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RELATÓRIO BIOQUÍMICA 2 - Amilase e Lipase

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1 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 As enzimas pancreáticas consistem em amilase para digestão do amido, lípase 
para digestão de lipídios e a tripsina na digestão das proteínas. 
 A lípase é uma enzima digestiva secretada pelo pâncreas para o duodeno 
sendo necessária para absorção e digestão de nutrientes. Seu papel fisiológico é 
hidrolisar as longas cadeias de triglicerídeos tendo como formação os ácidos graxos. A 
maior parte da lípase encontrada no sangue é sintetizada pelo pâncreas, mas outra 
parte dela é secretada pela língua, mucosas intestinais, gástricas e pulmonares. 
 Sua determinação no soro é usada exclusivamente para investigação de 
distúrbios pancreáticos como: pancreatite crônica, pancreatite aguda e obstrução do 
ducto pancreático. O aumente da lípase no soro é um sintoma de pancreatite, doença 
caracterizada pelo excesso de produção de amilase e lípase. Logo após um ataque de 
pancreatite aguda, dentro de quatro a oito horas aumenta a atividade sérica da lípase 
alcançando o máximo por volta de vinte quatro horas, diminuindo depois de 8 a 14 
dias. O aumento da lipase geralmente corresponde ao da amilase, mas a elevação na 
sua atividade pode ocorrer precocemente ou ser persistente por mais tempo que os 
aumentos da atividade da amilase. O nível sérico da lípase é mais especifico para 
lesão pancreática. 
 A amilase é produzida pelas glândulas salivares (tipo s) e pelas células 
acinares do pâncreas (tipo p) que tem ação no intestino delgado. A elevação da 
amilase pode ser decorrente de lesões no pâncreas como lesões traumáticas, 
pancreatites, abscessos no pâncreas ou neoplasias. Embora a amilase não seja uma 
enzima especifica do pâncreas pode derivar de lesões nas glândulas salivares, como 
caxumba ou tumores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
2. PROCEDIMENTOS 
 
 MATERIAIS: pipeta, ponteira, soro, substrato de amilase, iodo, substrato de 
lipase, inibidor, reagente de cor, água deionizada, inativador, tampão, tubos de 
ensaio, espectrofotômetro e cronometro. 
 - Reagentes de amilase e lipase, Gold analisa diagnóstica ®. 
 
2.1 LIPASE 
 
- Pipetar 1 ml de tampão e adicionar 50 uL de soro nos tubos teste e branco 
- Pipetar 20 uL de inibidor nos 2 tubos 
- Pipetar 100 uL do reagente de cor nos 2 tubos e homogeneizar 
- Levar ao banho Maria por 2 minutos 
- Pipetar 100 uL de substrato de lipase no teste e incubar 37ºC por 30 minutos . 
- Pipetar 2 ml de inativador no teste e no branco 
- Pipetar 100 uL do substrato no branco e homogeneizar 
- Levar para leitura no espectrofotômetro em 412nm, 0 com o tubo branco do teste. 
 
2.2 AMILASE 
 
- Pipetar 500ul de substrato de amilase no tubo controle e teste e incubar a 37ºC por 2 
minutos. 
- pipetar 10ul de soro no teste, homogeneizar e incubar 7 min e 30 seg. 
- pipetar 500 uL de iodo nos 2 tubos e água deionizada 4mL nos 2 tubos 
,homogeneizar e aguardar 5 minutos. 
- Levar para leitura no espectrofotômetro em 660nm, 0 com água deionizada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
3. PAROTIDITE INFECCIOSA 
 A Parotidite infecciosa é mais conhecida como caxumba, é uma doença 
altamente contagiosa causada por um vírus da família Paramyxoviridae, causando 
inchaço nas glândulas salivares. (FRAZÃO, 2008) 
 É de transmissão preferentemente respiratória, pois os vírus se propagam por 
contato direto, gotículas aéreas (espirro ou tosse), objetos contaminados por saliva. O 
homem é o único hospedeiro natural. O vírus atravessa a placenta, podendo causar 
aborto espontâneo no primeiro trimestre da gravidez. O período de incubação varia de 
2 a 3 semanas. (OLIVEIRA, 2007) 
 A parotidite infecciosa pode afetar indivíduos de todas as idades, porém 
crianças de 5 a 15 anos geralmente são os mais atingidos e devem receber tratamento 
adequado. (FRAZÃO, 2008) 
 Tem como sintomas inchaço das glândulas do pescoço, dor nas glândulas 
parótidas, febre, dor ao engolir, inflamação dos testículos e ovários, dor de cabeça, dor 
abdominal (quando atinge os ovários), vômito. (FRAZÃO, 2008) 
 Para o diagnóstico é analisado o estado clínico do paciente e pode ser realizado 
exame de sangue, porém não é obrigatório. Não há tratamento específico, o que se 
faz é aliviar os sintomas com anti-inflamatórios. São indicados repouso, o uso de 
medicamentos analgésicos e observação de possíveis complicações. No caso de 
inflamação nos testículos, o repouso e o uso de suspensório escrotal são 
fundamentais para o alívio da dor. (ARANHA.L.F, 2012) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
4. PANCREATITE AGUDA 
 
