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Fundamentos do Controle na Administração

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INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO
Aula 6- Fundamentos do Controle
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO
Aula 6- Fundamentos do Controle
AULA 2
O que vamos estudar hoje
Fundamentos do controle;
Por que controlar?
Processo de controle;
Tipos de controles;
Abrangência do controle;
Fundamentos do controle da qualidade;
Fundamentos da ISO;
Fundamentos sobre Desenvolvimento Sustentável;
Valorizando a Cultura.
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AULA 2
PAUSA PARA UM CINEMINHA
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AULA 2
 Última das Funções Administrativas;
 Fundamental para garantir a consecução dos proces-
 sos e objetivos;
 Envolve o processo de monitoramento das atividades;
 Avalia as realizações organizacionais;
 Mede e compara o desempenho a partir de padrões
 estabelecidos.
FUNDAMENTOS DO CONTROLE
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO
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AULA 2
 Controlar não é fiscalizar;
 A fiscalização apenas reporta o fato e o que se espera
 é a punição de alguém;
 O controle promove a melhoria através de ações corre-
 tivas;
 Controlar também é oportunidade de aprendizagem
 grupal (ou, organizacional).
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AULA 2
Por que controlar?
 Garantir que os insumos e produtos estejam em ordem;
 Acompanhamento dos processos;
 Acompanhamento do desempenho das pessoas;
 Acompanhamento das condições de uso de máquinas,
 equipamentos e instalações;
 Acompanhamento financeiro; etc.
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AULA 2
EXEMPLO DE CONTROLE
Medição de espessura de super-estrutura
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AULA 2
Processo de Controle
 Estabelecimento de padrões: modelo;
 Avaliação ou mensuração: verificação;
 Comparação: obtido x modelo;
 Ação Corretiva: correção e/ou melhoria.
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AULA 2
ETAPAS DO PROCESSO
Estabelecer
Objetivos e
Padrões de
Desempenho
Adotar a
Ação
Corretiva
Necessária
Avaliar o
Desempenho
Atual
Comparar o
Desempenho
Atual com os
Objetivos/Padrões
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AULA 2
TIPOS CONTROLE
Controle de Início
(Preventivo, ou Feedforward)
 Procura antecipar os problemas;
 Verifica a entrada dos insumos
 para garantir a qualidade do
 que entra no processo.
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AULA 2
Controle Simultâneo
 Ocorre ao longo do processo;
 Em geral, realizado pelo trabalhador ou por
 sistemas informatizados;
 Procura garantir a qualidade dos processos
 em cada etapa.
TIPOS CONTROLE
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AULA 2
Controle de Fim
(Postecipado, ou de Feedback)
 Verifica as saídas dos
 processos;
 Procura garantir que o que foi produzido
 está em conformidade com o que foi planejado.
TIPOS CONTROLE
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO
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AULA 2
Controle de Nível Institucional
(Estratégico ou Organizacional)
 Envolve a organização como um todo;
 É definido no nível institucional (board);
 Visão de longo prazo;
 É genérico e sintético.
Ex.: Balanço Contábil, Participação de Mercado,
 Controle de Investimentos, etc.
ABRANGÊNCIA DO CONTROLE
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AULA 2
Controle de Nível Intermediário
(ou Tático)
 Envolve decisões em nível departamental;
 Define padrões e mecanismos de controles;
 Visão de médio prazo;
Ex.: Orçamento, Custos, Produção, etc.
ABRANGÊNCIA DO CONTROLE
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AULA 2
Controle de Nível Operacional
 Específico e envolve as atividades diárias (tarefas);
 Direcionado para o curto prazo;
 Envolve a ação disciplinar sem
 o objetivo simplesmente de
 punir, mas de orientar e
 de corrigir;
Ex.: Controles de produção de
linha, Estoques, Desempenho,
etc.
ABRANGÊNCIA DO CONTROLE
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AULA 2
FUNDAMENTOS DE CONTROLE DA QUALIDADE
 Na década de 1920, surgem os primeiros trabalhos;
 Walter Andrew Shewhart propõe o CEP – Controle
 Estatístico do Processo que procurava identificar
 os erros e acertos do processo produtivo;
 Utilizando métodos estatísticos,
 Shewhart procurava identificar os
 desvios ocorridos na produção e o
 momento de implementar ações
 corretivas.
Americano
1891-1967
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AULA 2
 Na década de 1950, o matemático e
 físico William Edward Deming vai para
 o Japão participar do censo.
 Depois de várias palestras para empre-
 sários japoneses, seus métodos de con
 trole da qualidade são adotados e, mais
 tarde, aperfeiçoados pelos japoneses.
 Em 1951, é criado o “Prêmio Deming” para aqueles
 que contribuíram para o desenvolvimento da qualidade
 no Japão.
Americano
1900-1993
FUNDAMENTOS DE CONTROLE DA QUALIDADE
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AULA 2
CICLO PDCA DE SHEWHART E DEMING
LAN
O
CHEK
ACTION
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AULA 2
FUNDAMENTOS DE CONTROLE DA QUALIDADE
 Romeno. 1904 – 2008
Joseph M. Juran desenvolve o CCQ
 que são os Círculos de Controle da Qualidade;
 Juran entendia que a qualidade deveria se
 preocupar com o atendimento às necessida-
 des dos clientes.
 No Japão, junto com Deming, foi considerado
 o Pai da Qualidade e responsável pelo milagre
 industrial naquele país.
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AULA 2
FUNDAMENTOS DE CONTROLE DA QUALIDADE
 
