POXVÍRUS_PARVOVÍRUS_PICONARVÍRUS_ORTOMIXOVÍRUS

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POXVÍRUS, PARVOVÍRUS, PICONARVÍRUS, PARA- E ORTOMIXOVÍRUS
1 - Quais as propriedades peculiares dos Picornavírus humanos?
2 - Faça comentário sobre o mecanismo Patogênicos do Picornavírus humanos
3 - Em relação a epidemiologia das Infecções por Enterovírus Rotavírus, faça comentários sobre:
A - Fatores virais ; B - Transmissão; C - Grupo de alto risco; 
D - Distribuição geográfica/sazonal; E - Formas de controle 
F - Diagnóstico laboratorial
4 - Quais as vantagem e as desvantagens das vacinas contra Pólio?
5- Quais as consequências clínicas da infecção pelo vírus do sarampo?
6 - Em relação a epidemiologia do Sarampo, faça comentários sobre:
A - Fatores virais ; B - Transmissão; C - Grupo de alto risco; 
D - Distribuição geográfica/sazonal; E - Formas de controle 
F - Diagnóstico laboratorial
7 - Em relação a epidemiologia do Parvovírus B19, faça comentários sobre:
A - Fatores virais ; B - Transmissão; C - Grupo de alto risco; 
D - Distribuição geográfica/sazonal; E - Formas de controle 
F - Diagnóstico laboratorial
8 - Quais as consequências clínicas da infecção por Parvovírus B19
9 - Quais as propriedades peculiares dos Poxvírus?
10 - Faça comentário sobre o mecanismo Patogênicos dos Poxvírus
11 - Faça comentário sobre o mecanismo Patogênicos do Parvovírus B19
12 - Quais as propriedades da varíola que levaram à sua erradicação?
13 - Quais as propriedades exclusivas dos Parvovírus?
14 - Citar as característricas peculiares dos vírus da Influenza A e B
15 - Faça comentrários sobre o mecanismo patogênicos dos vírus da Influenza A e B
16 - Em relação a epidemiologia dos vírus da Uinfluenza A e B Rotavírus, faça comentários sobre:
A - Fatores virais ; B - Transmissão; C - Grupo de alto risco; 
D - Distribuição geográfica/sazonal; E - Formas de controle 
F - Diagnóstico laboratorial
17 - Citar as doenças associadas à infecção pelo vírus da influenza
18 - Quais os testes utilizados nmo diagnóstico laboratoiruial da infecção pelo vírus da Influenza
19 - A estrutura do poxvírus é mais complexa do que a da maioria dos outros vírus. Que problemas existiram para a replicação viral?
20 - Os poxvírus replicam-se no citoplasma. Que problemas existem para a replicação viral?
21 - De que maneira a resposta imune à infecção pelo vírus da varíola numa pessoa imunologicamente virgem difere daquela observa numa pessoa vacinada? Quando aparecem os anticorpos em cada caso? Que estágio ou estágios de disseminação viral são bloqueados em cada caso? 
22 - Quais as características da varíola que facilitaram a sua eliminação?
23 - O vírus da vacínia está sendo utilizado como vetor para o desenvolvimento de vacinas híbridas. Porque o vírus da vacínia é bem apropriado para este propósito? Quais os agentes infecciosos que seriam apropriados para uma vacina híbrida de vacínia, e porquê?
24 - A Sra. Rosemary chamou o pediatra, devido ao aparecimento de exantema na filha. O rosto da menina tinha o aspecto de ter sido esbofeteado. Ela não apresentava febre nem qualquer outro sintoma notável. Ao ser perguntada, a Sra. Doe declarou que a filha tivera um leve resfriado de 2 semanas anteriores a que ela (a mãe) estava tendo mais dor articular do que o habitual e se sentia muito cansada.
A - Quais os aspectos da história que indicam uma etiologia pelo parvovírus B19?
B - A criança era infecciosa por ocasião da apresentação? Caso a resposta seja negativa, quando ela estava contagiosa?
C - O que causou os sintomas?