 É uma doença causa pela inflamação das glândulas pancreáticas, causada 
pela ação de enzimas ativadas inadequadamente causando edema, hemorragia e até 
necrose do pâncreas, se for sistêmica pode causar o comprometimento de múltiplos 
órgãos e levar o individua a óbito. (TRIVINO, 2002) 
 A pancreatite aguda pode produzir dois líquidos chamados de liquido ascético e 
liquido pleural. 50% dos pacientes que tem a pancreatite aguda severa desenvolvem o 
pseudocisto quando não há nenhuma melhora clínica após uma semana do 
tratamento. A metade dos pacientes que tem o pseudocisto tem elevação na lípase no 
sangue. (TRIVINO, 2002) 
 A pancreatite aguda na maioria dos casos se manifesta de forma leve com o 
desaparecimento dos sintomas e a resolução do caso em poucos dias. Mais deve ser 
tratado com cuidado tendo em vista a intensa dor que pode trazer complicações. 
(MACHADO, 2002). 
 Também pode ser complicações da pancreatite aguda pseudocisto, fistulas 
pancreáticas, estenoses, comprometimento de órgãos adjacentes ou suspeita de 
neoplasia. (GESTIC, 2011). 
 
 
4.1 PANCREATITE CRONICA 
 
 A pancreatite crônica é uma inflamação progressiva que tem como 
característica a destruição irreversível do parênquima pancreático, pode estar 
relacionado com a dor crônica e perda permanente da função endócrina e exócrina. 
(GESTIC, 2011). 
 
 A pancreatite crônica representa uma alta porcentagem de pacientes em 
Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e uma elevada taxa de mortalidade em hospitais. 
(ALMEIDA, 2012). 
 Um dos principais causadores de pancreatite crônica é o consumo excessivo 
de álcool por muitos anos e o objetivo do tratamento do paciente portador da doença é 
o alivio da dor, para que ela não venha interferir na sua vida familiar e nas atividades 
diárias. 
 
 
5 
 
 Várias ferramentas foram propostas para a sua estratificação incluindo 
marcadores bioquímicos e métodos de imagens. O marcador ideal tem que ser para 
diagnóstico rápido, menos invasivo, específico e de baixo custo. Mais infelizmente 
nenhum tipo de marcador teve a precisão o suficiente para isso, o que atrasa o 
diagnóstico e a precisão no tratamento fazendo com que agrave mais o quadro clínico 
do paciente. (ALMEIDA, 2012) 
 
 
4.2 DIAGNÓSTICO 
 
 O quadro clínico não é caracterizado de pancreatite o que torna mais difícil o 
diagnóstico inicial. É importante notar a frequência da dor abdominal, se é intensa se 
toma todo o abdômen, além de náuseas e vômitos. (MOTTA, 2000) 
 Nos exames laboratoriais a dosagem de amilase no sangue é o que ajuda no 
diagnóstico. A dosagem de lípase no sangue também tem seus níveis elevados porem 
mais tardiamente do que a amilase. (MOTTA, 2000) 
 Exames como as transaminases, creatinina, cálcio no sangue, gasometria, 
desidrogenase láctica, glicose e ultrassonografia são úteis para diagnosticar a 
gravidade da doença e buscar o melhor tratamento. (MOTTA, 2000) 
 Os métodos de imagem tem grande importância na detecção da pancreatite 
aguda,porque podem fornecer subsídios morfológicos para eventos bioquímicos 
envolvidos no inicio da pancreatite aguda, ajudando no diagnóstico, mais para que 
isso aconteça os imagenologistas tem que estar treinados para os aspectos da 
apresentação da pancreatite aguda. (MACHADO, 2002) 
 O diagnóstico de pancreatite aguda é avaliado por anamnese da frequência de 
dores abdominais como quadro clínico, nos exames laboratoriais de sangue pelo nível 
elevado de amilase e lípase, nos exames radiológicos por apresentar calcificações 
pancreáticas e sintomas e sinais de insuficiência pancreática. (DANTAS, 1985) 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
5. AMILASE 
 
 É uma enzima produzida pelo pâncreas e pelas glândulas salivares do tipo S e 
as células do pâncreas tipo P, que atua na degradação do amido e do glicogênio. 
Agem no intestino delgado quebrando as classes de alimento. (GALANTE, ARAUJO, 
2014) 
 O aumento da amilase no sangue ou na urina pode ser lesões no pâncreas 
como pancreatites, embora não sendo uma enzima específica do pâncreas, porém 
procede de lesões nas glândulas salivares, como caxumba ou tumores. (GALANTE, 
ARAUJO, 2014) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
6. LIPASE 
 
