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Universidade Anhanguera – Uniderp
Centro de Educação a Distância
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Atividade Práticas Supervisionadas
Disciplina: Teoria da Contabilidade
Amanda da Silva Diniz – RA: 436077
Karolina Silva Diniz – RA: 436076
Rafael Carbonera Belfort – RA: 436075
Naviraí/MS
2013
 
Amanda da Silva Diniz – RA: 436077
Karolina Silva Diniz – RA: 436076
Rafael Carbonera Belfort – RA: 436075
Atividade Práticas Supervisionadas
Disciplina: Teoria da Contabilidade
Atividade Avaliativa: Atividades Práticas Supervisionadas, apresentada ao Curso de Ciências Contábeis da Universidade Anhanguera Uniderp, como requisito para a avaliação da Disciplina de Teoria da Contabilidade.
Naviraí/MS
2013
SUMARIO
1.ETAPA 1.................................................................................................................................4
	1.1.OBJETIVO DA CONTABILIDADE.......................................................................4
1.2.SEMELHANÇAS EXISTENTES NA VIDA FINANCEIRA PARTICULAR E DE UMA EMPRESA............................................................................................................5
2.ETAPA 2................................................................................................................................6
2.1.CONCEITOS RELEVANTES DE ATIVO, PASSIVO, GOODWILL, RECEITAS, GANHOS E PERDAS: UMA ANALISE DE ENSINO DA TEORIA DA CONTABILIDADE.......................................................................................................6 
2.2.EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO..................................................................................9
2.3.PLANILHA: ATIVO, PASSIVO, PL, RECEITAS, DESPESAS, PERDAS E GANHOS. (ANEXADO NO FINAL DO TRABALHO).............................................11
3.ETAPA3...............................................................................................................................11
	3.1.AVALIAÇÃO DAS EMPRESAS........................................................................11
4.ETAPA 4...............................................................................................................................11
4.1.A IMPORTÂNCIA DAS SOCIEDADES ANÔNIMAS NO CENÁRIO BRASILEIRO CORPORATIVO..................................................................................11
4.2.FORMAS DE CONSTITUIÇÃO JURÍDICA........................................................15
4.3.DIFERENÇAS ENTRE SOCIEDADES EMPRESÁRIAS E SOCIEDADE ANÔNIMAS.................................................................................................................17
5.REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................................20
	
	
	
