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Alça Microbiana

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Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Alc¸a Microbiana: Da Teoria a`s Publicac¸o˜es
Cient´ıficas
Cristian Taboada, Daniel Melo, Douglas Paschoaleti, Lucas
Faria, Pedro Oliveira, Prem Sharma, Stephanie Leone, Thales
Storti e Victor de Aguiar
2016
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 1 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Suma´rio
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 2 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Introduc¸a˜o
“I presume that the numerous lower pelagic animals persist
on the infusoria, which are known to abound in the open
ocean: but on what, in the clear blue water, do these
infusoria subsist?”.
— Charles Darwin, 1845
“When we learn that bacteria are present in ocean water
even in considerable depth, and when we observe that they
can readily develop on dead animal and plant material...,
then we can not doubt that these bacteria are as important
causes of decomposition in the ocean as bacteria on land”.
— Bernhard Fischer, 1894
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 3 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Introduc¸a˜o
ˆ Cadeia alimentar cla´ssica?;
ˆ Nanoplaˆncton (< 60µm) responsa´vel por ate´ 90œ da
fotoss´ıntese total!;
ˆ Respirac¸a˜o de microorganismos cerca de 10x maior em relac¸a˜o
ao plaˆncton superior;
ˆ 80œ dos microorganismos responsa´veis pela utilizac¸a˜o de
MOD passariam por um filtro de 8 µm e destes, 50œpassariam
por um filtro de 1 µm
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 4 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
ˆ Qual o grande salto? Novos me´todos e te´cnicas possibilitaram
medic¸o˜es muito mais precisas!
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 5 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Conceitos Ba´sicos
ˆ Distribuic¸a˜o da biomassa e a
a´rea superficial calculada;
ˆ Biomassa inexpress´ıvel para
comparac¸a˜o;
ˆ A biomassa para o plaˆncton
e´ de 50 mg C m-3
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 6 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Conceitos Ba´sicos
ˆ Distribuic¸a˜o da biomassa e a
a´rea superficial calculada;
ˆ Biomassa inexpress´ıvel para
comparac¸a˜o;
ˆ A biomassa para o plaˆncton
e´ de 50 mg C m-3
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 6 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Conceitos Ba´sicos
ˆ Distribuic¸a˜o da biomassa e a
a´rea superficial calculada;
ˆ Biomassa inexpress´ıvel para
comparac¸a˜o;
ˆ A biomassa para o plaˆncton
e´ de 50 mg C m-3
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 6 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Conceitos de Alc¸a Microbiana
ˆ Func¸a˜o: Produzir e remineralizar grande parte da mate´ria
orgaˆnica marinha;
ˆ Escala espac¸o-temporal
ˆ 1 ml de a´gua e´ um microecossistema contendo algo em torno
de 106 microorganismos;
ˆ Benecka Natrigens: Capaz de se reproduzir (sob condic¸o˜es
o´timas) em uma taxa de 1 divisa˜o a cada 10 minutos.
ˆ Aproximadamente 50œdo oxigeˆnio proveniente da fotoss´ıntese
global e´ produto da alc¸a microbiana;
ˆ A alc¸a microbiana e´ a grande difusora de energia e mate´ria
orgaˆnica na biosfera marinha.
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 7 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Conceitos de Alc¸a Microbiana
ˆ Func¸a˜o: Produzir e remineralizar grande parte da mate´ria
orgaˆnica marinha;
ˆ Escala espac¸o-temporal
ˆ 1 ml de a´gua e´ um microecossistema contendo algo em torno
de 106 microorganismos;
ˆ Benecka Natrigens: Capaz de se reproduzir (sob condic¸o˜es
o´timas) em uma taxa de 1 divisa˜o a cada 10 minutos.
ˆ Aproximadamente 50œdo oxigeˆnio proveniente da fotoss´ıntese
global e´ produto da alc¸a microbiana;
ˆ A alc¸a microbiana e´ a grande difusora de energia e mate´ria
orgaˆnica na biosfera marinha.
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 7 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Conceitos de Alc¸a Microbiana
ˆ Func¸a˜o: Produzir e remineralizar grande parte da mate´ria
orgaˆnica marinha;
ˆ Escala espac¸o-temporal
ˆ 1 ml de a´gua e´ um microecossistema contendo algo em torno
de 106 microorganismos;
ˆ Benecka Natrigens: Capaz de se reproduzir (sob condic¸o˜es
o´timas) em uma taxa de 1 divisa˜o a cada 10 minutos.
ˆ Aproximadamente 50œdo oxigeˆnio proveniente da fotoss´ıntese
global e´ produto da alc¸a microbiana;
ˆ A alc¸a microbiana e´ a grande difusora de energia e mate´ria
orgaˆnica na biosfera marinha.
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 7 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Conceitos de Alc¸a Microbiana
ˆ Func¸a˜o: Produzir e remineralizar grande parte da mate´ria
orgaˆnica marinha;
ˆ Escala espac¸o-temporal
ˆ 1 ml de a´gua e´ um microecossistema contendo algo em torno
de 106 microorganismos;
ˆ Benecka Natrigens: Capaz de se reproduzir (sob condic¸o˜es
o´timas) em uma taxa de 1 divisa˜o a cada 10 minutos.
ˆ Aproximadamente 50œdo oxigeˆnio proveniente da fotoss´ıntese
global e´ produto da alc¸a microbiana;
ˆ A alc¸a microbiana e´ a grande difusora de energia e mate´ria
orgaˆnica na biosfera marinha.
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 7 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Conceitos de Alc¸a Microbiana
ˆ Func¸a˜o: Produzir e remineralizar grande parte da mate´ria
orgaˆnica marinha;
ˆ Escala espac¸o-temporal
ˆ 1 ml de a´gua e´ um microecossistema contendo algo em torno
de 106 microorganismos;
ˆ Benecka Natrigens: Capaz de se reproduzir (sob condic¸o˜es
o´timas) em uma taxa de 1 divisa˜o a cada 10 minutos.
ˆ Aproximadamente 50œdo oxigeˆnio proveniente da fotoss´ıntese
global e´ produto da alc¸a microbiana;
ˆ A alc¸a microbiana e´ a grande difusora de energia e mate´ria
orgaˆnica na biosfera marinha.
