábil.
d) Ser gerente financeiro ou controller ou ser auditoria independente. 
O contador precisa aplicar a técnica denominada de SWOT:
 Forças Oportunidades
 Fatores Internos: Fatores Externos 
 Fraquezas Ameaças
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
		
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Capítulo I
USUÁRIOS DAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 
Sócios Proprietários
INFORMAÇÕES
CONTÁBEIS
(INTERNO)
Administradores da 
Empresa
Controllers
Auditores
Contadores
DONOS DO 
CAPITAL
GERENTES DE ÁREAS, 
DEPARTAMENTOS, 
DIVISÕES, 
SETORES, ETC
FISCAIS DO PROCESSO
 E VARIAÇÃO 
PATRIMONIAL
SUPERVISORES E 
GERADORES DO 
PROCESSO CONTÁBIL
ANALISTAS E GERADORES 
DO PROCESSO CONTÁBIL
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
	Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Capítulo I
 USUÁRIOS DAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 
investidores
INFORMAÇÕES
CONTÁBEIS
(EXTERNO)
Fornecedores de 
Bens e Serviços
Governo
Credores por
Empréstimos
Clientes
 Público
Saber da continuidade da 
da empresa
Aplicadores do 
Capital (riscos)
Acompanhar 
a performance 
dos Resultados
Saber se a empresa 
Honra suas obrigações
Estabelecer pela 
Tributação políticas fiscais
Acompanhar a evolução 
Da economia e geração 
empregos
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Capítulo II
	Mercado de trabalho e a Busca do Emprego 
A BUSCA DE UM EMPREGO
A Busca do Emprego geralmente é feita a partir do 2º ano do
Curso quando o aluno já tem noções do que são os trabalhos da 
Área contábil.
Toda empresa, por força de Lei nº 9.295/46 alterado pela Lei nº
12.241/10, é obrigada ter um responsável técnico “Profissional de Contabilidade”. Isto é: toda empresa precisa de Contador. 
É importar que o aluno saiba definir em que área será seu foco
de atuação: Sendo as principais áreas: Fiscal; RH e Contabilidade.
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Capítulo II
	Mercado de trabalho e a Busca do Emprego 
ÁREA FISCAL 
O Aluno deve ter conhecimento básico de: 
 legislação tributária nacional (impostos e contribuições)
 Legislação tributária do Estado ( Conhecimento de ICMS)
 Legislação tributária da Prefeitura (conhecimento de ISSqn) 
O objetivo dessa área é registrar as entradas e saídas de notas-fiscais pela compra e venda de produtos ou serviços e apurar os impostos da empresa, conforme sua área de atuação. 
Obs: Antes de qualquer pedido de Emprego é importante que o
 aluno faça curso da área onde pretende trabalhar.
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Capítulo II
	Mercado de trabalho e a Busca do Emprego 
ÁREA RH 
O Aluno deve ter conhecimento básico de: 
 Legislação da CLT (básico)
 Lidar com gente, analisar currículo e política de salarial.
 Legislação sindical e saber ler uma folha de pagamento. 
O objetivo dessa área é fazer registro de admissão e demissão de empregados, rescisões contratuais, aviso e cálculos de férias, controle de ponto e saber como o Regulamento Interno da empresa. 
Obs: Antes de qualquer pedido de Emprego é importante que o
 aluno faça curso da área de RH prática.
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Capítulo II
	Mercado de trabalho e a Busca do Emprego 
ÁREA CONTÁBIL	
O Aluno deve ter conhecimento básico de: 
 Contabilidade em nível de entender um plano de contas
 Saber lidar com o programa de contabilidade e critério 
 contábil.
 Saber fazer o fechamento contábil do mês.
 Saber fazer conciliação (ajuste) de contas. 
O objetivo dessa área é fazer registro de documentos com em notas-fiscais, folha de pagamento e registros fiscais, para produzir asDemonstrações Financeiras, entre as quais: Razão, diário, balancete de verificação, DRE e outros. 
Obs: Antes de qualquer pedido de Emprego é importante que o
 aluno faça um estágio numa empresa ou de preferência num 
 escritório de contabilidade.
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade I
	Mercado de trabalho e a Busca do Emprego 
ÁREA ADMINISTRATIVA CONTÁBIL	
O Aluno deve ter conhecimento básico de: 
 Sped Contábil
 Sped Fiscal 
 Sped Social (a partir de 2014) 
O objetivo dessa área é fazer registro de documentos com em notas-fiscais, folha de pagamento e registros fiscais, para produzir as Demonstrações Financeiras, entre as quais: Razão, diário, balancete de verificação, DRE e outros, através do Speds. 
Obs: Antes de qualquer pedido de Emprego é importante que
 o aluno faça curso de Sped da área onde quer atuar.
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade I
	Mercado de trabalho e a Busca do Emprego 
De forma objetiva, o Sped é um software disponibilizado pela 
Receita Federal para todas as empresas a fim de que elas 
mantenham e enviam a este órgão informações de natureza 
fiscal e contábil. 
