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14/10/2013 1 TECIDOS CONJUNTIVO DE SUSTENTAÇÃO PROFª SANDRA OLIVEIRA TECIDO CARTILAGINOSO FUNÇÕES: SUPORTE DE TECIDOS MOLES ABSORVE CHOQUES REVESTE SUPERFÍCIES ARTICULARES FACILITA O DESLISAMENTO DOS OSSOS NAS ARTICULAÇÕES FACILITA A POSIÇÃO INTRA UTERINA E O TRABALHO PARTO CARACTERIZAÇÃO Tecido de suporte Semi flexível Desempenha crescimento de ossos Não há irrigação PERICÔNDRIO Tecido conectivo denso não modelado Serve de proteção e irrigação à cartilagem hialina e elástica Presente nas cartilagens hialina e elásticas 14/10/2013 2 NAS ARTICULAÇÕES – CARTILAGEM RECEBE NUTRIENTE líquido sinovial COMPONENTES: CÉLULAS – CONDROBLASTOS E CONDRÓCITOS MATRIZ – substâncias e fibras LACUNAS – ONDE SE INSEREM OS CONDRÓCITOS MATRIZ Várias proteínas e glicoproteínas Fibras de colágeno tipo II Grande fluidez TIPOS HIALINA- mais comum matriz rica em colágeno branco azulada ORIGEM Células condrogênicas no pericôndrio refazem células envelhecidas Células mesenquimais (tronco) originam as condrogênicas 14/10/2013 3 LOCALIZAÇÃO Fossas nasais Traquéia Brônquios Extremidade ventral das costelas Disco epifisário – superfícies articulares dos ossos longos Esqueleto do feto ELÁSTICA – Possui além das fibras de colágeno, as elásticas (elastina). Também possui pericôndrio. LOCALIZAÇÃO pavilhão auditivo 14/10/2013 4 EPIGLOTE Notar matriz cartilaginosa rica em fibras elásticas. Notar células condrogênicas e condroblastos próximos ao pericôndrio. Observar lacunas onde se encontram os condrócitos, geralmente mais volumosos quando comparados à cartilagem hialina. epiglote FIBROSA – é intermediária entre conjuntivo denso e cartilagem hialina. Possui numerosas fibras colágenas que formam feixes paralelos com fibras de condrócitos. LOCALIZAÇÃO discos intervertebrais inserção de tendões e ligamentos sínfise pubiana Obs.: A hérnia de disco é um deslocamento da posição normal entre corpos de vértebras provocando a compressão dos nervos. 14/10/2013 5 ALTERAÇÕES NA COLUNA LORDOSE – COLUNA CURVADA EM S (USO DE SALTOS, GRAVIDEZ) SIFOSE – VELHICE – POSTURA CANSADA ESCOLIOSE – MÁ POSTURA AO SENTAR SE POSICIONE SE NOS ÍSQUIOS TECIDO ÓSSEO 14/10/2013 6 Tecido ósseo Constituído por: Célula e Matriz extracelular Matriz óssea: Fibras colágenas e substância fundamental (proteoglicanas) mineralizadas. FUNÇÃO : SUPORTE ESQUELÉTICO ARMAZENA ÍONS: Ca, P, Mg ... 14/10/2013 7 CÉLULAS DO TECIDO ÓSSEO Célula osteoprogenitora (desenvolve-se em osteoblasto) Osteoblasto (forma o tecido ósseo) Osteócito Osteoclasto Células do tecido ósseo OSTEOBLASTOS: Sintetizam a parte orgânica da matriz óssea, composta por colágeno tipo I, glicoproteínas e proteoglicanas. Concentram fosfato de cálcio, participando da mineralização da matriz. OSTEÓCITOS: Localizados em cavidades ou lacunas dentro da matriz óssea. Destas lacunas formam-se canalículos que se dirigem para outras lacunas, Permite a difusão de nutrientes possível graças à comunicação entre os osteócitos. OSTEOCLASTOS: Participam dos processos de absorção e remodelação do tecido ósseo. Dilatações dos osteoclastos, através da sua ação enzimática, escavam a matriz óssea, formando depressões conhecidas como lacunas de Howship. MATRIZ ÓSSEA: 50% PARTE INORGÂNICA – P, Ca, Mg, K, HCO3, Na... 50% PARTE ORGÂNICA – colágeno, proteoglicano, glicoproteína. 