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Relatorio de granolometria caracterzação do solo

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE SANTARÉM
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL
ANÁLISE E CARACTERIZAÇÃO DO AGREGADO MIÚDO
SANTARÉM – PA
2013
CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE SANTARÉM
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL
DOCENTE: PAULO HENRIQUELOBO NEVES
DISCENTES: Alana Roberta Silva
		Arthur Dias
		Jackelyne Santos
		Janderson Souza
		Nelson Junior 
		Raiane Silva
RELATÓRIO Nº 01 PRÁTICA REALIZADA EM: 17/09/2013
ANÁLISE E CARACTERIZAÇÃO DO AGREGADO MIÚDO
SANTARÉM – PA
2013
SUMÁRIO
1.	LISTA DE TABELAS	4
2.	RESUMO	5
3.	OBJETIVO GERAL	6
4.	INTRODUÇÃO	7
5.	ENSAIO DE MASSA UNITÁRIA DO AGREGADO MIÚDO	8
6.	ENSAIO DE MASSA ESPECÍFICA DOS AGREGADOS MIÚDO	9
	Aparelhagem utilizada e procedimento experimental	9
7.	GRANULOMETRIA	11
	Aparelhagem utilizada e procedimento experimental	11
8.	Teor de Umidade do Material Pulverulento	14
9.	CONCLUSÃO	15
10.	BIBLIOGRAFIA	17
LISTA DE TABELAS
Tabela 01: MASSA UNITARIA DO AGREGADO MIÚDO	8
Tabela 02: DADOS PARA CALCULO MASSA UNITARIA	8
Tabela 03. MASSA ESPECIFICA DOS AGREGADOS MÍUDO	10
Tabela 04. MASSA ESPECIFICA	10
TABELA 05 GRANULOMeTRIA	12
FIG. 01 GRÁFICO DO DIÂMETRO MAXIMO	12
TABELA 06. DADOS DOS CÁLCULOS PARA ENSAIO DE GRANULOMÉTRICA	13
RESUMO 
A presente pesquisa teve como principal objetivo, apresentar os resultados dos ensaios e caracterização do agregado miúdo, realizado no dia dezessete de setembro de dois mil e treze no laboratório de Materiais de Construção Civil, sob a orientação da laboratorista Roseclea Sabóia. Foi realizado o ensaio de Massa Unitária do Agregado Miúdo, Ensaio Granulométrico do Agregado Miúdo, Ensaio de Massa Específica do Agregado Miúdo - Frasco de Chapman, Análise Granulométrica e o Teor de material pulverulento. Os resultados alcançados estiveram de acordo com as expectativas da equipe, sendo que durante o discorrer desta pesquisa, todos os ensaios serão demonstrados de maneira didática de fácil interpretação, que teve como material de estudo o agregado miúdo AREIA, encontrado em uma área de extração de areia, localizado no município de Santarém, Pará, bairro de Santarezinho situado de acordo com GPS de Latitude: -2,447 e Longitude: -54,711, no lugar conhecido como “Careca”, de onde foi colhido o material que motivou a presente pesquisa que caracterizará esse material.
Foto 01 tirada via satélite a 200m Fonte Google mape
OBJETIVO GERAL
Este relatório teve por objetivo, apresentar os resultados dos ensaios e caracterização do agregado miúdo AREIA, realizado no dia dezessete de setembro de dois mil e treze no laboratório de Materiais de Construção Civil da desta Universidade. 
INTRODUÇÃO
No dia dezessete de setembro de dois mil e treze às dezenove horascompareceu no laboratório de solos da ULBRA (Universidade Luterana do Brasil) campus Santarém, estado do Pará, a presente equipe que teve como material estudo o Agregado Miúdo Areia, realizando a pesquisa para fins de avaliação da disciplina Tecnologia do Concreto, cujo professor é Paulo Henrique Lobo Neves.
A finalidade primordial desses estudos foia caracterização e a busca de resultados que possibilite melhor uso possível do agregado miúdo AREIA.
A ABNT NBR 7211 fixa as características exigíveis na recepção e produção de agregados, miúdos e graúdos, de origem natural, encontrados fragmentados ou resultantes da britagem de rochas. Dessa forma, define areia ou agregado miúdo como areia de origem natural ou resultante do britamento de rochas estáveis, ou a mistura de ambas, cujos grãos passam pela peneira 4,8 mm e ficam retidos na peneira 0,075 mm.
ENSAIO DE MASSA UNITÁRIA DO AGREGADO MIÚDO
Sob a orientação da responsável pelo laboratório Roseclea Sabóia, foi efetuado o Ensaio de Massa Unitária do Agregado Miúdo cujo recipiente apresentou medida igual a 20cmx20cmx9cm, e volume de 3600cm³ conforme mostra a tabela abaixo:
	Ensaio n°
	P1- Peso do recip. (g)
	P2- Peso do recipiente + mostra (g)
	P3- Peso da amostra (g)
	P4- vol. Do recip. (cm³)
	λ- massa unitária (g/cm³)
	Média (g/cm³)
	01
	850
	7000
	6350
	3600
	1,76
	1,75
	02
	850
	7220
	6370
	3600
	1,77
	
