Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Gestão Estratégica e Gestão Estratégica e 25 de março de 2013 Dalton O. Buccelli 25 de março de 2013 Dalton O. Buccelli Gestão Estratégica e Medição do Desempenho Gestão Estratégica e Medição do Desempenho GestãoGestão Modelo Sistêmico de AvaliaçãoModelo Sistêmico de Avaliação GestãoGestão EstratégicaEstratégica Fonte: Critérios de Excelência 19ª Edição - FNQ Gestão EstratégicaGestão Estratégica Espinha Dorsal do Modelo SistêmicoEspinha Dorsal do Modelo Sistêmico 5.15.1 Informações da OrganizaçãoInformações da Organização A p r e n d i z a d o Formulação das Formulação das 2.12.1 Ativos Intangíveis Ativos Intangíveis e Conhecimento e Conhecimento 5.25.2 Governança Governança CorporativaCorporativa 1.11.1 Exercício da Liderança e Promoção da Exercício da Liderança e Promoção da Cultura da ExcelênciaCultura da Excelência 1.21.2 A p r e n d i z a d o Análise do Desempenho Análise do Desempenho da Organizaçãoda Organização 1.31.3 Formulação das Formulação das EstratégiasEstratégias Ativos Intangíveis Ativos Intangíveis e Conhecimento e Conhecimento OrganizacionalOrganizacional Implementação das Implementação das EstratégiasEstratégias 2.22.2 ResultadosResultados 8.1 a8.1 a 8.68.6 Clientes,Clientes, Sociedade,Sociedade, Pessoas e Pessoas e ProcessosProcessos 3, 4, 3, 4, 6 e 76 e 7 1.1b- Como são estabelecidos e atualizados os valores e princípios organizacionais necessários à promoção da excelência, à criação de valor para todas as partes interessadas e ao desenvolvimento sustentável? - Apresentar os valores e os princípios organizacionais. 1.1d- Como são identificados, classificados, analisados e tratados os riscos empresariais mais significativos, que possam afetar a imagem e a capacidade da organização de alcançar os objetivos estratégicos e do negócio? 1.1 Governança Corporativa1.1 Governança Corporativa organização de alcançar os objetivos estratégicos e do negócio? - Apresentar os principais riscos empresariais assumidos pela organização, incluindo os riscos associados às parcerias, diante das incertezas inerentes ao negócio e às estratégias. 1.2b- Como são identificadas e desenvolvidas as mudanças culturais necessárias para a internalização dos valores e princípios organizacionais e para o êxito das estratégias? - Destacar de que forma é respeitada a diversidade de ideias no desenvolvimento da cultura organizacional. 1.2c- Como os valores e os princípios organizacionais são comunicados à força de trabalho e, quando pertinentes, às demais partes interessadas? 1.2 Exercício da Liderança e Promoção da Cultura de Excelência 1.2 Exercício da Liderança e Promoção da Cultura de Excelência trabalho e, quando pertinentes, às demais partes interessadas? - Destacar de que forma é assegurado o entendimento dos valores e dos princípios organizacionais. 1.3a- Como são identificadas as necessidades de informações comparativas para analisar o desempenho operacional e estratégico da organização? - Apresentar os critérios utilizados para determinar quais são os resultados mais importantes a serem comparados. - Apresentar os critérios utilizados para definir a pertinência de referenciais comparativos utilizados pela organização, indicando as principais formas de obtenção dessas informações. 1.3b- Como a Direção avalia o desempenho operacional e estratégico da organização, visando ao desenvolvimento sustentável? - Destacar as técnicas utilizadas para agregação e análise dos resultados, incluindo a forma de utilização das variáveis do ambiente interno e externo para contextualizar a análise e a 1.3 Análise do Desempenho da Organização1.3 Análise do Desempenho da Organização de utilização das variáveis do ambiente interno e externo para contextualizar a análise e a tomada de decisões. - Destacar as formas de utilização, na avaliação do desempenho, de referenciais comparativos e principais requisitos de partes interessadas. 1.3c -Como as decisões decorrentes da análise do desempenho da organização são comunicadas à força de trabalho, em todos os níveis da organização, e às outras partes interessadas, quando pertinente? 1.3d- Como é acompanhada a implementação das decisões decorrentes da análise do desempenho da organização? 2.1a- Como é analisado o macroambiente e como são identificadas e analisadas as características do setor de atuação da organização e suas tendências? - Citar as principais informações utilizadas e as respectivas fontes. 2.1b- Como é analisado o mercado de atuação da organização e suas tendências? - Citar as principais informações utilizadas e as respectivas fontes. 