14/10/2013 8 REVESTIMENTO: PERIÓSTEO – células osteogênicas externas, possui colágeno (formam fibras de sharpey) e muito fibroblasto (tec conectivo). ENDÓSTEO – células osteogênicas internas, reveste cavidade de ossos esponjosos, canal medular, canais de Havers e Volkman. CLASSIFICAÇÃO MACROSCÓPICA: ESPONJOSO - apresenta espaços medulares mais amplos, sendo formado por várias trabéculas, que dão aspecto poroso ao tecido. Osso esponjoso cortado longitudinalmente. COMPACTO - praticamente não apresenta espaços medulares, Existindo canalículos Estes percorridos por nervos e vasos sanguíneos canais de Volkmann canais de Havers. 14/10/2013 9 Sistema de Havers e osteócito Lamelas concênctricas canalículos Lacuna Osso Compacto Vaso linfático Canal medular Canais Haversianos Trabéculas do osso esponjoso Periósteo Canais de Volkmann Vasos sangüíneos Periósteo Canais de Havers Lacuna Osteócito Ocorrem dois métodos de formação óssea: Ossificação Intramembranosa: (intra = dentro; membranous = membrana).Refere- se à formação de osso diretamente sobre ou dentro das membranas de tecido conjuntivo fribroso. Ossificação Endocondral: (endo = dentro; condro = cartilagem), refere-se à formação de osso dentro de um modelo de cartilagem. 14/10/2013 10 A ossificação intramembranosa envolve a formação de osso diretamente sobre ou dentro das membranas de tecido conjuntivo fibroso frouxo Capilar sangüíneo Centro de ossificação Célula mesenquimatosa Osteoblasto Fibra colágena Osteoblasto Matriz óssea recém- calcificada Osteócito na lacuna Canalículo Mesênquima se condensa Trabéculas Vasos sangüíneo Osteoblastos Periósteo Osso compacto Osso esponjoso FRATURA E REMODELAÇÃO ÓSSEA 1 – Fratura (traumatismo): rompimento de vasos do periósteo. 2 – Restos celulares e coágulos sanguíneos são removidos pela ação de macrófagos. 3 - Células do periósteo, do endósteo e do tecido mielóide (medula óssea) diferenciam-se em células osteoprogenitoras e osteoblastos que passam a secretar a matriz. 4 - Após calcificação, forma-se o calo ósseo que une ou consolida os fragmentos originados pela lesão. O tecido ósseo do calo é primário. FRATURA E REMODELAÇÃO ÓSSEA 5 – Submetido, o osso, a trações e tensões, surgem OSTEOCLASTOS que reabsorvem o calo, originando-se em seu lugar, osso secundário. Trata-se da remodelação do calo ósseo, cuja eficiência depende de inúmeros fatores (nutricionais, endócrinos, etários, etc). 14/10/2013 11 OSTEOPOROSE Causas : - Produção excessiva de Paratormônio (Glând. Paratireóides) estimula o aumento do número de osteoclastos. - Deficiência de vitamina A desequilibra a atividade de osteoblastos e osteoclastos. - Carência de vitamina C prejudica a síntese de colágeno. •AS MULHERES SÃO AS MAIS ATINGIDAS DEVIDO AOS NÍVEIS DE ESTRÓGENO CAÍREM DE FORMA BRUSCA * ESSE PROCESSO DEPENDE DE VÁRIOS FATORES COMO GENÉTICA, BOA NUTRIÇÃO, MANUTENÇÃO DE BONS NÍVEIS DE HORMÔNIOS E PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIOS. EPIDEMIOLOGIA DE RISCO: GENÉTICO * MULHERES; * FUMANTES; * CONSUMIDORES DE ÁLCOOL OU CAFÉ EM EXCESSO; * DIABÉTICOS; *ATIVIDADE FÍSICA INADEQUADA, QUER EM EXCESSO, QUER AUSÊNCIA. Sintomas *A doença desenvolve-se lentamente e raramente apresenta sintomas. * Pode provocar deformidades e reduzir a estaturado doente.
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