Tabela 01: MASSA UNITARIA DO AGREGADO MIÚDO
Passo 01: Pesou-se primeiramente o recipiente que foi igual a 850g, posteriormente pesou-se a amostra juntamente com a amostra que apresentou a peso igual a 7000g, e verificou-se que o volume do recipiente era de 3600 cm3, e a Massa Unitária ou densidade aparente do agregado miúdo fora de λ 1,76g/cm3.
Passo 02: Na segunda pesagem 7200g, em seguida pesou-se o recipiente juntamente com a amostra que apresentou a peso igual a 6.370g, e verificou-se que o volume do recipiente era de 3600 cm3, e a Massa Unitária ou densidade aparente do agregado miúdo fora de λ 1,77g/cm3, sendo que a diferença entre as duas pesagens foi inferior a 1%, sendo considerado um valor aceitável no ensaio.
Fómula: λ (g/cm3) = (P2-P1)/P4
	Tabela de dados
	λ - Massa Unitaria ou densidade aparente (agregado miúdo)
	P1 - Peso do Recipiente (g)
	P2 - Peso do Recipiente + Amostra (g)
	P3 - Peso da Amostra (g)
	P4 - Volume do Reciiente (cm³)
	Tabela 02: DADOS PARA CALCULO MASSA UNITARIA
Fotos:
Foto; 1 Recipiente usado para medir o volume		Foto: 02 Flagrante do ensaio
ENSAIO DE MASSA ESPECÍFICA DOS AGREGADOS MIÚDO
No Ensaio de Massa Específica dos Agregados Miúdo - Frasco de Chapman utilizou-se como material o agregado miúdo, areia, sendo que primeiramente, foi enchido o Frasco de Chapman com o líquido água ( H20 ) obedecendo à norma da ABNT NBR 53: 2033- Agregado Miúdo- Determinação da massa específica, massa específica aparente, até sua altura de 200cm3, em seguida foi pesada 500 g de areia, e colocada no Frasco de Chapman com água para que a amostra fique totalmente agregadas como resultados obtidos, foram os seguintes valores:
Aparelhagem utilizada e procedimento experimental
- Balança;
- Frasco de Chapman.
-Funil
-Agitador mecânico
- Pêra
- Piceta
- Pipeta Graduada
Passo01: inserir água no Frasco de Chapman até 200 cm3, em seguida pesou-se 500 g de areia e colocou no frasco que apresentou a seguinte Leitura do Chapman = 396 g/cm3, Massa Específica ou densidade real do agregado miúdo (Chapman) = ɕ 2,56 g/cm3 e Média igual a ɕ2,55 g/cm3. 
Passo 02: Foi repetido o ensaio com água no Frasco de Chapman até 200 cm3, em seguida pesou-se 500 g de areia e colocou no frasco que apresentou a seguinte leitura do Chapman= 395 g/cm3, Massa Específica ou densidade real do agregado miúdo (Chapman) = ɕ 2,55 g/cm3, conforme mostra a tabela abaixo:		
	N° ENSAIO
	PS- PESO DO AGREGADO MIUDO (G)
	Ri- referencia inicial (cm³)
	L – leitura de Chapman
	 Б (g/cm³)
	Média
Б (g/cm³)
	01
	500
	200
	396
	2,55
	2,55
	02
	500
	200
	395
	2,56
	
