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Humano o TeXTO a SeGUiR aPResenTa os DeSTaQUeS De paleSTRa "a evolução Da GesTão De pessoas no BRasil", PRoFeRiDa POR paULO meDeiROs, DiReTOR DO GReaT Place TO WORK insTiTUTe BRasil, DURanTe O enconTRO GReaT Place TO WORK@ Das "melHORes emPResas paRa TRaBalHaR 2006", RealizaDO em 14 De seTemBRO passaDO, no espaço aPOs, em são paULO (sP). O esTUDO é um TRaBalHO inéDiTO FeiTO pela emPResa, com Base nos 10 anos De pesQuisas RealizaDas, e seRá puBlicaDo na eDição 2007 DO "manual De PRáTicas Das melHORes", em OUTUBRO De 2006, pelO GReaT Place TO WORK@ insTiTUTe. ~ T&O . ImellG~nclo CORPOROrlvo . eDição 146/2006 voluntário, acreditam que são excelentes para se trabalhar, e esta percepção é referendada pelos seus funcionários. o maiOR sal TO QualiTaTivo OCORReu na Dimensão impaRcialiDaDe das "Melhores Empresas para no Brasil" é o único estudo no mundo, até o presente momento, que utiliza um modelo de avaliação para medir a satisfação dos funcionários com o ambiente de trabalho aplicado cpnsistentemente durante 10 anos consecutivos. Desde 1997 até os dias atuais participaram diretamente da avaliação cerca de 2.366.000 funcionários, que representam um universo de aproximadamente 10.279.000 pessoas distribuídas em 3.277 empresas. O estudo sobre o universo das "Melhores Empresas para Trabalhar" analisa: . o que mudou para melhor comparando 1997 a 2006 . as práticas que não existiam ou que foram aprimoradas desde 1997 e que fazem a diferença para bs funcionários . o que ainda não está bom a saTisFação DOS FuncionáRios nos ÚL Timos 10 anos A média geral de satisfação desde 1997 até 2006 vem se mantendo em um patamar elevado. Estudos indicam que pesquisas de ambiente de trabalho de reconhecida qualidade técnica, com médias gerais de 70%, são consideradas como boas, pois mais de dois terços da população avaliada demonstram satisfaç~o, porém a pesquisa "Melhores Empresas para Trabalhar", como o próprio nome sugere, supera este patamar e atinge uma média geral histórica de 80%. Outro ponto que merece destaque é que mesmo com a renovação de cerca de 30% de empresas inscritas a cada ano na pesquisa das "Melhores", o nível de satisfação vem se mantendo em patamares elevados, demonstrando que as empresas que se inscrevem nesse' processo, que é totalmente Para melhor compreensão do estudo "10 anos de gestão de pessoas das Melhores Empresas para Trabalhar", precisamos primeiro entender o que é necessário para que uma empresa seja considerada um excelente lugar para se trabalhar. Um great workp/ace é aquele onde você "confia nas pessoas com as quais trabalha, tem orgulho do que faz e gosta das pessoas com quem trabalha". Esse Modelo, composto por cinco dimensões ou relacionamentos, foi definido pelo /nstitute após anos de pesquisa já aplicada em mais 22 milhões de funcionários, de aproximadamente 6 000 empresas na América do Norte, América Latina, Europa e Ásia. A relação considerada mais importante no ambiente de trabalho é a de Confiança, que se estabelece entre o empregado e os gestores da empresa. Quanto maior o grau de confiança, maior o grau de cooperação e de envolvimento dos empregados. A c_fiança abrange três dimensões: Credibilidade, Respeito e Imparcialidade, segyndo o Modelo@ Great Place to Work@, que inclui também as dimensões Orgulho e Camaradagem. A confiança no ambiente de trabalho é maior hoje que no passado? O Vínculo de Confiança teve uma evolução de aproximadamente 3% ou 2 pontos percentuais comparando a primeira edição das "Melhores Empresas para Trabalhar" à 10a (2006). Ao segmentá-lo pelas dimensões, notamos que Credibilidade permanece estável; Respeito T&D . InTeliGência CORPORaTlva . eDição 146/2006 Humano às variáveis tamanho do negócio, setor de atuação, origem do capital ou localização geográfica. Um excelente lugar para se trabalhar está ligado à qualidade dos relacionamentos que se quer manter ou ter dentro