 É uma enzima produzida no pâncreas que age na digestão dos triglicérides no 
intestino delgado. A dosagem da lípase no sangue é importante para o diagnóstico de 
lesões pancreáticas, pois é mais específica que a amilase, sua dosagem é aumentada 
em pancreatites agudas ou crônicas, tumores pancreáticos, disfunção do pâncreas ou 
ductos pancreáticos. (GALANTE, ARAUJO, 2014) 
 Assim como a amilase, a lipase permite diferenciar pacientes com caxumba de 
pacientes com pancreatites ou obstrução do ducto pancreático, pois paciente com 
caxumba a lípase se encontra em dosagem normal. (CALDEIRA, TEAGO, 
SILVA,2008) 
Para tanto entendemos que quando tem alteração dessas enzimas podemos observar 
que Parotidite altera somente a amilase, e a Pancreatite tem alteração tanto da 
amilase quanto da lípase. (CALDEIRA, TEAGO, SILVA, 2008). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
7. RESULTADOS 
 
Lipase: 
0,412 x 143 (fator fixo) = 58 ul 
 
Amilase: 
Absorbância do controle 0,357 
Absorbância do teste 0,178 
0,357 – 0,178 x 800 / 0,357 = 401 uL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
8. CONCLUSÃO 
 A dosagem de amilase e lipase sérica mostrou um valor superior aos valores 
de referência, na amilase o resultado foi 401 uL sendo que o valor normal é de: 60 a 
160 U/d L. 
 Já na dosagem de lípase o valor obtido foi: 58 u L e seu valor de referência é 
de 2 a 18 U/L. O aumento da lipase e amilase sérica estão presentes no quadro de 
pancreatite aguda, crônica, colecistite aguda, insuficiência renal, obstrução intestinal, e 
infarto intestinal. 
 A lipase geralmente tem aumento mais tardio do que a amilase com inicio 
dentro de 3-6 horas, atingindo o pico em 24 - 48 horas e retorna para o valor normal 
em 7-10 dias. Já o aumento isolado de apenas a amilase não é especifico para 
patologias pancreáticas. 
 Outras patologias que não estão relacionadas ao pâncreas podem elevar os 
valores de amilase sérica como, por exemplo: úlcera péptica penetrante para o 
pâncreas, perfuração do intestino, obstrução duodenal e principalmente na parótide 
por conta da amilase salivar. A amilase terá aumento anormal dentro de 12 – 24 horas 
após o inicio da patologia, sendo clareada pelos rins rapidamente alcançando seus 
níveis normais em 48-72 horas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
ALMEIDA, Amálio - Avaliação da mortalidade na pancreatite aguda grave: estudo 
comparativo entre índices de gravidade específicos e gerais. Rev. bras. ter. 
intensiva, vol.24, no.3, p.246-251,2002. 
Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
507X2012000300007&lng=pt&nrm=iso> acesso em 28/03/2016 
ARANHA. L.F - O que é caxumba, 2012. 
Disponível em: < http://www.einstein.br/einstein-saude/em-dia-com-a-
saude/Paginas/o-que-e-caxumba.aspx> Acesso: 27/03/2016. 
DANTAS, R; 1985 - Tempo de alcoolismo no desenvolvimento de doenças 
orgânicas em mulheres tratadas no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, SP, 
Brasil. Rev. Saúde Pública, vol.19, no.4, p.304-310. 
Disponível em < http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
89101985000400003&lng=pt&nrm=iso> acesso em 28/03/2016 
FRAZÃO. A - Parotidite Infecciosa, 2008. 
Disponível em: <http://www.tuasaude.com/parotidite-infecciosa/>. Acesso: 27/03/2016 
GALANTE, Fernanda; ARAUJO, Marcus Vinicius Ferreira - FUNDAMENTOS DE 
BIOQUIMICA - 2014 cap-25. Pag 479,481. 
GESTIC, M; CALLEJAS NETO, F; CHAIM, E; UTRINI, M; CAZZO, E; PAREJA, J. 
2011, MARÇO, Tratamento cirúrgico de pancreatite crônica com a técnica de 
Frey: Panorama atual. 
Disponível em< http://www.scielo.br/pdf/abcd/v24n4/a11v24n4> acesso em 28/03/2016 
JUNIOR, Antônio Marmoro Caldeira; TEAGO, Christiano Nogueira; SILVA, Luciano 
Fernandes – MANUAL DE BIODIAGNÓSTICO – 2008 Pag. 113. 
MACHADO, M- Pancreatite aguda leve: avaliação pela ultra-sonografia. estudo 
prospectivo.Radiol Bras, vol.35, no.4, p.213-216,2002 
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-
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MOTTA, V- Bioquímica clinica: princípios e interpretações. Edit. Médica Massau, 
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Disponível em < http://www.labclinisul.com.br/artigos/Bioq.Clinica%20-
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11 
 
OLIVEIRA. E – Caxumba, 2007. 
Disponível em: <https://www.abcdasaude.com.br/pediatria/caxumba-parotidite-
infecciosa> Acesso: 27/03/2016 
TRIVINO, T; LOPES ,Filho G; TORREZ,F - Pancreatite aguda: o que mudou? 
Disciplina de Gastroenterologia Cirúrgica do Departamento de Cirurgia da 
Escola Paulista de Medicina – Universidade Federal de São Paulo ,2002. 
Disponível em: 
<http://www.nutricaoemfoco.com.br/NetManager/documentos/pancreatite_aguda_-
_o_que_mudou[1].pdf> acesso em 20/03/2016

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