Sped significa “Sistema Público de Escrituração Digital”. É uma solução tecnológica que oficializa os arquivos digitais das escriturações fiscal, contábil e social da movimentação empresariais dentro de um formato específico e padronizado. É Sped é realizado somente para empresas do sistema digital. 
Sua operacionalização é feita através de certificados digitais
que cada empresa deve ter. Esses arquivos após recepcionado
são transmitidos eletronicamente seus dados para os órgãos 
(Receita Municipal, Estadual e Federal e autarquias). 
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade I
	Mercado de trabalho e a Busca do Emprego 
A entrega do documento fiscal eletrônico será via internet
(on-line) em condições normais ou off-line em caso de 
contingência. 
Premissas do SPED – empresários, sociedades e os profissionais de contabilidade, usarão assinatura digital com certificação digital no padrão ICP-Brasil. 
O Sped recepciona os arquivos da e-NF e obriga as empresas
a terem seus arquivos digitais que conterão as escriturações.
No futuro bem próximo todas empresas devem operacionalizar 
no sistema SPED.
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade I
	Mercado de trabalho e a Busca do Emprego 
É vedado ao Profissional da Contabilidade (CFC 1.307/10)	
 exercer atividade ou ligar o seu nome a empreendimentos com finalidades 
 ilícitas; 
 iludir ou tentar iludir a boa-fé de cliente, empregador ou de terceiros, 
 deturpando informações; 
 intitular se com a categoria profissional que não possua, na profissão 
 contábil;
 apropriar-se indevidamente de valores confiados a sua guarda; 
 deixar de apresentar documentos e informações quando solicitado pela 
 fiscalização;
 atender a fiscalização dos CRCs colocando a disposição documentos 
 solicitados. 
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade I
	Mercado de trabalho e a Busca do Emprego 
COMO ENCONTRAR MEU PRIMEIRO EMPREGO
Para iniciar a trabalhar na área é preciso ter despojamento e humildade em aceitar as primeiras tarefas como um desafio e aprendizado:
IEL: Instituto Evaldo Lodi é uma Associação Civil sem fins lucrativo, foi criado pela FIEG, SESI e SENAI
 aceitar ser um estagiário como porta que se abre para a primeira 
 oportunidade, ou seja, aceitar aprender:
Objetivo: Preparar mão-de-obra por meio de cursos e estágio
para as diversas áreas. 
Endereço: Av. Araguaia, Vila Nova – fone: (62) 3216-0300 (Estágio) 
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade I
	Mercado de trabalho e a Busca do Emprego 
COMO ENCONTRAR MEU PRIMEIRO EMPREGO
CIEE – Centro Integrado Empresarial Escola é um Instituto 
Filantrópico mantido pelo empresariado em prol do Estudante 
Brasileiro.
Objetivo: Preparar mão-de-obra por meio de cursos e 
promover estágio para as estudantes além de cursos rápidos 
para atender o empresariado.
Oferece uma gama de cursos tanto para o empreendedor
Como para o estudante com objetivo de qualificá-lo.
Contato: Rua 3, Centro – fone: (62) 4005-0750
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade I
	Mercado de trabalho e a Busca do Emprego 
COMO ENCONTRAR MEU PRIMEIRO EMPREGO
SECEG – Sindicato dos Empregados no Comércio do Estado de
Goiás, mantido pelas contribuições das empresas e empregados.
Objetivo: Preparar mão-de-obra por meio de cursos e 
promover estágio para as estudantes que trabalham no
Comércio. 
Contato: Av. A, Esq. c/ Anhanguera, 832, St. Leste Vila Nova – Fone: 3089-7633
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade II
	A Contabilidade e o Contador 
2.1 INFORMAÇÃO E TOMADA DE DECISÃO
O Contador tem a disposição o maior e caro produto da era do
Conhecimento “A Informação”, portanto, é Ele que deve orientar
o empresário, o investidor, todos aqueles que precisam de 
Informação. 
A tomada de decisão na nossa área depende da BOA (qualidade)
da informação, que depende de uma base informação fidedigna, 
ou seja, informações corretas, em tempo hábil e 
comprometimento da empresa.
Conclusão: As DC tem uma presteza quando são apresentadas
em tempo hábil e com qualidade, e que, possam ser usadas 
também tempestivamente. 
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade II
	A Contabilidade e o Contador 
2.2 FUNÇÃO DO CONTADOR (Decreto-Lei nº 9.295/46 modificado pela Lei nº 11.241/09)
Organizar e executar serviços de contabilidade; 
b) Fazer a escrituração obrigatórias e acessórias e seus respectivos livros (Contabilidade Fiscal); 
c) Fazer a folha de pagamento e demais informações pertinentes a área do RH (Peças acessórias: FGTS, INSS, GFIP, DIRF, Rescisões, Férias)
A função básica do Contador é produzir informações úteis aos usuários da Contabilidade para tomada de decisões.
a) O Contador é o profissional que lida com o Patrimônio das Instituições e suas respectivas áreas financeira e econômica. 