 Estabelecida em 1947 na Suíça, conta com mais de 130
 membros. A ABNT – Associação Brasileira de Normas
 Técnicas é membro-fundadora.
 Normas de padrão de qualidade utilizadas em todo o
 mundo.
 A série 9000, a mais conhecida, trata das Normas de Ges-
 tão da Qualidade e Garantias da Qualidade.
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO
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AULA 2
CONTROLE DE EMISSÃO DE EFLUENTES
Tratado (ou Protocolo) de Kyoto
 Tratado internacional sobre a emissão de poluentes gasosos 
 que contribuem para o chamado efeito estufa, discutido e
 assinado naquela cidade japonesa em 1997.
 Entrou em vigor efetivamente em 2005, depois que a Rússia 
 o ratificou, totalizando 55 países que produzem 55% dos ga
 ses poluentes.
 O tratado e suas metas expiram em 2012.
 Para aprender um pouco mais, pesquise
 sobre créditos de carbono.
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO
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AULA 2
RIO + 20
 Considerado o maior evento do gênero já realizado pelas 
 Nações Unidas, ocorreu entre os dias 13 e 22 de junho de 
 2012, e participaram líderes de 193 países.
 Seu objetivo foi o de reafirmar o compromisso dos países 
 no desenvolvimento sustentável do planeta.
 Analisou e/ou ratificou as ações para garantir o desenvol-
 vimento sustentável, mecanismos de eliminar a pobreza e
 a responsabilidade dos governos.
 Aprenda mais em: 
http://www1.ethos.org.br/EthosWeb/pt/5618/servicos_do_portal/noticias/itens/a_rio+20_e_o_protagonismo_brasileiro_.aspx
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO
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AULA 1
VALORIZANDO A CULTURA
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO
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AULA 2
JOÃO PESSOA CAVALCANTE DE ALBUQUERQUE 
1878-1930
Advogado e político paraibano, era sobrinho do ex-presidente Epitácio Pessoa. Quando presidente do estado da Paraíba, o equivalente a governador, João Pessoa não aceitou a indicação de Julio Prestes por
Washington Luís à presidência do país, ambos
paulistas.
A indicação contrariava interesses políticos do revezamento entre paulistas e mineiros na presidência em um acordo não escrito. Os governadores de Minas e do Rio Grande do Sul também discordaram da indicação. Em 29 de julho de 1929, Pessoa envia telegrama ao presidente do partido retirando seu apoio à indicação. O ato de negar o apoio gerou a inscrição na 
 bandeira do estado da Paraíba, adotada a partir de
 1965. Prestes venceu, mas não assumiu a presidência.

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