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 7 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Teia Alimentar
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 8 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Salpa
ˆ A rede de muco de uma
Salpa. As suas dimenso˜es de
abertura sa˜o de 0.2 x 2
microˆmetros permitindo,
assim, a captura de
organismos.
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 9 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
A Importaˆncia do Gel
ˆ Estudos oceanogra´ficos tem uma longa histo´ria em estudar as
bacte´rias utilizando microescala. Esses estudos incluem
fisiologia e crescimento de bacte´rias;
ˆ Distinc¸o˜es tradicionais entre MOD e MOP sa˜o baseados em
filtrac¸a˜o, utilizando filtros com um tamanho de poro de 0,45
µm como refereˆncia;
ˆ Pesquisas recentes mostram que a mate´ria orgaˆnica na a´gua
do mar esta´ repleta de ge´is transparentes;
ˆ Essas estruturas interagem para formar redes
macromoleculares maiores do que 100 µmou mais de
comprimento.
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 10 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
A Importaˆncia do Gel
ˆ Estudos oceanogra´ficos tem uma longa histo´ria em estudar as
bacte´rias utilizando microescala. Esses estudos incluem
fisiologia e crescimento de bacte´rias;
ˆ Distinc¸o˜es tradicionais entre MOD e MOP sa˜o baseados em
filtrac¸a˜o, utilizando filtros com um tamanho de poro de 0,45
µm como refereˆncia;
ˆ Pesquisas recentes mostram que a mate´ria orgaˆnica na a´gua
do mar esta´ repleta de ge´is transparentes;
ˆ Essas estruturas interagem para formar redes
macromoleculares maiores do que 100 µmou mais de
comprimento.
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 10 / 35Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
A Importaˆncia do Gel
ˆ Estudos oceanogra´ficos tem uma longa histo´ria em estudar as
bacte´rias utilizando microescala. Esses estudos incluem
fisiologia e crescimento de bacte´rias;
ˆ Distinc¸o˜es tradicionais entre MOD e MOP sa˜o baseados em
filtrac¸a˜o, utilizando filtros com um tamanho de poro de 0,45
µm como refereˆncia;
ˆ Pesquisas recentes mostram que a mate´ria orgaˆnica na a´gua
do mar esta´ repleta de ge´is transparentes;
ˆ Essas estruturas interagem para formar redes
macromoleculares maiores do que 100 µmou mais de
comprimento.
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 10 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
A Importaˆncia do Gel
ˆ Estudos oceanogra´ficos tem uma longa histo´ria em estudar as
bacte´rias utilizando microescala. Esses estudos incluem
fisiologia e crescimento de bacte´rias;
ˆ Distinc¸o˜es tradicionais entre MOD e MOP sa˜o baseados em
filtrac¸a˜o, utilizando filtros com um tamanho de poro de 0,45
µm como refereˆncia;
ˆ Pesquisas recentes mostram que a mate´ria orgaˆnica na a´gua
do mar esta´ repleta de ge´is transparentes;
ˆ Essas estruturas interagem para formar redes
macromoleculares maiores do que 100 µmou mais de
comprimento.
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 10 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
A Importaˆncia do Gel
ˆ Os componentes polime´ricos de ge´is transparentes sa˜o
provavelmente derivados de microrganismos como o
Fitoplaˆncton;
ˆ Os ge´is representam um mosaico de hot spots nutricional;
ˆ Ge´is podem absorver MOD da a´gua do mar, devido a` grande
a´rea de superf´ıcie destes;
ˆ Os ge´is sa˜o reservato´rios de carbono maiores do que a
totalidade de carbono armazenado como biomassa no oceano.
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 11 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
A Importaˆncia do Gel
ˆ Os componentes polime´ricos de ge´is transparentes sa˜o
provavelmente derivados de microrganismos como o
Fitoplaˆncton;
ˆ Os ge´is representam um mosaico de hot spots nutricional;
ˆ Ge´is podem absorver MOD da a´gua do mar, devido a` grande
a´rea de superf´ıcie destes;
ˆ Os ge´is sa˜o reservato´rios de carbono maiores do que a
totalidade de carbono armazenado como biomassa no oceano.
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 11 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
A Importaˆncia do Gel
ˆ Os componentes polime´ricos de ge´is transparentes sa˜o
provavelmente derivados de microrganismos como o
Fitoplaˆncton;
ˆ Os ge´is representam um mosaico de hot spots nutricional;
ˆ Ge´is podem absorver MOD da a´gua do mar, devido a` grande
a´rea de superf´ıcie destes;
ˆ Os ge´is sa˜o reservato´rios de carbono maiores do que a
totalidade de carbono armazenado como biomassa no oceano.
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 11 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
A Importaˆncia do Gel
ˆ Os componentes polime´ricos de ge´is transparentes sa˜o
provavelmente derivados de microrganismos como o
Fitoplaˆncton;
ˆ Os ge´is representam um mosaico de hot spots nutricional;
ˆ Ge´is podem absorver MOD da a´gua do mar, devido a` grande
a´rea de superf´ıcie destes;
ˆ Os ge´is sa˜o reservato´rios de carbono maiores do que a
totalidade de carbono armazenado como biomassa no oceano.
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 11 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
O Estudo do Gel
ˆ A arquitetura dos ge´is e´ detectada utilizando manchas que
teˆm como alvo proteoglicano, prote´ına e DNA;
ˆ Microscopia de forc¸a atoˆmica, tambe´m e´ u´til para estudar ge´is
marinhos;
ˆ Fluoresceˆncia, lectinas e outras sondas sa˜o usadas para
determinar a composic¸a˜o bioqu´ımica dos ge´is
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 12 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
O Estudo do Gel
ˆ A arquitetura dos ge´is e´ detectada utilizando manchas que
teˆm como alvo proteoglicano, prote´ına e DNA;
ˆ Microscopia de forc¸a atoˆmica, tambe´m e´ u´til para estudar ge´is
marinhos;
ˆ Fluoresceˆncia, lectinas e outras sondas sa˜o usadas para
determinar a composic¸a˜o bioqu´ımica dos ge´is
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 12 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
O Estudo do Gel
ˆ A arquitetura dos ge´is e´ detectada utilizando manchas que
teˆm como alvo proteoglicano, prote´ına e DNA;
ˆ Microscopia de forc¸a atoˆmica, tambe´m e´ u´til para estudar ge´is
marinhos;
ˆ Fluoresceˆncia, lectinas e outras sondas sa˜o usadas para
determinar a composic¸a˜o bioqu´ımica dos ge´is
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 12 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
O Estudo do Gel: Principal Objetivo
Desenvolver me´todos capazes de visualizar e caracterizar
bioquimicamente a arquitetura de microescala da matriz de gel em
relac¸a˜o a` distribuic¸a˜o de taxa de bacte´rias em va´rios estados
fisiolo´gicos.
