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Capitalismo e colapso ambiental
Livro sobre meio ambiente – Luiz Marques – Historiador
Momento atual do planeta – Degradação ambiental de forma geral, do ponto de vista do desmatamento, das mudanças climáticas, dos recursos hídricos, degradação do solo.
Degradação de origem antropogenica, onde o homem acelera essa degradação.
Dados internacionais
O capitalismo e um sistema expansivo, no qual os dententores do controle do fluxo de investimento tem por finalidade aumentar o retorno do investimento. Ideia de expansão! Precisa se expandir para se manter.
Mas o planeta não é ilimitado, e não tem mais condições de suportar essa expansão do capitalismo. Se nos mantiver na rota da rede do capitalismo mundial entraremos em um colapso ambiental.
O agravamento da crise ambiental vem vindo de um ritmo superior a nossa capacidade de reagir a ele.
Devemos tomar consciência que é preciso reestruturar totalmente as premissas da nossa atividade econômica, ou teremos um futuro muito pior que a economial atual esta nos proporcionando.
A sociedade não detem o controle do fluxo de investimento. Quem tem o capital que controla o que vai fazer com o capital! Poucas pequenas empresas controlam o que irão fazer com esses recursos: se vão investir em petróleo ou em recursos renováveis.
Ate o sec 19 quanto mais excedentes éramos capazes de gerar mais seguros seriamos em relação ao futuro. Devemos quebrar essa ideia, quanto mais excedentes geramos, mais inseguros ficamos. O crescimento econômico esta se tornando nociva a humanidade, gerando insegurança. 
Devemos criar uma sociedade onde a distribuição de excedente seja mais democrática, mas antes disso devemos repensar o excedente.
Devemos fazer com que o petróleo tenha o valor real dele!
Briga capitalista com os biocombustíveis! Temos uma expectativa de aumento do consumo do petróleo, gastamos 93 milhoes de barris de petróleo por dia, e essa progressão é continua!
Produção de carvão mineral também é continua! Paises como o estados unidos, Alemanha, china, usam o carvaão para pelo menos 40% a mais como produtor de energia elétrica.
Precisamos partir de uma premissa, não podemos continuar nessa rota no sentido de desmontar a estrutura do capitalismo global. A alimentação não pode ser uma commoditie e estar avaliada na bolsa de valores, nosas matriz energética não pode ser baseada em combustíveis fossei, que o desmatamento é compoletamente nocivo, sendo o principal fator das mudanças climáticas. Existe um conscenso cientifico que estamos numa rota de destruturação das conrdenadas ambientais do nosso planeta, e portanto, desestruturar as coordenas sociais da nossa civilização. Não podemos viver achando que a questão ambiental é periférica, somos seres orgânicos e devemos caber dentro da teia da biosfera, sem desestrutura-la. 
Novo sistema político que leve em conta que o homem tem relações interdependentes com outras espécies, e essas relações devem ser respeitadas. Dependemos dessas formas de vida.
A sociedade deve ser capaz de controlar quais são as decisões estratégicas dos investimento, devemos ser capazes de opnar sobre o futuro das nossas vidas. Pois isso influi da precipitação de chuva, no calor que deveremos suportar, nos alimentos que estarão disponíveis.