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Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Avaliação a Distância – AD1 - Período - 2013/2º
Disciplina: Administração Brasileira
Coordenador: Carlos Cunha
ALUNO : ROBSON ALMAGRO COELHO 
POLO SAQUAREMA - 11215060265
QUESTÃO 1 – Sobre o tema Empreendedorismo, relacione a 1* com a 2* colunas:
	1) CAPACIDADE EMPREENDEDORA
	(__ 6 _) Habilidade para interagir com as pessoas de forma harmônica, inclusive diante de situações conflitantes, demonstrando atitudes assertivas, comportamento maduro e não combativo.
	2) DINAMISMO E INICIATIVA
	(_ 3 __) Habilidade para adaptar-se oportunamente às diferentes exigências do meio e ser capaz de rever posicionamentos diante de argumentações convincentes.
	3) FLEXIBILIDADE
	(__ 5 _) Capacidade de se expressar e ouvir o outro, buscando equilíbrio de soluções satisfatórias nas propostas apresentadas pelas partes, quando há conflitos de interesse.
	4) LIDERANÇA
	(_ 4 _) Capacidade para catalisar os esforços, objetivando atingir ou superar os objetivos organizacionais, estabelecendo clima motivador, formação de parecerias e desenvolvimento de equipe..
	5) NEGOCIAÇÃO: 
	(_ 2 __) Capacidade de começar algo, atitude para correr riscos; vontade de tentar e progredir.
	6) RELACIONAMENTO INTERPESSOAL
	(_ 1 _) Facilidade para identificar novas oportunidades, capacidade de propor e implementar soluções assertivas, inovadoras e adequadas.
QUESTÃO 2 – o que é Administração brasileira? Existe uma forma brasileira de planejar, organizar, dirigir, liderar e controlar? Responda segundo os teóricos estudados e, depois dê a sua opinião, justificando.
REPOSTA : Administração Brasileira é uma forma brasileira de administrar, não sendo possível desvincular um estilo de administração dos seus fatores culturais. Segundo Barros e Prates (1996), as heranças culturais brasileiras causam um estilo próprio, como – por exemplo –, no caso da relação entre líderes e liderados: a concentração de poder, o paternalismo, o personalismo, a lealdade às pessoas, o formalismo, a flexibilidade e a impunidade aceitável.
Concordo plenamente com esse conceito, mesmo porque, não conheço sociedade completamente colonizada, sociedade que abra mão de sua cultura e valores, nem mesmo sob regimes de opressão, como o Nazismo, os fatores culturais do grupo social são apagados e esquecidos.
Ao par com essa consideração, temos que levar em conta, também, as normas jurídicas, que no Brasil protegem o trabalhador de forma impar, sendo considerada por muitos estudiosos internacionais como um modelo.
O Brasil sempre produziu pensadores, e teve consciência de sua importância no cenário Latino Americano, produzindo, assim, conteúdo prático e teórico para aplicação não só no País como em todo o Cone Sul.
Podemos apresentar dois exemplos da forma brasileira de administrar, um do passado, com o Barão de Mauá, muito bem retratado no filme “Mauá, o imperador do Brasil”, onde, se compararmos as práticas administrativas internacionais da época, em especial as Inglesas e Norte Americanas, com as desenvolvidas por esse administrador brasileiro, evidenciaremos as diferenças, mais culturais que técnicas, influenciadas pelo pensamento libertário e igualitário da época.
O outro exemplo, mais recente, seria o de Ricardo Semler, que ao herdar a empresa Semco, tradicional fabricante de fogões, com uma estrutura administrativa familiar, revolucionou não só os conceitos administrativos da sua organização, como quebrou todos os paradigmas administrativos ensinados nas “escolas” tradicionais de administração, como relatado em seu livro “Virando a Própria Mesa”.
QUESTÃO 3 – Defina Avaliação de Investimento
REPOSTA : A avaliação de investimentos consiste no processo de tomada de decisão, que objetiva a melhor destinação dos recursos de uma empresa, dadas as suas estratégias.
QUESTÃO 4 – Diferencie Liderança nata de transformacional:
REPOSTA : A liderança nata é tida como uma característica da personalidade do líder, que já “nasce” com ela, tendo sido estudada numa das primeiras teorias comportamentais, a “teoria dos traços”. 
Essa teoria vê a liderança como resultado de uma combinação de traços, enfatizando especialmente as qualidades pessoais do líder, onde o mesmo deveria possuir certas características de personalidade especiais que seriam facilitadoras no desempenho da liderança. 
Esta teoria permite concluir que os líderes já nascem como tal, não havendo a probabilidade de ‘fazê-los’ posteriormente por meio do uso de técnicas de desenvolvimento pessoal.
Com o avanço dos estudos em liderança, desenvolveu-se uma nova teoria: a teoria do comportamento.
 Esta teoria, diferentemente dos traços, defende que os comportamentos podem ser aprendidos e, portanto, as pessoas treinadas nos comportamentos de liderança apropriados, poderiam liderar eficazmente. 