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 13 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Eficieˆncia do Crescimento Bacteriano
ˆ BGE (Bacterial Growth Efficiency);
ˆ A taxa me´dia da BGE geralmente varia entre 10 e 30œ, mas
este pode variar amplamente de 1 a 40œ;
ˆ Isto significa que 60-99œ de todo o carbono assimilado e´
respirado;
ˆ Taxa intimamente ligada a`s alterac¸o˜es na partic¸a˜o de carbono
entre dio´xido de carbono e biomassa acess´ıveis aos seres vivos
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 14 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Eficieˆncia do Crescimento Bacteriano
ˆ BGE (Bacterial Growth Efficiency);
ˆ A taxa me´dia da BGE geralmente varia entre 10 e 30œ, mas
este pode variar amplamente de 1 a 40œ;
ˆ Isto significa que 60-99œ de todo o carbono assimilado e´
respirado;
ˆ Taxa intimamente ligada a`s alterac¸o˜es na partic¸a˜o de carbono
entre dio´xido de carbono e biomassa acess´ıveis aos seres vivos
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 14 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Eficieˆncia do Crescimento Bacteriano
ˆ BGE (Bacterial Growth Efficiency);
ˆ A taxa me´dia da BGE geralmente varia entre 10 e 30œ, mas
este pode variar amplamente de 1 a 40œ;
ˆ Isto significa que 60-99œ de todo o carbono assimilado e´
respirado;
ˆ Taxa intimamente ligada a`s alterac¸o˜es na partic¸a˜o de carbono
entre dio´xido de carbono e biomassa acess´ıveis aos seres vivos
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 14 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Eficieˆncia do Crescimento Bacteriano
ˆ BGE (Bacterial Growth Efficiency);
ˆ A taxa me´dia da BGE geralmente varia entre 10 e 30œ, mas
este pode variar amplamente de 1 a 40œ;
ˆ Isto significa que 60-99œ de todo o carbono assimilado e´
respirado;
ˆ Taxa intimamente ligada a`s alterac¸o˜es na partic¸a˜o de carbono
entre dio´xido de carbono e biomassa acess´ıveis aos seres vivos
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 14 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Eficieˆncia do Crescimento Bacteriano: Principal Objetivo
A meta deve ser para determinar como o ambiente afeta a
respirac¸a˜o, o crescimento e identidade filogene´tica de ce´lulas
individuais e, assim, a influeˆncia da BGE na microescala do
ambiente.
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 15 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Interac¸o˜es Bacte´ria - Fitoplaˆncton
ˆ Acredita-se que algumas associac¸o˜es bacte´ria – fitoplaˆncton
podem ate´ ser interac¸o˜es espec´ıficas;
ˆ O Fitoplaˆncton produz muco, polissacar´ıdeos e proteoglicanos
em suasuperf´ıcie, que pode servir como uma protec¸a˜o contra
bacte´rias;
ˆ Muco cria uma regia˜o em torno da ce´lula de fitoplaˆncton que e´
rica em mate´ria orgaˆnica, e e´ conhecido como o phycosphere;
ˆ O muco pode resultar no desenvolvimento de um meio de gel
rico
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 16 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Interac¸o˜es Bacte´ria - Fitoplaˆncton
ˆ Acredita-se que algumas associac¸o˜es bacte´ria – fitoplaˆncton
podem ate´ ser interac¸o˜es espec´ıficas;
ˆ O Fitoplaˆncton produz muco, polissacar´ıdeos e proteoglicanos
em sua superf´ıcie, que pode servir como uma protec¸a˜o contra
bacte´rias;
ˆ Muco cria uma regia˜o em torno da ce´lula de fitoplaˆncton que e´
rica em mate´ria orgaˆnica, e e´ conhecido como o phycosphere;
ˆ O muco pode resultar no desenvolvimento de um meio de gel
rico
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 16 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Interac¸o˜es Bacte´ria - Fitoplaˆncton
ˆ Acredita-se que algumas associac¸o˜es bacte´ria – fitoplaˆncton
podem ate´ ser interac¸o˜es espec´ıficas;
ˆ O Fitoplaˆncton produz muco, polissacar´ıdeos e proteoglicanos
em sua superf´ıcie, que pode servir como uma protec¸a˜o contra
bacte´rias;
ˆ Muco cria uma regia˜o em torno da ce´lula de fitoplaˆncton que e´
rica em mate´ria orgaˆnica, e e´ conhecido como o phycosphere;
ˆ O muco pode resultar no desenvolvimento de um meio de gel
rico
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 16 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Interac¸o˜es Bacte´ria - Fitoplaˆncton
ˆ Acredita-se que algumas associac¸o˜es bacte´ria – fitoplaˆncton
podem ate´ ser interac¸o˜es espec´ıficas;
ˆ O Fitoplaˆncton produz muco, polissacar´ıdeos e proteoglicanos
em sua superf´ıcie, que pode servir como uma protec¸a˜o contra
bacte´rias;
ˆ Muco cria uma regia˜o em torno da ce´lula de fitoplaˆncton que e´
rica em mate´ria orgaˆnica, e e´ conhecido como o phycosphere;
ˆ O muco pode resultar no desenvolvimento de um meio de gel
rico
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 16 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Interac¸o˜es Bacte´rias - Protistas
ˆ Em diversos ecossistemas, protistas consomem mais da
metade da produc¸a˜o prima´ria;
ˆ Grande parte da mate´ria orgaˆnica que e´ ingerida por protistas
e´ libertado atrave´s da lise destes por v´ırus ou outros fatores;
ˆ As bacte´rias podem rapidamente colonizar protistas mortos e
degrada´-los;
ˆ Grande importaˆncia dos protistas na conversa˜o de MOP em
MOD
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 17 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Interac¸o˜es Bacte´rias - Protistas
ˆ Em diversos ecossistemas, protistas consomem mais da
metade da produc¸a˜o prima´ria;
ˆ Grande parte da mate´ria orgaˆnica que e´ ingerida por protistas
