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Microondas Terapêuticas

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HISTÓRICO 
 Quando partiram para construção das microondas, pensavam na possibilidade de se utilizar de um 
recurso terapêutico que conseguisse u
que tivesse maior unidirecionalidade, ou seja, que não uma forma de radiação ou vibração eletromagnética, 
que não se espalhasse tanto, em função do que acontecia com os geradores de onda
quando se utilizava técnicas como eletrodos capacitivos, onde a articulação toda era submetida a um campo 
energético. 
 No entanto, o que se conseguiu em relação à penetração do micro ondas foi que não se conseguiu atingir 
níveis de profundidade maior do que era conseguido com as ondas curtas.
 As válvulas Magnetron, a base para a produção das microondas, foram descritas pela primeira vez em 
1921. Mais tarde, o desenvolvimento das válvulas magnetron multicavitárias acele
microondas nas instalações de radar durante a Segunda Guerra Mundial.
 
CONCEITO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROPRIEDADES 
- Uma revisão dos estudos que usaram diferentes freqüências sugere fortemente que alguns dos 
aparelhos de micro ondas usados atualmente não operam na freqüência mais efetiva. Eles foram introduzidos 
na terapia porque geradores operando nessas freqüências estavam disponíveis para uso médico após a 
Segunda Guerra Mundial e não porque 2456 Mhz foi considerada a melhor freqüência. Os
sugerem que a freqüência ideal é por volta de 900 Mhz ou abaixo, minimizando o efeito do calor nos tecidos 
subcutâneos e aquecendo os tecidos adjacentes mais adequadamente; o desenvolvimento de pontos de 
concentração de calor como resultado de
uma melhor profundidade de penetração
- As micro ondas viajam à velocidade da luz, propagam
Micro ondas são vibrações eletromagnéticas, cuja 
freqüência encontra-se na faixa de 300 Mhz a 300 Ghz, 
com comprimento de onda na faixa de 1mm a 1m.
 O micro ondas terapêutico trabalha com 
freqüências na faixa de: 
* 2456 MHz - com compri
cm 
* 915 MHz - com comprimento de onda de 37,2 
cm[3, 12] 
* 433,9 MHz - com comprimento de onda de 69 
cm[12] (não está disponível para uso fisioterápico)
 
Quando partiram para construção das microondas, pensavam na possibilidade de se utilizar de um 
recurso terapêutico que conseguisse uma penetração maior que aquela que era alcançada pelas ondas curtas e 
que tivesse maior unidirecionalidade, ou seja, que não uma forma de radiação ou vibração eletromagnética, 
que não se espalhasse tanto, em função do que acontecia com os geradores de onda
quando se utilizava técnicas como eletrodos capacitivos, onde a articulação toda era submetida a um campo 
No entanto, o que se conseguiu em relação à penetração do micro ondas foi que não se conseguiu atingir 
eis de profundidade maior do que era conseguido com as ondas curtas.[5] 
As válvulas Magnetron, a base para a produção das microondas, foram descritas pela primeira vez em 
1921. Mais tarde, o desenvolvimento das válvulas magnetron multicavitárias acele
microondas nas instalações de radar durante a Segunda Guerra Mundial. 
Uma revisão dos estudos que usaram diferentes freqüências sugere fortemente que alguns dos 
tualmente não operam na freqüência mais efetiva. Eles foram introduzidos 
na terapia porque geradores operando nessas freqüências estavam disponíveis para uso médico após a 
Segunda Guerra Mundial e não porque 2456 Mhz foi considerada a melhor freqüência. Os
sugerem que a freqüência ideal é por volta de 900 Mhz ou abaixo, minimizando o efeito do calor nos tecidos 
subcutâneos e aquecendo os tecidos adjacentes mais adequadamente; o desenvolvimento de pontos de 
concentração de calor como resultado de reflexão pelo osso é evitado em grande parte; e esta freqüência tem 
uma melhor profundidade de penetração[3] 
As micro ondas viajam à velocidade da luz, propagam-se no vácuo. 
Micro ondas são vibrações eletromagnéticas, cuja 
se na faixa de 300 Mhz a 300 Ghz, 
com comprimento de onda na faixa de 1mm a 1m. 
O micro ondas terapêutico trabalha com 
com comprimento de onda de 12,5 
com comprimento de onda de 37,2 
com comprimento de onda de 69 
(não está disponível para uso fisioterápico) Microondas 
38 
38 
Quando partiram para construção das microondas, pensavam na possibilidade de se utilizar de um 
ma penetração maior que aquela que era alcançada pelas ondas curtas e 
que tivesse maior unidirecionalidade, ou seja, que não uma forma de radiação ou vibração eletromagnética, 
que não se espalhasse tanto, em função do que acontecia com os geradores de ondas curtas, principalmente 
quando se utilizava técnicas como eletrodos capacitivos, onde a articulação toda era submetida a um campo 
No entanto, o que se conseguiu em relação à penetração do micro ondas foi que não se conseguiu atingir 
As válvulas Magnetron, a base para a produção das microondas, foram descritas pela primeira vez em 
1921. Mais tarde, o desenvolvimento das válvulas magnetron multicavitárias aceleraram o uso das 
Uma revisão dos estudos que usaram diferentes freqüências sugere fortemente que alguns dos 
tualmente não operam na freqüência mais efetiva. Eles foram introduzidos 
na terapia porque geradores operando nessas freqüências estavam disponíveis para uso médico após a 
Segunda Guerra Mundial e não porque 2456 Mhz foi considerada a melhor freqüência. Os dados agora 
sugerem que a freqüência ideal é por volta de 900 Mhz ou abaixo, minimizando o efeito do calor nos tecidos 
subcutâneos e aquecendo os tecidos adjacentes mais adequadamente; o desenvolvimento de pontos de 
reflexão pelo osso é evitado em grande parte; e esta freqüência tem 
 