da organização. seTORes De aTuação Os setores de atuação que mais tiveram organizações classificadas entre as "Melhores Empresas para Trabalhar" foram o de Petroquímica e Química, Tecnologia e Computação, Farmacêutico e Serviços Diversos. Grande parte destes setores é composta por empresas que utilizam pesquisas de ambiente de trabalho como ferramentas de gestão de pessoas. teve uma variação na mesma proporção de Confiança; e Imparcialidade foi a dimensão que mais cresceu. O maior salto qualitativo, portanto, ocorreu em Imparcialidade, pois em relação à edição 1997 da pesquisa cres,ceu 8 pontos percentuais e vem se mantendo em patamares de 74% a 76%. As visitas realizadas às empresas participantes do processo ao longo destes anos demonstram que há grande esforço das organizações em criar regras focadas no reconhecimento dos seus funcionários que sejam factíveis, conhecidas por todos e efetivamente praticadas. É importante frisar que a Imparcialidade não trata de deixar os funcionários felizes dentro das organizações, mas sim fazer com que eles sintam que há justiça e eqüidade na gestão de pessoas. As organizaçÕes vêm se esforçando cada vez mais para tornar o ambiente de trabalho mais justo através da utilização de ferramentas que garantam tratamento eqüitativo de seus funcionários, especialmente nas oportunidades de reconhecimento que envolvam o crescimento profissional através de promoções. oRiGem De capiTal o gráfico da Média Geral de Satisfação por Origem de Capital, analisado no estudo de 10 anos, mostra a satisfação das empresas nacionais e multinacionais desde 1997 até 2006. A variação entre elas somente foi consistente em 2000 e 2001, quando foi apresentado um "gap" de cinco pontos percentuais, porém, nos demais oito anos a variação oscilou entre um e dois pontos. A partir de 2002 as empresas nacionais passaram a apresentar um nfvel de satisfação superior aos das multinacionais, indicando, assim, que começaram a desenvolver melhores práticas para a gestão de pessoas. e mais Fácil TeR um eXCelenTe LUGaR paRa se TRaBaLHaR em ReGiões mais DisTanTeS OU ciDaDes menORes, LocalizaDas no inTeRioR DO eSTaDO? Ser uma excelente empresa para trabalhar não está ligado às variáveis tamanho do negócio, ,. setor de atuação, origem do capital ou localização geográfica. Uma pergunta muito freqüente é: "Não é mais fácil ter um excelente lugar para se trabalhar em regiões mais distantes ou cidades menores, localizadas no interior do Estado, pois lá a qualidade de vida e a proximidade entre pessoas são fatores importantes e possíveis de se concretizarem?" A nossa resposta é invariavelmente: não! Ou seja, ser uma excelente empresa não está ligado mULHeRes / ascensão o que tem se observado é que as organizações vêm procurando garantir a ascensão profissional das mulheres, procurando encaminhar a carreira delas através de incentivos especiais, de programas de mentorado e de desenvolvimento especiais, à medida Que elas T&D . InTeliGência coRPoRaTlva . eDIção 146 / 2006 crescem na hierarquia, como, por exemplo, o monitoramento da evolução das promoções de mulheres, em todas as faixas de cargos ou mudança das políticas de recrutamento e seleção (a fim de aumentar a participação de mulheres nesses processos) e monitoramento da participação de mulheres nos programas. A maioria das mulheres possui jornada dobrada. pois. além de atualmente exercerem atividades profissionais. têm outros compromissos familiares e sociais. Como elas enfrentam este problema? como as mULHeRes esTão LiDanDO com O DeseQuiLÍBRio enTRe a viDa pessoal e PROFissionaL? Um problema crônioo que aflige a maioria das empresas no Brasil e em outros países é o desequilíbrio entre a vida pessoal e profissional. A pressão por resultados, a diminuiçãodo tempo para entrega dos trabalhos e o volume de atividades que se acentuaram nos últimos anos criam uma sobrecarga no dia-a-dia corporativo e demandam dos profissionais