1.ETAPA 1
1.1.OBJETIVO DA CONTABILIDADE
A Contabilidade visa fornecer através de um sistema de informação contendo todos os dados e relatórios da entidade, um conjunto de informações úteis aos seus usuários, com demonstrações e análises de natureza Econômica - que visa o que é de natureza econômica para a empresa como, demonstração do resultado do exercício, capital e patrimônio. Financeira - que seria o fluxo de caixa e capital de giro, Física - que é o complemento dos valores monetários (quantidades geradas de produtos ou serviços, numero de depositantes em um banco, etc.) e de Produtividade - sendo utilização de conceitos de avaliação (financeiros) e quantitativos (físicos) sejam eles pessoas físicas ou jurídicas. 
SEUS PRINCIPAIS USUÁRIOS E SUAS NECESSIDADES
Os usuários da contabilidade compreendem todas as pessoas físicas e jurídicas que diretamente ou indiretamente, tenham interesse no desenvolvimento da entidade. 
Entre os usuários das demonstrações contábeis, incluem-se investidores atuais e potenciais, empregados, credores por empréstimos, fornecedores e outros credores comerciais, clientes, governos e suas agências, e o público.
OBETIVO PRINCIPAL DA CONTABILIDADE
 Tem como objetivo permitir seus usuários avaliar a situação econômica da entidade e interferir nas tendências futuras das mesmas. Os objetivos da contabilidade devem contribuir para o processo decisório dos usuários, não se justificando por si mesma. Antes, deve ser um instrumento útil à tomada de decisões. A Contabilidade permitirá a qualquer usuário da informação contábil mensurar, acompanhar, quantificar, e qualificar os números da empresa.
Porém alguns pontos devem ser observados como: as empresas devem divulgar todas as informações que contribuem para uma avaliação adequada de sua situação patrimonial e de resultados. A contabilidade tem como finalidade informar, e seguir a essência, ou invés da forma. O não comprimento ou a má utilização das informações resultarão em:
1- deficiência na estrutura do modelo informativo
2 - limitação do próprio usuário.
3 - baixa credibilidade por parte dos usuários
4 - linguagens inadequadas nas demonstrações contábeis. 
Portanto a contabilidade é social uma vez que suas avaliações envolvem incertezas, de origem do próprio ambiente social e econômico, no qual esta sendo operado.
1.2.SEMELHANÇAS EXISTENTES NA VIDA FINANCEIRA PARTICULAR E DE UMA EMPRESA
	As semelhanças financeiras que existente entre nossa vida particular e a vida de uma empresa é que, se não houver um controle nas finanças tanto a empresa quanto a vida particular podem sofrer uma deficiência na sua estrutura financeira.
 Podemos comparar o fluxo de caixa, pois nos programamos no que temos a receber e o que temos a pagar tentando manter o controle. A diferença é que na empresa é usado no sentido de saber obrigações a serem cumpridas e os direitos a receber com o objetivo de gerar lucro, já na vida pessoal as entradas são os salários a receber e as saídas são as contas a pagar, com o objetivo de manter sempre o controle de tudo, uma vez que nossos ganhos ultrapassam nossas despesas.
As Despesas que existem poucas diferenças, em geral tanto a empresa quanto a pessoa física são despesas básicas de energia elétrica, água, internet e telefonia.
	Podemos citar também os investimentos, pois uma empresa tem como visão futura receber lucro, já na vida pessoal nossos investimentos estão em bens imobiliários ou investimentos não palpáveis como faculdade, cursos já que temos uma única fonte de renda, já uma empresa tem clientes que podem também ser outras empresas ou até mesmo o consumidor final.
A vida pessoal precisa ser administrada de uma forma ajustada através de suas estratégias de planos e de metas da mesma forma que a empresa precisa ser bem administrada para ter sucesso e progredir. A empresa comercial gera lucros e resultados financeiros, e a empresa familiar procura gerar bem estar entre outros. Assim podendo afirmar que ambas as tem em comuns metas e objetivos, porém conduzidos de prioridades e necessidades diferentes.
A organização da vida pessoal financeira e de uma empresa não depende só de poupar, mas também do uso de recursos que proporcionem certa facilidade em relação ao controle, tanto do presente quanto do futuro, relacionando as nossas dívidas e nossos faturamentos.
Portanto é de extrema importância o planejamento financeiro tanto na vida pessoal quanto na vida empresarial, em ambas é preciso atribuir metas, regras e estratégias, para que possa ter sucesso e progredir. Em uma empresa um planejamento gera lucro e controle das despesas e receitas e na vida pessoal gera tranquilidade, bem estar e realização financeira, pois o sentido da vida está em viver, aproveitar e ter convívio com quem nos faz bem. 
2.ETAPA 2
2.1.CONCEITOS RELEVANTES DE ATIVO, PASSIVO, GOODWILL, RECEITAS, GANHOS E PERDAS: UMA ANALISE DE ENSINO DA TEORIA DA CONTABILIDADE
	Watts e Zimmerman (1986), o objetivo da teoria contábil, pelo menos sob o enforque positivista, consiste em explicar e predizer a prática contábil. A partir do momentoem que se consegue explicar os fenômenos contábeis, com o embasamento da racionalidade natural, sob o enfoque da metodologia indutiva, além de fazer ciência, também desperta no pesquisador a necessidade de racionar, analisando as variáveis e suas relações de causa e efeito.
Broedel (2002) destaca que a Contabilidade foi uma disciplina basicamente normativa, posto que preocupada em formular indicações sobre as melhores práticas profissionais foi assumidos um caráter mais cientifico, fundamentam em algum nível de empirismo, adicionando excelentes arcabouços teóricos. Iudícibus (2009) classifica o conceito de ativo como o núcleo fundamental da Teoria Contábil que ainda se encontra em plena discussão. Refere-se ao conceito de ativo e á sua multiplicidade de relacionamentos contábeis que envolvem receitas e despesas.
De acordo com Hendriksen e Van Breda (2007), os ativos são, na sua essência, reservas de benefícios futuros. A principal característica, relativa à capacidade de prestar benefícios futuros é conceituada por Iudicibus (2009), para quem sua característica fundamental seria a capacidade de prestar serviços futuros à entidade que os controla individual ou conjuntamente com outros ativos e fatores de produção, capazes de se transformar, direta ou indiretamente, em fluxos líquidos de entrada de caixa. Todo ativo representa, mediata ou imediatamente, direta ou indiretamente, uma promessa futura de caixa.