Estes comportamentos de liderança poderiam ser apropriados em determinada situação e, em outra, definitivamente não seria o aconselhado, considerando os diversos fatores. 
Foram os estudos baseados nas tentativas de comparação das características dos líderes eficazes e ineficazes, que também não conseguiram comprovar cientificamente os traços associados à boa liderança. 
Quase todos os demais estudos desta área também constataram que a liderança eficaz dependia não de um determinado conjunto de traços, mas até de que ponto os traços do líder estavam de acordo com as exigências da situação em que ele estava. 
Um destes estudos descobriu que traços como inteligência, iniciativa e auto-afirmação, estavam associados até certo ponto com altos níveis de desempenho.
 Na liderança transformacional, uma ou mais pessoas engajam-se com outras a fim de que tanto líderes ou seguidores elevem um ao outro a níveis mais altos de motivação e moral. Há uma suposição de que os líderes eficazes possuam uma grande sensibilidade a respeito das necessidades dos liderados, onde os mesmos conheçam as suas próprias a ponto de não projetá-las nos seguidores. 
]No caso de liderança transformadora, o líder procura motivos potenciais nos seguidores, no sentido de satisfazer necessidades de alto nível e assume o seguidor como uma pessoa total. 
Há na literatura autores que defendam a liderança transformacional como sendo a melhor vista pelos liderados quando comparada com liderança transacional. 
Na liderança transformacional há consideração individualizada, ou seja, há atenção pessoal, o líder trata cada empregado individualmente, treina pessoalmente, aconselha. Os liderados são estimulados a mudanças em busca de melhoria contínua. O líder transformacional propicia atenção individualizada, delega tarefas, comunica, participa e transforma visão em realidade. A liderança transformacional inclui as lideranças carismática e visionária.
Há, aqui, pontos de convergência com as teorias da liderança em 360°.
QUESTÃO 5 – Sobre as definições de Logística, marque Verdadeiro ou Falso:
(__V__) Logística empresarial trata de todas as atividades de movimentação e armazenagem de produtos desde o ponto de aquisição da matéria-prima até o ponto de consumo final. Também pode ser considerado Logística os fluxos de informação que colocam os produtos em movimento, com o propósito de providenciar níveis de serviço adequados aos clientes a um custo razoável (BALLOU, 1995).
(_ F ___) Logística caracteriza-se somente pelo planejamento e administração de sistemas para o controle do fluxo de materiais, materiais em processo e estoque de produtos acabados no apoio às estratégicas da empresa” (BOWERSOX, 1996).
(_ V ___) Logística é o processo de gerenciar estrategicamente a aquisição, movimentação e armazenagem de materiais, peças e produtos acabados através da organização de seus canais de marketing, de modo a poder maximizar as lucratividades presente e futura através do atendimento dos pedidos a baixocusto (CHRISTOPHER, 2000).
(_ F ___) Logística não serve para oferecer aos clientes, artigos comerciais, produtos e serviços com rapidez, baixo custo e satisfação” (KOBAYASHI, 2000).
QUESTÃO 6 – Porque A gestão ambiental e a responsabilidade social são instrumentos gerenciais fundamentais para a competitividade das organizações?
REPOSTA : Devido à necessidade de sobrevivência em um mercado globalizado, informatizado e com melhores condições tecnológicas, surgiu a preocupação das organizações em se adaptarem e atenderem melhor seus clientes, tanto em relação ao preço e à qualidade quanto ao interesse em satisfazer as necessidades do consumidor, que se mostra neste contexto extremamente 
consciente de seus direitos e deveres com a sociedade. 
Todo processo de responsabilidade socioambiental beneficia o desempenho das organizações, por adquirirem eficiência e qualidade nos produtos e serviços desenvolvidos, favorecem também aos funcionários por fazerem parte deste processo de desenvolvimento, bem como propiciam a geração 
de maior lucratividade para as organizações socialmente responsáveis. 
 Há uma tendência no Brasil de que o consumidor passe a privilegiar não somente o preço e a qualidade dos produtos, mas especialmente o comportamento social das empresas fabricantes. 
Se antes não havia interesse ou iniciativa em contribuir com programas sociais, deixando esse papel apenas para o governo, agora, em um mercado extremamente competitivo e informatizado, qualquer impacto gerado pelas suas ações pode refletir de forma positiva ou negativa para o desempenho da organização, comprometendo assim a sua imagem e permanência no mercado. 
A gestão ambiental e a responsabilidade social são instrumentos gerenciais fundamentais para a capacitação e a criação de condições de competitividade para as organizações, qualquer que seja o seu nicho de negócio. A questão ambiental entrou definitivamente na agenda dos negócios, pois organizações de vários setores sabem que há um único caminho para se adaptar aos novos tempos: buscar a inovação para transformar a crise ambiental em vantagem competitiva.

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