e´ libertado atrave´s da lise destes por v´ırus ou outros fatores;
ˆ As bacte´rias podem rapidamente colonizar protistas mortos e
degrada´-los;
ˆ Grande importaˆncia dos protistas na conversa˜o de MOP em
MOD
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 17 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Interac¸o˜es Bacte´rias - Protistas
ˆ Em diversos ecossistemas, protistas consomem mais da
metade da produc¸a˜o prima´ria;
ˆ Grande parte da mate´ria orgaˆnica que e´ ingerida por protistas
e´ libertado atrave´s da lise destes por v´ırus ou outros fatores;
ˆ As bacte´rias podem rapidamente colonizar protistas mortos e
degrada´-los;
ˆ Grande importaˆncia dos protistas na conversa˜o de MOP em
MOD
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 17 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Interac¸o˜es Bacte´rias - Protistas
ˆ Em diversos ecossistemas, protistas consomem mais da
metade da produc¸a˜o prima´ria;
ˆ Grande parte da mate´ria orgaˆnica que e´ ingerida por protistas
e´ libertado atrave´s da lise destes por v´ırus ou outros fatores;
ˆ As bacte´rias podem rapidamente colonizar protistas mortos e
degrada´-los;
ˆ Grande importaˆncia dos protistas na conversa˜o de MOP em
MOD
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 17 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Interac¸o˜es Bacte´rias - Detritos
ˆ Ce´lulas de fitoplaˆncton mortos sa˜o uma fonte de mate´ria
orgaˆnica para bacte´rias;
ˆ A colonizac¸a˜o bacteriana e a hidro´lise enzima´tica podem
converter detritos para MOD;
ˆ No entanto, nem todas as bacte´rias anexam-se ao fitoplaˆncton
morto;
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 18 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Interac¸o˜es Bacte´rias - Detritos
ˆ Ce´lulas de fitoplaˆncton mortos sa˜o uma fonte de mate´ria
orgaˆnica para bacte´rias;
ˆ A colonizac¸a˜o bacteriana e a hidro´lise enzima´tica podem
converter detritos para MOD;
ˆ No entanto, nem todas as bacte´rias anexam-se ao fitoplaˆncton
morto;
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 18 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Interac¸o˜es Bacte´rias - Detritos
ˆ Ce´lulas de fitoplaˆncton mortos sa˜o uma fonte de mate´ria
orgaˆnica para bacte´rias;
ˆ A colonizac¸a˜o bacteriana e a hidro´lise enzima´tica podem
converter detritos para MOD;
ˆ No entanto, nem todas as bacte´rias anexam-se ao fitoplaˆncton
morto;
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 18 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Adaptac¸o˜es Bacterianas
ˆ Enzimas aderidas na superf´ıcies bacteriana quebram estrutura
complexas e material bastante refrata´rio;
ˆ Enzimas que solubilizam material particulado;
ˆ Raza˜o entre superf´ıcie e volume permite um eficiente sistema
de captac¸a˜o de nutrientes;
ˆ Motilidade facilita a assimilac¸a˜o de material dissolvido;
ˆ Ce´lulas de dormeˆncia resistentes que rapidamente retomam a
atividade metabo´lica quando o ambiente se torna favora´vel;
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 19 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Adaptac¸o˜es Bacterianas
ˆ Enzimas aderidas na superf´ıcies bacteriana quebram estrutura
complexas e material bastante refrata´rio;
ˆ Enzimas que solubilizam material particulado;
ˆ Raza˜o entre superf´ıcie e volume permite um eficiente sistema
de captac¸a˜o de nutrientes;
ˆ Motilidade facilita a assimilac¸a˜o de material dissolvido;
ˆ Ce´lulas de dormeˆncia resistentes que rapidamente retomam a
atividade metabo´lica quando o ambiente se torna favora´vel;
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 19 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Adaptac¸o˜es Bacterianas
ˆ Enzimas aderidas na superf´ıcies bacteriana quebram estrutura
complexas e material bastante refrata´rio;
ˆ Enzimas que solubilizam material particulado;
ˆ Raza˜o entre superf´ıcie e volume permite um eficiente sistema
de captac¸a˜o de nutrientes;
ˆ Motilidade facilita a assimilac¸a˜o de material dissolvido;
ˆ Ce´lulas de dormeˆncia resistentes que rapidamente retomam a
atividade metabo´lica quando o ambiente se torna favora´vel;
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 19 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Adaptac¸o˜es Bacterianas
ˆ Enzimas aderidas na superf´ıcies bacteriana quebram estrutura
complexas e material bastante refrata´rio;
ˆ Enzimas que solubilizam material particulado;
ˆ Raza˜o entre superf´ıcie e volume permite um eficiente sistema
de captac¸a˜o de nutrientes;
ˆ Motilidade facilita a assimilac¸a˜o de material dissolvido;
ˆ Ce´lulas de dormeˆncia resistentes que rapidamente retomam a
atividade metabo´lica quando o ambiente se torna favora´vel;
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 19 / 35
Introduc¸a˜oConceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Adaptac¸o˜es Bacterianas
ˆ Enzimas aderidas na superf´ıcies bacteriana quebram estrutura
complexas e material bastante refrata´rio;
ˆ Enzimas que solubilizam material particulado;
ˆ Raza˜o entre superf´ıcie e volume permite um eficiente sistema
de captac¸a˜o de nutrientes;
ˆ Motilidade facilita a assimilac¸a˜o de material dissolvido;
ˆ Ce´lulas de dormeˆncia resistentes que rapidamente retomam a
atividade metabo´lica quando o ambiente se torna favora´vel;
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 19 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Papel na Cadeia Alimentar
ˆ Produc¸a˜o e decomposic¸a˜o de mate´ria orgaˆnica.