 
 
39 
39 
- Ao atingir a superfície do corpo ou de qualquer outro material, a energia radiante pode ser 
absorvida (pelo material encontrado), transmitida, refratada ao atravessar a superfície, e refletida. 
a) Absorção: as ondas que não são refletidas, são absorvidas. Ocorre em maior intensidade nos tecidos 
com maior quantidade de líquidos, e menor nas gorduras. 
b) Refração: ocorre nos meios de densidade diferentes, quando a onda sai de um para o outro. Há troca 
de direção ou velocidade. 
 
 raio incidente 
 meio 1 
 
 
 
 meio 2 
 
 
 
 raio refratado 
Obs.: As “curvaturas” da superfície cutânea podem promover a refração do feixe de microondas, 
produzindo uma convergência, que, por sua vez, conduz a um aumento da eficiência de aquecimento dos 
tecidos mais profundos, inclusive o músculo. 
c) Reflexão: as ondas ao penetrarem, são refletidas com maior intensidade ao nível da pele e dos 
ossos. É menor quando se utiliza aparelhos com freqüência de 915 Mhz. 
 
raio incidente raio refletido 
 
 
superfície 
 
 
OBS.: 
- A penetração das microondas é proporcional ao comprimento de onda das radiações, e portanto inversamente 
proporcional à frequência. À medida que vai aumentando o comprimento de onda da radiação eletromagnética (915 
MHz), a penetração aumenta, e absorção ocorre nos tecidos mais profundos.[12] 
- A profundidade de penetração nos músculos é maior na freqüência de 915 Mhz que na de 2456, onde há um 
aquecimento maior .[3] 
 
 EQUIPAMENTO 
 
 3 
 4 
 
 
 1 2 
 
 
1- Magnetron (Catodo 
Central) 
2- Cabo Coaxial 
3- Guia de onda 
4- Superfície refletora 
 
 
40 
401) Processo de obtenção 
A produção das microondas se deve a uma válvula metálica especial chamada MAGNETRON, que tem 
uma vida útil muito extensa, por usar-se apenas 1/3 de sua capacidade, mesmo com a maior potência exigida 
para a terapêutica.[104] 
O magnetron é constituido do anodo, do filamento catodo, e antena. O anodo é uma peça oca de ferro 
com diversas cavidades abertas as quais são constituídas com um n° par de aletas estando na direção do 
filamento. A antena é conectada às aletas do anodo. O catodo uma vez aquecido passa a emitir elétrons que 
vibram a uma freqüência pré determinada, gerando assim uma corrente de alta frequência que é transmitida 
através de um cabo especial que tem uma blindagem especial para evitar perdas e dar proteção ao terapeuta e 
ao paciente que chamamos de cabo coaxial, seguindo a direção da guia de onda, que possui uma estrutura 
em espiral com um refletor metálico, e a partir daí, indo para uma superfície refletora que transmite uma 
feixe de iradiação em forma de anel, transmitindo para o organismo[3,12, 104]. 
 A superfície refletora são os eletrodos, que podem ser de vários tamanhos e formas, para várias áreas. 
- O equipamento deve ser capaz de elevar a temperatura tecidual a níveis de tolerância e 
potencialmente superar o resfriamento resultante do aumento do fluxo sangüíneo, e ser capaz de provocar 
um resposta fisiológica com um mínimo de radiação dispersada que afete órgãos sensíveis do paciente ou do 
terapeuta. 
 
2) Eletrodos: 
a) Sem contato direto - utilizados a uma distância de mais ou menos 10 cm a 20 cm[104]. 
 