2.1c- Como é analisado o ambiente interno da organização? - Destacar de que forma as competências essenciais e os ativos intangíveis da organização são considerados nessa análise. 2.1 Formulação das Estratégias2.1 Formulação das Estratégias 2.1d- Como são avaliadas as alternativas decorrentes das análises dos ambientes e definidas as estratégias da organização? - Destacar de que forma a organização considera os riscos empresariais nesse processo e insere o desenvolvimento sustentável na sua estratégia. -Apresentar as principais estratégias e objetivos da organização. 2.1e- Como é avaliado o modelo de negócio em consonância com a definição das estratégias, visando à potencialização de seu êxito? - Destacar de que forma é considerada a entrada e a saída em negócios e mercados, o desenvolvimento de novas linhas de produtos ou sua retirada do mercado, o estabelecimento de parcerias e a reorganização dos processos principais do negócio e processos de apoio. 2.2a- Como são definidos os indicadores para a avaliação da implementação das estratégias; estabelecidas as metas de curto e longo prazo; e definidos os respectivos planos de ação? - Destacar de que forma os referenciais comparativos e os requisitos de partes interessadas são utilizados para a definição de metas; - Apresentar os principais indicadores, suas metas e as principais ações planejadas ou projetos para a implementação das estratégias. 2.2b- Como as metas e os planos de ação são desdobrados nas áreas responsáveis pelos processos principais do negócio e processos de apoio, assegurando a coerência das metas e dos planos resultantes com as estratégias e também entre si e mantendo o alinhamento entre os indicadores utilizados na avaliação do desempenho estratégico e aqueles utilizados 2.2 Implementação das Estratégias2.2 Implementação das Estratégias entre os indicadores utilizados na avaliação do desempenho estratégico e aqueles utilizados na avaliação do desempenho operacional? - Destacar de que forma os planos de ação desdobrados para os parceiros, quando aplicável. 2.2.c- Como os recursos são alocados para assegurar a implementação dos principais planos de ação? 2.2d- Como são comunicadas as estratégias, as metas e os planos de ação para as pessoas da força de trabalho e para as demais partes interessadas, quando pertinentes? 2.2e- Como é realizado o monitoramento da implementação dos planos de ação? Identificação das Necessidades das Partes Interessadas Visão de Futuro D i r e t r i z e s O r g a n i z a c i o n a i s Missão e Valores Modelo Atual de Negócio Iniciativas Estratégicas Painel de Bordo (Indicadores e Metas) Desdobramento das Estratégias Modelo de Negócio Futuro Mapeamento dos Novos Processos Mapa Estratégico (Objetivos Estratégicos e Fatores Críticos) Formulação das Estratégias Método de Planejamento EstratégicoMétodo de Planejamento Estratégico Matriz SWOT Oportunidades e Ameaças VS Forças e Fraquezas D i r e t r iz e s O r g a n i z a c i o n a i s Estratégicas (Projetos e Ações) Ambiente Externo Análise do Macro-ambiente Análise de Oportunidades e Ameaças Identificação dos Ativos Intangíveis Análise de Forças e Fraquezas Ambiente Interno A n á l i s e d o s A m b i e n t e s Identificação das Competências Essenciais Identificação de Riscos Execução da Estratégia (Comunicação e Acompanhamento) Declaração de Missão e ValoresDeclaração de Missão e Valores O que é Missão? É a razão de ser, o propósito primordial, a atividade-fim da organização. O que são Valores ?O que são Valores ? São crenças, princípios, regras, padrões de conduta, fundamentos ou paradigmas, estabelecidos pelos fundadores, proprietários, líderes e antigos funcionários, que determinam a cultura da organização. Declaração de Missão e ValoresDeclaração de Missão e Valores Determinação das Partes InteressadasDeterminação das Partes Interessadas Um indivíduo ou um grupo de indivíduos com interesses comuns no sucesso da Organização no ambiente em que opera. A quantidade e a denominação das partes interessadas pode variar em função do perfil da Organização. De maneira geral, as Organizações possuem as seguintes partes interessadas: 1. Clientes / Mercado 2. Empregados / Colaboradores 3. Acionistas / Proprietários 4. Fornecedores / Parceiros 5. Sociedade / Comunidade / Governos Para poder definir as estratégias da Organização é necessário: • ”Investigar” as necessidades das Partes Interessadas (rapidez, apoio, reconhecimento, desempenho, desenvolvimento, responsabilidade, fidelidade, segurança, transparência, etc.); e Necessidades das Partes InteressadasNecessidades das Partes Interessadas • Especificar as necessidades