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Raio X da Coluna Vertebral Raio X da Coluna Vertebral Coluna Vertebral A coluna vertebral está dividida em quatro parte são elas: • Cervical, • Torácica, • Lombar, • Sacral. Cada uma tem a sua característica e potencias para gera problema. A coluna vertebral está dividida em quatro parte são elas: • Cervical, • Torácica, • Lombar, • Sacral. Cada uma tem a sua característica e potencias para gera problema. O RAIO X servirá para identificação do possível mecanismo causal das patologias, sejam elas: • Traumáticas (fraturas); • Instabilidades (espondilolistese); • Alteração da biomecânica (desvios de eixo e desvios rotacionais – escoliose, cifose, lordose); • Alterações degenerativas (artroses – osteófitos marginais); • Alterações metabólicas (osteopenia, osteoporose). O RAIO X servirá para identificação do possível mecanismo causal das patologias, sejam elas: • Traumáticas (fraturas); • Instabilidades (espondilolistese); • Alteração da biomecânica (desvios de eixo e desvios rotacionais – escoliose, cifose, lordose); • Alterações degenerativas (artroses – osteófitos marginais); • Alterações metabólicas (osteopenia, osteoporose). • Traumáticas (fraturas) • Instabilidades (espondilolistese); • Alteração da biomecânica (desvios de eixo e desvios rotacionais – escoliose, cifose, lordose); • Alterações degenerativas (artroses – osteófitos marginais) Hiperostose esquelética idiopática difusa (DISH) • Alterações metabólicas (osteopenia, osteoporose). Roteiro de análise da radiografia • Técnica; • Eixo; • Estruturas das partes moles; • Estrutura óssea; • Espaços interarticulares. • Técnica; • Eixo; • Estruturas das partes moles; • Estrutura óssea; • Espaços interarticulares. Coluna Cervical Anatomia da Cervical VISTA SUPERIOR DO ATLAS (C1) VISTA INFERIOR DO ATLAS VISTA ANTERIOR DO AXIS (C2) VISTA PÓSTERO-SUPERIOR DO AXIS Incidência Trans-Oral Paciente em decúbito dorsal ou ortostático, com os braços ao lado do corpo, Paciente em decúbito dorsal ou ortostático, com os braços ao lado do corpo, A cabeça do paciente é ajustada de modo que, uma linha da margem inferior dos incisivos superiores até a base do crânio (processo mastóideo) esteja perpendicular à mesa e/ou filme, e o ângulo do RC fique em conformidade. Observação: • Assegura que não há rotação da cabeça e do tórax. • Assegura que a boca esteja totalmente aberta durante a exposição. (último passo, rapidamente, pois é difícil manter essa posição). • Raio Central perpendicular ao filme, direcionado ao centro da boca aberta. Observação: • Assegura que não há rotação da cabeça e do tórax. • Assegura que a boca esteja totalmente aberta durante a exposição. (último passo, rapidamente, pois é difícil manter essa posição). • Raio Central perpendicular ao filme, direcionado ao centro da boca aberta. Estruturas Visualizadas: • Processo ondontóide e • Corpo vertebral de C2, • Massas laterais de C1, • Articulações zigapofisárias entre C1 e C2 devem ser claramente demonstradas através da boca. • Processo ondontóide e • Corpo vertebral de C2, • Massas laterais de C1, • Articulações zigapofisárias entre C1 e C2 devem ser claramente demonstradas através da boca. Atlas e Processo odontóide (ou dente do áxis): Observando a boca aberta. 1. Processo Transverso (C1) 2. Massa lateral do Atlas (C1) 3. Processo odontóide (ou dente do áxis) 4. Processo articular inferior de C1 5. Processo articular superior de C2. Atlas e Processo odontóide (ou dente do áxis): Observando a boca aberta. 