Segundo Perez e Fama (2006), para a Contabilidade Básica, são considerados ativos os bens e os direitos de uma entidade, expressos em moeda e à disposição da administração; já sob uma ótica econômica e financeira, os ativos são recursos controlados pela empresa e capazes de gerar benefícios futuros (entradas de caixa ou redução de saídas de caixa). Ainda de acordo com Hendriksen e Breda (2007), o fato de um ativo ter potencial de gerar um futuro esperado seja nulo ou negativo.
As alternativas de mensuração podem ser divididas em duas classes: valores de entrada e valores de saída. São quatro as formas de mensuração baseadas em valores de entrada: custo histórico, custos histórico corrigido, custo corrente (ou de reposição) e custo corrente corrigido. Entre os valores de saída, figuram; valor descontado das entradas líquidas de caixa futura, preços correntes de venda (valor realizável liquido), equivalentes correntes de caixa e valores de liquidação. Outro conceito muito utilizado atualmente é o de marcação a mercado. Não obstante de forma maioria, estarão em carteira até o seu vencimento e a marcação a mercado não teria sentido.
Canning (1929) conceituou passivo, como sendo “um serviço, com valor monetário, que um proprietário [titular de ativos] é obrigado legalmente a prestar a uma segunda pessoa, ou grupo de pessoas.” Uma limitação deste conceito é o passivo apenas como um serviço a ser prestado, quando, na verdade, o mesmo pode está ligado à entrega de um ativo. A definição voltada à identificação do lucro permeia o pensamento da época em que os conceitos foram severamente influenciados pela crise mundial.
A Associação Americana de Contadores, AAA (1957 apud IUDÍCIBUS, 2009) define passivo como sendo “os interesses dos credores reclamados contra a entidade e derivam de atividades passadas ou eventos, que, usualmente, requerem, para sua satisfação, o gasto de recursos corporativos”.
Para Sprouse e Moonitz (1962), o passivo representa as obrigações que uma entidade assume perante terceiros para obter ativos ou realizar serviços e essas obrigações, normalmente, são resultantes de transações que ocorreram no passado ou no presente, no entanto, devem ser liquidadas no futuro. O conceito trazido por Most (1986), no entanto, apresenta a definição do passivo corrigindo esta lacuna deixada, incluindo na definição a ideia de eventos. Para o autor, o passivo representaria prováveis sacrifícios econômicos que ocorreriam no futuro que seriam provenientes de obrigações atuais de uma entidade particular quando transferissem ativos ou fornecessem serviços a outras organizações no futuro, como resultado de transações ou eventos que ocorreram no passado.
Segundo Hendriksen e Van Breda (2007), para mensurar os passivos exigíveis é preciso segregá-los em duas categorias; os passivos exigíveis monetários e os não monetários. Os primeiros consistem nas obrigações que envolvem o pagamento de um valor predeterminado, portanto são exigibilidades denominadas em valores nominais. No caso de passivo a ser liquidado no curto prazo, passivo circulante, o montante apresentado é o valor de face (valor pago no vencimento), sendo que a relevância do desconto nesse cálculo tende a ser imaterial. Para os passivos a longo prazo, o montante do desconto é normalmente significativo, portanto, a avaliação corrente deve ser apresentada pelo somatório do valor presente de todos os pagamentos futuros a serem feitos conforme discriminado no contrato. Por outro lado, os passivos exigíveis não monetários são provenientes da obrigação de fornecer bens ou serviços em quantidade e qualidade predeterminadas. Segundo Borba e Rover (2006), a mensuração dos gastos de origem de um passivo ambiental pode ser em decorrência de um evento ou uma transação que reflita a interação da organização com o meio ambiente, cujo sacrifício econômico ocorrerá no futuro.
Dependendo do critério adotado na mensuração e reconhecimento das receitas, dos ganhos, das despesas e das perdas, o resultado líquido obtido poderá apresentar-se diferente, afetando acionistas, físico e sociedade. 
De forma simples, e defendida por alguns autores, inclusive pelo FASB, as receitas estarão ligadas às atividades básicas da empresa enquanto que os ganhos têm uma vinculação periférica às essas atividades, e não sendo o relacionamento com a atividade da empresa que o caracteriza. Tanto receita quanto ganho atuam no sentido de aumentar o resultado da empresa. 
Ao analisar a natureza de uma receita, Hendriksen e Van Breda (2007) chamam a atenção de que “em nível mais fundamental, receita é aumento de lucro”.
Goulart (2008) corrobora quando afirma que “uma das mais importantes informações produzidas pela contabilidade é o resultado (lucro ou prejuízo) apresentado no final da demonstração de resultado do exercício e utilizada pelos analistas para avaliar o desempenho das empresas”. Contudo, Martinez (2002) ressalta que “parte deste resultado pode decorrer de ajustes contábeis de natureza discricionária, sem qualquer correlação com a realidade do negócio”, motivados por ações exógenas que podem influenciar os executivos a tomar atitudes neste sentido.
Para Hendriksen e Breda (2007), “ganhos representam eventos favoráveis não diretamente relacionados com a produção normal de receitas das empresas”. Porém, ele coloca que a maior dificuldade consiste em distinguir o que é normal e o que é extraordinário na vida das entidades. Segundo Kam (1986), ”ganhos são aumentos em ativos líquidos, provenientes de operações periféricas ou incidentais, e de outros eventos que podem estar em grande parte além do controle da firma”. A despesa é a concretização do esforço, em termos monetários, para a geração da receita. Reduz o patrimônio da empresa, o que é justificado pela promessa de geração futura ou imediata de receita que deve, por definição, suplantar as despesas e assim gerar a parcela do lucro.
