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Morphosedimentary and hydrographic features of the northern Argentine margin: The interplay between erosive, depositional and gravitational processes and its conceptual implications

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Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Morphosedimentary and hydrographic features of
the northern Argentine margin: The interplay
between erosive, depositional and gravitational
processes and its conceptual implications
Benedict Preu, F.Javier Herna´ndez-Molina, Roberto Violante,
Alberto R. Piola, C. Marcelo Paterlini, Tilmann Schwenk, Ines
Voigt, Sebastian Krastel, Volkhard Spiess.
2012
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 1/22 1 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Integrantes
Elias Rosenberg Krausz
Pedro Octa´vio Foloni Sousa
Lucas Costa Faria
Victor Cesar Martins de Aguiar
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 2/22 2 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Suma´rio
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Contexto Oceanogra´fico
Contexto Geolo´gico
Me´todos
Conjunto de dados s´ısmicos
e hidro-acu´sticos
Conjunto de Dados
Hidrogra´ficos
Resultados
Fisiografia da A´rea de
Estudo
Caracter´ısticas
Morfosedimentares
Caracter´ısticas Oceaˆnicas
Discussa˜o
Conclusa˜o
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 3/22 3 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Introduc¸a˜o
ˆ Correntes de fundo e processos sedimentares;
ˆ Contornito;
Contornitos sa˜o sedimentos depositados ou significantemente afetados por correntes de contorno (Rebesco, 2005).
Grandes acumulac¸o˜es desses depo´sitos sa˜o conhecidos por (drifts).
ˆ Em locais onde as correntes sa˜o intensas, desenvolve-se hiatos
no registro sedimentar (erosa˜o ou na˜o-deposic¸a˜o)
A associac¸a˜o de drifts e feic¸o˜es erosivas relacionadas e´ comumente chamada de Sistema Deposicional de Contornito
(CDS).
ˆ Objetivo: Identificar e discutir as caracter´ısticas
morfo-sedimentares, com eˆnfase nos terrac¸os de contornito, ao
longo da margem setentrional argentina. Estabelecer uma
correlac¸a˜o entre as caracter´ısticas f´ısicas e a formac¸a˜o e
desenvolvimento dos terrac¸os.
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 4/22 4 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Introduc¸a˜o
ˆ Correntes de fundo e processos sedimentares;
ˆ Contornito;
Contornitos sa˜o sedimentos depositados ou significantemente afetados por correntes de contorno (Rebesco, 2005).
Grandes acumulac¸o˜es desses depo´sitos sa˜o conhecidos por (drifts).
ˆ Em locais onde as correntes sa˜o intensas, desenvolve-se hiatos
no registro sedimentar (erosa˜o ou na˜o-deposic¸a˜o)
A associac¸a˜o de drifts e feic¸o˜es erosivas relacionadas e´ comumente chamada de Sistema Deposicional de Contornito
(CDS).
ˆ Objetivo: Identificar e discutir as caracter´ısticas
morfo-sedimentares, com eˆnfase nos terrac¸os de contornito, ao
longo da margem setentrional argentina. Estabelecer uma
correlac¸a˜o entre as caracter´ısticas f´ısicas e a formac¸a˜o e
desenvolvimento dos terrac¸os.
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 4/22 4 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Introduc¸a˜o
ˆ Correntes de fundo e processos sedimentares;
ˆ Contornito;
Contornitos sa˜o sedimentos depositados ou significantemente afetados por correntes de contorno (Rebesco, 2005).
Grandes acumulac¸o˜es desses depo´sitos sa˜o conhecidos por (drifts).
ˆ Em locais onde as correntes sa˜o intensas, desenvolve-se hiatos
no registro sedimentar (erosa˜o ou na˜o-deposic¸a˜o)
A associac¸a˜o de drifts e feic¸o˜es erosivas relacionadas e´ comumente chamada de Sistema Deposicional de Contornito
(CDS).
ˆ Objetivo: Identificar e discutir as caracter´ısticas
morfo-sedimentares, com eˆnfase nos terrac¸os de contornito, ao
longo da margem setentrional argentina. Estabelecer uma
correlac¸a˜o entre as caracter´ısticas f´ısicas e a formac¸a˜o e
desenvolvimento dos terrac¸os.
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 4/22 4 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Introduc¸a˜o
ˆ Correntes de fundo e processos sedimentares;
ˆ Contornito;
Contornitos sa˜o sedimentos depositados ou significantemente afetados por correntes de contorno (Rebesco, 2005).
Grandes acumulac¸o˜es desses depo´sitos sa˜o conhecidos por (drifts).
ˆ Em locais onde as correntes sa˜o intensas, desenvolve-se hiatos
no registro sedimentar (erosa˜o ou na˜o-deposic¸a˜o)
A associac¸a˜o de drifts e feic¸o˜es erosivas relacionadas e´ comumente chamada de Sistema Deposicional de Contornito
(CDS).
ˆ Objetivo: Identificar e discutir as caracter´ısticas
morfo-sedimentares, com eˆnfase nos terrac¸os de contornito, ao
longo da margem setentrional argentina. Estabelecer uma
correlac¸a˜o entre as caracter´ısticas f´ısicas e a formac¸a˜o e
desenvolvimento dos terrac¸os.
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 4/22 4 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Contexto Oceanogra´fico Contexto Geolo´gico
Configurac¸a˜o Regional - Contexto Oceanogra´fico
Regia˜o extremamente energe´tica com gradiente acentuado das
propriedades marinhas.
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 5/22 5 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Contexto Oceanogra´fico Contexto Geolo´gico
Configurac¸a˜o Regional - Contexto Geolo´gico
Margem continental
ˆ Pertencente a` porc¸a˜o
passiva vulcaˆnica rifteada
sul-americana
ˆ Subdividida em quatro
regio˜es
Desenvolvimento
ˆ Sequeˆncias sedimentares
Po´s-Creta´ceo indicam
diferentes esta´gios de
evoluc¸a˜o da margem
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 6/22 6 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Conjunto de dados s´ısmicos e
hidro-acu´sticos
Conjunto de Dados Hi-
drogra´ficos
Conjunto de dados s´ısmicos e hidro-acu´sticos
Para analisar variac¸o˜es morfolo´gicas em pequena escala e fa´cies
sismo-acu´sticas foram utilizados:
ˆ Perfis s´ısmicos multicanais de resoluc¸a˜o alta (100 - 500 Hz,
R/V Meteor M49/2 (2001)) & M78/3 (2009)) e convencional
(10 - 50 Hz, BGR1);
ˆ Linhas de ecosonda mono (COPLA2) e multifeixe (R/V
Meteor M78/3 (2009));
ˆ Dados de ecosonda parame´trica (4 kHz);
ˆ O conjunto de dados acu´sticos foram interpretados pelos
softwares ’The Kingdom Software’ (SMT) e ’GeoMapApp’,
desenvolvido pelo Lamont-Doherty Earth Observatory.
1Bundesanstalt fu¨r Geowissenschaften und Rohstoffe
2Comisio´n Nacional del L´ımite Exterior de la Plataforma Continental
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 7/22 7 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Conjunto de dados s´ısmicos e
hidro-acu´sticos
Conjunto de Dados Hi-
drogra´ficos
Conjunto de dados s´ısmicos e hidro-acu´sticos
Para analisar variac¸o˜es morfolo´gicas em pequena escala e fa´cies
sismo-acu´sticas foram utilizados:
ˆ Perfis s´ısmicos multicanais de resoluc¸a˜o alta (100 - 500 Hz,
R/V Meteor M49/2 (2001)) & M78/3 (2009)) e convencional
(10 - 50 Hz, BGR1);
ˆ Linhas de ecosonda mono (COPLA2) e multifeixe (R/V
Meteor M78/3 (2009));
ˆ Dados de ecosonda parame´trica (4 kHz);
ˆ O conjunto de dados acu´sticos foram interpretados pelos
softwares ’The Kingdom Software’ (SMT) e ’GeoMapApp’,
desenvolvido pelo Lamont-Doherty Earth Observatory.
1Bundesanstalt fu¨r Geowissenschaften und Rohstoffe
2Comisio´n Nacional del L´ımite Exterior de la Plataforma Continental
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 7/22 7 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Conjunto de dados s´ısmicos e
hidro-acu´sticos
Conjunto de Dados Hi-
drogra´ficos
Conjunto de dados s´ısmicos e hidro-acu´sticos
Paraanalisar variac¸o˜es morfolo´gicas em pequena escala e fa´cies
sismo-acu´sticas foram utilizados:
ˆ Perfis s´ısmicos multicanais de resoluc¸a˜o alta (100 - 500 Hz,
R/V Meteor M49/2 (2001)) & M78/3 (2009)) e convencional
(10 - 50 Hz, BGR1);
ˆ Linhas de ecosonda mono (COPLA2) e multifeixe (R/V
Meteor M78/3 (2009));
ˆ Dados de ecosonda parame´trica (4 kHz);
ˆ O conjunto de dados acu´sticos foram interpretados pelos
softwares ’The Kingdom Software’ (SMT) e ’GeoMapApp’,
desenvolvido pelo Lamont-Doherty Earth Observatory.
1Bundesanstalt fu¨r Geowissenschaften und Rohstoffe
2Comisio´n Nacional del L´ımite Exterior de la Plataforma Continental
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 7/22 7 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Conjunto de dados s´ısmicos e
hidro-acu´sticos
Conjunto de Dados Hi-
drogra´ficos
Conjunto de dados s´ısmicos e hidro-acu´sticos
Para analisar variac¸o˜es morfolo´gicas em pequena escala e fa´cies
sismo-acu´sticas foram utilizados:
ˆ Perfis s´ısmicos multicanais de resoluc¸a˜o alta (100 - 500 Hz,
R/V Meteor M49/2 (2001)) & M78/3 (2009)) e convencional
(10 - 50 Hz, BGR1);
ˆ Linhas de ecosonda mono (COPLA2) e multifeixe (R/V
Meteor M78/3 (2009));
ˆ Dados de ecosonda parame´trica (4 kHz);
ˆ O conjunto de dados acu´sticos foram interpretados pelos
softwares ’The Kingdom Software’ (SMT) e ’GeoMapApp’,
desenvolvido pelo Lamont-Doherty Earth Observatory.
1Bundesanstalt fu¨r Geowissenschaften und Rohstoffe
2Comisio´n Nacional del L´ımite Exterior de la Plataforma Continental
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 7/22 7 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Conjunto de dados s´ısmicos e
hidro-acu´sticos
Conjunto de Dados Hi-
drogra´ficos
Conjunto de dados s´ısmicos e hidro-acu´sticos
Para analisar variac¸o˜es morfolo´gicas em pequena escala e fa´cies
sismo-acu´sticas foram utilizados:
ˆ Perfis s´ısmicos multicanais de resoluc¸a˜o alta (100 - 500 Hz,
R/V Meteor M49/2 (2001)) & M78/3 (2009)) e convencional
(10 - 50 Hz, BGR1);
ˆ Linhas de ecosonda mono (COPLA2) e multifeixe (R/V
Meteor M78/3 (2009));
ˆ Dados de ecosonda parame´trica (4 kHz);
ˆ O conjunto de dados acu´sticos foram interpretados pelos
softwares ’The Kingdom Software’ (SMT) e ’GeoMapApp’,
desenvolvido pelo Lamont-Doherty Earth Observatory.
1Bundesanstalt fu¨r Geowissenschaften und Rohstoffe
2Comisio´n Nacional del L´ımite Exterior de la Plataforma Continental
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 7/22 7 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Conjunto de dados s´ısmicos e
hidro-acu´sticos
Conjunto de Dados Hi-
drogra´ficos
Conjunto de Dados Hidrogra´ficos
A descric¸a˜o da distribuic¸a˜o de massas de a´gua utilizou dados
obtidos a` partir de duas sec¸o˜es radiais realizadas. O conjunto de
dados empregados foram de:
ˆ Temperatura potencial (θ) ;
ˆ Salinidade (S);
ˆ Oxigeˆnio dissolvido (O2);
ˆ Densidade neutra (γn)3
Sec¸a˜o I: Realizada em aproximadamente 38°S, em 1984, como parte da Marathon Expedition. Sec¸a˜o II: realizada
em aproximadamente 35°S durante a SAVE-5 Expedition.
3Func¸a˜o de temperatura, salinidade, pressa˜o e latitude e longitude. E´ o equivalente cont´ınuo da densidade
potencial. Assemelha-se a`s isopicnais, pore´m, com maior acura´cia.
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 8/22 8 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Conjunto de dados s´ısmicos e
hidro-acu´sticos
Conjunto de Dados Hi-
drogra´ficos
Conjunto de Dados Hidrogra´ficos
A descric¸a˜o da distribuic¸a˜o de massas de a´gua utilizou dados
obtidos a` partir de duas sec¸o˜es radiais realizadas. O conjunto de
dados empregados foram de:
ˆ Temperatura potencial (θ) ;
ˆ Salinidade (S);
ˆ Oxigeˆnio dissolvido (O2);
ˆ Densidade neutra (γn)3
Sec¸a˜o I: Realizada em aproximadamente 38°S, em 1984, como parte da Marathon Expedition. Sec¸a˜o II: realizada
em aproximadamente 35°S durante a SAVE-5 Expedition.
3Func¸a˜o de temperatura, salinidade, pressa˜o e latitude e longitude. E´ o equivalente cont´ınuo da densidade
potencial. Assemelha-se a`s isopicnais, pore´m, com maior acura´cia.
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 8/22 8 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Conjunto de dados s´ısmicos e
hidro-acu´sticos
Conjunto de Dados Hi-
drogra´ficos
Conjunto de Dados Hidrogra´ficos
A descric¸a˜o da distribuic¸a˜o de massas de a´gua utilizou dados
obtidos a` partir de duas sec¸o˜es radiais realizadas. O conjunto de
dados empregados foram de:
ˆ Temperatura potencial (θ) ;
ˆ Salinidade (S);
ˆ Oxigeˆnio dissolvido (O2);
ˆ Densidade neutra (γn)3
Sec¸a˜o I: Realizada em aproximadamente 38°S, em 1984, como parte da Marathon Expedition. Sec¸a˜o II: realizada
em aproximadamente 35°S durante a SAVE-5 Expedition.
3Func¸a˜o de temperatura, salinidade, pressa˜o e latitude e longitude. E´ o equivalente cont´ınuo da densidade
potencial. Assemelha-se a`s isopicnais, pore´m, com maior acura´cia.
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 8/22 8 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Conjunto de dados s´ısmicos e
hidro-acu´sticos
Conjunto de Dados Hi-
drogra´ficos
Conjunto de Dados Hidrogra´ficos
A descric¸a˜o da distribuic¸a˜o de massas de a´gua utilizou dados
obtidos a` partir de duas sec¸o˜es radiais realizadas. O conjunto de
dados empregados foram de:
ˆ Temperatura potencial (θ) ;
ˆ Salinidade (S);
ˆ Oxigeˆnio dissolvido (O2);
ˆ Densidade neutra (γn)3
Sec¸a˜o I: Realizada em aproximadamente 38°S, em 1984, como parte da Marathon Expedition. Sec¸a˜o II: realizada
em aproximadamente 35°S durante a SAVE-5 Expedition.
3Func¸a˜o de temperatura, salinidade, pressa˜o e latitude e longitude. E´ o equivalente cont´ınuo da densidade
potencial. Assemelha-se a`s isopicnais, pore´m, com maior acura´cia.
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 8/22 8 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Conjunto de dados s´ısmicos e
hidro-acu´sticos
Conjunto de Dados Hi-
drogra´ficos
Conjunto de Dados Hidrogra´ficos
A descric¸a˜o da distribuic¸a˜o de massas de a´gua utilizou dados
obtidos a` partir de duas sec¸o˜es radiais realizadas. O conjunto de
dados empregados foram de:
ˆ Temperatura potencial (θ) ;
ˆ Salinidade (S);
ˆ Oxigeˆnio dissolvido (O2);
ˆ Densidade neutra (γn)3
Sec¸a˜o I: Realizada em aproximadamente 38°S, em 1984, como parte da Marathon Expedition. Sec¸a˜o II: realizada
em aproximadamente 35°S durante a SAVE-5 Expedition.
3Func¸a˜o de temperatura, salinidade, pressa˜o e latitude e longitude. E´ o equivalente cont´ınuo da densidade
potencial. Assemelha-se a`s isopicnais, pore´m, com maior acura´cia.
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 8/22 8 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Conjunto de dados s´ısmicos e
hidro-acu´sticos
Conjunto de Dados Hi-
drogra´ficos
Obtenc¸a˜o dos dados
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 9/22 9 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Fisiografia da A´rea de Estudo
Caracter´ısticas Morfosedimen-
tares
Caracter´ısticas Oceaˆnicas
Talude: 160-200 km de largura
ˆ Superior: ∼4-6°de inclinac¸a˜o;
ˆ Me´dio: 3-4°de inclinac¸a˜o sul
e ∼6°norte ;
ˆ Inferior;
3 terrac¸os principais
ˆ La Plata (T1);
ˆ Ewing (T2);
ˆ Necochea (T4);
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 10/22 10 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Fisiografia da A´rea de Estudo
Caracter´ısticasMorfosedimen-
tares
Caracter´ısticas Oceaˆnicas
Talude: 160-200 km de largura
ˆ Superior: ∼4-6°de inclinac¸a˜o;
ˆ Me´dio: 3-4°de inclinac¸a˜o sul
e ∼6°norte ;
ˆ Inferior;
3 terrac¸os principais
ˆ La Plata (T1);
ˆ Ewing (T2);
ˆ Necochea (T4);
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 10/22 10 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Fisiografia da A´rea de Estudo
Caracter´ısticas Morfosedimen-
tares
Caracter´ısticas Oceaˆnicas
Talude: 160-200 km de largura
ˆ Superior: ∼4-6°de inclinac¸a˜o;
ˆ Me´dio: 3-4°de inclinac¸a˜o sul
e ∼6°norte ;
ˆ Inferior;
3 terrac¸os principais
ˆ La Plata (T1);
ˆ Ewing (T2);
ˆ Necochea (T4);
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 10/22 10 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Fisiografia da A´rea de Estudo
Caracter´ısticas Morfosedimen-
tares
Caracter´ısticas Oceaˆnicas
Talude: 160-200 km de largura
ˆ Superior: ∼4-6°de inclinac¸a˜o;
ˆ Me´dio: 3-4°de inclinac¸a˜o sul
e ∼6°norte ;
ˆ Inferior;
3 terrac¸os principais
ˆ La Plata (T1);
ˆ Ewing (T2);
ˆ Necochea (T4);
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 10/22 10 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Fisiografia da A´rea de Estudo
Caracter´ısticas Morfosedimen-
tares
Caracter´ısticas Oceaˆnicas
Talude: 160-200 km de largura
ˆ Superior: ∼4-6°de inclinac¸a˜o;
ˆ Me´dio: 3-4°de inclinac¸a˜o sul
e ∼6°norte ;
ˆ Inferior;
3 terrac¸os principais
ˆ La Plata (T1);
ˆ Ewing (T2);
ˆ Necochea (T4);
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 10/22 10 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Fisiografia da A´rea de Estudo
Caracter´ısticas Morfosedimen-
tares
Caracter´ısticas Oceaˆnicas
Talude: 160-200 km de largura
ˆ Superior: ∼4-6°de inclinac¸a˜o;
ˆ Me´dio: 3-4°de inclinac¸a˜o sul
e ∼6°norte ;
ˆ Inferior;
3 terrac¸os principais
ˆ La Plata (T1);
ˆ Ewing (T2);
ˆ Necochea (T4);
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 10/22 10 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Fisiografia da A´rea de Estudo
Caracter´ısticas Morfosedimen-
tares
Caracter´ısticas Oceaˆnicas
3 caˆnions submarinos
ˆ Mar del Plata;
ˆ Punta Mogotes;
ˆ Querandi;
A´reas ao norte e ao sul do Caˆnion do Mar del Plata apresentam caracter´ısticas distintas.
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 11/22 11 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Fisiografia da A´rea de Estudo
Caracter´ısticas Morfosedimen-
tares
Caracter´ısticas Oceaˆnicas
Caracter´ısticas Morfosedimentares - Superf´ıcies erosivas
Terrac¸o La Plata (T1):
ˆ Talude superior/me´dio;
ˆ 500-600 m de profundidade;
ˆ 0.5-1°de inclinac¸a˜o;
ˆ Reflexo˜es horizontais dos
sinais;
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 12/22 12 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Fisiografia da A´rea de Estudo
Caracter´ısticas Morfosedimen-
tares
Caracter´ısticas Oceaˆnicas
Caracter´ısticas Morfosedimentares - Superf´ıcies erosivas
Terrac¸o Ewing (T2):
ˆ Talude me´dio;
ˆ 1100-1400 m de profundidade;
ˆ 0.5-1.5°de inclinac¸a˜o;
ˆ Dividido em 3 zonas, do continente para o mar:> Zona 1: Processos erosivos, canal de
contorno;
> Zona 2: Reflexo˜es horizontais dos sinais;
> Zona 3: Plastered drift
Terrac¸o 3 (T3): Caˆnion Mar del Plata, possui dimenso˜es
pequenas.
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 13/22 13 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Fisiografia da A´rea de Estudo
Caracter´ısticas Morfosedimen-
tares
Caracter´ısticas Oceaˆnicas
Caracter´ısticas Morfosedimentares - Superf´ıcies erosivas
Terrac¸o Ewing (T2):
ˆ Talude me´dio;
ˆ 1100-1400 m de profundidade;
ˆ 0.5-1.5°de inclinac¸a˜o;
ˆ Dividido em 3 zonas, do continente para o mar:> Zona 1: Processos erosivos, canal de
contorno;
> Zona 2: Reflexo˜es horizontais dos sinais;
> Zona 3: Plastered drift
Terrac¸o 3 (T3): Caˆnion Mar del Plata, possui dimenso˜es
pequenas.
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 13/22 13 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Fisiografia da A´rea de Estudo
Caracter´ısticas Morfosedimen-
tares
Caracter´ısticas Oceaˆnicas
Caracter´ısticas Morfosedimentares - Superf´ıcies erosivas
Terrac¸o Ewing (T2):
ˆ Talude me´dio;
ˆ 1100-1400 m de profundidade;
ˆ 0.5-1.5°de inclinac¸a˜o;
ˆ Dividido em 3 zonas, do continente para o mar:> Zona 1: Processos erosivos, canal de
contorno;
> Zona 2: Reflexo˜es horizontais dos sinais;
> Zona 3: Plastered drift
Terrac¸o 3 (T3): Caˆnion Mar del Plata, possui dimenso˜es
pequenas.
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 13/22 13 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Fisiografia da A´rea de Estudo
Caracter´ısticas Morfosedimen-
tares
Caracter´ısticas Oceaˆnicas
Caracter´ısticas Morfosedimentares - Superf´ıcies erosivas
Terrac¸o Ewing (T2):
ˆ Talude me´dio;
ˆ 1100-1400 m de profundidade;
ˆ 0.5-1.5°de inclinac¸a˜o;
ˆ Dividido em 3 zonas, do continente para o mar:> Zona 1: Processos erosivos, canal de
contorno;
> Zona 2: Reflexo˜es horizontais dos sinais;
> Zona 3: Plastered drift
Terrac¸o 3 (T3): Caˆnion Mar del Plata, possui dimenso˜es
pequenas.
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 13/22 13 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Fisiografia da A´rea de Estudo
Caracter´ısticas Morfosedimen-
tares
Caracter´ısticas Oceaˆnicas
Caracter´ısticas Morfosedimentares - Superf´ıcies erosivas
Terrac¸o Ewing (T2):
ˆ Talude me´dio;
ˆ 1100-1400 m de profundidade;
ˆ 0.5-1.5°de inclinac¸a˜o;
ˆ Dividido em 3 zonas, do continente para o mar:> Zona 1: Processos erosivos, canal de
contorno;
> Zona 2: Reflexo˜es horizontais dos sinais;
> Zona 3: Plastered drift
Terrac¸o 3 (T3): Caˆnion Mar del Plata, possui dimenso˜es
pequenas.
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 13/22 13 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Fisiografia da A´rea de Estudo
Caracter´ısticas Morfosedimen-
tares
Caracter´ısticas Oceaˆnicas
Caracter´ısticas Morfosedimentares - Superf´ıcies erosivas
Terrac¸o Ewing (T2):
ˆ Talude me´dio;
ˆ 1100-1400 m de profundidade;
ˆ 0.5-1.5°de inclinac¸a˜o;
ˆ Dividido em 3 zonas, do continente para o mar:> Zona 1: Processos erosivos, canal de
contorno;
> Zona 2: Reflexo˜es horizontais dos sinais;
> Zona 3: Plastered drift
Terrac¸o 3 (T3): Caˆnion Mar del Plata, possui dimenso˜es
pequenas.
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 13/22 13 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Fisiografia da A´rea de Estudo
Caracter´ısticas Morfosedimen-
tares
Caracter´ısticas Oceaˆnicas
Caracter´ısticas Morfosedimentares - Superf´ıcies erosivas
Terrac¸o Necochea (T4):
ˆ Talude inferior;
ˆ ∼3500 m de profundidade;
ˆ Profundidade dificulta a
obtenc¸a˜o de dados
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 14/22 14 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Fisiografia da A´rea de Estudo
Caracter´ısticas Morfosedimen-
tares
Caracter´ısticas Oceaˆnicas
Caracter´ısticas Morfosedimentares - Superf´ıcies erosivas
Duas superf´ıcies erosivas massivas:
ˆ Talude superior;
ˆ Abaixo de T1 e acima do canal de contorno;
ˆ Canais de contorno paralelos ao talude:> Limite inferior de T1: ∼35m de
profundidade/5km de largura> Limite superior de T2: ∼90m de
profundidade/5-15km de largura. Canal
secunda´rio de T1.
ˆ Inciso˜es menores paralelas ao talude:
furrows, comuns na regia˜o norte
ˆ Depo´sitos gravitacionais: talude inferior e caˆnions
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 15/22 15 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Fisiografia da A´rea de Estudo
Caracter´ısticas Morfosedimen-
tares
Caracter´ısticas Oceaˆnicas
Caracter´ısticas Oceaˆnicas
Sec¸a˜o 1: Sul do caˆnion do Mar del Plata
ˆ Superf´ıcie: BC (offshore);
ˆ Interac¸a˜o com o fundo:> Sentido norte - AAIW, UCDW,LCDW e
AABW
> Sentido sul - NADW
Sec¸a˜o 2: Norte do caˆnion do Mar del Plata
ˆ Profundidade dificulta a obtenc¸a˜o de dados
ˆ Interac¸a˜o com o fundo:> Sentido norte - AAIW, UCDW
(offshore), LCDW e AABW
> Sentido sul - ↑NADW
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 16/22 16 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Discussa˜o - Terrac¸o La Plata
ˆ Localizado na base do talude
superior (500-600m);
ˆ Ambiente altamente energe´tico -
circulac¸a˜o atmosfe´rica, frente
oceaˆnica (AIA e CB);
ˆ Regia˜o norte e sul alteram os
padro˜es de circulac¸a˜o;
ˆ O alargamento do terrac¸o causa a
diminuic¸a˜o na velocidade do fluxo→ deposic¸a˜o silte e argila
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 17/22 17 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Discussa˜o - Terrac¸o La Plata
ˆ Localizado na base do talude
superior (500-600m);
ˆ Ambiente altamente energe´tico -
circulac¸a˜o atmosfe´rica, frente
oceaˆnica (AIA e CB);
ˆ Regia˜o norte e sul alteram os
padro˜es de circulac¸a˜o;
ˆ O alargamento do terrac¸o causa a
diminuic¸a˜o na velocidade do fluxo→ deposic¸a˜o silte e argila
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 17/22 17 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Discussa˜o - Terrac¸o La Plata
ˆ Localizado na base do talude
superior (500-600m);
ˆ Ambiente altamente energe´tico -
circulac¸a˜o atmosfe´rica, frente
oceaˆnica (AIA e CB);
ˆ Regia˜o norte e sul alteram os
padro˜es de circulac¸a˜o;
ˆ O alargamento do terrac¸o causa a
diminuic¸a˜o na velocidade do fluxo→ deposic¸a˜o silte e argila
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 17/22 17 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Discussa˜o - Terrac¸o La Plata
ˆ Localizado na base do talude
superior (500-600m);
ˆ Ambiente altamente energe´tico -
circulac¸a˜o atmosfe´rica, frente
oceaˆnica (AIA e CB);
ˆ Regia˜o norte e sul alteram os
padro˜es de circulac¸a˜o;
ˆ O alargamento do terrac¸o causa a
diminuic¸a˜o na velocidade do fluxo→ deposic¸a˜o silte e argila
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 17/22 17 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Discussa˜o - Terrac¸o Ewing
ˆ Localizado na base do talude intermedia´rio
(1200-1400m);
ˆ Interface AAIW e UCDW controlam o transporte
sedimentar;
ˆ Presenc¸a de gradiente granulome´trico.