Tabela 03. MASSA ESPECIFICA DOS AGREGADOS MÍUDO
Fórmula: ɕ (g/cm3) = 500/L-200
	TABELA DE DADOS PARA CALCULO DO ENSAIO
	б (g /cm³) - Massa especifica ou densidade real do agregado miúdo ( Chapman)
	Ps - Peso do agregado miúdo - constante 500g
	Ri - Referência inicial - Constante - 200 cm³
	L - Leitura do Chapman
	Tabela 04. MASSA ESPECIFICA
Fotos
Chapman
GRANULOMETRIA
Aparelhagem utilizada e procedimento experimental
Granulometria do agregado miúdo:
-Balança com resolução de 0,1% da massa da amostra de ensaio;
-Estufa para secagem;
-Peneiras;
-Agitador mecânico de peneiras;
-Bandejas;
-Pincel;
No ensaio de Análise Granulométrica, utilizaram-se as seguintes peneiras 3/8’, 4, 8, 16, 30, 50, 100 e 200 polegadas, conforme mostra a tabela abaixo, alcançou-se os seguintes resultados, cujo Diâmetro Máximo foi 2,4 mm.
	ENSAIO - PESO DA AMOSTRA (g)
	NATUREZA DO MATERIAL
	1000
	Peneiras
	PESO (G)
	%RET.
	%ACUM.
	%PASSPol
	mm 
	
	
	
	
	 3/8
	9,5
	0,00
	0,00
	0,00
	100,00
	4 
	4,75
	7,70
	0,77
	0,77
	99,23
	8
	2,4
	26,80
	2,68
	3,45
	96,55
	16
	1,18
	281,90
	28,19
	31,64
	68,36
	30
	0,6
	405,60
	40,56
	72,20
	27,80
	50
	0,3
	176,20
	17,62
	89,82
	10,18
	100
	0,15
	84,60
	8,46
	98,28
	1,72
	200
	0,07
	8,60
	0,86
	99,14
	0,86
	D.MÁX
	2,4
	M.FINURA
	3,95
TABELA 05 GRANULOMeTRIA 
FIG. 01 GRÁFICO DO DIÂMETRO MAXIMO
TABELA 06. DADOS DOS CÁLCULOS PARA ENSAIO DE GRANULOMÉTRICA
A distribuição granulométrica, determinada segundo a ABNT NBR NM 26, deve atender aos limites estabelecidos como Zona Utilizável, Zona Ótima, segundo a norma: NBR 7211:2005, está Areia é “MUITO GROSSA”, pois, o MF é Maior que 3,90.
De acordo com tab 2 ABNT NBR 7211 que fala limites da distribuição granulométrica do agregado miúdo, o MF da zona utilizável superior varia entre 2,90 a 3,50.
De acordo com a norma, toda amostra que for analisada, deverá permanecer na estufa por um período de vinte e quatro horas ininterruptas, devendo permanecer em repouso fora da estufa por no mínimo doze horas, pois assim está apresentará secagem total, eliminando assim toda umidade que poderia prejudicar e alterar o resultado do ensaio.
 
Fotos:
							Jogo de peneira serie normais
Teor de Umidade do Material Pulverulento
No ensaio para verificar a determinação do Teor de Umidade do Material Pulverulento na referida amostra, observou-se o seguinte procedimento. Pesou-se 1000g da areia, em seguida lavou-se a amostra em água corrente, na peneira de malha 75mm, e colocou esta amostra na estufa para secagem. Após a secagem pesou-se novamente a areia, sendo que o peso dessa vez foi de850g,em seguida fizemos os cálculos:
	Teor de materiais pulverulentos = Mi – Mf
	x 100 Onde: 
Mi = Massa inicial da amostra;
Mf= Massa fina da amostra
Onde: Teor =1000-850O x 100 =15 % de material pulverulento.
 1000
Onde: 1000-850O x 100=15 % teor de materiais pulverulentos de cada amostra é obtido pela diferença entre as massas da amostra antes (Mi) e depois da lavagem (Mf) é expresso em porcentagem da massa da amostra ensaiada.
	Teor de materiais pulverulentos = Mi – Mf
	x 100,Onde: 
Mi = Massa inicial da amostra;
Mf= Massa Final
	Teor 01 = 1000 – 850 x 100
	 Teor material pulverulento = 15 % 
	