As perdas podem ser entendidas como eventos líquidos desfavoráveis, que nascem de atividades não geradoras de receitas normais da entidade. Entende-se por eventos líquidos desfavoráveis aquelas ocorrências não usuais, dissociadas das operações centrais da entidade, que refletem na participação dos proprietários. O FASB conceitua perdas como sendo decréscimos pela participação de transações periféricas ou incidentais de uma entidade, e em outras transações ou outros eventos e circunstâncias, afetando a entidade durante um período, exceto aqueles que resultam de despesas ou distribuição para proprietários.
As despesas estão voltadas à geração de receitas, por essarazão deverão ser com elas confrontadas, enquanto que as perdas não resultam em beneficio da empresa, pelo contrario, é um efeito líquido desfavorável que não deriva das operações normais do empreendimento, por isso não há possibilidade de sua confrontação, sendo estas, reconhecidas pelo seu valor líquido. O método mais conhecido para mensurar as despesas é pelo valor histórico e o valor de reposição. Quanto à mensuração das perdas, entende-se que estas devem ser avaliadas pelo seu valor histórico, ressalvando-se, em nota explicativa, os casos em que as diferenças em relação ao preço de mercado forem relevantes.
2.2.EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 
1). O Patrimônio é representado por: 
a. Bens 
b. Bens e obrigações 
c. Ativo e patrimônio líquido 
d. Ativo + passivo + patrimônio líquido 
e. Direitos + obrigações 
2). As "Aplicações" de uma Empresa fazem parte: 
a. Do ativo 
b. Do passivo 
c. Do patrimônio líquido 
d. Das obrigações 
e. N.D.A. 
3). (AFTN/85) Assinale a alternativa que indica situação patrimonial inconcebível: 
a. Situação Líquida igual ao Ativo. 
b. Situação Líquida maior que o Ativo. 
c. Situação Líquida menor do que o Ativo. 
d. Situação Líquida maior do que o Passivo Exigível. 
e. Situação Líquida menor do que o Passivo Exigível. 
4). (FTE0-MG/93) A representação gráfica dos estados patrimoniais que indica a existência de "Passivo a Descoberto" é: 
a. Passivo + Patrimônio Líquido = Ativo. 
b. Passivo = Ativo + Patrimônio Líquido. 
c. Passivo = zero e Ativo = Patrimônio Líquido. 
d. Passivo = Patrimônio Líquido e Ativo = zero. 
e. Passivo < ou = zero e Ativo > Patrimônio Líquido. 
5). (FTE – MG/93) A empresa a Cascata comprou uma máquina por R$ 350.000 em cinco prestações iguais, sendo uma entrada no ato da compra e quatro pagamento mensais. Após a contabilização da operação, o patrimônio da empresa sofreu a seguinte alteração:
a. Diminuiu o Ativo em R$ 70.000 e aumentou o Passivo em R$ 280.000.
b. Aumentou o Ativo em R$ 280.000 e aumentou o Passivo em R$ 280.000.
c. Aumentou o Ativo em R$ 280.000 e aumentou o Passivo em R$ 350.000.
d. Aumentou o Ativo em R$ 350.000 e aumentou o Passivo em R$ 350.000.
Respostas dos Exercícios
1 – d 2 – a 3 – b 4 – b 5 – b
2.3.PLANILHA: ATIVO, PASSIVO, PL, RECEITAS, DESPESAS, PERDAS E GANHOS. (ANEXADO NO FINAL DO TRABALHO)
 Verificamos aqui que todos os conceitos abordados são relevantes para a tomada de decisões de uma entidade, bem como o seu crescimento no mercado no qual esta inserida, gerando aspectos positivos e ou negativos.
Também podemos verificar que o Balanço Patrimonial é essencial para os resultados das organizações, com os seus grupos de contas como ativo, passivo e patrimônio líquido onde demonstra todas as atividades realizadas dentro da empresa à curto ou à longo prazo.
3.ETAPA 3
3.1.AVALIAÇÃO DAS EMPRESAS
São várias as formas de se medir patrimônio e lucro de uma empresa, desde o Custo Histórico, com base nas transações ocorridas, passando pelo Custo Corrente, considerando a reposição dos fatores de produção sendo consumidos, avaliando cada ativo e passivo pelo seu Valor Líquido de Realização e chegando ao Valor Presente dos Fluxos de Caixa Futuros. Todas elas consideram, no fundo, um único objeto: o caixa; ora o caixa acontecido, o prestes a acontecerem, os que aconteceriam se ativos e passivos fossem vendidos, o que se espera vá ocorrer etc. 
Logo, não são modelos alternativos, que implicam, obrigatoriamente, a eliminação ou não adoção dos demais; podem simplesmente ser tratados como complementares. Isso já é utilizado, inclusive por algumas empresas, no caso da conjugação do Custo. 
Corrente com o Custo Histórico. Os modelos para essa alternativa, aliás, são muito estudados e divulgados há décadas. Inclusive com o uso de valores Corrigidos. 
Vincular os Valores de Realização é uma questão relativamente simples; e acrescentar o Valor Presente Líquido é, na verdade, uma questão um pouco complexa, se quiser avaliar cada ativo e passivo dessa forma, ou mais simples se quiser introduzir esse conceito apenas para o valor da empresa como um todo e tratar-se todo o diferencial como goodwill. De qualquer maneira, tudo é possível. Todos os conceitos se encontram, convergem, ao invés de divergirem. 
4.ETAPA 4
4.1.A IMPORTÂNCIA DAS SOCIEDADES ANÔNIMAS NO CENÁRIO BRASILEIRO CORPORATIVO
A sociedade anônima foi criada para suprir os interesses econômicos dos negócios com elevados investimentos. Ou seja, as companhias nasceram para atender as expectativas de crescimento econômico de seus investidores, para isto estes eram estimulados a investir capitais financeiros na sociedade empresarial, para que, todos juntos, formassem um grande empreendimento.
A exploração de uma atividade econômica pode, a princípio, ser feita apenas por uma pessoa. Entretanto, como muitas vezes uma só pessoa não dispõe dos recursos necessários, vale dizer, capital, infraestrutura e até tempo para desenvolver essa atividade por si mesma, ela acaba por unir forças com outras pessoas para alcançar assim os resultados almejados.
Em nosso momento econômico a possibilidade de formas de sociedades e muito importante uma vez que a complexidade das relações econômicas atingiu grau muito elevado.
O Código Civil também nos da essa exata noção de sociedade: 
“Art.981. Celebram contrato de sociedade as pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir, com bens ou serviços, para o exercício da atividade econômica e a partilha, entre si, dos resultados”.
 “Art.1024. Os bens particulares dos sócios não podem ser executados por dívidas da sociedade, senão depois de executados os bens sociais”.
“Art.1. A companhia ou sociedade anônima terá o capital dividido em ações, e a responsabilidade dos sócios ou acionistas será limitada ao preço de emissão das ações subscritas ou adquiridas”.
