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ASPECTOS PSICOLÓGICOS NA CLÍNICA DE ODONTOPEDIATRIA – PROF. FELIX - Não existe criança que não possa ser tratada. A única ‘’arma’’ que usamos é a comunicação. - Temos que aprender a conviver com o estereótipo do ‘‘dentista sinistro’’. - Crianças são seres humanos em período de formação. Uma criança não é um adulto pequeno. Suas reações devem ser interpretadas de forma diferente. - Devemos tomar conhecimento do desenvolvimentos pscico-emocional da criança. Fatores constitucionais (o que a criança trás com ela) + vivencias infantis (entramos aqui) = Personalidade A personalidade se completa antes do fim da infância, logo, contribuímos diretamente para essa formação. Atos Psíquicos Categorias 1- Corpo: forma pela qual nos relacionamos com o mundo externo. Para algumas pessoas, o fato de abrir a boca representa uma atitude violenta. 2- Espaço: o consultório odontológico não é normal para a criança, por isso devemos apresentar tudo e assim a criança se familiarizará. 3- Tempo: o tempo que é percebido pela criança é bem diferente do tempo cronológico. O tempo deve ser administrado de forma severa (criança começa a dobrar a perna = estar cansada). 4- O Outro: através do outro, é que nos julgamos. Temos que criar confiança, cordialidade sem nos igualarmos a ela. Elogio é muito melhor do que censura. 5- Afinação de Humor: a criança cria isso com o passar do tempo. Relação de causa e efeito. 6- Simbólico: as vezes, vivemos o que não está efetivamente acontecendo. As vemos o futuro demais. Desenvolvimento Psicológico Fase Oral - 0 a 1,5 anos: fase em que a criança coloca tudo na boca. É o meio com o qual se comunica com o mundo. Fase Anal – 1,5 a 3 anos: controle de esfíncteres. Fase Falíca (edipiana) – 3 a 5 anos: fase de alta identificação com a mãe. Fase de Latência – 5 a 12 anos: clube do Bolinha e da Luluzinha. Fase Genital – Adolescencia. Comportamento no Tratamento Odontológico - É determinado pela própria criança, pelos pais e pela equipe odontológica. - Na criança varia: a experiência, a maturidade e a personalidade. - Com relação aos pais: atitudes, relacionamento criança-pai e a prática de educação da criança. - Para a equipe odontológica: depende do conhecimento e da habilidade. Padrões de Comportamento (conduta) - Até os 2 anos (A) - 3 anos (B) - Dos 4 aos 6 anos (C) - Idade escolar (D) Características dos Padrões de Comportamento A) Até os 2 anos: dependente, medo: desconhecido, inesperado, abandono, segurança nos braços da mãe, dificuldade em obedecer ordens. B) 3 anos: melhor relacionamento, interesse: coisas, pessoas, ordens diretas, exploração do ambiente, ampla variação de conduta. C) Dos 4 aos 6 anos: indepedência, como? Poquê? (criança questiona tudo), mais comunicativa, maior compreensão, elogio x crítica (elogio funciona muito mais que critica). D) Idade Escolar: socialização, mais raciocínio e compreensão, mais segura, prefere estar a sós (presença da mãe atrapalha), pode-se falar diretamente, verbalização dos temores (dizer a criança não importa ter medo, porque todos nós temos). Medo - É parte do desenvolvimento - É transitório - Ajuda a criança * 9 meses à 2 anos: medo de ruídos altos, separação e abandono. * 2 a 4 anos: criaturas imaginárias e pequenos animais. * 4 a 5 anos: escuro e desconhecido * 5 a 6 anos: situações escolares, pessoas estranhas * 6 anos a adolescência: injúria, morte e eventos naturais. Reações ao Medo - Choro, agressividade, fuga, evasividade, apatia e retração, regressão, dores de estomago e vomito. Técnicas de Controle do Comportamento Infantil 1) Falar – mostrar – fazer (técnica básica) 2) Distração 3) Relaxamento 4) Contenção física 5) Controle farmacológico 1) Falar: preparar a mãe, interessar e distrair a criança, termos substitutos, explicação simples e direta, dirigir o comportamento, não mentir, vocabulário suave, valorização dos progressos. Mostrar: familiarização, mãe como modelo, espelho de mão, não esconder. Fazer: segurança, inicio: procedimentos simples; tranquilidade, sessões curtas, isolamento absoluto. 2) Distração: Tratar de um assunto que provavelmente a criança irá interessa. Ex: jogos, conversas, histórias. 3) Relaxamento: Colocar a mão no peito, procurar melhor maneira de relaxar. 