Remineralizac¸a˜o de compostos qu´ımicos;
ˆ Disponibilizac¸a˜o de nitrogeˆnio e fosforo em frac¸a˜o inorgaˆnica;
ˆ Produc¸a˜o de mate´ria orgaˆnica;
ˆ Ra´pida e eficiente ciclagem de recursos na trama tro´fica
microbiana;
ˆ Em a´guas oligotro´ficas, apenas 2œ da biomassa total
produzida sustenta a cadeia de peixes;
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 20 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Papel na Cadeia Alimentar
ˆ Produc¸a˜o e decomposic¸a˜o de mate´ria orgaˆnica.
Remineralizac¸a˜o de compostos qu´ımicos;
ˆ Disponibilizac¸a˜o de nitrogeˆnio e fosforo em frac¸a˜o inorgaˆnica;
ˆ Produc¸a˜o de mate´ria orgaˆnica;
ˆ Ra´pida e eficiente ciclagem de recursos na trama tro´fica
microbiana;
ˆ Em a´guas oligotro´ficas, apenas 2œ da biomassa total
produzida sustenta a cadeia de peixes;
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 20 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Papel na Cadeia Alimentar
ˆ Produc¸a˜o e decomposic¸a˜o de mate´ria orgaˆnica.
Remineralizac¸a˜o de compostos qu´ımicos;
ˆ Disponibilizac¸a˜o de nitrogeˆnio e fosforo em frac¸a˜o inorgaˆnica;
ˆ Produc¸a˜o de mate´ria orgaˆnica;
ˆ Ra´pida e eficiente ciclagem de recursos na trama tro´fica
microbiana;
ˆ Em a´guas oligotro´ficas, apenas 2œ da biomassa total
produzida sustenta a cadeia de peixes;
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 20 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Papel na Cadeia Alimentar
ˆ Produc¸a˜o e decomposic¸a˜o de mate´ria orgaˆnica.
Remineralizac¸a˜o de compostos qu´ımicos;
ˆ Disponibilizac¸a˜o de nitrogeˆnio e fosforo em frac¸a˜o inorgaˆnica;
ˆ Produc¸a˜o de mate´ria orgaˆnica;
ˆ Ra´pida e eficiente ciclagem de recursos na trama tro´fica
microbiana;
ˆ Em a´guas oligotro´ficas, apenas 2œ da biomassa total
produzida sustenta a cadeia de peixes;
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 20 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Papel na Cadeia Alimentar
ˆ Produc¸a˜o e decomposic¸a˜o de mate´ria orgaˆnica.
Remineralizac¸a˜o de compostos qu´ımicos;
ˆ Disponibilizac¸a˜o de nitrogeˆnio e fosforo em frac¸a˜o inorgaˆnica;
ˆ Produc¸a˜o de mate´ria orgaˆnica;
ˆ Ra´pida e eficiente ciclagem de recursos na trama tro´fica
microbiana;
ˆ Em a´guas oligotro´ficas, apenas 2œ da biomassa total
produzida sustenta a cadeia de peixes;
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 20 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 21 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
ˆ Entre 5 a 12 Gt de carbono
fixados por organismos
fotossinte´ticos deixam a
zona eufo´tica por ano na
forma de part´ıculas que
afundam;
ˆ Pore´m, menos de 10œ
alcanc¸a o fundo marinho;
ˆ Maioria e´ remineralizada;
ˆ A zona mesopela´gica
conte´m uma alta diversidade
de procariontes e eucariontes
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 22 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
ˆ Entre 5 a 12 Gt de carbono
fixados por organismos
fotossinte´ticos deixam a
zona eufo´tica por ano na
forma de part´ıculas que
afundam;
ˆ Pore´m, menos de 10œ
alcanc¸a o fundo marinho;
ˆ Maioria e´ remineralizada;
ˆ A zona mesopela´gica
conte´m uma alta diversidade
de procariontes e eucariontes
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 22 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
ˆ Entre 5 a 12 Gt de carbono
fixados por organismos
fotossinte´ticos deixam a
zona eufo´tica por ano na
forma de part´ıculas que
afundam;
ˆ Pore´m, menos de 10œ
alcanc¸a o fundo marinho;
ˆ Maioria e´ remineralizada;
ˆ A zona mesopela´gica
conte´m uma alta diversidade
de procariontes e eucariontes
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 22 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
ˆ Entre 5 a 12 Gt de carbono
fixados por organismos
fotossinte´ticos deixam a
zona eufo´tica por ano na
forma de part´ıculas que
afundam;
ˆ Pore´m, menos de 10œ
alcanc¸a o fundo marinho;
ˆ Maioria e´ remineralizada;
ˆ A zona mesopela´gica
conte´m uma alta diversidade
de procariontes e eucariontes
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 22 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
ˆ Bacte´rias heterotro´ficas da˜o
suporte as comunidades de
hetero´trofos ciliados e
flagelados;
ˆ Zooplaˆnctons detrit´ıvoros
podem estimular a produc¸a˜o
de biomassa microbiana,
fragmentando part´ıculas
grandes de detritos;
ˆ Aumento da biomassa
bacteriana ⇒ aumento da
biomassa de protistas ⇒
enriquecimento energe´tico e
nutricional aos detritos
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 23 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
ˆ Bacte´rias heterotro´ficas da˜o
suporte as comunidades de
hetero´trofos ciliados e
flagelados;
ˆ Zooplaˆnctons detrit´ıvoros
podem estimular a produc¸a˜o
de biomassa microbiana,
fragmentando part´ıculas
grandes de detritos;
ˆ Aumento da biomassa
bacteriana ⇒ aumento da
biomassa de protistas ⇒
enriquecimento energe´tico e
nutricional aos detritos
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 23 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
ˆ Bacte´rias heterotro´ficas da˜o
suporte as comunidades de
hetero´trofos ciliados e
flagelados;
ˆ Zooplaˆnctons detrit´ıvoros
podem estimular a produc¸a˜o
de biomassa microbiana,
fragmentando part´ıculas
grandes de detritos;
ˆ Aumento da biomassa
bacteriana ⇒ aumento da
biomassa de protistas ⇒
enriquecimento energe´tico e
nutricional aos detritos
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 23 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Mesopela´gico
Principal fonte de mate´ria orgaˆnica para hetero´trofos: neve marinha,
pelotas fecais e part´ıculas de detrito
ˆ Material previamente consumido e retrabalhado: absorc¸a˜o