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade II
	2.3 Objetivos da Contabilidade
É a de permitir a cada grupo principal de usuários a avaliação da situação econômica e financeira de uma entidade e a variação do seu patrimônio.
O interesse do usuário é a informação. Estes dados são obtidos
Nos Relatórios Contábeis, que abrangem informações 
econômico-financeiras referente ao Patrimônio, Capital, Fluxo de 
Caixa, às Despesas e Receitas. 
O objetivo central da Contabilidade é proporcionar aos usuários
uma tomada de decisão correta que depende de uma BOA 
(qualidade) de informação, que depende de documentos fidedigna, 
ou seja, informações corretas e em tempohábil.
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade II
	A CONTABILIDADE E O CONTADOR 
2.4 CENÁRIOS CONTÁBEIS
A Contabilidade é uma ciência social, uma vez que estuda objetos, fenômenos e fatos resultantes de ações humanas, sobretudo, da riqueza, isto é, do Patrimônio.
A Contabilidade é uma ciência que mede e acompanha a variação patrimonial das instituições e envolve uma gama de entes que visam manter suas riquezas e envolvem: capitalista, clientes, instituições financeiras, governo entre outros.
Assim, podemos concluir que a Contabilidade é centro de todas as decisões para decisões de preço, mercado, crescimento econômico e sucesso ou insucesso de um povo.
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade II
	A CONTABILIDADE E O CONTADOR 
2.5 CONTABILIDADE COMO PROFISSÃO
Como já falado em todos os cenários sobre as novas profissões, a contabilidade é sem dúvida destaque nas principais funções:
Áreas de atuação: 
Contabilidade Agrícola
Contabilidade Bancária
Contabilidade Comercial
Contabilidade Hospitalar
Contabilidade Industrial
Contabilidade Imobiliária
Contabilidade Pública
Contabilidade Atuarial e outras.
Fonte: Dr. José Carlos Marion (contabilidade financeira: pág: 23)
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Na Empresa
Planejador Tributário
Analista Financeiro
Contador PME Res. 1255
Cargos Administrativos
Auditor Interno
Contador de Custo
Contador Gerencial
Contador Internacional IFRS
AudiAuditoria
oria
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Independente (Autônomo)
Auditor Independente
Consultor
Empresário Contábil
Perito Contábil
Investigador de Fraude
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Órgão Público
Contador Público
Fiscal de Renda
Diversos Conc. Públicos
Tribunal de Contas
Oficial Contador
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
No Ensino
Professor
Pesquisador
Escritor
Parecerista
Conferencista
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
C. Internacional IFRS
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade II
A Contabilidade e o Contador
2.6 A Evolução da Contabilidade 
A Contabilidade nasceu bem A.C, com a necessidade de controle da riqueza. Naquela época o Contador era o Secretário dos deuses e tinha como missão controlar as finanças dos impérios. 
Há 3.000 a.C. a Contabilidade já tinha sua importância nas anotações de pagamentos, controle de impostos. 
Na idade Média por volta do ano 1000, o monge francês Gerbert, na fase da escrita firmou os algarismos usado pelos antigos romanos. 
A partir 1494, on frade italiano Luca Bartolomeo de Pacioli apresenta a primeria obra contábil, tornando o “Pai dos escritores contábeis” .
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade II
A Contabilidade e o Contador
A Evolução da Contabilidade 
Neste período ocorreram as grandes descobertas e novas práticas mercantilistas, e houve demanda por novas descobertas e novos controles, onde a escola Italiana apareceu com várias teorias: Teoria das Cinco Contas; Personalista; Materialista, Matemática, Econômica, Patrimonial e Positiva, que durou até o início do séc. XX
A partir de 1929 com o desenvolvimento do EUA e o crescimento do mercado de capitais, houve acessão da escola americana, que criaram várias novas funções no ramo da contabilidade e começou a padronização do sistema cuja adoção é atualmente usada mundialmente.
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade II
A Contabilidade e o Contador
2.7 A Contabilidade no Brasil 
A contabilidade no Brasil iniciou em 1902 com a criação da Escola de Comércio Álvares Penteado, em SP, que nesta época utilizava a contabilidade da escola Européia. 
A partir de 1946 com a criação da USP e surgimento das empresas anglo-americanas nas economia brasileira, o Brasil teve que harmonizar sua contabilidade com a Escola Americana, a partir do anos 70. Neste período foi promulgado a Lei nº 6.404/76, Lei das Sociedades Anônimas.
Em 2007 com o advento da internacionalização da contabilidade brasileira foi promulgada a Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09, que criou o CPC e o Brasil passou para ao padrão mundial, com adoção das IFRS.
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade III
METODOLOGIA DA CONTABILIDADE
3.1 Enfoque a Teoria da Contabilidade 
A contabilidade no Brasil tem um enfoque bastante controverso, que é a Contabilidade Fiscal. Com o advento da Lei nº 11.638/07, está contabilidade ficou para um segundo plano, porém, tanto o Governo como os empresários relutam em manter como foco principal da função da contabilidade. 