D - Os sintomas da mãe e da filha estavam relacionados?
E - Qual a condição subjacente que poderia colocar a filha em situação de maior risco de doença grave após infecção pelo vírus B19? E a mãe?
F - Por que a quarentena é um método inadequado para limitar a transmissão do parvovírus B19?
25 - Uma menina de 6 anos de idade foi levada ou consultório às 16:30, com dor de garganta, cansaço incomum e sono excessivo. A temperatura foi de 39 C. O exame revelou garganta eritematosa com aumento das amígdalas e exantema nas costas. Às 22:30, a mãe da criança relatou que esta havia vomitado três vezes, continuava dormindo excessivamente e queixava-se de cefaléia ao despertar. Ao examinar a criança às 23:30, você verificou que ela estava letárgica e só reagia quando a cabeça era virado, queixando-se de dor nas costas. O LCR não continha hemácias, porém a contagem dos leocócitos foi de 28 células/mm3, metade representada por neutrófilos polimorfonucleares e metade por linfócitos. Os níveis de glicose e proteína do LCR foram normais, e a coloração de uma amostra do LCR pelo método de Gram não revelou nenhuma bactéria.
A - Quais são os sinais e sintomas chaves neste caso?
B - Qual foi o diagnóstico deferencial?
C - Quais os sinais e sintomas que sugeriram infecção por enteovírus?
D - Como confirmar o diagnóstico?
E - Quais foram as fontes mais prováveis de infecção e sua transmissão?
F - Qual o tecido-alvo e o mecanismo da patogenia?
26 - Um calouro de 18 anos de idade queixo-se de tosse, rinorréia e conjuntivite. O médico do centro de saúde da universidade verificou a presença de pequenas lesões brancas no interior da boca. No dia seguinte, um exantema vermelho confluente cobriu o rosto e o pescoço.
A - Quais as características clínicas diagnósticas de sarampo?
B - Existem testes laboratoriais facilmente disponíveis para confirmar o diagnóstico? Caso a resposta seja afirmativa, quais são estes testes?
C - Existe algum tratamento possível para este paciente?
E - Quando este paciente foi contagiado?
F - Por que esta doença não é comum nos Estados Unidos?
G - Fornecer várias razões possíveis para a suscetibilidade deste indivíduo ao sarampo aos 18 anos de idade.
27 - Uma criança de 13 meses de idade apresentou rinorréia, tosse discreta e febre baixa durante vários dias. A tosse agravou-se e ressoava como “latido”. A criança teve sibilo quando agitada. A criança tinha boa aparência, com exceção de tosse. Uma radiografia lateral do pescoço revelou estreitamento subglótico.
A - Qual o nome específico e comum para estes sintomas?
B - Quais os outros agentes capazes de causar um quadro clínico semelhante (diagnóstico diferencial)?
C - Existem testes laboratoriais facilmente disponíveis para confirmar este diagnóstico? Caso a resposta seja afirmativa, quais são estes testes?
D - Existe algum tratamento ossível para esta criança?
E - Quando esta criança foi contagiada, e de que maneira o vírus foi transmitido?
28 - No final de dezembro, um homem de 22 anos de idade apresentou subitamente cefaléia, mialgia, mal-estar, tosse seca e febre. Basicamente, sentia mal-estar. Depois de alguns dias, apresentou dor de garganta, a tosse piorou, e ele começou a sentir náuseas e a vomitar. Vários membros da família apresentaram sintomas semelhantes nas 2 semanas anteriores.
A - Além da influenza, que agentes poderiam causar sintomas semelhantes (diagnóstico diferencial)?
B - Como o diagnóstico de influenza pode ser confirmado?
C - A amantadina é eficaz para este paciente? Para os familiares ou contatos não-infectados?
D - Quando o paciente se contagiou, e de que maneira o vírus foi transmitido?
E - Quais os membros da família que apresentaram maior risco de doença grave, e por quê?
F - Por que o controle da influenza é tão difícil, mesmo quando existe um programa de vacinação nacional?