 
 
 
- Circular grande/pequeno (Mônodo) 
 Existem modelos que geram um padrão toroidal de distribuição de calor (em forma de “rosquinha”), 
ocorrendo mínimo aquecimento na área central. Este dispositivo direcionador é o preferido para tratamento 
de uma região com uma protuberância óssea, ou de uma articulação superficial, porque a parte central do 
dispositivo direcionador pode ser posicionada sobre a área necessitando de menor intensidade de 
aquecimento. 
b) Contato direto - alguns autores mencionam contato direto com a pele e outros dizem que este 
contato dista 1 cm da pele. Esses eletrodos proporcionam melhor acoplamento e menor dissipação de 
- Retangular 
Podem variar consideravelmente 
quanto ao tamanho, e geram uma 
distribuição térmica ovalada, com 
maior intensidade no centro 
 
 
41 
41 
radiação. Podem ser equipados com resfriamento a ar que assegura arrefecimento uniforme da pele e 
elimina o aquecimento seletivo da superfície e das bordas do eletrodo. [3] 
Aplicadores resfriados a ar, operando na frequência de 915 MHz, são utilizados em contato com a 
pele, e são considerados como mais eficientes no aquecimento de tecidos profundos. [12] 
 c) Eletrodo focal - são eletrodos especiais em forma de foco, utilizados para aplicação em pequenas 
áreas, de cerca de 1 a 2 cm de diâmetro. 
 
PROPAGAÇÃO E ABSORÇÃO DAS MICRO ONDAS NOS TECIDOS 
- As aplicações de micro ondas com freqüência 2456 Mhz, para terem uma profundidade eficiente, 
devem ser aplicadas em áreas onde a pele e a gordura subcutânea tenham espessura mínima. 
- Observou-se durante a exposição à freqüência de 2456 Mhz um padrão de aquecimento indicativo de 
reflexão de energia e produção de um padrão de ondas estacionárias na interface músculo-osso. O resultado 
disso pode ser o desenvolvimento de pontos de concentração de calor. Essa possibilidade parece ser menor 
em freqüências ao redor ou abaixo de 900 Mhz 
- Os estudos sugerem que, devido à grande quantidade de reflexão na superfície do osso, muito pouca 
energia alcança a área além do osso na freqüência 2456 ou 915 Mhz. Se o propósito for aquecer toda a 
articulação, ela deve ser exposta sob todos os ângulos, como é o caso da terapia com ultra-som. 
- As radiações eletromagnéticas do microondas podem interagir com objetos metálicos. Portanto, peças 
de metal, cadeiras ou mesas de metal não devem permanecerem sob o campo de ação das microondas. 
Também pode ocorrer alguma interferência elétrica com outros equipamentos eletrônicos. Devem ficar a 
uma distância de pelos menos 3 metros 
 
- Aquecimento 
 
 VIDE CAPITULO DO ONDAS CURTAS!!! 
 
Obs. 1: Existem atualmente modelos de aparelhos de microondas que emitem suas ondas de modo 
pulsado, chamados de MICROONDAS FRIO, promovendo um efeito atérmico, semelhante ao do ondas 
curtas pulsado[12]. Nesta caso o magnetron trabalha a potência máxima e é desligado por determinado 
período[104]. 
Segundo Salgado (1999), pesquisas com o microondas frio demonstram que se pode aplicar ultra 
dosagens com poder de penetração muito maiores (intrarticulares, ligamentos, etc) com efeitos superiores a 
todos os outros métodos, inclusive o ondas curtas pulsátil). Não há formação de ponto quente, mesmo com 
sua grande penetração. A técnica é a mesma do microondas convencional só que a intensidade é de 2 a 5 
vezes maior que o normal. 
O uso do microondas frio sobre implantes metálicos é perfeitamente possível, pois o metal não 
absorve radiação, não se aquece e portanto não traz nenhum risco ao paciente. Formação do ponto quente, ou 
seja, o encontro da emissão com a reflexão sobre o metal é compensada pelo distanciamento do emissor sem 
risco aos tecidos próximos, tornando esta terapia única e segura para estes casos determinados[104]. 
 
EFEITOS FISIOLÓGICOS 
- Produção de calor 
- Vasodilatação [2, 48, 49] 
 
 
42 
42 
 - Hiperemia 
- Aumento do metabolismo[2, 12, 49] 
- Aumento da circulação sangüínea 
- Aumento da condução nervosa[104] 
- Aumento de oxigênio na área[48] 
 
EFEITOS TERAPÊUTICOS 
- Analgésico 
- Antiinflamatório 
- Espasmolítico/relaxante 
- Ação reflexa ????? 
 