com exemplos de solicitações ou comentários obtidos durante a “investigação”, citando a fonte da informação (Reunião, Visita, Pesquisa, Entrevista, Contatos Rotineiros, etc.). Necessidade é algo que a Parte Interessada “espera obter” da Organização e não a “solução de um problema apontado pela equipe”. Visão de FuturoVisão de Futuro O que é Visão de Futuro? É uma declaração concisa que define onde a organização quer chegar a médio e a longo prazos. A visão deve representar a A visão deve representar a percepção externa, ser orientada para o mercado e deve expressar, de forma motivadora e visionária, como a organização quer ser percebida pelas partes interessadas. Visão de FuturoVisão de Futuro Processos do NegócioProcessos do Negócio Transformam insumos em produtos e serviços Processos Operacionais (Principais e de Apoio) Procedimentos e Instruções Operacionais Processos do NegócioProcessos do Negócio Processos Gerenciais Transformam dados e informações em conhecimento e decisão gerencial Práticas de Gestão e Padrões de Trabalho C i c l o d e M e l h o r i a s - G P D ( P r o j e t o s e I n o v a ç õ e s ) I S O 9 0 0 1 / I S O 1 4 0 0 1 / O H S A S 1 8 0 0 1 M a r c a d e C o n f o r m i d a d e N B R 7 4 8 0 ; N B R 7 4 8 1 e N B R 1 4 8 6 2 P DC A Shake down • Execução dos projetos de melhoria • Avaliação dos projetos de melhoria • Relatório de 3 Gerações • Projetos e Metas de longo prazo • Plano de Investimento PROCESSOS OPERACIONAIS - PDCAPROCESSOS OPERACIONAIS - PDCA C i c l o d e M e l h o r i a s I S O 9 0 0 1 / I S O 1 4 0 0 1 / O H S A S 1 8 0 0 1 M a r c a d e C o n f o r m i d a d e N B R 7 4 8 0 ; N B R 7 4 8 1 e N B R 1 4 8 6 2 C i c l o d a R o t i n a - G R D ( R o t i n a D i á r i a ) Banca técnica S DC A • Análise de anomalias • Plano orçamentário, Metas e ações de curto prazo, Itens de controle (do Gerente ao Operador) • Padrões Operacionais • Treinamento e execução da rotina • Programa 5S • Avaliação dos itens de controle • Auditorias (SGI, GRD, 5S, Segurança) Práticas de Gestão Controle Modelo de NegócioModelo de Negócio Aprendizado • Processo Gerencial (ou processo de gestão): O que o critério solicita (ou requisito). Processo de natureza gerencial; Processos relativos aos critérios de 1 a 7. • Prática de Gestão (ou prática gerencial): O que a empresa faz. Processo gerencial como Processos Gerenciais - PDCLProcessos Gerenciais - PDCL O que a empresa faz. Processo gerencial como efetivamente implementado pela organização. • Padrão de Trabalho: Como a empresa faz. Regras de funcionamento das práticas de gestão. Podem ser expressas na forma de políticas, normas internas, procedimentos, rotinas ou normas administrativas, fluxogramas, comportamentos coletivos, ou qualquer meio que permita orientar a execução das práticas. O estudo do modelo de negócio tem por objetivo: � Identificar os mercados de atuação e os clientes-alvo; � Articular a proposição de valor e os produtos e serviços; � Especificar as partes interessadas no negócio; Modelo de NegócioModelo de Negócio � Especificar as partes interessadas no negócio; � Definir a estrutura da cadeia de valor do negócio; � Destacar a posição da empresa dentro da rede de valor; e � Ajudar na formulação da estratégia competitiva. Mapa do Negócio da OrganizaçãoMapa do Negócio da Organização O “Mapa do Negócio”: • É a representação gráfica do modelo de negócio; • Serve de ponto de partida para o planejamento de um novo negócio, de uma nova empresa, ou para a novo negócio, de uma nova empresa, ou para a avaliação das mudanças necessárias em um negócio existente; e • Deve ser construído com base nas relações de troca, inclusive de informações, entre as partes interessadas. ACIONISTAS CLIENTES • Revendedores e Postos de SOCIEDADE (Consumidores, Imprensa) MERCADO (Território Nacional) PRODUTOS: • GLP envasado em botijões de 2, 5, 8, 13, 16, 20, 45 e 90 kg MACROPROCESSOS PRINCIPAIS DO NEGÓCIO • Gerir Informações • Gerir SMS, Q e RS • Gerir Modelo de Organização • Gerir Logística • Gerir Estratégias/Planos • Gerir Finanças • Gerir Pessoas • Gerir Relações Externas MACROPROCESSOS DE GESTÃO ENTREGARENVASARSUPRIRCOMERCIALIZAR FORNECEDORES • GLP, Butano e Propano (Petrobras, Brasken) • Botijões e Cilindros (Mangels, Aratell e Esmaltec ) • Lacres e Etiquetas (Costaplastic) • Tinta de Repintura (Artex, Killing e GOVERNOS E ÓRGÃOS REGULADORES (MME, ANP, ANTT, ANTAQ , Ambientais) C O N S U M I Mapa do Negócio - BRASGASMapa do Negócio - BRASGAS CONCORRENTES • ULTRAGAZ • LIQUIGÁS • SHV GAS BRASIL • NGBUTANO • COPAGAZ • FOGÁS • REPSOL e Postos de Venda COMUNIDADES VIZINHAS (Centros Operativos