Na sociedade anônima os sócios não precisam se conhecer pessoalmente, pois esse tipo de sociedade participa-se por meio de ações, e os acionistas que tem menor poder de opinar sobre as decisões tomadas em relação à empresa são chamados de sócio minoritário, e os que retêm as maiores partes das ações da empresa são chamados de sócios majoritários. 
As sociedades anônimas podem ser classificadas como abertas ou fechadas sendo, abertas: aquelas que permitem a negociações de ações na bolsa de valores, e as fechadas não emitem ações negociáveis nesse mercado. 
O objeto da companhia pode ser qualquer empresa de fim lucrativo, não contrário à lei, à ordem pública e aos bons costumes. Importante destacar que a sociedade anônima sempre será considerada empresária, não importa qual seja seu objeto.
A ação é uma fração do capital social da empresa, e essa pode ter valores diferenciados, valor nominal, valor patrimonial, valor de negociação, valor econômico, e preço de emissão. 
Valor nominal - evita que investidores mais antigos tenham prejuízos por que as ações não podem ser vendidas abaixo do valor nominal das anteriores, para que não ocorra o fenômeno econômico da diluição. Este acontece quando são emitidas mais ações de uma sociedade empresária por valor inferior ao seu valor patrimonial. 
Valor patrimonial - é quando se divide o patrimônio líquido pelo número de ações. Valor de negociações, e um ato de compra e venda acordado pelas pessoas, não seguindo padrões descritos anteriormente e essa transação termina quando as duas partes estão satisfeitas. 
Valor econômico - é quando se analisa o valor das ações para que o investidor possa pagar um preço interessante, esse cálculo deve se feito por profissionais capacitados devido a complexidade das contas que devem ser realizadas. 
Preço de emissão - este é o valor da ação no ato de subscrição (privilégio concedido a um acionista de participar com prioridade no aumento de capital), ou seja, é o preço que o investidor paga à sociedade pela ação. Devemos tomar cuidado para não confundirmos essa definição com o valornegocial, preço de emissão o vendedor das ações é a própria sociedade, no valor de negociação o vendedor é um ex-acionista. 
As ações também podem ser classificadas em classes, onde são seguidos três critérios básicos: espécie - forma - classe. 
Para classificar uma ação segundo a sua espécie leva-se em consideração os direitos vantagens dos acionistas e que podem se dividir em três, elas são ordinárias, preferenciais ou de fruição. 
As ações ordinárias (comum) - não dão direito e nem restringe o acionista, que tem os mesmos deveres e obrigações como qualquer outro sócio e também as ações ordinárias dão direito a voto. 
As ações preferências - são aquelas que dão tratamento diferenciado a quem as possui, esses privilégios devem ser especificados no estatuto social e pode envolver, por exemplo, recebimento de dividendos mínimos ou fixos. Geralmente e imposta alguma restrição, por exemplo, perda do direito ao voto parcial ou total. 
Ações de fruição - são as ações ordinárias e preferenciais que foram amortizadas. 
O segundo critério é o da forma, onde se compreende que as ações podem ser nominativas ou escriturais.
 As nominativas - são aquelas que exigem o registro no livro próprio da sociedade emissora para a transferência do título mobiliário. 
 As escriturais - operam por meio de registro nos assentamentos de instituições financeiras. 
O ultimo critério é o de classe, agrupa os acionistas de acordo com o seu interesse que e um verdadeiro atrativo pelo fato de que ele pode escolher melhor ação que se adéqua melhor com seus objetivos. 
Os órgãos internos que comandão a empresa são, assembleia geral, o conselho de administração, a diretoria e o conselho fiscal. A assembleia geral e o órgão de máxima autoridade dentro da empresa, mas geralmente só se reúne quando as leis exigem a atuação do mesmo. Em segundo lugar na escala hierárquica vem o conselho de administração tal órgão e facultativo, exceto, nas companhias abertas, sociedade com capital autorizado e à de economia mista. 
A diretoria atua tanto internamente como externamente, externamente esse órgão é o responsável em pôr em prática as vontades da pessoa jurídica (empresa). Internamente, ele é responsável pelo desenvolvimento econômico e dirigir a empresa. E o seguinte e último órgão é o conselho fiscal, ele dá suporte a assembleia geral na votação dos atos o controle dos administradores e nas demonstrações financeiras da sociedade anônima. 
Mas mesmo com órgãos que auxiliam os sócios para gerir as empresa, esses tem alguns direitos e deveres, alguns deles são: participar dos lucros sociais, participar do acervo da empresa (em caso de liquidação), fiscalizar, na forma da LSA, a gestão dos negócios sociais, preferência na subscrição de ações, retirar- se da sociedade em casos previstos. A participação nos lucros, pela lei esses dividendos podem ser obrigatoriamente repartidos entre os sócios ou então podem ser investidos na empresa. 
O direito de participação no acervo se da quando a companhia é liquidada, onde os bens da empresa são convertidos em dinheiro e recebem-se os direitos e pagam-se os deveres e o que sobra e dividido entre os acionistas, proporcional às ações que cada um possui. 
O direito de fiscalizar a gestão dos negócios sociais é somente na forma da lei, por exemplo, eles não podem participar das reuniões fechadas da diretoria, ou seja, também tem algumas restrições. 
A garantia de preferência para subscrição das ações, o protege de um aumento de capital, ou seja, da oportunidade ao acionista de continuar em sua posição acionária, por exemplo, se o acionista que quiser comprar uma ação posteriormente, pode comprar pelo preço inicial sem aumento de capital. 
O direto de se desligar da companhia, pode acontecer de duas formas um deles é o direito da retirada e o segundo é a alienação que é o meio mais corajoso e mais simples, pelo fato que a retirada só pode ocorrer em alguns casos previstos na LSA. 
As sociedades anônimas tem grande importância na nossa economia, muitos especialistas dizem que elas trouxeram uma nova era ao capitalismo e um intenso fluxo de capital entre as bolsas de valores de todo o mundo, principalmente, pelo acesso conferido também à classe média à participação em grandes empresas.
4.2FORMAS DE CONSTITUIÇÃO JURÍDICA
	