seletiva de nutrientes mais la´beis e essenciais;
ˆ Rico em material refrata´rio e pobre em lip´ıdeos polinsaturados
(reserva nutricional, flutuabilidade e composic¸a˜o das
membranas);
ˆ Metazoa´rios na˜o sa˜o capazes de degradar longas cadeias de
carboidratos ou sintetizar alguns destes lip´ıdeos
Part´ıculas apresentam diferentes velocidades de afundamento: com
material particulado maior apresentando maiores velocidades
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 24 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Mesopela´gico
Principal fonte de mate´ria orgaˆnica para hetero´trofos: neve marinha,
pelotas fecais e part´ıculas de detrito
ˆ Material previamente consumido e retrabalhado: absorc¸a˜o
seletiva de nutrientes mais la´beis e essenciais;
ˆ Rico em material refrata´rio e pobre em lip´ıdeos polinsaturados
(reserva nutricional, flutuabilidade e composic¸a˜o das
membranas);
ˆ Metazoa´rios na˜o sa˜o capazes de degradar longas cadeias de
carboidratos ou sintetizar alguns destes lip´ıdeos
Part´ıculas apresentam diferentes velocidades de afundamento: com
material particulado maior apresentandomaiores velocidades
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 24 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Mesopela´gico
Principal fonte de mate´ria orgaˆnica para hetero´trofos: neve marinha,
pelotas fecais e part´ıculas de detrito
ˆ Material previamente consumido e retrabalhado: absorc¸a˜o
seletiva de nutrientes mais la´beis e essenciais;
ˆ Rico em material refrata´rio e pobre em lip´ıdeos polinsaturados
(reserva nutricional, flutuabilidade e composic¸a˜o das
membranas);
ˆ Metazoa´rios na˜o sa˜o capazes de degradar longas cadeias de
carboidratos ou sintetizar alguns destes lip´ıdeos
Part´ıculas apresentam diferentes velocidades de afundamento: com
material particulado maior apresentando maiores velocidades
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 24 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Metazoa´rios
ˆ Fragmentac¸a˜o de material particulado grande (pelotas fecais):
na˜o ingesta˜o direta;
ˆ Material fragmentado:
ˆ Menor velocidade de afundamento;
ˆ Maior a´rea superficial;
ˆ Facilita a colonizac¸a˜o bacteriana;
ˆ Bacte´rias capazes de degradar e sintetizar mole´culas
complexas.
ˆ Custo: menor quantidade total de carbono, devido a
respirac¸a˜o bacteriana
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 25 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Metazoa´rios
ˆ Fragmentac¸a˜o de material particulado grande (pelotas fecais):
na˜o ingesta˜o direta;
ˆ Material fragmentado:
ˆ Menor velocidade de afundamento;
ˆ Maior a´rea superficial;
ˆ Facilita a colonizac¸a˜o bacteriana;
ˆ Bacte´rias capazes de degradar e sintetizar mole´culas
complexas.
ˆ Custo: menor quantidade total de carbono, devido a
respirac¸a˜o bacteriana
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 25 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Metazoa´rios
ˆ Fragmentac¸a˜o de material particulado grande (pelotas fecais):
na˜o ingesta˜o direta;
ˆ Material fragmentado:
ˆ Menor velocidade de afundamento;
ˆ Maior a´rea superficial;
ˆ Facilita a colonizac¸a˜o bacteriana;
ˆ Bacte´rias capazes de degradar e sintetizar mole´culas
complexas.
ˆ Custo: menor quantidade total de carbono, devido a
respirac¸a˜o bacteriana
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 25 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Novo Modelo
ˆ D1: material maior, alta
taxa de afundamento;
ˆ D2: material fragmentado
menor, menor taxa;
ˆ Anteriormente: zooplaˆncton
utilizava apenas D1;
ˆ Baixa taxa de absorc¸a˜o para
D1. Alta para D2;
ˆ Menor ingesta˜o devido a
respirac¸a˜o microbiana;
ˆ Ainda assim, apresenta uma
maior eficieˆncia com maior
crescimento
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 26 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Novo Modelo
ˆ D1: material maior, alta
taxa de afundamento;
ˆ D2: material fragmentado
menor, menor taxa;
ˆ Anteriormente: zooplaˆncton
utilizava apenas D1;
ˆ Baixa taxa de absorc¸a˜o para
D1. Alta para D2;
ˆ Menor ingesta˜o devido a
respirac¸a˜o microbiana;
ˆ Ainda assim, apresenta uma
maior eficieˆncia com maior
crescimento
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 26 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Novo Modelo
ˆ D1: material maior, alta
taxa de afundamento;
ˆ D2: material fragmentado
menor, menor taxa;
ˆ Anteriormente: zooplaˆncton
utilizava apenas D1;
ˆ Baixa taxa de absorc¸a˜o para
D1. Alta para D2;
ˆ Menor ingesta˜o devido a
respirac¸a˜o microbiana;
ˆ Ainda assim, apresenta uma
maior eficieˆncia com maior
crescimento
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 26 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Novo Modelo
ˆ D1: material maior, alta
taxa de afundamento;
ˆ D2: material fragmentado
menor, menor taxa;
ˆ Anteriormente: zooplaˆncton
utilizava apenas D1;
ˆ Baixa taxa de absorc¸a˜o para
D1. Alta para D2;
ˆ Menor ingesta˜o devido a
respirac¸a˜o microbiana;
ˆ Ainda assim, apresenta uma
maior eficieˆncia com maior
crescimento
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 26 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Novo Modelo
ˆ D1: material maior, alta
taxa de afundamento;
ˆ D2: material fragmentado
menor, menor taxa;
ˆ Anteriormente: zooplaˆncton
utilizava apenas D1;
ˆ Baixa taxa de absorc¸a˜o para
D1. Alta para D2;
ˆ Menor ingesta˜o devido a
respirac¸a˜o microbiana;
ˆ Ainda assim, apresenta uma
maior eficieˆncia com maior
crescimento
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 26 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Novo Modelo
ˆ D1: material maior, alta
taxa de afundamento;
ˆ D2: material fragmentado
menor, menor taxa;
ˆ Anteriormente: zooplaˆncton