e Depósitos) EMPREGADOS e Sindicatos 16, 20, 45 e 90 kg MACROPROCESSOS DE APOIO • Assegurar Conformidade Legal • Prover Recursos Humanos • Prover Transporte • Prover Materiais,Equipamentos e Serviços • Manter Instalações e Equipamentos • Manter Sistemas e Equipamentos – TI • Vigiar e Proteger patrimônio • Prover Comunicação Interna e Externa (Artex, Killing e Horos) • Equipamentos e Peças PRESTADORES DE SERVIÇOS • Instalações em Clientes • Manutenção • Transporte e transferência • Destroca de botijões • Requalificação de botijões • Segurança Patrimonial • Atendimento • Tecnologia da Informação • Serviços Jurídicos • Alimentação PRODUTOS CONCORRENTES • Lenha • Gás Natural • Energia Elétrica • Óleo Combustível • Energias renováveis I D O R E S Ambiente Ecológico / Legal Ambiente Político / Econômico Ambiente Mercadológico SETOR DE ATIVIDADE Análise do Macro-AmbienteAnálise do Macro-Ambiente Externo ao Setor de Atividade da Organização Ambiente Tecnológico Organização Ambiente Sócio- Cultural / Demográfico Forças Externas que regem o Setor de Atividade da Organização Entrantes / Potenciais Concorrentes Leis / Normas / Regulamentos Análise de Oportunidades e AmeaçasAnálise de Oportunidades e Ameaças SETOR DE ATIVIDADE Mercado Fornecedor Mão-de-Obra / Sindicatos Mercado Comprador / Consumidor Substitutos / Concorrentes Indiretos Organização Concorrentes Existentes ☺ OPORTUNIDADE: Característica externa, existente no setor de atividades, não-controlável pela Organização, que pode favorecer uma determinada estratégia, desde que conhecida e aproveitada enquanto perdurar. Análise do Ambiente ExternoAnálise do Ambiente Externo � AMEAÇA: Característica externa, existente no setor de atividades, não-controlável pela Organização, que pode criar obstáculos a uma determinada estratégia se não for conhecida e evitada em tempo hábil. Competências EssenciaisCompetências Essenciais O termo competência essencial (core competence) ganhou importância a partir do artigo “The core competence of the corporation”, de Prahalad & Hamel, 1990. Competências essenciais são recursos intangíveis que: (a) em relação aos concorrentes, são difíceis de ser imitados; (b) em relação a mercados e clientes, são recursos importantes para que a empresa possa prover produtos/serviços diferenciados; e (c) em relação ao processo de mudança e evolução da própria empresa, são o fator fundamental da maior flexibilidade que permite a exploração de diferentes mercados. Valor de Mercado Ativos IntangíveisAtivos Tangíveis Estrutura Externa Estrutura Interna Competência Ativos IntangíveisAtivos Intangíveis Intangible Assets Monitor (IAM) Karl-Erik Sveiby, 1989 Intangible Assets Monitor (IAM) Karl-Erik Sveiby, 1989 • Máquinas • Computadores • Imóveis • Recursos Financeiros • Bens materiais •Conhecimentos Tácitos •Habilidades •Competências •Experiência •Criatividade •Marca/Repu- tação no Mercado •Dados dos Clientes • Lealdade dos Clientes •Canais de Distribuição •Copyright •Patentes •Segredos Industriais •Know-how • Tecnologias •Metodologias •Sistemas de Informação •Métodos Gerenciais •Bases de Dados Análise de Forças e FraquezasAnálise de Forças e Fraquezas Humano / Social • comprometimento; • perfil dos profissionais; • remuneração e benefícios; • plano de treinamento e desenvolvimento; • ambiente de trabalho (clima organizacional); • segurança, higiene e qualidade de vida no trabalho; • relacionamento com as comunidades. Tecnológico/Produtivo • P&D; Econômico/Financeiro • nível de receitas / faturamento; • nível de despesas operacionais; • lucratividade; • fluxo de caixa; • endividamento; • liquidez; • capital de giro; Subsistemas da Organização • P&D; • produtos oferecidos; • perfil dos clientes; • canais de distribuição e marketing; • instalações industriais / escritórios; • processos produtivos e operacionais; • equipamentos / automação; • suprimentos / fornecedores; • layout industrial; • PPCP • qualidade dos produtos / serviços / processos. Informativo / Decisório • informações estratégicas; • informações executivas e gerenciais; • informações financeiras; • informações técnicas; • informações de mercado; • TIC • processo decisório. • capital de giro; • elaboração, monitoramento e análise do orçamento; • relatórios e demonstrativos financeiros; • contabilidade e custos. Administrativo / Estrutural • estrutura organizacional estrutura de cargos; • normas e procedimentos administrativos; • gestão estratégica, tática e operacional; • métodos de planejamento, controle e aperfeiçoamento. ☺ FORÇA: Característica positiva, controlável pela Organização, que a diferencia da concorrência e a coloca em vantagem competitiva se bem utilizada. Análise de Forças e FraquezasAnálise de Forças e Fraquezas � FRAQUEZA: Característica negativa, controlável pela Organização, que a coloca em desvantagem competitiva se não for eliminada ou reduzida. Gerenciamento de RiscosGerenciamento de Riscos Risco é o efeito das incertezas (do mercado, do setor de atuação da organização, do ambiente macroeconômico e dos próprios processos internos) na consecução dos objetivos de uma organização. Notas: 1 - Um efeito é um desvio em relação ao esperado: positivo e/ou negativo. 