CONCLUSÃO
O trabalho realizado foi de suma importância para que pudéssemos analisar em cada ensaio sua empregabilidade na construção civil do agregado miúdo que infere de acordo as normas da ABNT NBR NM 26 e reduzida para experimentos de acordo com a ABNT NBR NM 27, tais quais estão divididos em quatro ensaios, conforme foi demonstrado no decorrer da referida pesquisa,que são: Massa unitária, ensaio granulométrico, massa específica e teor de análise da porcentagem do material pulverulento.
 Todos estes ensaios foram feitos com material da região amazônica, em terras tupis no estado do Pará, em Santarém situado de acordo com GPS de latitude: - 2,447 e longitude: - 54,711, no lugar conhecido como “Careca”. Portanto, extraímos o agregado miúdo para que pudessem ser analisadas suas condições de uso na construção civil da região.
Com ensaios granulométricos da areia descobrimos a classificação da areia, o módulo de finura e seu diâmetro máximo. A distribuição granulométrica tem influência na trabalhabilidade do concreto fresco: alta porcentagem de matéria fina exige aumento da água de amassamento e, consequentemente de cimento, para o mesmo fator água/cimento tornando o concreto mais dispendioso. Temos que considerar ainda o material inferior a 0,076mm que misturam com o cimento criando descontinuidade na argamassa e reduzindo a resistência do concreto. Por outro lado o concreto sem o material fino são concretos pouco trabalháveis, sujeitos a maior permeabilidade e agentes agressivos. Aumentando o teor de cimento reduz este inconveniente, mas aumenta a retração e o custo total.
O modulo de finura do agregado miúdo influencia na definição da quantidade de água e de cimento, sendo quanto menor o modulo de finura será maior a quantidade de água necessária para o amassamento e também terá o aumento de cimento para manter o fator água/cimento conforme o preestabelecido.
O diâmetro máximo, quanto maior a partícula de agregado, menor será a área superficial por unidade de massa a ser molhada. Com isso um agregado com granulometria maior diminui a demanda de água para a trabalhabilidade especificada da mistura, de modo que, para uma trabalhabilidade e um teor de cimento especificado, a relação água/cimento pode ser reduzida com um conseqüente aumento de resistência.
Devemos levar em conta a descontinuidade do agregado, pois, usando agregado com granulometria descontínua, mantendo a relação agregado/cimento e água/cimento, se obtém maior trabalhabilidade com teor menor de agregado miúdo do que usando agregados com granulometria continua. No entanto, entre as misturas mais trabalháveis, os agregados com granulometria descontínua tendem a uma maior propensão a segregação, por isso a granulometria descontinua é mais recomendável para misturas com pouca trabalhabilidade.
	Enfim, todos os ensaios executados no Laboratório de solos apresentaram resultados de acordo com o estabelecido na norma da ABNT NBR NM 26 e reduzida para experimentos de acordo com a ABNT NBR NM 27, que trata da prescrição dos requisitos para a aplicabilidade do Agregado miúdo AREIA, na Construção Civil.
BIBLIOGRAFIA
ABNT NBR NM 26 e reduzida para experimentos de acordo com a ABNT NBR NM 27.
NBR-7181/ABNT - Análise Granulométrica de Solos; D421-58 e D422-63/ASTM; T87-70 e T88-70/AASHTO; MSL-05/CESP.
Ensaio de massa específica dos agregados miúdo – Frasco de Chapman
Massa Unitária do agregado miúdo
ABNT NBR 7211: 2005

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