Para uma empresa ter sucesso no Brasil é fundamental o conhecimento do sistema tributário brasileiro, um dos mais complexos do mundo. 
Os tributos no Brasil implica na formação dos custos da empresa e consequentemente no seu resultado econômico e financeiro. 
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade III
METODOLOGIA DA CONTABILIDADE
3.1 Enfoque Fiscal, Legal, Ético e Estrutural
Espécies Tributárias: São três espécies (art. 145 da CF/88):
 Impostos;
 Taxas, de serviços públicos, prestados aos contribuintes ou
 postos a sua disposição;
 Contribuições de melhoria, destinadas de obras públicas. 
Impostos de competência da União: (art. 153 da CF/88) 
 II (importação de produtos estrangeiros)
 IE (exportação de produtos nacionais ou nacionalizados);
 IPI ( Imposto de Produtos Industrializados);
 IRQN (Imposto de renda e proventos de qualquer natureza);
 IOCCS (Imposto de Operações de crédito, câmbio e seguro 
 títulos ou valores mobiliários)
 Impostos sobre as grandes fortunas (não regulamentada) 
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade III
METODOLOGIA DA CONTABILIDADE
3.1 Enfoque Fiscal, Legal, Ético e Estrutural 
Impostos de competência da União: (art. 153 da CF/88) 
 Cofins (Contribuição sociais ao financiamento da 
 seguridade social – art. 195/88)
 Cide (Contribuição de intervenção no domínio econômico – (art. 149 CF/88)
 PIS (Programa Integração Social).
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade III
METODOLOGIA DA CONTABILIDADE
3.1 Impostos de Competência dos Estados e DF (art. 155 da CF/88)
 Imposto de transmissão causa mortis e doação de qualquer
 natureza; 
 ICMS(Imposto de Circulação de Mercadorias e sobre prestação de serviços
 de transportes interestadual e intermunicipal e de comunicação)
 IPVA – Impostos de propriedade de Veículos Automotores).
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade III
METODOLOGIA DA CONTABILIDADE
3.1 Impostos de Competência dos Municípios (art. 156 da CF/88)
 IPTU ( Imposto de Propriedade Predial e Territorial Urbano; 
 ITBI (Imposto de Transmissão inter vivos, a qualquer título, oneroso, de bens
 imóveis por cessão física) 
 ISSQN (Impostos de Serviços de Qualquer Natureza) não compreendidos na competência dos Estados e DF.).
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade III
METODOLOGIA DA CONTABILIDADE
3.1 Tributos Aplicados as Empresas
 IRPJ e CSLL (Imposto de Renda e Contribuição Social s/ o Lucro Líquido); 
 ICMS (Imposto de Circulação de Mercadorias) 
 IPI (Imposto de Produtos Industrializados)
 ISSqn (Imposto sobre Serviços de qualquer natureza)
 COFINS (Contribuição para financiamento da Seguridade Social)
 PIS ( Programa de Integração Social)
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade III
METODOLOGIA DA CONTABILIDADE
3.2 Classificação das Teorias da Contabilidade
A contabilidade teve sua origens nos primórdios da civilização. Vamos iniciar por um dos mais importantes gênesis de todo conhecimento científico contábil, o Monge italiano, Francisco Luca Bartolomeu de Pacioli 
Luca Pacioli, foi profº. de matemática na universidade de Perúgia e foi lhe atribuído a criação do método das partidas dobradas, conhecido como o Pai da Contabilidade.
 Teoria da escola Italiana CONTISMO (ano de 1494 até metade do Séc.
 XIX na Itália)
Para os adeptos dessa escola a principal preocupação da Contabilidade seria com o processo de escrituração e com as técnicas de registro através das contas. contas.
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade III
METODOLOGIA DA CONTABILIDADE
3.2 Classificação das Teorias da Contabilidade
Francesco Marchi foi seu idealizador e autor do livro autor do livro e I Cinquecontisti, que aborda o processo informacional do processo de gestão contábil nas entidades.
 Teoria da Escola Personalista (período de 1.822 a 1871)
Classifica essa teoria em 3 grupos de contas: 
Contas do Proprietário; (Capital, despesas e receitas)
Contas do Agente consignatário; (responsável pelos bens da empresa. Ex: Moveis e Mercadorias, etc.)
Contas do Correspondente. (responsável pelos direitos e dívidas da empresa. Ex: valores a receber, Fornecedores, etc)
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade III
METODOLOGIA DA CONTABILIDADE
3.2 Classificação das Teorias da Contabilidade
Francesco Marchi foi seu idealizador e autor do livro autor do livro e I Cinquecontisti, que aborda o processo informacional do processo de gestão contábil nas entidades. Seus seguidores foram: Besta, Dumarchey, Delaporte e Calmés.
 Teoria da Escola Neocontista (por volta de 1914)
As teorias neocontistas baseavam-se na equação fundamental da contabilidade (ATIVO – PASSIVO = PATRIMÔNIO LÍQUIDO) para explicar a dinâmica do balanço, evidenciada pelos fatos permutativos e modificativos. contas.
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade III
METODOLOGIA DA CONTABILIDADE
3.2 Classificação das Teorias da Contabilidade
Seu idealizador foi Fábio Besta e autor do livro autor do livro e I Cinquecontisti, que aborda o processo informacional do processo de gestão contábil nas entidades.
 Teoria da Escola  na Escola Italiana o Controli (por volta de 1920)
A teorias de Fábio Besta foi evidenciar os fatos ocorridos e, por fim, demonstrar os resultados para aprovação ou rejeição dos gestores. 
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade III
METODOLOGIA DA CONTABILIDADE
3.2 Classificação das Teorias da Contabilidade
Seu idealizador foi Guino Zappa a e autor da obra bras tais quais La determinazione del reddito nelle imprese. I I valori di conti in relazione alla formazione dei balanci.
 Teoria da Escola  na Escola Aziendalista (por volta de 1922)
A teorias da importância do estudo Contábil para a manutenção da vida das Aziendas (empresas). 
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade III
METODOLOGIA DA CONTABILIDADE
3.2 Classificação das Teorias da Contabilidade
Seu idealizador foi  pesquisas do Professor da cidade de Bolonha, natural de Rimini, Vicenzo Masi, seguido por  Villa, Besta e Rossi.
 Teoria da Escola  na Escola Patrimonialista (por volta de 1926)
Essa teoria define o patrimônio aziendal da Contabilidade:
Os fenômenos patrimoniais são contábeis; a contabilidade é uma ciência social e; a contabilidade divide em 3 ramos: Estática, dinâmica e revelção patrimonial. 
No Brasil, um dos principais defensores da corrente patrimonialista foi o ilustre prof. Francisco D’áuria (1929)
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade III
METODOLOGIA DA CONTABILIDADE
3.2 Classificação das Teorias da Contabilidade
Com da industrialização americana foi necessario a profissionalização da contabilidade;
No Brasil o processo iniciou em 1970 com o advento da Lei nº 6.404/76 (Lei das S/A), onde o Brasil migrou para a Escola americiana.
 Teoria da Escola  Americana ( Séc XX e XXI)
Caractrísticas:
 Implantação da contabilidade de custos;
 Implantação das regras de auditorias;
 Análise das Demonstrações Contábeis;
 Gestão Financeira e controle orçamentário;
 Contabilidade financeira e;
 Contabilidade gerencial. 
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade IV
Relatórios Contábeis, Objetivos e Legislação
4.1 Demonstrativos Contábeis e Objetivos
A contabilidade no Brasil é praticamente toda fundamentada em leis e normativas da área fiscal: União, Estados e Municípios. 
A partir da Lei nº 11.638/07 houve várias alterações ao padrão internacional, ou seja, as novas demonstrações são as mesmas do padrão mundial.
Ainda é muito forte a demanda pela contabilidade Fisco/Tributária. É importante frisar que a partir de 2007, todas regras contábeis são homologadas pelo CPC/CFC e órgãos conveniados e parceiros.
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade IV
Relatórios Contábeis, Objetivos e legislação
Demonstrativos Contábeis e Objetivos
I - Balanço Patrimonial – CPC 26 – Seção 4 
I – balanço patrimonial; BP
II – demonstração do resultado – DR
III – Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido - DMPL
IV – demonstração de Lucros ou Prejuízos acumulados - DLP
V – demonstração dos fluxo de caixa (substitui a DOAR); DFC
VI – se Cia aberta – demonstração do valor adicionado - DVA
VII – complementadas por notas explicativas. NE
É a peça contábil que demonstra os aspectos do patrimônio da empresa, ou seja, mostra a posiçãodo Ativo, Passivo e PL, registrando seus bens, direitos, obrigações e resultado.
Art. 176 e 182 da Lei 11.638/07
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade IV
Relatórios Contábeis, Objetivos e legislação
Demonstrativos Contábeis e Objetivos
II – Demonstração do Resultado – CPC 26 seção: 5
É a peça contábil que demonstra o RESULTADO das operações continuadas da empresa, ou seja, compara as despesas x receitas e obtém lucro ou prejuízo. Classifica-se em 2 tipos de operações: a) continuidade; e b) descontinuidade
Art. 187 da Lei 11.638/07
Pela Res. CFC 1.255/09 – para início em 2010. Neste demonstrativo evidencia-se as Receitas e Despesas operacionais. (parcela dos proprietários controladores e não controladores). 