2 - Os objetivos podem ter diferentes aspectos (tais como metas financeiras, de saúde e segurança e ambientais) e podem aplicar–se em diferentes níveis (tais como estratégico, em toda a organização, de projeto, de produto e de processo). 3 - O risco é muitas vezes caracterizado pela referência aos eventos potenciais e às consequências, ou uma combinação destes. 4 - O risco é muitas vezes expresso em termos de uma combinação de consequências de um evento (incluindo mudanças nas circunstâncias) e a probabilidade de ocorrência associada. 5 - A incerteza é o estado, mesmo que parcial, da deficiência das informações relacionadas a um evento, sua compreensão, conhecimento, sua consequência ou probabilidade. Processo de Gestão de RiscosProcesso de Gestão de Riscos Adaptado da versão DIS, em inglês, da ISO 31000 GRAU DE RISCO Probabilidade X Severidade SEVERIDADE DO EFEITO Catastrófica 4 Importante 3 Moderada 2 Pequena 1 Grau de Grau de RiscoRisco (Probabilidade da Falha X Severidade do Efeito) PROBABILIDADE DA FALHA Freqüente 4 16 12 8 4 Ocasional 3 12 9 6 3 Incomum 2 8 6 4 2 Remota 1 4 3 2 1 Gerenciamento de RiscosGerenciamento de Riscos Riscos Endógenos (riscos tecnicamente gerenciáveis, tais como os citados acima: riscos de crédito, de mercado, operacionais e legais) Riscos Exógenos (riscos tecnicamente não gerenciáveis e decorrentes de circunstâncias que fogem totalmente ao controle do empresário ou gestor- riscos de catástrofes como: incêndio, terremoto, maremoto, etc. e os riscos político-econômicos como: estatização, confisco de Tipos de Riscos Uma organização deve tentar gerenciar, mitigar ou eliminar os riscos endógenos, mas ela somente poderá identificar os riscos exógenos. legais) político-econômicos como: estatização, confisco de ativos, alteração na política tributária, fiscal ou cambial, portarias e decretos oriundos do Governo Federal, Estadual e Municipal) FRAQUEZA AMEAÇA OPORTUNIDADES AMEAÇAS FORÇAS FRAQUEZAS 1 2 3 4 Matriz SWOTMatriz SWOT 1 Potencial para Aproveitar a Oportunidade 2 Capacidade de Defesa contra a Ameaça 3 Debilidade para aproveitar a Oportunidade 4 Vulnerabilidade às Ameaças Matriz SWOTMatriz SWOT •Programa de capacitação tecnológica •Perfil e capacitação técnica da equipe Oportunidades Relacionar nas colunas ao lado as OPORTUNIDADES e as AMEAÇAS selecionadas como prioritárias (Importantese Urgentes) para a Organização. Relacionar nas linhas abaixo as FORÇAS e as FRAQUEZAS, controláveis pela Organização, que a diferenciam positiva ou negativamente da concorrência e a colocam em vantagem ou desvantagem competitiva. Nos cruzamentos entre colunas e linhas, definir se há relacionamento entre Oportunidades e Forças ou Fraquezas, e se há relacionamento entre as Ameaças e as Forças ou Fraquezas. Utilizar a seguinte legenda: - Relacionamento Forte Em branco – Não há relacionamento • C l i e n t e s d e p e n d e m d o s n o s s o s s e r v i ç o s p a r a o b t e r q u a l i d a d e • F a l t a d e c a p a c i t a ç ã o d o s c o n c o r r e n t e s • F a l t a d e M O q u a l i f i c a d a d e p r o j e t o n o s c l i e n t e s • R e n o v a ç ã o d o s g o v e r n o s • C o n c e n t r a ç ã o d o s c l i e n t e s ( g o v e r n o s ) / I n a d i m p l ê n c i a • R e d u ç ã o d o s p r e ç o s d o s c o n c o r r e n t e s / d e s v a l o r i z a ç ã o • F a l t a d e M O d e S u p e r v i s ã o • M u d a n ç a d e p r i o r i d a d e s n o G o v e r n o e i n t e r r u p ç ã o d e c o n t r a t o s • E s c a s s e z d e f o r n e c e d o r e s q u a l i f i c a d o s Ameaças •Ausência de interação política / prospecção •Falta de atendimento / acompanhamento pós-venda •Falta de programação e controle de produção •Falta de política de Marketing / ações estruturadas •Pouca diversificação / participação noutros Estados •Falta de domínio de gestão de custos •Falta de processos estruturados de RH •Falta de capital de giro •Transparência / Informações gerenciais e estratégicas •Estrutura enxuta, flexível e baixo custo global •Ambiente de trabalho / clima organizacional •Instalações, Infraestrutura e Escritório •Força da Marca e conhecimento pelo mercado •Tecnologia própria e adquirida •Programa de capacitação tecnológica F o r ç a s F r a q u e z a s VISÃO DE FUTURO ESTRATÉGIA A Definição UtilizadaA Definição Utilizada “O caminho escolhido para atingir a Visão de Futuro” MISSÃO atingir a Visão de Futuro” Produto ou Serviço com características exclusivas ou únicas Produto ou Serviço diferenciado e de baixo custo Estratégias GenéricasEstratégias Genéricas DiferenciaçãoDiferenciação (Liderança do Produto, (Liderança do Produto, Soluções para Clientes, Soluções para Clientes, Aprisionamento)Aprisionamento) Inovação de ValorInovação de Valor “A escolha da “A escolha da proposta de proposta de Lugar Comum Competição Perfeita ou Custo total mais baixo que os concorrentes Baixo Custo Total ouBaixo Custo Total ou Excelência OperacionalExcelência Operacional proposta de proposta de valorvalor para os para os clientesclientes--alvo de alvo de cada segmento é cada segmento é a etapa principal a etapa principal da formulação da formulação da estratégia”da estratégia” Financeira Descreve como promover o crescimento sustentável do valor para os acionistas, critério definitivo de sucesso para a Organização. Clientes e Mercado Determina a proposta de valor para os clientes, elemento central da estratégia. Perspectivas OUTCOME EFEITO Perspectivas do BSC (Kaplan e Norton)Perspectivas do BSC (Kaplan e Norton) Processos Internos Criam e cumprem as propostas de valor que terão impacto junto aos clientes e nos resultados financeiros. Aprendizado e Crescimento Descreve como pessoas, tecnologia e clima organizacional se conjugam para suportar a estratégia, pois os ativos intangíveis são a fonte definitiva de criação de valor sustentável. Perspectivas DRIVER CAUSA Valor a longo prazo para os acionistas Perspectiva Financeira Perspectiva do Cliente Mapa Estratégico – Baixo Custo TotalMapa Estratégico – Baixo Custo Total Estratégia de Produtividade Tornar-se líder de custo no setor Maximizar o uso dos ativos existentes Estratégia de Crescimento da Receita Receita oriunda de novos clientes Aumentar a participação nas compras dos clientes Custo mais baixo Oferecer produtos e serviços consistentes, pontuais e de baixo custo Boa qualidade Rapidez na entrega Opções adequadas Perspectiva Interna Perspectiva de Aprendizado e Crescimento Gestão Operacional • Relacionamentos notáveis com os fornecedores • Distribuição pontual e eficiente • Produção de bens e serviços com custo baixo, qualidade e no prazo • Gerenciamento de riscos • Prestação de serviços contínuos Gestão de Clientes • Processos convenientes de manejo de pedidos • Variedade desejada de produtos e serviços Inovação • Inovação de processos • Gerenciamento de projetos de capital Regulatório e Social • Prevenção de acidentes de trabalho e ambientais • Contribuição com as comunidades Força de trabalho capaz, motivada e tecnologicamente capacitada Capital Humano Capital da Informação Capital Organizacional Capacidade de melhoria de processos Meios eletrônicos de relacionamento com fornecedores e clientes Compartilhamento do conhecimento e replicação das melhores práticas Mapas Estratégicos – Kaplan e Norton (Campus) Mapa EstratégicoMapa Estratégico MAPA ESTRATÉGICOMAPA ESTRATÉGICO OBJETIVO ESTRATÉGICOOBJETIVO ESTRATÉGICO (1)(1) VISÃO DE FUTUROVISÃO DE FUTURO FC 1FC 1 FC 2FC 2 OBJETIVO ESTRATÉGICOOBJETIVO ESTRATÉGICO (2)(2) OBJETIVO ESTRATÉGICOOBJETIVO ESTRATÉGICO (3)(3) MAPA ESTRATÉGICO - ABC CONSULTORIA S/S LTDA. Diagrama de Objetivos Estratégicos e FCS M e r c a d o / C l i e n t e s F i n a n c e i r a Perspec- tivas Legenda: FCS Objetivos Obter a rentabilidade desejada pelos acionistas e o nível de crescimento das receitas que permita o desenvolvimento de novos negócios Qualidade superior na visão dos clientes Plano de Marketing direcionado Rentabilidad e das Unidades Conheci- mento da marca Ser percebido pelo mercado como a primeira opção para se fazer negócio Ter os melhores produtos e serviços dentre os concorrentes Conquistar clientes de diversos segmentos P r o c e s s o s I n t e r n o s A p r e n d i z a d o e C r e s c i m e n t o Atualização tecnológica Certificação ISO 9001 nas Unidades Ambiente de Trabalho propício Recrutamento de novos talentos Desenvolver continuamente novosprodutos Possuir processos de negócio e de apoio formalizados, ágeis e flexíveis Atrair e manter os melhores talentos, conforme competências necessárias à atuação da empresa Painel de BordoPainel de Bordo MAPA ESTRATÉGICOMAPA ESTRATÉGICO OBJETIVO ESTRATÉGICOOBJETIVO