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RESUMO DAS AULAS DE PENSAMENTO CONTEMPORANEO

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RESUMO DAS AULAS DE PENSAMENTO CONTEMPORANEO 
PARA AV1- Luciane Loyola
É considerada contemporânea a filosofia da metade do século XIX (1850- aproximadamente) a metade do século XX (1950-aproximadamente). Essa fase é marcada por vários pensamentos filosóficos que tentam explicar as vertentes do racionalismo e metafísica.
Como citado à cima, houve um conflito de idéias. Para dar início à explicação, deve-se pensar em Hegel, ele esteve convicto de que o ser é apreendido pelo pensamento, ou seja, é através do pensamento que se consegue entender a realidade. Mas essa idéia foi refutada por Marx, que de contraponto defende o materialismo.
Compreendendo Karl Marx, o materialismo seria um marco teórico que visa explicar as mudanças e o desenvolvimento da história, utilizando-se de fatores práticos, tecnológicos (materiais) e o modo de produção. 
Analisando os pensamentos de Hegel e Marx, percebe-se que o Marx seria o contemporâneo de Hegel, e apesar de fazer criticas ao pensamento hegeliano ela as usa como base, seu ponto de vista, demonstra que o campo científico deve compreender a razão, pois o idealismo não apreende materiais concretos para análises.
A filosofia contemporânea exerceu grande importância sobre o século XIX, pois como já falado, grande foi o marco entre o conflito dos pensamentos ideológicos e racionalistas. 
Deve-se lembrar que esses pensamentos retornam à grandes dialéticas do período clássico. Hegel defendia que a dialética seria a prática de perguntar, responder e refutar (TESE-ANTITESE-SINTESE) e só através do dialogo é que o filósofo deve procurar atingir o verdadeiro conhecimento, ou seja, partindo mundo sensível para o mundo das ideias (super sensível). 
Aristóteles ao contrário de Platão, já define a dialética como lógica do provável, do processo racional que não pode ser demonstrado. Colocando assim que aquilo que não é materialmente comprovado, torna-se aceitável quando á maioria ou os mais lustres apóiem. Kant retorna esse pensamento quando define que a dialética é a lógica da aparência, pois ela é ilusória e está baseada em conceitos subjetivos.
Neste período de contemporaneidade podem-se destacar duas representações artísticas, o neoclassicismo e o romantismo. O neoclassicismo, como bem explicito, demarca o retorno da arte clássica, o perfeccionismo e a exuberância em detalhes mostram como eram fies as cenas em relação à realidade. 
O romantismo privilegia a emoção, e opõe-se ao racionalismo e o rigor do neoclassicismo. Suas obras valorizam o individualismo, o sofrimento amoroso, a religiosidade cristã, a natureza os temas nacionais e o passado. Pode-se perceber que os traços românticos são despojados, possuem liberdade e não se agarram tantos em detalhes que o levem ao real.
Analisando a participação do romantismo, pode-se perceber sua importância para no século XIX. Ela valoriza o indivíduo ao dar liberdade de expressão (através dos sentimentos, da arte e etc) e exalta as instituições humanas (estado, igreja...) por ser a personificação do princípio do infinito. O infinito caracteriza aquilo que não está no alcance do homem, algo divino. “Hegel opunha-se ao falso infinito, ou mau infinito, que é diferente do finito, isto é, da realidade ou do mundo e ele e tenta transformá-lo ou superá-lo, ao verdadeiro infinito , com o mundo, e se realiza nele por ele.”
Para o romantismo a história é um processo necessário, no qual a razão infinita se manifesta ou se realiza; por isso, nela nada há de irracional e inútil. O pesquisador da história ou historiador deve compreender a relevância que essas idéias proporcionaram, até porque, para os românticos todo contexto histórico é um progresso. Exemplificando, pode-se observar a idéia iluminista de caracterizar a Idade Média como um período de trevas (um atraso a humanidade), porém para o romantismo indica que não existem épocas de decadência ou barbárie porque toda a história é racionalidade e perfeição.
Marx, Nietzsche e Freud são considerados três filósofos do descaramento, pois pretendem manifestar os condicionamentos ocultos que determinam múltiplos comportamentos e formações ao nível de consciência: a vontade de poder de Nitzsche, infraestrutura econômica de Marx e impulsos e mecanismos inconscientes na psicanálise.
Henri Bergson(1859-1941), um metafísico que acredita na intuição, ele compreende que a ciência peca por ser racional, pois a intuição ver claramente e imediatamente os fatos, sendo transmitido pelo mítico e parábolas.
A razão é inteligente, fria e abstrata, construtora de conceitos, analítica e imóvel, tem a realidade desagregada. Já a intuição não é inimiga do conceito, apenas necessita e postula a singularidade do conceito.
 A cultura 0é o conjunto de ações de ações que distingue o individuo de outro grupo. Segundo Eduardo Taylor a cultura é um conjunto de ferramentas.
Peter Singer defende que a ética é um ramo da filosofia que tem função de explicar virtude, natureza e o agir humano. Ele explica que o homem sente-se superior aos outros seres vivos e por esse fato se beneficia destes para satisfazer suas necessidades. Singer nos traz uma reflexão sobre a falta de ética exercida sobre os outros seres.
 
 seria psicologia do desmascaramento pelo fato desses três filósofos terem revelado aquilo que ainda estava oculto?

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