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Instalações Elétricas Prediais 4/20/2016 UTFPR – Campus Curitiba – DAELT – Instalações Prediais 1 Nesta seção os seguintes assuntos serão abordados: Funções Tipos Requisitos 28/7/2010 UTFPR – Campus Curitiba – DAELT – Instalações Prediais 2 FUNÇÕES 20/04/2016 3 UTFPR – Campus Curitiba – DAELT – Instalações Prediais ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA NBR 10898 – Sistemas de iluminação de emergência Iluminação de emergência: iluminação que deve clarear áreas escuras de passagem, horizontais e verticais, incluindo áreas técnicas de controle de restabelecimento de serviços essenciais e normais, na falta de iluminação normal. Este sistema deve: •permitir o controle visual das áreas abandonadas; •manter a segurança patrimonial; •sinalizar as rotas de fuga; •sinalizar o topo do prédio para aviação; FUNÇÕES 20/04/2016 4 UTFPR – Campus Curitiba – DAELT – Instalações Prediais ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Iluminação de ambiente ou aclaramento: iluminação com intensidade suficiente para garantir a saída segura de todas as pessoas do local em caso de emergência. Iluminação de balizamento ou de sinalização: sinalização com símbolos e letras que indicam a rota de saída que pode ser utilizada. Iluminação auxiliar: destinada a permitir a continuação do trabalho em caso de falha do sistema de iluminação. TIPOS 20/04/2016 5 UTFPR – Campus Curitiba – DAELT – Instalações Prediais ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Sistema centralizado com baterias: quando se deseja somente a iluminação de determinados ambientes, em geral, recai sobre a utilização de baterias que podem ser agrupadas em um banco concentrado num local mais conveniente da indústria, sob o ponto de vista de queda de tensão. TIPOS 20/04/2016 6 UTFPR – Campus Curitiba – DAELT – Instalações Prediais ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Sistema centralizado com baterias: Se as distâncias entre o banco e os pontos de luz forem grandes, de sorte a obrigar a utilização de condutores de secção elevada, é preferível a utilização de várias unidades dispostas o mais próximo possível dos pontos de consumo. No primeiro caso, deve-se adotar uma tensão de distribuição de 110 V ou 220 V para reduzir as quedas de tensão nos circuitos. Se for adotado o sistema de pequenas centrais, é preferível instalar aparelhos de iluminação de 12.V, já que a tensão coincide com a tensão nominal das baterias automotivas de uso mais freqüente. TIPOS 20/04/2016 7 UTFPR – Campus Curitiba – DAELT – Instalações Prediais ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Sistema centralizado com baterias. Podem ser empregados os seguintes tipos de baterias: a) baterias chumbo-ácidas - são de utilização comum em veículos automotivos; b) baterias de chumbo-cálcio - têm um custo médio bem superior as de chumbo-ácidas. São empregadas com certa freqüência em serviços auxiliares de subestação de força de concessionárias de serviço público de eletricidade ou particulares C) baterias alcalinas - também conhecidas como níquel-cádmio, apresentam um elevado grau de confiabilidade. São comumente empregadas em sistemas de serviços auxiliares de subestação de potência ou acopladas a No-break do tipo estático para suprimento de cargas que requeiram um elevado nível de continuidade. TIPOS Exemplo de banco de baterias: Normalmente não são destinadas unicamente à recomposição de iluminação, mas tem a função de manter também outros sistemas essenciais tais como instrumentação, controle, automação para garantir a continuidade do serviço ou a parada com segurança. 4/20/2016 8 BANCO DE BATERIAS TIPOS 20/04/2016 9 UTFPR – Campus Curitiba – DAELT – Instalações Prediais ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Sistema centralizado com grupo motor-gerador: normalmente, é utilizado em instalações que necessitam não somente de iluminação de emergência, mas também de iluminação alternativa, ou ainda de fonte de suprimento auxiliar. TIPOS 20/04/2016 10 UTFPR – Campus Curitiba – DAELT – Instalações Prediais ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Equipamentos portáteis com o tempo de funcionamento garantido. Sistema de iluminação fixa por elementos químicos sem geração de calor, atuado a distância. Sistemas fluorescentes a base de acumulação de energia de luz ou ativados por energia elétrica externa. TIPOS 20/04/2016 11 UTFPR – Campus Curitiba – DAELT – Instalações Prediais ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Sistema auto-operativo: independe da rede e cada luminária tem sua própria bateria, que é ligada à rede através de um circuito de carga. Lâmpadas individuais irão funcionar mesmo durante um incêndio ou quando o cabo principal é danificado. TIPOS 20/04/2016 12 UTFPR – Campus Curitiba – DAELT – Instalações Prediais ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA REQUISITOS 20/04/2016 13 UTFPR – Campus Curitiba – DAELT – Instalações Prediais ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Requisitos Gerais •tempo mínimo 1h com perda de potência máxima de 10%; •o tempo pode ser aumentado a fim de atender tempo de evacuação ou atender requisitos legais. Requisitos específicos - iluminação de ambiente: •locais de circulação e/ou rotas de saída; •E ≥ 5 lux em locais com desnível ou obstáculos; •E ≥ 3 lux em locais planos; •deve permitir identificar obstáculos; •S ≤ 16 x h²; •d ≤ 4 x h REQUISITOS 20/04/2016 14 UTFPR – Campus Curitiba – DAELT – Instalações Prediais ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Requisitos Específicos - Iluminação de balizamento: •deve assinalar mudanças de direção, obstáculos, saídas; •Fluxo mínimo de 30 lm para o ponto de luz; •locais grandes devem possuir controle a distância; •Distância máxima entre pontos de 15 m. Requisitos Específicos - iluminação auxiliar: •Deve garantir continuidade do trabalho; •Iluminamento de emergência deve ser de pelo menos 70% do iluminamento normal; •usar sistemas tipo no-break •Uniformidade de 1/20 ILUMINÇÃO DE BALIZAMENTO 4/20/2016 15 EXEMPLOS DE ILUMINAÇÃO DE BALIZAMENTO
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