Análise de Sistemas e Ciclo de Vida

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18/08/2012
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1FACULDADE FABRAI ANHANGUERA – 2009
AUTOMAÇÃO DE ESCRITÓRIOS
ASAE II
Victor Troitiño
Maria Claudia Fabiani
AULA 01
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AUTOMAÇÃO DE ESCRITÓRIOS
ANÁLISE DE SISTEMAS
Com o emprego do computador no processamento
de dados começou a existir a necessidade de um
profissional que defina o que, de que forma e para
que, deva algo ser feito pelo computador.
Como colocar o computador para solucionar o
problemas?
Assim surgiu o Analista de sistemas.
A análise de Sistemas consiste nos métodos e
técnicas de avaliação e especificação da solução de
problemas, para a implementação em algum meio
que a suporte, utilizando mecanismos apropriados.
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AUTOMAÇÃO DE ESCRITÓRIOS
A palavra análise refere-se ao processo de separar as
partes de um sistema para facilitar o exame de sua
natureza, funções e relações. A análise é, certamente, um
componente chave de análise de sistemas de informação,
porém não é o único. Análise de sistemas também envolve o
projeto, implantação e avaliação de sistemas de informação.
Análise de Sistemas pode ser definida como o processo de
analisar, projetar, implementar e avaliar sistemas para
fornecer informações que apoiem as operações e processos
de tomada de decisão de uma organização. Estes sistemas
usualmente implicam em, mas não necessariamente
restritos a, tecnologia baseada em computador.
ANÁLISE DE SISTEMAS
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ANALISTA DE SISTEMAS
Tem a função de fazer o elo entre os usuários e o
computador. Ele deve entender e avaliar as necessidades e
expectativas de cada usuário, a fim de que estas sejam
organizadas e especificadas segundo uma formalidade
técnica.
O analista de sistemas desempenha um papel crítico numa
organização. A informação e os sistemas que a fornecem
estão entre os recursos mais valiosos de uma organização,
sendo que, o analista de sistemas tem que zelar por estas
informações e têm também a função de assegurar a
coordenação e o controle das funções organizacionais cada
vez mais diversas.
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A noção de ciclo de vida de um sistema tem por
objetivo permitir a identificação dos principais marcos
e estágios que ocorrem ao longo de sua existência.
Estes marcos e estágios podem ser especificados de
acordo com vários critérios: em função de fluxo de
caixa, em função dos recursos humanos requeridos
para o desenvolvimento, implantação e operação do
sistema, em função do tipo de atividade e das
requeridas para seu desenvolvimento, implantação e
operação, etc.
CICLO DE VIDA DE UM SISTEMA
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Dentro desta orientação um sistema se
caracteriza pela existência de três estágios:
. Criação;
. Evolução;
. Decadência
CICLO DE VIDA DE UM SISTEMA
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CICLO DE VIDA DE UM SISTEMA
CRIAÇÃO: O 1º estágio engloba o período de tempo no qual
é precedido o desenvolvimento e a implantação do sistema,
de modo que na sua conclusão o sistema seja capaz de
proporcionar os resultados desejados.
EVOLUÇÃO: O 2º estágio está associado às modificações
que são introduzidas no sistema após sua implantação para
que ele continue satisfazendo as necessidades que
motivaram sua criação.
DECADÊNCIA: No 3º estágio ocorre a degradação dos
resultados do sistema, seja porque seus objetivos não são
mais atingidos da forma inicialmente prevista, seja porque
seus objetivos não mais atendem as necessidades do meio-
ambiente no qual está situado.
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CICLO DE VIDA DE UM SISTEMA
A diferença básica entre os estágios de evolução e de
decadência é a capacidade de adaptação do sistema às
necessidades do meio-ambiente. Durante o estágio de
evolução, embora estejam ocorrendo mudanças no meio-
ambiente, é viável do ponto de vista técnico e vantajoso do
ponto de vista econômico introduzir modificações no
sistema para que ele continue atendendo as necessidades
do meio externo. A partir do momento em que essas
modificações não possam mais ser efetuadas ou nos casos
em que as mudanças necessárias representam gastos de
tal ordem, que passa a ser mais vantajoso criar um novo
sistema, fica caracterizado o estágio de decadência.
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CICLO DE DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA
O processo de desenvolvimento de um sistema se dá
através da realização de várias atividades e é efetuado por
refinamentos sucessivos.
Partimos de uma visão macro e vamos evoluindo em
detalhes até chegarmos ao detalhamento do código.
É necessário que o processo de desenvolvimento se dê de
forma segura e confiável, avaliando a qualidade dos
produtos intermediários gerados.
Isso se dá através de duas atividades: verificação e
validação. Para disciplinarmos o desenvolvimento, devemos
seguir uma série de fases - o ciclo de desenvolvimento do
software. Em cada fase utilizam-se os resultados da fase
anterior, detalhando e/ou formalizando mais resultados.
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Definimos, aqui, um ciclo de desenvolvimento que é 
composto de 6 fases:
1) Seleção do Projeto
2) Estudo de Viabilidade
3) Fase de Definição
4) Fase de Projeto
5) Fase de Implantação
6) Fase de Avaliação
CICLO DE DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA