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Questão 1/5
Alana e Joana trabalham no mesmo setor na mesma empresa e estão próximas de realizar o sonho de ser mãe. Alana está no 9º mês de gestação enquanto que Joana está finalizando um processo de adoção de uma criança de poucas semanas de vida. Coincidentemente, no dia 26/08/2014 Alana deu a luz e Joana conseuguiu finalizar o processo de adoção. João, chefe imediato das duas disse que apenas Alana teria direito ao salário maternidade pois apenas Alana é a mãe biológica e que o setor não poderia liberar as duas funcionárias de uma vez.
Avalie a decisão de João, explique quem tem direito ao salário maternidade e por quanto tempo ela(s) tem direito a esse benefício.
RESPOSTA: João tomou uma decisão errada. As duas mães tem direito tanto a licença maternidade quanto ao salario maternidade por 120 dias. “ O salario maternidade é devido à trabalhadora gestante por um periodo de 120 dias, durante o qual ela deve ficar afastada do trabalho. Também podem usufruir o beneficio as mães adotivas, consoante determinação do art. 93-A do Decreto nº 3.048/1999: O salario-maternidade é devido à seguradora da previdência social que adotar ou obtiver a guarda judicial para fins de adoção de crianças com idade: até 1 ano completo, por cento e vinte dias”.
Questão 2/5
João pediu demissão da empresa Viva Mais em 30 de janeiro de 2016 para assumir um novo cargo na empresa em 05 de fevereiro de 2016, por esse motivo não teve condição de trabalhar durante o aviso prévio. João negociou não cumpriu o aviso prévio trabalhado e ainda recebeu indenização referente ao aviso prévio. 
Cite e explique o tipo aviso prévio concedido a João.
RESPOSTA: Aviso prévio indenizado. A falta do aviso prévio por parte do empregador, dá ao empregado o direito aos salários correspondentes ao prazo do aviso, garantindo sempre a integração desse período do seu tempo de serviço. O empregador dispensou o empregado do aviso prévio trabalhado pagando por todos seus direitos trabalhistas.
Questão 3/5
Roberval Taylor, empregado da empresa Chico City Empreendimentos, aderiu à greve organizada pelo sindicato de sua categoria dentro dos parâmetros legais. A empresa, é claro, não gostando da atitude de seu empregado, demitiu Roberval por justa causa, considerando que o fato de ter aderido à greve foi falta grave.
Avalie a decisão da empresa sobre a demissão por justa causa de Roberval.
RESPOSTA: A greve não é motivo para justa causa, o direito a greve é assegurado constitucionalmente e legalmente ao trabalhador. A simples adesão a greve não constitui falta grave.
Questão 4/5
Paulo estava há 1 (um) ano desempregado e ficou imensamente feliz por conseguir um emprego na indústria metalúrgica perto de sua casa, com um salário mensal de R$ 1.200,00 (hum mil e duzentos reais). A proposta da empresa foi de contratá-lo imediatamente, com registro na carteira de trabalho. Contudo, foi lhe imposta uma condição, o registro em carteira do valor de um salário mínimo e a diferença seria paga “por fora”. Paulo, precisando do emprego, aceitou a condição e começou a trabalhar.
O caso exposto ilustra o desrespeito a um dos Princípios Jurídicos, identifique que princípio é esse e explique-o
RESPOSTA: O princípio da irrenunciabilidade. É a impossibilidade jurídica de privar o empregado de uma ou mais vantagens concedidas pelo Direito do Trabalho. Isto significa que as partes não podem abrir mão de direitos de ordem pública os quais, para protegerem o empregado, foram criados como um conteúdo mínimo a ser estabelecido no contrato.
Questão 5/5
Antonio trabalha na empresa TOP, no cargo de supervisor comercial, na cidade de São Paulo. Acaba de receber uma proposta para assumir a supervisão comercial definitiva da sede da empresa na cidade de Porto Alegre e aceitou. Analisando as condições da transferência, leu na internet que poderia requerer o adicional de transferência, no valor de 25% do valor do salário.
A partir da análise do caso, Antonio tem direito ao adicional de transferência? Por que?
RESPOSTA: Sim. O adicional é devido enquanto durar a transferência do trabalhador para um local diferente daquele em que habitualmente presta serviço e desde que haja mudança de domicilio de localidade correspondente a 25% do valor do empregado, os requisitos para concessão do adicional de transferência provisório determina pela mudança de localidade e domicilio e deve ser por real necessidade do serviço.

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