maior dedicação à empresa em horas e dias de folga do que no passado. Assim, o prejuízo acaba recaindo sobre a vida pessoal. Informações extraídas do banco de dados do Great Place to Work8 Institute. Analisando as médias de satisfação para a afi rmativa "As pessoas são encorajadas a equilibrar sua vida profissional e pessoal". estratificada pelos participantes dos 10 anos da pesquisa "Melhores Empresas para Trabalhar". T&D . InTeliGência CORPOROTlvo . eDIção 146/2006 Humano )'Iota-se que o "gap" entre homens e mulheres oscila entre 1 e 4 pontos percentuais -variação que não é considerada como significante, porém desde 2004 a diferença passou a ser de 1 ponto percentual. As mulheres conseguem, apesar da jornada dobra~a mencionada anteriormente, dedicar-se tanto ao seu trabalho como seus colegas homens, e esta atitude pode ser resultado de práticas que visam flexibilizar o horário de trabalho dentro das empresas ("tlex time") e espaço aberto para que as pessoas cuidarem de assuntos pessoais durante o expediente. Na edição 2006 da pesquisa foram incluídas perguntas ao final do questionário enviado para os funcionários abordando os motivos que os retêm nas organizações. O resultado é muito interessante, pois indica que as mulheres estão dispostas a abrir mão do equilíbrio entre a vida pessoal e profissional em busca de maior oportunidade de crescimento profissional. DesenVOlVimenTo De liDeRança Informações extraídas do banco de dados do Great Place to Work'" Institute (1) Cada item deste perfil foi embasado em um conjunto de afirmativas do Modeloc Great Place to Work~que o representa Estes 10anosdas "Melhores Empresas para Trabalhar" permitiram que se delineasse um perfil do líd~r de um excelente lugar para se trabalhar, com informações acerca de como os liderados (funcionários com cargos de técnicos, administrativos e operacionais) percebem cada um dos itens que compõem o "role .. model" da liderança (diretores, gerentes e supervisores) -veja a tabela ao lado. canal aberto de feedback que permita aos liderados falarem acerca dos pontos fortes e das oportunidades de melhoria observadas nos comportamentos observados de seus líderes, ou seja, o processo de feedback normalmente acontece de cima para baixo. Este é o primeiro insight para um programa de desenvolvimento de liderança: oferecer uma ferramenta que permita aos liderados manifestarem sua opinião acerca do comportamento dos seus líde~es. Obviamente, a partir desta avaliação deverá haver um plano de desenvolvimento para implementaçãode ações. Os "gaps" de satisfação entre os líderes e liderados não estão equalizados em nenhum dos aspectos apresentados, exceção ao comportamento de explicitar claramente o que se espera do trabalho realizado pela equipe. Esta diferença de percepção indica que _não há, mesmo entre as "Melhores", um T&D . inTeliGência coRPoRaTiva . eDição 146 / 2006 LíDeRes veRSUS LiDeRaDOS (méDia De saTisFação GeRaL em %) trabalhos e menos tempo para executá-lo ou por falhas de processo) são mais tolerados do que no passado. Talvez a satisfação com este aspecto tenha crescido em razão da maior abertura para idéias e sugestões que visam melhorar as decisões cotidianas. Cresceu -5,12% a satisfação com o salário justo pela atividade exercida. Os funcionários reconhecem, ainda, com grande satisfação, que a má politicagem diminuiu no ambiente de trabalho, assim, os relacionamentos ficam mais saudáveis e os reconhecimentos mais justos dentro das organizações. E, caso ocorram injustiças de qualquer natureza, há um canal de apelação. Os funcionários demonstram que os líderes têm uma visão menos clara em 2006 do que em 1997 sobre como fazer para levar os negócios do momento presente para o futuro. Outro aspecto que diversos estudos demonstram é de que o desequilíbrio entre vida pessoal e profissional está acometendo os funcionários dentro das organizações, porém nem sempre este fato está ligado somente à redução