1. Processo Transverso (C1) 2. Massa lateral do Atlas (C1) 3. Processo odontóide (ou dente do áxis) 4. Processo articular inferior de C1 5. Processo articular superior de C2. VÉRTEBRA CERVICAL (C3 – C6) VÉRTEBRA CERVICAL C7 COLUNA CERVICAL (VISTA ANTERIOR) COLUNA CERVICAL (vista posterior) Incidências Variadas • Incidência Antero- Posterior – AP; • Incidência Perfil; • Incidência Oblíquas. • Incidência Antero- Posterior – AP; • Incidência Perfil; • Incidência Oblíquas. 1. Clavícula; 2. Primeira costela; 3. Traquéia; 4. Processo Espinhoso (C7); 5. Corpo Vertebral (C5); 6. Unco do corpo (processo uncinado). • Incidência Antero- Posterior – AP 1. Clavícula; 2. Primeira costela; 3. Traquéia; 4. Processo Espinhoso (C7); 5. Corpo Vertebral (C5); 6. Unco do corpo (processo uncinado). • Incidência Lateral 1. Corpo Vertebral (T1); 2. Processo Espinhoso C7; 3. Lâmina do arco vertebral; 4. Processo articular inferior; 5. Processo articular superior; 6. Processo Espinhoso C2; 7. Processo odontóide (ou dente do áxis); 8. Arco anterior do atlas (C1); 9. Traquéia . 1. Corpo Vertebral (T1); 2. Processo Espinhoso C7; 3. Lâmina do arco vertebral; 4. Processo articular inferior; 5. Processo articular superior; 6. Processo Espinhoso C2; 7. Processo odontóide (ou dente do áxis); 8. Arco anterior do atlas (C1); 9. Traquéia . • Incidência Oblíquas Oblíqua Esquerda: 1. Costela; 2. Clavícula; 3. Forame intervertebral; 4. Pedículo; 5. Traquéia. Oblíqua Esquerda: 1. Costela; 2. Clavícula; 3. Forame intervertebral; 4. Pedículo; 5. Traquéia. Obliqua Direita: 1. Clavícula; 2. Costela; 3. Lâmina do arco vertebral; 4. Forame intervertebral; 5. Unco do corpo (processo uncinado); 6. Pedículo. Obliqua Direita: 1. Clavícula; 2. Costela; 3. Lâmina do arco vertebral; 4. Forame intervertebral; 5. Unco do corpo (processo uncinado); 6. Pedículo. Estruturas Mostradas: • Corpos cervicais vertebrais de C3 até T2 ou T3, • espaço entre pedículos; • espaços dos discos intervertebrais. • Corpos cervicais vertebrais de C3 até T2 ou T3, • espaço entre pedículos; • espaços dos discos intervertebrais. Posição: • Nenhuma rotação: Processos espinhosos e articulações esternoclaviculares (se visíveis) devem estar eqüidistantes das bordas laterais da coluna espinhal. • A mandíbula e a base do crânio estarão sobrepostas sobre as duas primeiras vértebras cervicais. • Nenhuma rotação: Processos espinhosos e articulações esternoclaviculares (se visíveis) devem estar eqüidistantes das bordas laterais da coluna espinhal. • A mandíbula e a base do crânio estarão sobrepostas sobre as duas primeiras vértebras cervicais. Critérios de Exposição: • Exposição ótima deve demonstrar tanto densidade óssea quanto de partes moles. • Margens ósseas e marcas trabeculares visíveis aparecem com nitidez, indicando ausência de movimento. • Exposição ótima deve demonstrar tanto densidade óssea quanto de partes moles. • Margens ósseas e marcas trabeculares visíveis aparecem com nitidez, indicando ausência de movimento. Incidência Lateral Patologias da Coluna Cervical Osteófitos Marginais(bico de papagaio) Fusão de C4-C5 Desidatração de discos cervicais C5 C6 Esponilolistese/Artrodese da cervical C5-C6 Artrose/Artrodese da cervical C3- C6 Uncoartrose Coluna Torácica Anatomia da Coluna Torácica COLUNA TORÁCICA (VISTA ANTERIOR) VÉRTEBRA TORÁCICA (VISTA LATERAL) VÉRTEBRA TORÁCICA – T12 (VISTA LATERAL) Nomes que podem ser chamados os exames são: • chapa das costas, • raio-X da espinha, • chapa