ESTRATÉGICO (1)(1) VISÃO DE FUTUROVISÃO DE FUTURO Indicador de Indicador de ResultadoResultado Meta Indicadores de Resultado: Medem efetivamente se o resultado esperado foi alcançado. (1)(1) FC 1FC 1 FC 2FC 2 Indicador Indicador DirecionadorDirecionador MetaIndicador Indicador DirecionadorDirecionador Meta Indicadores Direcionadores: Ajudam a inferir o resultado final por meio do comportamento durante o processo. Painel de Bordo da ABC Consultoria S/S Ltda. Painel de Bordo da ABC Consultoria S/S Ltda. Perspectiva Financeira Mercados /Clientes Obter a rentabilidade desejada pelos acionistas e o nível de crescimento das receitas que permita o desenvolvimento de novos negócios Ser percebido pelo mercado como a primeira opção para se fazer negócio Ter os melhores produtos e serviços dentre os concorrentes • Share of Mind • Índice de Satisfação dos clientes • Participação no Rentabilidade das Unidades Qualidade superior na visão do cliente • Nº de aparições positivas e espontâneas na mídia especializada • Índice de avaliação Excelente e Muito Bom imediatamente após a entrega Indicadores (Drivers)Objetivos Indicadores (Outcomes) • Margem de lucro • Aumento % das receitas FCS • Margem de Lucro Operacional das UNEs Conhecimento da Marca Plano de Marketing Metas 2005 / 2010 Metas 2005 / 2010 • 17% / 20% • 25% / 30% • UNE A = 15% / 17% • UNE B= 28% / 28% • UNE C= 20% / 25% • >50% / 60% • 98% / 99% • UNE A= 22%(2o) / 25% • 15 no mês / 25 no mês • UNE A =75% / 80% • UNE B= 90% / 95% • UNE C= 98% / 100% • UNE A= 25 MI / 50 MI Processos Internos Possuir processos de negócio e de apoio formalizados, ágeis e flexíveis • % de processos formalizados Certificação ISO 9001 nas Unidades • No de não- conformidades maiores em auditorias internas • Zero / Zero• 90% / 100% Aprendizado/ Crescimento Desenvolver continuamente novos produtos Atrair e manter os melhores talentos, conforme competências necessárias à atuação da empresa Conquistar clientes de diversos segmentos • % de propostas de emprego aceitas pelos selecionados • % turnover (não- planejado) • Participação no mercado por segmento Atualização Tecnológica • $ de oportunidades geradas nos cliente- alvo • Índice de Clima Organizacional (ambiente propício à Inovação) • % Receita proveniente de novos produtos Recrutamento de novos talentos Ambiente de Trabalho Propício • No de projetos de desenvolvimento patenteados Plano de Marketing direcionado • UNE A= 22%(2 ) / 25% • UNE B= 48%(1o) / 50% • UNE C= 33%(1o) / 33% • 20% / 25% • % de cargos ocupados por profissionais com 100% das competências • 2,5% / 1,0% • 75% / 95% • UNE A= 25 MI / 50 MI • UNE B= 75 MI / 100 MI • UNE C= 50 MI / 100 MI • UNE A= zero / 5 • UNE B= 5 / 5 • UNE C= 10 / 10 • 80% / 90% • 75% / 80% Desdobramento das EstratégiasDesdobramento das Estratégias MAPA ESTRATÉGICOMAPA ESTRATÉGICO OBJETIVO ESTRATÉGICOOBJETIVO ESTRATÉGICO (1)(1) Indicador de Indicador de ResultadoResultado MetaMeta VISÃO DE FUTUROVISÃO DE FUTURO FC 3FC 3 FC 4FC 4 Iniciativa Estratégica 4.1 Iniciativa Estratégica 3.1 Plano Plano de de AçãoAção Plano Plano de de AçãoAção Desdobramento das EstratégiasDesdobramento das Estratégias OBJETIVOOBJETIVO ESTRATÉGICOESTRATÉGICO FATOR CRÍTICO FATOR CRÍTICO PARA O SUCESSOPARA O SUCESSOPARA O SUCESSOPARA O SUCESSO INICIATIVA ESTRATÉGICAINICIATIVA ESTRATÉGICA • Projeto / Plano de ação (Detalhamento) INICIATIVA ESTRATÉGICA 1. É um projeto ou um conjunto de ações voltado a eliminar, evitar ou minimizar o Fator Crítico. OU 2. É um projeto ou um conjunto de ações voltado a desenvolver, reforçar ou cultivar o Fator Crítico. Implementar o MEG - Gerente Responsável (Padrinho): Jorge Coordenador do Projeto: Lincoln C.Custo: 012-33 Objetivo Estratégico: Validar a Excelência do Modelo de Gestão adotado pela empresa Justificativa: Fator Crítico de Sucesso 21 – Divulgação Externa do Modelo Total Orçado: R$ 100.000,00 Plano de Ação: Implementar o MEG - PNQ 2013 Gerente Responsável (Padrinho): Jorge Coordenador do Projeto: Lincoln C.Custo: 012-33 Objetivo Estratégico: Validar a Excelência do Modelo de Gestão adotado pela empresa Justificativa: Fator Crítico de Sucesso 21 – Divulgação Externa do Modelo Total Orçado: R$ 200.000,00 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Status P R P R 1 Assinatura de contrato com DOB Consultoria e Assessoria Ltda. Lincoln CRONOGRAMA 2006 ATVIDADE P/ RRESP. 2 Definição da Equipe do Projeto Jorge / Consultor Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Status P R P R 1 Lincoln CRONOGRAMA 2006 ATVIDADE P/ RRESP. 2 Jorge / Consultor Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Status P P R 1 Assinatura de contrato com Getac Lincoln CRONOGRAMA 2013 ATVIDADE P/ RRESP. 