utilizava apenas D1;
ˆ Baixa taxa de absorc¸a˜o para
D1. Alta para D2;
ˆ Menor ingesta˜o devido a
respirac¸a˜o microbiana;
ˆ Ainda assim, apresenta uma
maior eficieˆncia com maior
crescimento
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 26 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 27 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Introduc¸a˜o
ˆ Bacte´rias possuem um papel importante nos ecossistemas
marinhos, mas e´ dif´ıcil estuda´-las quantitativamente;
ˆ Me´todos tradicionais nos da´ uma estimativa de apenas 10œdo
nu´mero real;
ˆ O uso de corantes combinados com escaneamentos ou
microscopia eletroˆnica por transmissa˜o;
ˆ Tambe´m tem havido recentes avanc¸os em estimar taxa de
produc¸a˜o bacteriana, o me´todo mais promissor e´ a frequeˆncia
de ce´lulas em divisa˜o (FCD);
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 28 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Introduc¸a˜o
ˆ Bacte´rias possuem um papel importante nos ecossistemas
marinhos, mas e´ dif´ıcil estuda´-las quantitativamente;
ˆ Me´todos tradicionais nos da´ uma estimativa de apenas 10œdo
nu´mero real;
ˆ O uso de corantes combinados com escaneamentos ou
microscopia eletroˆnica por transmissa˜o;
ˆ Tambe´m tem havido recentes avanc¸os em estimar taxa de
produc¸a˜o bacteriana, o me´todo mais promissor e´ a frequeˆncia
de ce´lulas em divisa˜o (FCD);
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 28 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Introduc¸a˜o
ˆ Bacte´rias possuem um papel importante nos ecossistemas
marinhos, mas e´ dif´ıcil estuda´-las quantitativamente;
ˆ Me´todos tradicionais nos da´ uma estimativa de apenas 10œdo
nu´mero real;
ˆ O uso de corantes combinados com escaneamentos ou
microscopia eletroˆnica por transmissa˜o;
ˆ Tambe´m tem havido recentes avanc¸os em estimar taxa de
produc¸a˜o bacteriana, o me´todo mais promissor e´ a frequeˆncia
de ce´lulas em divisa˜o (FCD);
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 28 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Introduc¸a˜o
ˆ Bacte´rias possuem um papel importante nos ecossistemas
marinhos, mas e´ dif´ıcil estuda´-las quantitativamente;
ˆ Me´todos tradicionais nos da´ uma estimativa de apenas 10œdo
nu´mero real;
ˆ O uso de corantes combinados com escaneamentos ou
microscopia eletroˆnica por transmissa˜o;
ˆ Tambe´m tem havido recentes avanc¸os em estimar taxa de
produc¸a˜o bacteriana, o me´todo mais promissor e´ a frequeˆncia
de ce´lulas em divisa˜o (FCD);
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 28 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Biomassa e Produc¸a˜o Bacteriana
ˆ Ha´ uma tendeˆncia geral de
crescimento do nu´mero e da
biomassa bacteriana com o
aumento de produc¸a˜o
prima´ria;
ˆ Da biomassa bacteriana, de
10 a 20œ devem ser
anexadas a part´ıculas, a
maioriae´ bacterioplaˆncton
livre;
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 29 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Biomassa e Produc¸a˜o Bacteriana
ˆ Ha´ uma tendeˆncia geral de
crescimento do nu´mero e da
biomassa bacteriana com o
aumento de produc¸a˜o
prima´ria;
ˆ Da biomassa bacteriana, de
10 a 20œ devem ser
anexadas a part´ıculas, a
maioria e´ bacterioplaˆncton
livre;
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 29 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Biomassa e Produc¸a˜o Bacteriana
ˆ Ha´ apenas algumas
estimativas confia´veis de
n´ıveis de produc¸a˜o de
bacterioplaˆncton pois os
me´todos foram
desenvolvidos recentemente;
ˆ A produc¸a˜o deve ser de 2 a
250 x 10-6 g por litro em
aguas costais, com produc¸a˜o
de bacterioplancton sendo
de 5 a 30œda produc¸a˜o
prima´ria;
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 30 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Biomassa e Produc¸a˜o Bacteriana
ˆ Ha´ apenas algumas
estimativas confia´veis de
n´ıveis de produc¸a˜o de
bacterioplaˆncton pois os
me´todos foram
desenvolvidos recentemente;
ˆ A produc¸a˜o deve ser de 2 a
250 x 10-6 g por litro em
aguas costais, com produc¸a˜o
de bacterioplancton sendo
de 5 a 30œda produc¸a˜o
prima´ria;
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 30 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Biomassa e Produc¸a˜o Bacteriana
ˆ Fuhrman and Azam (1982) estimaram que bacte´rias
consomem de 10 a 50œdo carbono total fixado, assumindo a
eficieˆncia de conversa˜o de 50œ;
ˆ Experimento em culturas puras revisados em Townsend and
Calow (1981) da˜o valores em entre 40 e 80œdo substrato de
carbono sendo convertido em carbono bacteriano;
ˆ Altas taxas de eficieˆncia de conversa˜o de carbono ocorrem,
aparentemente, em condic¸o˜es ricas de nutrientes
(especialmente ricas em nitrogeˆnio);
ˆ Carbono e´ utilizado como fonte de energia enquanto usam
nitrogeˆnio para s´ıntese de prote´ınas;
ˆ A taxa de respirac¸a˜o das bacte´rias esta´ relacionada,
aparentemente, a` taxa de crescimento, a relac¸a˜o exata
depende da eficieˆncia de conversa˜o de carbono;
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 31 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Biomassa e Produc¸a˜o Bacteriana
ˆ Fuhrman and Azam (1982) estimaram que bacte´rias
consomem de 10 a 50œdo carbono total fixado, assumindo a
eficieˆncia de conversa˜o de 50œ;
ˆ Experimento em culturas puras revisados em Townsend and
Calow (1981) da˜o valores em entre 40 e 80œdo substrato de
carbono sendo convertido em carbono bacteriano;
ˆ Altas taxas de eficieˆncia de conversa˜o de carbono ocorrem,
aparentemente, em condic¸o˜es ricas de nutrientes
(especialmente ricas em nitrogeˆnio);
ˆ Carbono e´ utilizado como fonte de energia enquanto usam
nitrogeˆnio para s´ıntese de prote´ınas;
ˆ A taxa de respirac¸a˜o das bacte´rias esta´ relacionada,