do quadro de empregados ao longo dos anos -análise realizada pelo Great Place to Work@ lnstitute demonstra que este ponto pode também estar ligado à melhoria da produtividade no ambiente de trabalho, causada por processos mais adequados, automaçães, etc., fatos estes que aumentam o volume de trabalho per capita. o "gap" entre líderes e liderados oscila entre 2 e 5 pontos percentuais. Portanto, é uma variação dis,creta para esse tipo de pesquisa. Se este ponto não merece preocupação, um outro carece de mais atenção das "Melhores": o nível de satisfação dos líderes, a partir de 2003, apresenta uma tendência de estabilidade acima de 83% ou 84%, e a dos liderados não superou a barreira dos 80%. Assim, há necessidade de observar esta disfunção organizacional, tomando ações efetivas para que o distanciamento não aumente ao longo dos próximos anos. É importante observar que somente 59% das "Melhores" 2006 possuem programas estruturados de educação formal para sua liderança; as demais possuem práticas pontuais ou não possuem qualquer ação neste sentido. As vantagens da proximidade entre líderes e liderados são inúmeras, tais como: . possibilidade de construir relacionamentos mais consistentes, pois há acessibilidade e contato próximo; . conhecimento do ambiente de trabalho, pois a liderança compreende a djnâmica vivida por sua equipe (virtudes e problemas existentes); . sentimento de que todos estão no "mesmo barco", ou seja, o líder é parte integrante da equipe. ~ evolução DO vínCULO De conFiança comunicação Estes 10 anos de pesquisa das "Melhores Empresas para Trabalhar" demonstram que o investimento maior das organizações foi realizado em sua comunicação institucional e muito menos na preparação do líder para comunicar-se com seus funcionários. A comunicação institucional é importante e necessária nos dias atuais, mas é meio e não Outra indicação interessante é de que os funcionários sentem que há um maior esforço dos chefes em reconhecer o bom trabalho realizado no dia-a-dia, inclusive a prática é eqüitativa, ou seja, acessível a todos. Os erros não intencionais (aqueles que ocorrem pela conjunção da pressão por resultados, maior velocidade para entrega dos T&D . inTeliGência coRPoRariva . eDição 146 / 2006 Humano fim, ou seja, não substitui de maneira alguma a comunicação de duas vias, que também é um meio -a finalidade principal é estabelecer a possibilidade de contato entre pessoas, especialmente entre o líder imediat.Q e sua 1~, equipe. A base para a const1'\ição de ,I, relacionamento interpessoal é a p~ximidade e confiança, possibilidades que '() processo de c comunicação de duas vias oferece aos funcionários. O item com menor nível de satisfação na comunicação de duc1!S vias está é ligado à liderança em falar de assuntos importantes e mudanças na empresa para sua equipe, e não em temas banais ou cotidianos, apesar de também serem bons motivos para um contato mais próximo. Para os funcionários, o importante é olhar nos olhos do seu líder e verificar que a comunicação é confiável. organizações, e em 2006 passou para 14,86% -este fato se explica em razão do salário variável, atualmente, ter maior relevância no pacote de remuneração do que no passado. Houve perda na qualidade dos benefícios, em razão do valor per capita ter se reduzido, comparando 1999 a 2006? Não. As empresas inovaram continuamente a cada ano o seu portfólio de benefícios, buscando ajustá-los à realidade do mercado e aos desafios proporcionados pela constante busca da satisfação dos funcionários. PRomoções BeneFíciosAinda há uma grande oportunidade de melhoria para as "Melhores" na condução de processos mais justos de promoções, mas há bons exemplos de como se pode conduzi-los com imparcialidade. Uma grande tendência positiva detectada nas últimas edições das "Melhores Empresas para Trabalhar" é a prática do "job rotation". É fato de que não há possibilidade de movimentação vertical na quantidade