2 Definição da Equipe do Projeto Jorge / Consultor Legenda: P - Previsto P R P R P R P R Equipe do Projeto Consultor Consultor Equipe do Projeto / Consultor 6 Troca de experiência com BelgoJuiz de Fora Capacitação de Ch. Depto / Facilitadores nos critérios de excelência PNQ 4 3 Capacitação da Equipe do Projeto nos critérios de excelência PNQ 5 Identificação de lacunas e elaboração de planos de implementação de práticas de gestão com base nos critérios do PNQ 2006 e Relatório de Avaliação 2005 Legenda: P R P R P R P R Equipe do Projeto Consultor Consultor Equipe do Projeto / Consultor 6 Troca de experiência com BelgoJuiz de Fora Capacitação de Ch. Depto / Facilitadores nos critérios de excelência PNQ 4 3 Capacitação da Equipe do Projeto nos critérios de excelência PNQ 5 Identificação de lacunas e elaboração de planos de implementação de práticas de gestão com base nos critérios do PNQ e Relatório de Avaliaç 2012 Legenda:Legenda: Atrasado Concluído Em andamento Atrasado Concluído Em andamento R - Realizado P R P R P R P R Equipe do Projeto Consultor Consultor Equipe do Projeto / Consultor 6 Troca de experiência com BelgoJuiz de Fora Capacitação de Ch. Depto / Facilitadores nos critérios de excelência PNQ 4 3 Capacitação da Equipe do Projeto nos critérios de excelência PNQ 5 Identificação de lacunas e elaboração de planos de implementação de práticas de gestão com base nos crité ão Indicadores de Desempenho Análise Crítica Mensal Acompanhamento da EstratégiaAcompanhamento da Estratégia F C S E 2 OBJ A1 FCS A1 FCS B1 OBJ B1 OBJ B2 FCS B2 FCS B3 OBJ C1 FCS C1 OBJ D1 OBJ D2 FCS D3 FCS D1 FCS D2 OBJ E1 OBJ E2 FCS E1 Perspectiva A B C D E FCS INICIATIVAS 1 AMANHÃAMANHÃ Visão para 5 anos Projeção dos Resultados (Now Looks) Mapa Estratégico Análise Crítica Trimestral ONTEMONTEM HOJEHOJE Diretrizes para o ano O que aconteceu? 1 2 3 4 5O que acontecerá? ... Os executivos precisam gerenciar com olhos para o ... Os executivos precisam gerenciar com olhos para o futuro, corrigindo os rumos da empresa ... futuro, corrigindo os rumos da empresa ... Robert Kaplan e David NortonRobertKaplan e David Norton Planos de Ação 1.Assuntos pendentes e decisões de reuniões anteriores 2.Avaliação das Mudanças nos Ambientes Externo e Interno, Estratégias Emergentes e Validação das Projeções dos Indicadores. 3. Apresentação e Análise Crítica dos Resultados do Trimestre (Curto Prazo) • Relato dos Problemas, Causas e Correções (Rotina, Auditorias e Pauta da Reunião TrimestralPauta da Reunião Trimestral • Relato dos Problemas, Causas e Correções (Rotina, Auditorias e Pesquisas) 4. Análise Crítica do Mapa Estratégico (Longo Prazo) • Acompanhamento da Implementação das Iniciativas e Planos Estratégicos 5.Outros Assuntos 6.Resumo das Decisões e Elaboração da Ata Acompanhamento das Iniciativas Acompanhamento das Iniciativas Iniciativas Estratégicas 2007 2008 2009 2010 Resp. Prazo RecursosFCS Status Revisar a modelagem do rateio do custo indireto da organização Fábio -------- X 1 Aprimorar a reunião mensal do Comitê (atacado) Fábio -------- X Implementar o CRM customizado na corretora (atacado) Breno -------- X X 2 Elaborar e executar o plano anual de Road Show (atacado) Fábio -------- X X X X Elaborar e executar o plano anual de eventos (atacado) Fábio -------- X X X X Criar área de resgate de clientes inativos Fábio -------- X X Implementar “Corner” do investidor nas agências do Banco Comercial Fábio R$60 mil X (8 agências) e Seixas3 5 Aperfeiçoar o sistema telefônico para agilizar o atendimento (varejo) Fábio R$200 mil X Disponibilizar a negociação de contratos minis da BM&F na atual plataforma Fábio -------- X Criar clube de investimentos Fábio -------- X Seixas Participar de todas as feiras EXPO MONEY, nas principais praças Fábio R$400 mil X X X X Ampliar campanha de televisão Fábio R$180 mil X X X X Manter campanha em mídia impressa segmentada Fábio R$100 mil X X X X 3 4 Referenciais TeóricosReferenciais Teóricos • Critérios de Excelência do Prêmio Nacional da Qualidade – FNQ • Safári de Estratégia – Mintzberg, Ahlstrand e Lampel (Bookman) • Mapas Estratégicos, A Estratégia em Ação, Organização Orientada para a Estratégia – Kaplan e Norton (Campus) • Estratégia Competitiva – Porter (Campus) • A Estratégia do Oceano Azul - Chan Kim e Mauborgne (Elsevier) • Condutores da performance: um guia prático para o uso do balanced scorecard - Olve, Roy e Wetter (Qualitymark) • Planejamento do Sistema de Medição do Desempenho - Relatório do Comitê Temático (Fundação Nacional da Qualidade – FNQ)
Compartilhar