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade IV
Relatórios Contábeis, Objetivos e legislação
Demonstrativos Contábeis e Objetivos
II – demonstração do resultado – CPC 26 seção: 5
DR inicia com a Receita Líquida (exclui-se os tributos vendas 
 canceladas, devoluções, abatimentos)
b) Os resultados financeiros (variações cambiais e outras)
c) As operações descontinuadas (vendas e resultado extra-
 operacionais)
d) Os resultados líquidos atribuíveis (indicar a participação de sócio controladores e não controladores)
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade IV
Relatórios Contábeis, Objetivos e legislação
Demonstrativos Contábeis e Objetivos
II – Demonstração do Resultado Abrangente – (registra as
 operações não operacionais da empresa). Ex:
a) DRA - inicia com o Resultado Líquido do Período da DR
b) Registra operações de ajuste AAP (CPC 55/67, 33, hedge)
c) Registra o resultado abrangente (dos acionistas controladores e 
 não controladores)
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade IV
Relatórios Contábeis, Objetivos e legislação
Demonstrativos Contábeis e Objetivos
III – Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido -DMPL
É a peça contábil que demonstra o montante total atribuível aos proprietários da empresa controladora e o montante correspondente à participação de não controladores. 
Lei 11.638/07 – cpc 26 – resolução CFC nº 1.376/11
Atenção: É vedada a participação da DRA apenas na DMPL
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade IV
Relatórios Contábeis, Objetivos e legislação
Demonstrativos Contábeis e Objetivos
IV – Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados
É a peça contábil que demonstra a posição dos lucros obtidos pela empresa, em cada exercício. Quando há lucro pode ser distribuído aos acionistas ou ter outro destino. Ex: 
Art. 187 da Lei 11.638/07
Se a empresa for S/A, terá obrigatoriamente ter um destino: distribui aos sócios, ou parte será contabilizado em ou reserva de lucros; ou ainda pode ser aproveitado para aumento de capital ou para novos investimentos, depende da Assembléia de acionistas ou de sócios.
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade IV
Relatórios Contábeis, Objetivos e legislação
Demonstrativos Contábeis e Objetivos
V – Demonstração do Fluxo de Caixa – DFC (CPC 03)
É a peça contábil que proporciona informações relevantes sobre as entradas e saídas de caixa e informar se a empresa tem como honrar seus compromissos. Existem 2 método: Direto e Indireto. No Brasil pode adotar qualquer modelo. Esta peça substitui antiga “DOAR”.
CPC 03 das Lei nº 11.638/07
O fluxo de caixa é apresentado por atividades:
operacionais, 
de investimento e 
de financiamento. 
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade IV
Relatórios Contábeis, Objetivos e legislação
Demonstrativos Contábeis e Objetivos
V – Demonstração do Fluxo de Caixa
CPC 03 Lei nº 11.638/07 (art. 188)
Atividades de Investimento, entende-se operações que geram receitas e fluxos de caixa futuro. Ex: compra de bens e serviços.
O fluxo de caixa segrega 3 elementos: 
das operações;
dos financiamentos;
dos investimentos.
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade IV
Relatórios Contábeis, Objetivos e legislação
Demonstrativos Contábeis e Objetivos
CPC 03 Lei nº 11.638/07 (art. 188)
Das operações: registra as operações continuadas da empresa. Ex: pagamentos de salários, recebimentos juros.
Dos Financiamentos: operações com fornecedores, débitos de tributos, salários e financiamentos.
Dos Investimentos; registra as operações continuadas da empresa. Ex: compra de bens, ações, recebimento de títulos e serviços.
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade IV
Relatórios Contábeis, Objetivos e legislação
Demonstrativos Contábeis e Objetivos
VI – demonstração do valor adicionado - DVA
CPC 09 Lei nº 11.638/07 (Res. 1.138/2008)
Evidencia o valor do resultado, sua distribuição com aos elementos que contribuíram para essa adição, ou seja: informa como a riqueza gerada foi ou será distribuída.
O fluxo de financiamento entende-se a capacidade da entidade obter empréstimos. Ex: fornecedores de capital à entidade.
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade IV
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade IV
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade IV
Relatórios Contábeis, Objetivos e legislação
VII – notas explicativas - NE
Lei nº 11.638/07 – art. 176
Servem para complementar as Demonstrações Contábeis e de “accountability” e ainda em atendimento a governança Corporativa, quanto a transparência e ética das informações contábeis. 
As NEs fornecem informações adicionais não indicadas nas próprias DC e consideradas como importantes. Ex: 
Critérios de avaliações dos elementos patrimoniais;
Formas de investimentos em outras sociedades;
Taxas de juros e outros riscos;
Contingências ativas e passivas, entre outras.
 
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade IV
Relatórios Contábeis e Objetivos
4.2 Relações sociais e com o Mercado
Assim, já comum Diretorias de Governança, ouseja: Diretoria que presta conta; “Accountability” das ações das empresas em sua plenitude. 
Está em voga a Governança Corporativa que é um método de mostrar transparência a todos que vivem em redor de uma entidade. 
Assim o Mercado conhece as ações de uma empresa sólida e transparente pela sua Governança Corporativa, onde são informadas as ações da empresa em todos seus aspectos, patrimonial, financeiro, sócio-ambiental.