da coluna torácica, • raio X torácico, • raio X da coluna vertebral. Nomes que podem ser chamados os exames são: • chapa das costas, • raio-X da espinha, • chapa da coluna torácica, • raio X torácico, • raio X da coluna vertebral. Incidências • Incidência em Antero-Posterior - AP; • Incidência Lateral; • Incidência Oblíquas. • Incidência em Antero-Posterior - AP; • Incidência Lateral; • Incidência Oblíquas. • Incidência em Antero-Posterior- AP; 1. Ventrículo esquerdo; 2. Gás no estômago; 3. Hemidiafragma direito; 4. Costela posterior; 5. Clavícula. 1. Ventrículo esquerdo; 2. Gás no estômago; 3. Hemidiafragma direito; 4. Costela posterior; 5. Clavícula. 1. Gás no cólon (flexura esplênica); 2. Gás no estômago; 3. Hemidiafragma esquerdo.; 4. Costela posterior; 5. Pedículo; 6. Processo Espinhoso; 7. Processo Transverso. 1. Gás no cólon (flexura esplênica); 2. Gás no estômago; 3. Hemidiafragma esquerdo.; 4. Costela posterior; 5. Pedículo; 6. Processo Espinhoso; 7. Processo Transverso. • Incidência Lateral 1. Costela posterior; 2. Corpo vertebral; 3. Espaço discal intervertebral. 1. Costela posterior; 2. Corpo vertebral; 3. Espaço discal intervertebral. 1. Hemidiafragma direito; 2. Hemidiafragma esquerdo; 3. Corpo vertebral; 4. Costela. • Incidência Oblíqua 1. Hemidiafragma direito; 2. Hemidiafragma esquerdo; 3. Corpo vertebral; 4. Costela. Estruturas Mostradas: • Corpos vertebrais torácicos, • Espaços intervertebrais articulares, • Processos espinhosos e transversos, • Costelas posteriores, • Articulações costovertebrais. • Corpos vertebrais torácicos, • Espaços intervertebrais articulares, • Processos espinhosos e transversos, • Costelas posteriores, • Articulações costovertebrais. Posição: • A coluna espinhal de C7 a L 1 deve ser centralizada em relação à linha média do filme. • Articulações esternoclaviculares devem estar eqüidistantes da coluna vertebral, indicando ausência de rotação. • A coluna espinhal de C7 a L 1 deve ser centralizada em relação à linha média do filme. • Articulações esternoclaviculares devem estar eqüidistantes da coluna vertebral, indicando ausência de rotação. Critérios de Exposição: • Devem permitir a clara visualização das margens dos corpos vertebrais torácicos inferiores. • Espaços articulares intervertebrais sem expor excessivamente as vértebras torácicas superiores. • Margens ósseas e marcas trabeculares bem- definidas indicam ausência de movimento. • Devem permitir a clara visualização das margens dos corpos vertebrais torácicos inferiores. • Espaços articulares intervertebrais sem expor excessivamente as vértebras torácicas superiores. • Margens ósseas e marcas trabeculares bem- definidas indicam ausência de movimento. Patologias da Coluna Torácica Coluna Lombo-Sacra Anatomia da Coluna Lombo-Sacra Incidências Variadas • Incidência em AP; • Incidência Lateral; • Incidência Oblíqua. • Incidência em AP; • Incidência Lateral; • Incidência Oblíqua. • Incidência em AP 1. Costela 2. Processo transverso 3. Pedículo 4. Processo espinhoso 5. Osso sacro 6. Articulação sacro-ilíaca . 1. Costela 2. Processo transverso 3. Pedículo 4. Processo espinhoso 5. Osso sacro 6. Articulação sacro-ilíaca . • Incidência Lateral 1. Osso sacro 2. Processo espinhoso 3. Corpo vertebral lombar 4. Disco intervertebral 5. Forame intervertebral 6. Pedículo 7. Processo articular inferior 8. Processo articular superior 9. Costela. 