desejada pelas pessoas, porém, a movimentação lateral (horizontal) ou "job rotation" permite aos funcionários enriquecerem suas atividades a partir do desenvolvimento de novos conhecimentos, ampliando a visão dos processos organizacionais e de cada área que compõe a empresa. Esta é uma excelente alternativa para conciliar o interesse do empregado em crescer profissionalmente ao da empresa em reter as pessoas, mas deve-se frisar que regras devem balizar esta prática, visando garantir imparcialidade na condução da escolha dos funcionários que se movimentarão lateralmente. GesTão salaRial A satisfação dos funcionários com os benefícios oferecidos pelas "Melhores Empresas para Trabalhar" evoluiu três pontos percentuais, comparando a décima edição (2006) à primeira (1997), e um dos motivos, não o único, que levou as organizações a aprimorarem seu portfólio de benefícios foi o desequilíbrio entre a vida profissional e pessoal dos empregados que gerou um impacto negativo na qualidade de vida dos profissionais. O patamar de satisfa<;ão com benefícios demonstrou uma tendência de crescimento a partir de 1999, mantendo-se estável desde 2003. Coincidentemente, a satisfação dos funcionários com o equilíbrio entre vida profissional e pessoal iniciou uma tendência de queda nesse mesmo ano, teve ligeira recuperação em 2003 e continuou a decair, alcançando a menor média dos últimos anos em 2006 (68%). Em 1999, os benefícios compunham, em média, 31 % do salário total praticado pelas Outro aspecto que causa impacto negativo T&D . InTeliGência coRPoRaTlva . eDIção 146/2006 na satisfação das pessoas é de que elas não conhecem como são conduzidos os processos ligados à gestão salarial nas empresas. Analisando as informações fornecidas pelas "100 Melhores Empresas para Trabalhar" (edição 2006), nota-se que as formas ?e divulgação das práticas e políticas que compõem o processo de Remuneração nas "Melhores" ainda não são abrangentes É preciso que os critérios que estabelecem salários para os diferentes papéis funcionais e diferentes indivíduos estejam claros para todos. Novamente, a mensagem é clara: as regras não têm como objetivo deixar as pessoas felizes, mas sim fazê-Ias com que se sintam tratadas justamente. Mundo Perfeito Utilizando como exemplo prático a experiência vivida em uma empresa de mercado, o programa mostra como podemos identificar diferentes perfis de atuação e promover açõeseSTaBiLiDaDe -_o - - -- -- ._- da organização possam ser ampliados. diãg~ÓStiéõ- . Estabilidade foi a variável menos escolhida pelos funcionários das "100 Melhores", apesar de nove empresas afirmarem que esta é a política utilizada para reter seus funcionários, portanto, não há como realizar análise para esta estratégia de retenção. Das 98 empresas, 65 delas estão alinhadas às políticas de retenção mais desejadas pelos funcionários, indicando que a grande maioria das áreas responsáveis por gestão de pessoas possui grande conhecimento sobre a força de trabalho e como retê-Ias. O conjunto de empresas que acertou os fatores de retenção escolhidos pelos funcionários teve desempenho superior nas afirmativas do ModeloC> Great Place to Work@ li~adas à Qualidade de Vida no Trabalho (5%); Desenvolvimento (5%); e Remuneração (6%), comparando com a performance das "100 Melhores Empresas para Trabalhar" (edição 2006). Não ter sucesso em uma política de retenção corresponde a perder profissionais para o mercado -este é o efeito imediato para a organização. I o estudo completo será publicado na edição 2007 do "Manual de Práticas das Melhores", em outubro de 2006, pelo Great Place to Wor~ Institute. TEL.FAX: 55-11 3743-7124/3742-0047 Rua Nélson Gama de Oliveira, 311 51.11/12/13 Morumbi - São Paulo/5P - 05734-150 -- do cérebro humano, por computação gráfica produzido com recursos modernos de multimídia e menu interativo para orientar n :llltn-tr..in:lm..ntn
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