As empresas que dão valor a Governança corporativa são as mais aceitas no mercado financeiro para os investimentos
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade IV
Relatórios Contábeis e Objetivos
4.3 Relatórios obrigatórios x não obrigatórios
Esta posição está contemplada na Contabilidade Gerencial, que utiliza inúmeros relatórios e controles internos, que em verdade são mais eficazes do que os da contabilidade financeira. 
Fluxo de caixa interno
Controle financeiro
Controle de estoques (vários programas gerenciais)
Controle patrimonial
Controle de folha de pagamento e encargos sociais
Controle de gestão
Nada impede que as empresas preferem, na maioria das vezes, os controles denominados extra-contábeis, por serem mais atualizados e até eficientes. 
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade IV
Relatórios Contábeis e Objetivos
4.4 Capital de Terceiros x Capital Próprio
Toda empresa necessita de capital. É prudente trabalhar mais com capital de terceiros do que capital próprio. Mas o que Capital? 
Capital são recursos que se utiliza para empreender um negócio. O Capital pode formado por bens e direitos.
Capital Próprio, são recursos que a empresa tem advinda de seus próprios empreendedores, formado por bens ou direitos.
Capital de terceiros são recursos que a empresa utiliza para empreender um negócio. O Capital pode formado de diversas fontes: financiamentos, dos empregados, de impostos e empréstimos de curto prazo.
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade IV
Relatórios Contábeis e Objetivos
Capital de Terceiros x Capital Próprio
Qual a importância do Capital Próprio e o Capital de terceiros? 
Capital próprio é bastante salutar, porém, o ideal é trabalhar com capital de terceiros, desde que obedeça regras fundamentais de mercado financeiro. 
Como trabalhar com Capital de Terceiros? 
Capitação de recursos com custos que possam ser incorporados nos produtos e bem aceito pelos consumidores.
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade IV
Relatórios Contábeis e Objetivos
4.5 Requisitos e importância dos demonstrativos
É importante para os usuários externos das informações contábeis:
Fornecedores de bens e serviços, para obtenção de crédito
 através das DC. 
2. Pela Concorrência, para conhecer os pontos fracos e fortes
 daquela administração.
3. Clientes, para saber o comportamento da empresa, sua
 postura e nome junto ao mercado (Governança corporativa)
4. Instituições Financeiras, para conhecer a capacidade de
 honrar seus compromissos de curto e longo prazo.
5. Governo para fazer seu planejamento orçamentário em relação a arrecadação de tributos.
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade IV
Relatórios Contábeis e Objetivos
4.6 Contabilidade, Fisco e Legislação Específicas
A Contabilidade brasileira sempre foi fundamenta em leis, sendo ainda um grande adversário da contabilidade atual. Os empresários ainda dão muito valor os registros tributários em detrimento dos informes contábeis.
A partir da Lei nº 11.638/07, a contabilidade tem sua própria autonomia, ou seja, todas empresas são obrigadas a terem sua contabilidade independente da posição fisco/tributária.
Hoje a Receita Federal, o Fisco Estadual e Municipal, já tem seus meios próprios “Sped” para obtenção de seus fins.
A contabilidade Financeira obedece ao padrão CPC, enquanto que a Contabilidade fiscal tem suas próprias regras, que podem ser diferentes da contabilidade geral. 
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade IV
Relatórios Contábeis e Objetivos
Contabilidade, Fisco e Legislação Específicas
Como passamos anos vivenciando a Contabilidade fiscal, vamos também esperar, ainda, um bom tempo para adotarmos esta nova postura, incluindo os Contadores. 
É importante dizer que pela importância da contabilidade para o fisco é salutar que o GOVERNO, ainda exija com bastante ênfase a contabilidade para suas análises orçamentárias.
A partir de 2014, todas as empresas são obrigadas a ter sua contabilidade própria independentemente do CRITÉRIO tributário que adotarem. 
Esta postura certamente fortifica mais a qualificação da contabilidade e consequentemente do “Profissional da Contabilidade”. 
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade IV
Relatórios Contábeis e Objetivos
Contabilidade, Fisco e Legislação Específicas
Os “Profissionais da Contabilidade” percebem que a cada dia o Governo passa mais funções, específicas do ESTADO para estes profissionais. 
Está bastante claro que em pouquíssimo tempo os Contadores estarão fazendo todas rotinas que hoje é atribuída ao ESTADO 
(apuração de tributos, previdência social, controle de estoques, fiscalização de procedimentos, entre outros).
A cada dia teremos mais importância para o ESTADO e para a SOCIEDADE.
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade IV
Relatórios Contábeis e Objetivos
4.7 Efeitos da Inflação nos Demonstrativos
Desde de 31/12/1995, que no BRASIL não é mais aceito o efeito da inflação nas Demonstrações Contábeis. (IN SRF nº 11/1996)
Assim, cada empresa fica com a opção de corrigir seus valores financeiros, desde que, não afetam o sistema contábil. 
Conclusão: Não há correção monetária nas Demonstrações contábeis brasileiras.
