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10 PROPRIEDADE INTELECTUAL, DIREITO E ÉTICA Aula 10

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PROPRIEDADE INTELECTUAL, DIRETO E ÉTICA
Aula 10 – NOÇÕES DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL E ÉTICA. 
Professor: Álvaro Bastoni Junior
CE 
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Aula 10 – NOÇÕES DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL E ÉTICA. 
Noções de Propriedade Industrial e Ética – aula 10
CDA
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Resumo da aula passada:
 - Definir patente - interesse social e o desenvolvimento tecnológico e econômico do País - de novidade - licenciada compulsoriamente Definir Desenho Industrial - o conjunto ornamental de linhas e cores - estado da técnica.
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Art. 122. São suscetíveis de registro como marca os sinais distintivos visualmente perceptíveis, não compreendidos nas proibições legais.
Obs.: A lei proíbe o registro de sinais acessíveis apenas a outros sentidos humanos que não a visão, não abrangendo os conceitos de marcas olfativas, gustativas, sonoras e táteis.
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Exemplo de marca visualmente perceptível – importante, que não se protege o significado da palavra.
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Art. 123. Para os efeitos desta Lei, considera-se:
        I - marca de produto ou serviço: aquela usada para distinguir produto ou serviço de outro idêntico, semelhante ou afim, de origem diversa;
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 II - marca de certificação: aquela usada para atestar a conformidade de um produto ou serviço com determinadas normas ou especificações técnicas, notadamente quanto à qualidade, natureza, material utilizado e metodologia empregada;
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III - marca coletiva: aquela usada para identificar produtos ou serviços provindos de membros de uma determinada entidade.
pedido de registro n. 826.649.890 NCL(8) 29: coalho, creme batido, creme chantilly, iogurte, laticínios, leite, leite e seus derivados, manteiga, margarina, queijos e soro de leite Titular: Cooperativa Agropecuária de Boa Esperança Ltda.
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CBA
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Art. 195. Comete crime de concorrência desleal quem:
I - publica, por qualquer meio, falsa afirmação, em detrimento de concorrente, com o fim de obter vantagem;
II - presta ou divulga, acerca de concorrente, falsa informação, com o fim de obter vantagem; 
III - emprega meio fraudulento, para desviar, em proveito próprio ou alheio, clientela de outrem;
IV - usa expressão ou sinal de propaganda alheios, ou os imita, de modo a criar confusão entre os produtos ou estabelecimentos; 
V - usa, indevidamente, nome comercial, título de estabelecimento ou insígnia alheios ou vende, expõe ou oferece à venda ou tem em estoque produto com essas referências;
     
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VI - substitui, pelo seu próprio nome ou razão social, em produto de outrem, o nome ou razão social deste, sem o seu consentimento;
VII - atribui-se, como meio de propaganda, recompensa ou distinção que não obteve;
VIII - vende ou expõe ou oferece à venda, em recipiente ou invólucro de outrem, produto adulterado ou falsificado, ou dele se utiliza para negociar com produto da mesma espécie, embora não adulterado ou falsificado, se o fato não constitui crime mais grave;
IX - dá ou promete dinheiro ou outra utilidade a empregado de concorrente, para que o empregado, faltando ao dever do emprego, lhe proporcione vantagem;
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Exemplo de concorrência desleal
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AmBev não está feliz com o modelito da concorrência e conseguiu na Justiça que a Petrópolis retire do mercado, em trinta dias, todas as latas da cerveja Itaipava com a embalagem vermelha. Na ação, a AmBev acusa a  rival de praticar concorrência desleal, induzindo o consumidor a erro, ao lançar uma lata de cor vermelha meses depois de a Brahma ter feito o mesmo.
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INTERIOR DA LOJA
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INTERIOR DA LOJA
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FRENTE DA LOJA
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CAB
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Códigos de ética 
Profissionais de TI – profissão não regulamentada.
Conflitos Éticos/legais em confronto a criação de novas tecnologias.
 
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CÓDIGO DE ÉTICA E DISCIPLINA DA OAB TÍTULO IDA ÉTICA DO ADVOGADO CAPÍTULO IDAS REGRAS DEONTOLÓGICAS FUNDAMENTAIS
São deveres do advogado: 
VII - aconselhar o cliente a não ingressar em aventura judicial;
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LEI Nº 11.105, DE 24 DE MARÇO DE 2005. – lei de BIOSEGURANÇA.
Regulamenta os incisos II, IV e V do § 1o do art. 225 da Constituição Federal, estabelece normas de segurança e mecanismos de fiscalização de atividades que envolvam organismos geneticamente modificados – OGM e seus derivados, cria o Conselho Nacional de Biossegurança – CNBS...
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Art. 5o -É permitida, para fins de pesquisa e terapia, a utilização de células-tronco embrionárias obtidas de embriões humanos produzidos por fertilização in vitro e não utilizados no respectivo procedimento, atendidas as seguintes condições:
        I – sejam embriões inviáveis; ou
        II – sejam embriões congelados há 3 (três) anos ou mais, na data da publicação desta Lei, ou que, já congelados na data da publicação desta Lei, depois de completarem 3 (três) anos, contados a partir da data de congelamento.
        § 1o Em qualquer caso, é necessário o consentimento dos genitores.
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Noções de Ética x Jurídicos
Art. 6o Fica proibido:
    III – engenharia genética em célula germinal humana, zigoto humano e embrião humano;
        IV – clonagem humana;
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Noções de Ética x Jurídicos
Código de Ética Hacker
De WikiPapagallis – fonte
- http://wiki.papagallis.com.br/C%C3%B3digo_de_%C3%89tica_Hacker 
O acesso a computadores 
O acesso a computadores - e qualquer outro meio que seja capaz de ensinar algo sobre como o mundo funciona - deve ser ilimitado e total. 
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Noções de Ética x Jurídicos
Desacredite a autoridade e promova a descentralização. 
Desacredite a autoridade e promova a descentralização. Um hacker não aceita os famosos argumentos de autoridade e não acredita na centralização como forma ideal de coordenar esforços. Se o maior economista do mundo dissesse a um hacker e a um não-hacker para investir em determinada ação, o segundo investiria imediatamente, aceitando como verdade o palpite do economista simplesmente por ele ser famoso nessa área, mas o hacker faria a pergunta fatal: por quê? 
CPB
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Perguntas
Professor, na questão relativa a concorrência desleal, o preço pode ser um fator deste ilícito?
Professor, explique melhor o que é marca de alto-renome e marca notoriamente conhecida.
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CR
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RESUMO
Noções do Crime Concorrência desleal
- Questões relativas a Ética e Tecnologia
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aula 01 - Noções de Direto Constitucional
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