4) Contenção Física: Técnica HOM: mão sobre a boca (em desuso) 5) Controle Farmacológico: sedar em casos raros, quando não conseguimos, estabelecer comunicação com a criança. SEMIOLOGIA – PROF. LUIZ - Anamnese: exame físico geral - Exame facial Precisamos observar sempre o paciente Normalmente problemas patológicos possuem manifestações externas, muitas vezes com possibilidades diversas de diagnostico. Muitas vezes a criança não consegue descrever a sintomatologia e os responsáveis não sentem, logo, não podem explicar, por isso a anamnese é muito importante. Ela pode trazer uma série de informações que possivelmente nos ajuda a chegar em algum diagnostico provável. Coso consideramos que é necessário um laudo médico, devemos solicitá-lo. Diagnostico Definido – muitas vezes a mãe já vem com um diagnóstico definido, e caso esse seja algo fora dos padrões da normalidade devemos estudar e nos prepararmos para isso. Só pode autorizar o tratamento o responsável legal pela criança. Exame Facial Semiologia - Diagnostico semiológico + Diagnostico ortodôntico = Exames complementares = plano de tratamento Cl I de Angle: má oclusão dentária exclusivamente. Cl II de Angle: côncavo (queixo para trás) Cl III de Angle: prognata (queixo para frente) Anamnese - Identificação clínica - História clinica, queixa principal, H.D.A - História patológica progressa - História da gestação e parto - História do desenvolvimento - História das vacinações - História familiar - História social * Recém nascido: 0 a 28 dias * Escolar: 7 a 10 anos * Lactante: 29 dias a 2 anos * Pré-escolar: 2 a 7 anos * Adolescência: 11 a 14 anos Identificação - Idade - Cor - Sexo - Naturalidade/nacionalidade História da Doença Atual - Inicio, medicação, efeito colateral ou toxico, etc. História Patológica Progressiva - Todas as cirurgias, internações e doenças anteriormente ocorridas História da Gestação e Parto - Estado de saúde do gestante - Tipo de parto - Duração da gravidez - Índice de APGAR - Intercorrências durante o parto - Exames realizados ou solicitados Teste de APGAR: leva em consideração cor da pele, coração, respiração, tônus muscular e reflexos. Se o índice for menor que 7 a criança tem algum problema. Exame Físico (diferença de sintoma x sinal x síndrome) - Sintomas: queixas do paciente relativa a doença - Sinal: tudo que se pode verificar no paciente através de nossas observações - Síndrome História do Desenvolvimento - Calculo do peso idade (anos) x 2 + 9 - Batimentos cardíacos * Recem nascido --- 130 * 1o ano -------------- 120 * 2o ano -------------- 110 * 3 a 5 anos --------- 100 * 6 a 11 anos ------- 90 OBS: A partir do 4o mês de gestação os problemas podem interferir na formação dos dentes. Inspeção da Pele - Modificações de cor - Em relação a melanina - Aumento de melanina – manchas hipercrônicas - Diminuição da melanina – manchas hipocrônicas - Ausência de melanina – manchas acrômicas Avaliação dos Olhos - Telecanto: angulo interno dos olhos - Epicanto: prega da pele que encobre o canto medial da fenda palpebral - Blefaroptose: conjunto do epicanto e telecanto - Coloboma de Íris - Hipertelocismo - Ptose moderada ou severa - Mal formação auricular - Hidrocefalia Exame Facial Patológico - Precisamos sempre de parâmetros (na maior parte das vezes eles serão ângulos). EXAME DA HARMONIA FACIAL – PROF. LUIZ - Dimensão Facial Fechada = é quando a distancia mento à ponta do nariz é menor que a distancia ponta do nariz à linha do cabelo. - Mordida Cruzada Funcional = paciente procura uma mordida confortável e a musculatura‘’acomoda’’. - Vertical Aberta = distancia mento à ponta do nariz é maior Face frontal é dividida em: - 1o terço: vai da linha do cabelo à glabela - 2o terço: da glabela à base do nariz - 3o terço: da base do nariz à ponta do mento - A mandíbula cresce de superior para inferior e expansão lateral e antero-posterior (para trás e para cima) havendo um deslocamento para baixo e para trás. Todas as modificações de crescimento, além da normal, implica em desarmonia facial. - Angulo facial côncavo – Cl III que pode ser Cl I dentária e Cl III esquelética (caso o canino e molar tiverem no local correto) - As maiores assimetrias são causadas por hábitos (dormir com a mão embaixo da bochecha) - Devemos observar a simetria, o selamento labial e os terços da face. - O crescimento vertical se da no sentido horário Exame Facial 1-) Exame em Norma Frontal - Assimetria facial - Proporções verticais da face - Selamento labial 2-) Exame em Norma Lateral - Harmonia antero-posterior - Proporções vertical da face - Selamento labial Simetria Facial: a-) Queixo b-) Ângulos mandibulares c-) Ossos da face (principalmente região do zigomático) OBS: No exame facial tudo o que for proporção podemos fazer em qualquer local, já quando for medida linear deve ser feito no paciente ou em exame cefalométrico. Devemos traçar