Formas de constituição jurídica
	
Comentar sobre esse tipo de sociedade
	
Cooperativa
	É um tipo de sociedade de pessoas, sem fins lucrativos, sem receita própria, regulada por lei especial e que se destina unicamente à prestação direta de serviços aos associados. Em cujo âmbito o cooperado é ao mesmo tempo dono e usuário do  “empreendimento”.
	
Associação
	Associações são constituídas de um número maior de indivíduos, que visam fins morais, pios, literários, artísticos, etc. Pode-se dizer, então, que estas não têm objetivos econômicos, valendo esta peculiaridade como traço diferenciador das sociedades.
	
Fundação
	Inclui entre os órgãos da Administração Indireta as fundações públicas, definindo-as como pessoas jurídicas de direito privado. Na fundação, o elemento essencial é o patrimônio destinado à realização de certos fins que ultrapassam o âmbito da própria entidade, indo beneficiar terceiros estranhos a ela. É instituído pelo poder público como o patrimônio, total ou parcialmente público, dotado de personalidade jurídica, de direito público ou privado, e destinado, por lei, ao desempenho de atividades do Estado na ordem social, com capacidade de autoadministrarão e mediante controle da administração Pública, nos limites da lei. O regime do pessoal será celetista ou estatuário, o que irá depender da lei que cria ou autoriza a criação. Assim, a fundação pode ser de direito privado ou de direito público.
	
Sociedade em conta de participação – SCP
	Quando duas ou mais pessoas, sendo uma comerciante, se reúnem, sem firma social, para lucro comum, em uma ou mais operações de comércio determinadas, trabalhando um, alguns ou todos, em seu nome individual para o fim social, a associação toma o nome de sociedade em conta de participação, acidental, momentânea ou anônima; esta sociedade não está sujeita às formalidades prescritas para a formação das outras sociedades, e pode provar-se por todo o gênero de provas admitidas nos contratos comerciais.
	