1. Osso sacro 2. Processo espinhoso 3. Corpo vertebral lombar 4. Disco intervertebral 5. Forame intervertebral 6. Pedículo 7. Processo articular inferior 8. Processo articular superior 9. Costela. • Incidência Oblíqua Estruturas Mostradas: • Corpos vertebrais lombares, • Articulações intervertebrais, • Processos transversos e espinhosos, • Articulações S1 e sacro são mostrados. • Aproximadamente T11 até o sacro distal devem ser incluídos • Corpos vertebrais lombares, • Articulações intervertebrais, • Processos transversos e espinhosos, • Articulações S1 e sacro são mostrados. • Aproximadamente T11 até o sacro distal devem ser incluídos Posição: • A ausência de rotação do paciente é indicada pela articulações S1 eqüidistantes dos processos espinhosos; • Processos espinhosos na linha média da coluna vertebral; • Processos transversos D e E, iguais em comprimento. • A ausência de rotação do paciente é indicada pela articulações S1 eqüidistantes dos processos espinhosos; • Processos espinhosos na linha média da coluna vertebral; • Processos transversos D e E, iguais em comprimento. Critérios de Exposição: • Densidade e contraste ótimos devem demonstrar corpos vertebrais lombares, espaços dos discos intervertebrais, processos transversos e sombra do músculo psoas. • Margens ósseas nítidas indicam ausência de movimento. • Densidade e contraste ótimos devem demonstrar corpos vertebrais lombares, espaços dos discos intervertebrais, processos transversos e sombra do músculo psoas. • Margens ósseas nítidas indicam ausência de movimento. Patologias da Coluna LombarPatologias da Coluna Lombar Artrodese da lombar L1-L2 Espondilolistese Osteófitos marginais (bico de papagaio) A existência da rara “cauda humana verdadeira” (também conhecida por “processo coccigeal”, “projeção coccigeal”, “apêndice caudal”, e“cauda vestigial”). Patologias da Coluna Vertebral (Incidência panorâmica) Patologias da Coluna Vertebral (Incidência panorâmica) Escoliose Raio X da Coluna Vertebral Coluna Vertebral Slide71 Slide73 Slide19 Slide80 Slide83 Slide84 Slide88 Slide81 Slide82 Slide86 Slide85 Slide87 Roteiro de análise da radiografia Coluna Cervical Anatomia da Cervical VISTA SUPERIOR DO ATLAS (C1) VISTA INFERIOR DO ATLAS VISTA ANTERIOR DO AXIS (C2) VISTA PÓSTERO-SUPERIOR DO AXIS Incidência Trans-Oral Slide16 Slide17 Estruturas Visualizadas: Slide92 VÉRTEBRA CERVICAL (C3 – C6) VÉRTEBRA CERVICAL C7 COLUNA CERVICAL (VISTA ANTERIOR) COLUNA CERVICAL (vista posterior) Incidências Variadas Slide89 Slide90 Slide91 Slide93 Estruturas Mostradas: Posição: Critérios de Exposição: Slide12 Patologias da Coluna Cervical Osteófitos Marginais(bico de papagaio) Fusão de C4-C5 Desidatração de discos cervicais C5 C6 Esponilolistese/Artrodese da cervical C5-C6 Artrose/Artrodese da cervical C3- C6 Uncoartrose Coluna Torácica Anatomia da Coluna Torácica COLUNA TORÁCICA (VISTA ANTERIOR) VÉRTEBRA TORÁCICA (VISTA LATERAL) VÉRTEBRA TORÁCICA – T12 (VISTA LATERAL) Slide50 Incidências Slide94 Slide95 Slide97 Slide96 Estruturas Mostradas: Posição: Critérios de Exposição: Slide51 Slide48 Slide70 Patologias da Coluna Torácica Slide78 Coluna Lombo-Sacra Anatomia da Coluna Lombo-Sacra Slide72 Slide41 Slide42 Slide75 Slide76 Incidências Variadas Slide98 Slide99 Slide100 Estruturas Mostradas: Posição: Critérios de Exposição: Slide31 Slide39 Patologias da Coluna Lombar Artrodese da lombar L1-L2 Espondilolistese Osteófitos marginais (bico de papagaio) Slide77 Patologias da Coluna Vertebral (Incidência panorâmica) Escoliose Slide102 Slide103
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