aparentemente, a` taxa de crescimento, a relac¸a˜o exata
depende da eficieˆncia de conversa˜o de carbono;
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 31 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Biomassa e Produc¸a˜o Bacteriana
ˆ Fuhrman and Azam (1982) estimaram que bacte´rias
consomem de 10 a 50œdo carbono total fixado, assumindo a
eficieˆncia de conversa˜o de 50œ;
ˆ Experimento em culturas puras revisados em Townsend and
Calow (1981) da˜o valores em entre 40 e 80œdo substrato de
carbono sendo convertido em carbono bacteriano;
ˆ Altas taxas de eficieˆncia de conversa˜o de carbono ocorrem,
aparentemente, em condic¸o˜es ricas de nutrientes
(especialmente ricas em nitrogeˆnio);
ˆ Carbono e´ utilizado como fonte de energia enquanto usam
nitrogeˆnio para s´ıntese de prote´ınas;
ˆ A taxa de respirac¸a˜o das bacte´rias esta´ relacionada,
aparentemente, a` taxa de crescimento, a relac¸a˜o exata
depende da eficieˆncia de conversa˜o de carbono;
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 31 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Biomassa e Produc¸a˜o Bacteriana
ˆ Fuhrman and Azam (1982) estimaram que bacte´rias
consomem de 10 a 50œdo carbono total fixado, assumindo a
eficieˆncia de conversa˜o de 50œ;
ˆ Experimento em culturas puras revisados em Townsend and
Calow (1981) da˜o valores em entre 40 e 80œdo substrato de
carbono sendo convertido em carbono bacteriano;
ˆ Altas taxas de eficieˆncia de conversa˜o de carbono ocorrem,
aparentemente, em condic¸o˜es ricas de nutrientes
(especialmente ricas em nitrogeˆnio);
ˆ Carbono e´ utilizado como fonte de energia enquanto usam
nitrogeˆnio para s´ıntese de prote´ınas;
ˆ A taxa de respirac¸a˜o das bacte´rias esta´ relacionada,
aparentemente, a` taxa de crescimento, a relac¸a˜o exata
depende da eficieˆncia de conversa˜o de carbono;
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 31 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Biomassa e Produc¸a˜o Bacteriana
ˆ Fuhrman and Azam (1982) estimaram que bacte´rias
consomem de 10 a 50œdo carbono total fixado, assumindo a
eficieˆncia de conversa˜o de 50œ;
ˆ Experimento em culturas puras revisados em Townsend and
Calow (1981) da˜o valores em entre 40 e 80œdo substrato de
carbono sendo convertido em carbono bacteriano;
ˆ Altas taxas de eficieˆncia de conversa˜o de carbono ocorrem,
aparentemente, em condic¸o˜es ricas de nutrientes
(especialmente ricas em nitrogeˆnio);
ˆ Carbono e´ utilizado como fonte de energia enquanto usam
nitrogeˆnio para s´ıntese de prote´ınas;
ˆ A taxa de respirac¸a˜o das bacte´rias esta´ relacionada,
aparentemente, a` taxa de crescimento, a relac¸a˜o exata
depende da eficieˆncia de conversa˜o de carbono;
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Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Condic¸o˜es Favora´veis ao Crescimento Bacteriano
ˆ Bacte´rias tambe´m mostram
padro˜es sazonais de
abundancia;
ˆ A frac¸a˜o de fotossintato
la´bil;
ˆ A mate´ria orgaˆnica
dissolvida liberada em escala
dia´ria;
ˆ Evideˆncias futuras mostram
que o crescimento
bacteriano aumenta
significamente durante o dia
e diminui durante a noite;
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 32 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Condic¸o˜es Favora´veis ao Crescimento Bacteriano
ˆ Bacte´rias tambe´m mostram
padro˜es sazonais de
abundancia;
ˆ A frac¸a˜o de fotossintato
la´bil;
ˆ A mate´ria orgaˆnica
dissolvida liberada em escala
dia´ria;
ˆ Evideˆncias futuras mostram
que o crescimento
bacteriano aumenta
significamente durante o dia
e diminui durante a noite;
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 32 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Condic¸o˜es Favora´veis ao Crescimento Bacteriano
ˆ Bacte´rias tambe´m mostram
padro˜es sazonais de
abundancia;
ˆ A frac¸a˜o de fotossintato
la´bil;
ˆ A mate´ria orgaˆnica
dissolvida liberada em escala
dia´ria;
ˆ Evideˆncias futuras mostram
que o crescimento
bacteriano aumenta
significamente durante o dia
e diminui durante a noite;
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 32 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Condic¸o˜es Favora´veis ao Crescimento Bacteriano
ˆ Bacte´rias tambe´m mostram
padro˜es sazonais de
abundancia;
ˆ A frac¸a˜o de fotossintato
la´bil;
ˆ A mate´ria orgaˆnica
dissolvida liberada em escala
dia´ria;
ˆ Evideˆncias futuras mostram
que o crescimento
bacteriano aumenta
significamente durante o dia
e diminui durante a noite;
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 32 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Alc¸a Microbiana
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 33 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho2
Obrigado pela atenc¸a˜o!
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 34 / 35
Introduc¸a˜o
Conceitos Ba´sicos
Trabalho 1
Trabalho 2
Refereˆncias
ˆ F. Azam, T. Fenchel. The Ecological Role of Water-Column
Microbes in the Sea. Vol. 10: 257-263, 1983.
ˆ MAYOR, D. J. et al. Microbial gardening in the ocean’s
twilight zone: Detritivorous metazoans benefit from
fragmenting, rather than ingesting, sinking detritus:
Fragmentation of refractory detritus by zooplankton beneath
the euphotic zone stimulates the harvestable production of
labile and nutritious microbial biomass Insights & Perspectives
D. J. Mayor et al. BioEssays, v. 36, n. 12, p. 1132–1137,
2014
ˆ Pomeroy, R.L. The Ocean’s Food Web, A Changing Paradigm
ˆ Pomeroy et al, The Microbial Loop, Oceanography, 2007
ˆ Azam, F. and Malfatti, F., Microbial structuring of marine
ecosystems, Nature, 2007
Grupo 1 2016 Instituto Oceanogra´fico - USP 35 / 35
	Introdução
	Conceitos Básicos
	Trabalho 1
	Trabalho 2

Outros materiais