DOSIMETRIA 
 Depende da sensação subjetiva de calor referida pelo paciente e ainda da fase em que se encontra a 
enfermidade, é baseada na escala de Schiliephake: 
- calor muito débil - fase aguda 
- calor débil - fase subaguda 
- calor médio - fase subaguda 
- calor forte - fase crônica 
Obs.: A maioria dos aparelhos possui um indicador de intensidade que nos permite uma verificação da 
dosagem recebida pelo paciente: em doses pequenas de até 60 W, médias de até 120 W e grandes de até 180 
ou 200 W. 
Tempo de aplicação: 
- Calor muito débil e calor débil - 10 min 
- Calor médio e calor forte - de 15 a 20 min 
 Alguns autores mencionam o tempo de tratamento como uma média entre 10 e 20 minutos. 
 As modificações de sensibilidade durante o tratamento são freqüentes, porém isto nunca deve ser 
motivo para que o terapeuta aumente a dose inicial. Além disto, o paciente deve permanecer sempre sob 
controle durante o tempo da aplicação. 
 
TÉCNICAS DE APLICAÇÃO 
- Quanto ao gerador: como nós trabalhamos com algo parecido com uma válvula, deve-se esperar 
alguns minutos para que esta “válvula” (magnetron) se aqueça. 
- O paciente não faz parte do circuito (como no ondas curtas), deve estar o mais relaxado possível. 
- A área de tratamento deve estar despida e seca 
- Deve-se retirar objetos metálicos do campo de aplicação. 
- Deve-se orientar o paciente para que não se aproxime do eletrodo após iniciado o tratamento, e que o 
equipamento pode produzir queimaduras e que deve transmitir qualquer reação de calor excessivo[104]. 
- Após o tratamento deve-se fazer uma inspeção na área tratada, não deve aparecer reação eritematosa, 
apenas rubor de pequena intensidade. 
 
 
- A incidência das micro ondas deve
 
 
 
 
 
 
 
 
INDICAÇÕES 
- Processos inflamatórios mioarticulares
- Neuropatias 
- Traumatismos 
- Contraturas 
 
CONTRA INDICAÇÕES 
- Aplicação sobre os olhos (opacificação)
- Alteração de sensibilidade 
- Gestante 
- Sobre epífises de crescimento ? 
- Sobre áreas com tromboses, flebites e 
lesões vasculares[104]. 
- Tumores malignos 
- Sobre testículos/gônadas 
 
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA: 
2-- Guyton, A. C.-.FISIOLOGIA HUMANA - Ed. Guanabara 
3- Kottke,F.J., Lehamann J.F. - TRATADO DE MEDICINA FÍSICA E REABILITAÇÃO DE KRUSEN 
5- Gutman, A.Z., - FISIOTERAPIA ATUAL - 1989 Ed Pancast
8- Scott, P. M. - CLAYTON’S ELECTROTHERAPY E AND ACTINOTHERAPY 
10- Omote, N. FÍSICA - 1982 Ed. Moderna 
12- Kitchen, S. e Bazin, S. - ELETROTERAPIA DE CLAYTON
49- Michlovitz, Susan L. - THERMAL AGENTS IN REHABILITATION 
54- Lucena, C. – TERMOTERAPIA HIPER HIPO – Ed. Lovise
104- Salgado, A. S. I. - ELETROFISIOTERAPIA - Manual Clínico
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A incidência das micro ondas deve ser perpendicular à pele 
Processos inflamatórios mioarticulares 
Aplicação sobre os olhos (opacificação)[104] 
Sobre áreas com tromboses, flebites e 
Ed. Guanabara - 1988 
DE MEDICINA FÍSICA E REABILITAÇÃO DE KRUSEN - 1994 Ed Manole 
1989 Ed Pancast 
CLAYTON’S ELECTROTHERAPY E AND ACTINOTHERAPY - Ed. Jims – Barcelona - 1972 
ELETROTERAPIA DE CLAYTON - 10ª Edição - Ed. Manole - 1ª Edição brasileira - São Paulo 
THERMAL AGENTS IN REHABILITATION - F. A. Davis Co - 3ª Ed. Philadelphia - 1996 
Ed. Lovise 
Manual Clínico - Ed. Midiograf - Londrina-PR - 1ª Ed. - 1999 
- Distensão muscular 
- Patologias reumatológicas
- Espondilalgias 
 
- Áreas com implantes metálicos
- Áreas com osteomielite
- Áreas isquêmicas[104]
- Marca passo 
- Afecções com tendência hemorrágica
- Feridas ou curativos molhados.
 
43 
43 
 
São Paulo – 1998 
 
Patologias reumatológicas 
Áreas com implantes metálicos 
Áreas com osteomielite 
4]
. 
Afecções com tendência hemorrágica 
Feridas ou curativos molhados.

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