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade IV
Relatórios Contábeis e Objetivos
4.8 Novo Código Civil brasileiro, Legislação Tributária e Societária
Desde de 10/02/2002 que, com aprovação do Civil, Lei nº 10.406, o sistema empresarial teve importantes alterações: 
As empresas Ltda., passaram as novas regras e saíram do Código Comercial; Lá ficaram somente as S.As.
O NCC disciplinou substancialmente a responsabilidade do “Profissional da Contabilidade”, nas áreas civil, penal e societária.
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade IV
Relatórios Contábeis e Objetivos
4.9 Normas da CVM, Bacen, CFC e CPC
Com ao advento da Internacionalização da contabilidade brasileira, adoção às IFRS o sistema contábil não é mais comandado pelo ESTADO e sim pela sua categoria.
CVM é uma autarquia do MF (Lei nº 6.385/76) e membro conveniado do CFC. No contexto contábil tem o seguinte papel: 
A Lei nº 10.303/01, art. 22 – A CVM pode estabelecer regras para as Cias aberta nacionais e estrangeiras e demais emissores de valores mobiliários no tocante as DC e aos padrões de contabilidade, relatórios e pareceres de auditorias independentes.28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade IV
Relatórios Contábeis e Objetivos
BACEN 
É uma autarquia, vinculada ao SFN (Lei nº 4.595/64) conveniada com o CFC, que, a Lei nº 11.638/07. O BC no art. 5º, consta que ele é um órgão fiscalizador das DC no tocante as peças das Instituições Financeiras e empresas afins.
Compete ao BACEN fiscalizar estas Cias por meio de auditoria própria ou a seu critério, sempre em consonância com os critérios aprovados pelo CPC/CFC.
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade IV
Relatórios Contábeis e Objetivos
CFC e CPC
CFC é uma autarquia especial coorporativa, (DL nº 9.295/46) órgão máximo que registra, controla, administra e fiscaliza a CATEGORIA PROFISSIONAL DA CONTABILIDADE
Com o advento da Internacionalização da Contabilidade foi criado pela Res. CFC nº 1.055/2005, o CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis) órgãos máximo em relação a aplicação das normas contábeis brasileiras.
 Seu OBJETIVO é “o estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza para permitir a convergência da nossa contabilidade ao padrão internacional”.
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade IV
Relatórios Contábeis e Objetivos
CFC e CPC
CPC tem os seguintes membros:
 CFC - Conselho Federal de Contabilidade
 Abrasca – Associação brasileira de Cias abertas
 Bovespa - Bolsa de Valores Estado São Paulo
 FIPECAFI – Fundação Instituto de pesquisa contábeis atuariais e financeiras 
 IBRACON - Instituto brasileiro de Auditores 
 CVM - Comissão de Valores Mobiliários
 BACEN – Banco Central do Brasil
 SRF - Secretaria da Receita Federal 
 SUSEP - Superintendência de Seguros privados
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade V
O IFRS – International Financial Reporting Standards, discute processo de harmonização das Normas Internacionais de Contabilidade a ser implementadas no Brasil. 
Fundamento: 
Lei nº 11. 638/2007 – Lei nº 11.941/2009
CFC – Conselho Federal de Contabilidade
CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis 
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade V
Regras Internacionais - siglas
IFRS: 
 É responsável pelo Padrão de Relatórios Contábeis Internacional
FASB: 
 É o Conselho dos Padrões da Contabilidade Financeira, órgão normatizador das práticas contábeis americanas.
IASC: 
 É o Conselho dos Padrões da Contabilidade Internacional, órgão que estabelece normas internacional de contabilidade. 
SFAS: 
 É o órgão que indica o padrão da contabilidade financeira. 
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade V
IAS: 
 É responsável pelo Padrão Internacional de Contabilidade 
CVM: 
 É o órgão que estabelece as Normas da Contabilidade para Cias. abertas.
CFC: 
 É o órgão máximo que fixa as normas contábeis para todas as sociedade brasileiras, inclusive pública. 
CPC: 
 É o órgão que recepciona do IASB, estuda e aprova os
 princípios, normas e padrões de contabilidade e 
 auditoria através do CFC (emite Resolução). 
IASB: 
 É o Conselho de Padrões de Contabilidade Internacional.
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
 Contabilidade e o Mercado de Trabalho
*
Goiânia, 2013
Prof. Msc. José Gilmar Carvalho de Brito
Unidade V
As normas de Contabilidade Internacional são aplicadas em 5 continentes e representadas por mais de 120 países que totalizam aproximadamente 90% do PIB mundial. 
A padronização significa padronização de prática contábeis ao redor do nosso planeta, sendo a linguagem universal dos negócios. 
A adequação pelas empresas brasileiras às Normas Internacionais proporciona a inserção ainda maior do Brasil na comunidade internacional de investidores e permitirá uma maior acesso à poupança estrangeira. 
The and
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
*
 Muito Obrigado ...
 Boas Férias !... 
josegilmar25@gmail.com
28 de Novembro de 2001
Tema da Apresentação
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*

Outros materiais

Materiais relacionados

Perguntas relacionadas

Perguntas Recentes