Sociedade Capital e Indústria
	O “sócio ostensivo “ da sociedade em conta de participação, na sociedade de capital e industria é legalmente chamado de “ sócio de industria”. Ou seja, por semelhança podem ser considerados como idênticas figuras. A diferença básica é que na sociedade de capital e industria o sócio capitalista distribuiu ações e cotas de capital de forma gratuita aos demais sócios (empregados) que resolveram participar do empreendimento, mais não tinham capital para investir. Como essa intenção o sócio capitalista estabelece um determinado valor à “forma de trabalho” de cada um dos sócios de “industria” e eles, em substituição ao salário mensal com vinculo empregatício, recebem participações no lucros por serem sócios.
	
Consórcio de Empresas
	O consórcio de empresas consiste na associação de companhias ou qualquer outra sociedade, sob o mesmo controle ou não, que não perderão sua personalidade jurídica, para obter finalidade comum ou determinado empreendimento, geralmente de grande vulto ou de custo muito elevado, exigindo para sua execução conhecimento técnico especializado e instrumental técnico de alto padrão.
Os principais tipos de consórcios são constituídos para: execução de grandes obras de engenharia; atuação no mercado de capitais; acordos exploratórios de serviços de transporte; exploração de atividades minerais e correlatas; atividades de pesquisa ou uso comum de tecnologia; licitações públicas.
	
Joint Venture
	Traduzindo "união com risco". Ela, de fato, refere-se a um tipo de associação em que duas entidades se juntam para tirar proveito de alguma atividade, por um tempo limitado, sem que cadauma delas perca a identidade própria.
Por essa definição, qualquer sociedade, mesmo envolvendo pessoas físicas, poderia ser classificada como joint-venture. Porém, a expressão se tornou mais conhecida para definir a associação entre duas empresas.
O modelo mais comum é aquele em que um fabricante forma uma joint-venture com uma firma comerciante de outro país para explorar o mercado estrangeiro. Mas não precisa ser necessariamente assim. 
4.3.DIFERENÇAS ENTRE SOCIEDADES EMPRESÁRIAS E SOCIEDADE ANÔNIMAS
	
	
	
	
	Dados
	Sociedade Empresária Limitada
	Sociedade Anônima
	Comentários adicionais
	Autorização inicial
	 Junta Comercial
	 Cartório Registro de Pessoas Jurídicas
	As Sociedades Anônimas são constituídas através do ato que deve ser registrado em cartório legal, ato que os sócios decidirem. 
	Características da razão social
	A sociedade limitada poderá adotar para o seu nome empresarial a Denominação Social ou Firma Social, integradas pela palavra final "Limitada" ou a sua abreviatura Ltda.
	As expressões “grupo” e “companhia” ou “Cia” são privativas das sociedades anônimas (art. 3º e 267 da Lei 6404/76)
	A denominação social deverá conter palavras ou expressões que denotem atividade prevista no objeto social da empresa, e caso haja mais de uma atividade deverá ser escolhida qualquer uma delas.
	Nome fantasia
	 Poderá ser usada palavra de uso comum ou vulgar ou expressão de fantasia incomum, gênero, espécie, natureza, artísticos e dos vernáculos nacional, letras ou conjunto de letras, denominações genéricas de atividades, tais como: papelaria, açougue, construção etc;
	Uso exclusivo de denominação social ou nome fantasia (não utiliza firma ou razão social).
	É a designação popular de Título de Estabelecimento utilizada por uma instituição (empresa, associação etc), seja pública ou privada, sob a qual ela se torna conhecida do público. Esta denominação opõe-se à razão social, que é o nome utilizado perante os órgãos públicos de registro das pessoas jurídicas.
	Depósito inicial para abertura da empresa
	Guias que são recolhidas para secretaria da fazenda conhecidas como DARE, DARF. 
	Recolhimentos são feitos também para secretaria da fazenda cujos valores mediante guias apresentam pelo cartório, alem das custas cartoriais.
	 
	Nome descritivo da posse da parte do capital social
	Capital social: divide-se em cotas iguais ou desiguais, cabendo uma ou mais a cada sócio; a contribuição pode ser dada por meio de dinheiro, bens ou direitos, sendo não autorizada, porém, através da prestação de serviços. 
	 Capital Aberto – são as empresas que emitem títulos a serem negociados em Bolsa de Valores ou em Mercado de Balcão , e que possuem registro na Comissão de Valores de Mercados (CVM). Uma empresa com capital aberto precisa ainda contar com uma instituição financeira que realize a intermediação.
	 