Concentrac¸a˜o de cascalho (contornito) e lama
(crista distal;
ˆ Altos valores de turbidez;
ˆ Presenc¸a de canais de contornito profundos;
ˆ Presenc¸a de camadas nefeloides intermedia´rias;
ˆ Aumento na declividade: recirculac¸a˜o de massas
de a´gua e STZ
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 18/22 18 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Discussa˜o - Terrac¸o Ewing
ˆ Localizado na base do talude intermedia´rio
(1200-1400m);
ˆ Interface AAIW e UCDW controlam o transporte
sedimentar;
ˆ Presenc¸a de gradiente granulome´trico.
Concentrac¸a˜o de cascalho (contornito) e lama
(crista distal;
ˆ Altos valores de turbidez;
ˆ Presenc¸a de canais de contornito profundos;
ˆ Presenc¸a de camadas nefeloides intermedia´rias;
ˆ Aumento na declividade: recirculac¸a˜o de massas
de a´gua e STZ
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 18/22 18 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Discussa˜o - Terrac¸o Ewing
ˆ Localizado na base do talude intermedia´rio
(1200-1400m);
ˆ Interface AAIW e UCDW controlam o transporte
sedimentar;
ˆ Presenc¸a de gradiente granulome´trico.
Concentrac¸a˜o de cascalho (contornito) e lama
(crista distal;
ˆ Altos valores de turbidez;
ˆ Presenc¸a de canais de contornito profundos;
ˆ Presenc¸a de camadas nefeloides intermedia´rias;
ˆ Aumento na declividade: recirculac¸a˜o de massas
de a´gua e STZ
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 18/22 18 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Discussa˜o - Terrac¸o Ewing
ˆ Localizado na base do talude intermedia´rio
(1200-1400m);
ˆ Interface AAIW e UCDW controlam o transporte
sedimentar;
ˆ Presenc¸a de gradiente granulome´trico.
Concentrac¸a˜o de cascalho (contornito) e lama
(crista distal;
ˆ Altos valores de turbidez;
ˆ Presenc¸a de canais de contornito profundos;
ˆ Presenc¸a de camadas nefeloides intermedia´rias;
ˆ Aumento na declividade: recirculac¸a˜o de massas
de a´gua e STZ
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 18/22 18 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Discussa˜o - Terrac¸o Ewing
ˆ Localizado na base do talude intermedia´rio
(1200-1400m);
ˆ Interface AAIW e UCDW controlam o transporte
sedimentar;
ˆ Presenc¸a de gradiente granulome´trico.
Concentrac¸a˜o de cascalho (contornito) e lama
(crista distal;
ˆ Altos valores de turbidez;
ˆ Presenc¸a de canais de contornito profundos;
ˆ Presenc¸a de camadas nefeloides intermedia´rias;
ˆ Aumento na declividade: recirculac¸a˜o de massas
de a´gua e STZ
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 18/22 18 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Discussa˜o - Terrac¸o Ewing
ˆ Localizado na base do talude intermedia´rio
(1200-1400m);
ˆ Interface AAIW e UCDW controlam o transporte
sedimentar;
ˆ Presenc¸a de gradiente granulome´trico.
Concentrac¸a˜o de cascalho (contornito) e lama
(crista distal;
ˆ Altos valores de turbidez;
ˆ Presenc¸a de canais de contornito profundos;
ˆ Presenc¸a de camadas nefeloides intermedia´rias;
ˆ Aumento na declividade: recirculac¸a˜o de massas
de a´gua e STZ
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 18/22 18 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Discussa˜o - Terrac¸o Ewing
ˆ Localizado na base do talude intermedia´rio
(1200-1400m);
ˆ Interface AAIW e UCDW controlam o transporte
sedimentar;
ˆ Presenc¸a de gradiente granulome´trico.
Concentrac¸a˜o de cascalho (contornito) e lama
(crista distal;
ˆ Altos valores de turbidez;
ˆ Presenc¸a de canais de contornito profundos;
ˆ Presenc¸a de camadas nefeloides intermedia´rias;
ˆ Aumento na declividade: recirculac¸a˜o de massas
de a´gua e STZ
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 18/22 18 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Caracter´ısticas Oceaˆnicas
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 19/22 19 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Talude Inferior
ˆ Morfologia distinta em relac¸a˜o a`s duas sec¸o˜es anteriores;
ˆ Influeˆncia da UCDW;
ˆ Variac¸a˜o no padra˜o de sedimentac¸a˜o;
ˆ Excec¸a˜o no padra˜o deposicional: norte da sa´ıda do caˆnion de
Mar del Plata
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 20/22 20 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Talude Inferior
ˆ Morfologia distinta em relac¸a˜o a`s duassec¸o˜es anteriores;
ˆ Influeˆncia da UCDW;
ˆ Variac¸a˜o no padra˜o de sedimentac¸a˜o;
ˆ Excec¸a˜o no padra˜o deposicional: norte da sa´ıda do caˆnion de
Mar del Plata
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 20/22 20 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Talude Inferior
ˆ Morfologia distinta em relac¸a˜o a`s duas sec¸o˜es anteriores;
ˆ Influeˆncia da UCDW;
ˆ Variac¸a˜o no padra˜o de sedimentac¸a˜o;
ˆ Excec¸a˜o no padra˜o deposicional: norte da sa´ıda do caˆnion de
Mar del Plata
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 20/22 20 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Talude Inferior
ˆ Morfologia distinta em relac¸a˜o a`s duas sec¸o˜es anteriores;
ˆ Influeˆncia da UCDW;
ˆ Variac¸a˜o no padra˜o de sedimentac¸a˜o;
ˆ Excec¸a˜o no padra˜o deposicional: norte da sa´ıda do caˆnion de
Mar del Plata
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 20/22 20 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Conclusa˜o
ˆ Ana´lise morfo-sedimentar da margem norte argentina
utilizando dados s´ısmicos e hidro-acu´sticos na caracterizac¸a˜o
de feic¸o˜es erosivas e deposicionais;
ˆ Descric¸a˜o de treˆs terrac¸os;
ˆ Correlac¸a˜o entre as caracter´ısticas morfo-sedimentares com o
regime oceaˆnico;
ˆ Sinergia geolo´gica, geof´ısica e oceanogra´fica
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 21/22 21 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Conclusa˜o
ˆ Ana´lise morfo-sedimentar da margem norte argentina
utilizando dados s´ısmicos e hidro-acu´sticos na caracterizac¸a˜o
de feic¸o˜es erosivas e deposicionais;
ˆ Descric¸a˜o de treˆs terrac¸os;
ˆ Correlac¸a˜o entre as caracter´ısticas morfo-sedimentares com o
regime oceaˆnico;
ˆ Sinergia geolo´gica, geof´ısica e oceanogra´fica
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 21/22 21 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Conclusa˜o
ˆ Ana´lise morfo-sedimentar da margem norte argentina
utilizando dados s´ısmicos e hidro-acu´sticos na caracterizac¸a˜o
de feic¸o˜es erosivas e deposicionais;
ˆ Descric¸a˜o de treˆs terrac¸os;
ˆ Correlac¸a˜o entre as caracter´ısticas morfo-sedimentares com o
regime oceaˆnico;
ˆ Sinergia geolo´gica, geof´ısica e oceanogra´fica
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 21/22 21 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
Conclusa˜o
ˆ Ana´lise morfo-sedimentar da margem norte argentina
utilizando dados s´ısmicos e hidro-acu´sticos na caracterizac¸a˜o
de feic¸o˜es erosivas e deposicionais;
ˆ Descric¸a˜o de treˆs terrac¸os;
ˆ Correlac¸a˜o entre as caracter´ısticas morfo-sedimentares com o
regime oceaˆnico;
ˆ Sinergia geolo´gica, geof´ısica e oceanogra´fica
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 21/22 21 / 22
Introduc¸a˜o
Configurac¸a˜o Regional
Me´todos
Resultados
Discussa˜o
Conclusa˜o
OBRIGADO PELA ATENC¸A˜O!
Preu et al. 2012 Geologia Sedimentar 22/22 22 / 22
	Introdução
	Configuração Regional
	Contexto Oceanográfico
	Contexto Geológico
	Métodos
	Conjunto de dados sísmicos e hidro-acústicos
	Conjunto de Dados Hidrográficos
	Resultados
	Fisiografia da Área de Estudo
	Características Morfosedimentares
	Características Oceânicas
	Discussão
	Conclusão

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