	
Do prazo de duração
	
	 
	 Do prazo de duração Já que na sociedade limitada, por prazo de duração indeterminado, o sócio pode retirar-se da mesma quando quiser mediante notificação aos demais sócios. O prazo de duração da sociedade será por tempo indeterminado.
	Dos valores mínimos do capital social
	 
	 
	 É aconselhável a determinação do numero de quotas de forma que seu valor seja igual a uma unidade monetária (R$ 1,00): Seu capital é dividido em ações, e a responsabilidade dos sócios ou acionistas é limitada ao preço de emissão das ações subscritas ou adquiridas.
	Da quantidade mínima e máxima de sócios
	Mínima 1 e Máxima infinito 
	É formada por, no mínimo, 2 sócios, chamados de acionistas
	 Da quantidade mínima e máxima de sócios Subscrição, pelo menos por duas pessoas, de todas as ações em que se divide o capital social fixado no estatuto; Subscrição, pelo menos por duas pessoas, de todas as ações em que se divide o capital social fixado no estatuto.
	Quem administra a sociedade
	 A administração da sociedade será exercida por uma ou mais pessoas designadas no contrato. A sociedade só poderá ser administrada por não sócio se houver cláusula permissiva no contrato. A designação do administrador dar-se-á no contrato ou em ato separado. 
	Os cargos administrativos em uma Empresa S/A podem ser ocupados por pessoas que não são acionistas da empresa. Porém, somente os acionistas votam nas eleições para o Conselho de Administração. 
	A pessoa jurídica não pode ser administradora. Administrador estrangeiro deverá ter visto permanente e não estar enquadrado em caso de impedimento para o exercício da administração. Não poderão ser atribuídos ao sócio menor de 18 anos, não emancipado, poderes de administração.
	Existência de conselhos
	 Facultativa art. 1066/código civil 
	 
	 Existência de conselhos Pode o contrato instituir conselho fiscal composto de três ou mais membros e respectivos suplentes, sócios ou não, residentes no país, eleitos na assembleia anual.
	Normas para publicação das demonstrações contábeis
	Segundo o IBRACON (NPC 27), "as demonstrações contábeis são uma representação monetária estruturada da posição patrimonial e financeira em determinada data e das transações realizadas por uma entidade no período findo nessa data”.
	Uma parte dos lucros de uma Sociedade Anônima deve obrigatoriamente ser dividida entre os acionistas. São os chamados dividendos. A outra parte deve ser dividida para compor a chamada reserva legal e a reserva para contingências. A porcentagem do lucro a ser dividida entre os acionistas é a que estiver estabelecida pelo Estatuto, ou deve ser decidida em Assembléia, não podendo, segundo a Lei, ser menor do que 25% do lucro líquido. 
	Para fins de atendimento dos usuários da informação contábil, a entidade deverá apresentar suas demonstrações contábeis (também usualmente denominada "demonstrações financeiras") de acordo com as normas regulamentares dos órgãos normativos. 
	Obrigatoriedade de ser auditada por auditores independentes
	 
	 
	Auditor independente, no exercício de sua atividade no âmbito do mercado de valores mobiliários, deve cumprir e fazer cumprir, por seus empregados e prepostos, as normas específicas emanadas da Comissão de Valores Mobiliários. O Auditor Independente - Pessoa Física e o Auditor Independente - Pessoa Jurídica, todos os seus sócios e integrantes do quadro técnico deverão observar, ainda, as normas emanadas do Conselho Federal de Contabilidade - CFC e os pronunciamentos técnicos do Instituto Brasileiro de Contadores - IBRACON, no que se refere à conduta profissional, ao exercício da atividade e à emissão de pareceres e relatórios de auditoria. Os pareceres de auditoria e os documentos destinados a satisfazer as exigências da Comissão de Valores Mobiliários deverão ser emitidos e assinados, com a indicação única da categoria profissional e do número de registro no Conselho Regional de Contabilidade, quando Pessoa Física, ou com a indicação da categoria profissional, do número de registro e de cadastro no Conselho Regional de Contabilidade, respectivamente, do responsável técnico e da sociedade, quando Pessoa Jurídica. 
	Órgãos onde deve ser registrada
	Jucesp / Estado / Receita Federal / Prefeitura/ Previdência Social
	Cartório de Registro / Estado / Receita Federal / Previdência Social / Prefeitura 
	 
5.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Objetivo da Contabilidade. Disponível em: 
https://docs.google.com/open?id=0B9r14r4nyLDpYU5HRE1FQ1pCX2s
Conceitos relevantes de ativo, passivo, goodwill, receitas, despesas, ganhos e perdas: uma análise do ensino da teoria da contabilidade. Disponível em: 
https://docs.google.com/open?id=0B9r14r4nyLDpcUg4ZTBnRmFhWTQ
https://docs.google.com/open?id=0B9r14r4nyLDpR25sQVJMQVhNdUk
https://docs.google.com/open?id=0B9r14r4nyLDpeEJDUDlLNVV0UjQ
Manual de Demonstrações Contábeis. Disponível em: 
https://docs.google.com/open?id=0B9r14r4nyLDpWVlkanp2aUEtdXM
www.cvm.gov.br
www.google.com.br
Algumas considerações sobre as sociedades anônimas e seu regramento legal. Disponívelem: <https://docs.google.com/open?id=0B9r14r4nyLDpdllDWnVQS2VCU1E>. 
https://docs.google.com/open?id=0B9r14r4nyLDpTl9jeG5Bci1FR1E
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