uma linha na glabela ao mento, e essa deve passar no meio dos dentes, e outra linha na altura do centro dos olhos (linha intra pupilar) Proporções Verticais Faciais - Terço superior: glabela à base do nariz (altura da face superior – AFS) - Base do nariz ao mento: altura da face inferior. Uma criança de 5 anos tem o AFS = AFI A partir dos 5 anos o AFI cresce 0,75mm ano, até os 12 anos em que o AFI será 5,0mm. A mulher permanece com esse valor e o homem pode crescer mais 5,0mm. A angulação menor que 175o é côncava e maior é convexa. * No terço médio, proporção ideal é que a distancia intercontal = base do nariz, limbus (parte distal da pupila) = largura da boca, largura ocular direita = largura ocular esquerda = largura nasal. Exame do Perfil - Normal = reto, pode ter má oclusão Cl I. O único problema esquelético que Cl I pode ter é face longa ou curta. - Perfil convexo = Cl II - Perfil côncavo = Cl III Angulo de Contorno Facial Angulo de contorno facial = glabela subnasal pogônio * 165o -175o = paciente Cl I * Menor que 165o = convexo – paciente Cl II * Maior que 175o = côncavo – paciente Cl III Linha de Holdaway (Linha H): POG (ponto mais proeminente do lábio superior) - Nariz a linha H = 6mm - Sulco superior H = 5mm - Sulco inferior H = 5mm - Lábio inferior = H Linha de Steiner (Linha S): POG mole, metade do nariz e toca o lábio superior e inferior - Se o lábio passar é sinal que há uma inclinação dental excessiva Angulo Naso-Labial - Valores normais de 90o a 110o Se o angulo tiver mais fechado (80o) pode ser que a maxila esteja indo para frente. Angulos Labio Mentoniano - Valores normais: 120o (+ ou – 10o) DENTISTICA EM ODONTOPEDIATRIA – PROF. CLAUDIA Decisão de Tratamento 1- Diagnostico 2- Estágio de Nolla (estágio de formação dos dentes permanentes) 3- Presença do sucessor 4- Avaliação ortodôntica 5- Características da dentição decídua 6- Comprometimento estético * Estágio de Nolla – estágio de formação do dente permanente. Para planejarmos uma restauração em um dente decíduo, devemos saber qual o estágio de Nolla do permanente para decidirmos se restauramos ou extraímos por exemplo. Estágios: 0 – ausência de cripta 1 - presença de crista 2 - inicio de mineralização 3 - 1/3 da coroa 4 - 2/3 da coroa 5 - coroa incompleta 6 - coroa completa 7 - 1/3 raiz 8 - 2/3 raiz 9 - raiz completa ápice aberto 10 – raiz completa ápice fechado OBS: Ao falarmos de estagio de Nolla devemos saber a cronologia dos dentes. Ao sabermos a cronologia saberemos se há ausência de algum permanente ou se não esta no momento de aparecer na radiografia. Decisão do Tratamento 1- Idade, cooperação, condições físicas e mentais da criança 2- Interesse, cooperação e condições financeiras e expectativas da criança 3- Capacidade e formação profissional 4- Integração a um programa de promoção de saúde Características Anatômicas dos Dentes Decíduos - Incisivos decíduos possuem a largura maior que o comprimento, são arredondados e extremamente pequenos. - Canino decíduo terá desgaste na incisal, e o permanente não, pois acabou de nascer. Canino é bem menor que o permanente e ele nas um pouco antes do 1o M decíduo. - 1o M decíduo as vezes confunde com pré-molares se olharmos pela oclusal, já se olharmos pela vestibular será mais fácil de identificar. 2o M decíduo é idêntico ao 1o M permanente (3 cúspides no inferior e 2 no superior, no superior tem o sulco disto-ocluso-palatino). Vamos contar se for 5o dente será decíduo, se for permanente será o 6o. Objetivos da Dentística de Dentes Decíduos - Preservação dos Dentes Decíduos - Evitar maloclusões - Conservação longitudinal do arco dentário - Estética - Proporcionar a possibilidade de uma boa higiene bucal Adequação do Paciente - Todo tratamento restaurador deve iniciar com essa fase Adequação do Meio Bucal - Óxido de zinco engenol – IRM e pulpo-san (mais fraco) Materiais Protetores Vernizes a base de copal (quando vai fazer amalgama) - Bom isolamento químico e elétrico - Impede a pigmentação do dente Produtos a base de hidróxido de Ca - Estimula a formação de dentina reparadora - Bom isolamento térmico/elétrico - Altamente solúvel - Não tem resistência – usa somente um ponto mais profundo Isolamento do Campo Operatório - Relativo - Absoluto: restauração com resina e tratamento endodôntico Isolamento Relativo - Retentor de rolo de algodão -- Dentes inferiores Finalidade - Manter a língua em posição juntamente com cos rolos de algodão e gaze - Facilitar o acesso ao dente - Proteger o paciente Isolamento Absoluto - Vantagens - Grampos mais utilizados em crianças -- 2O M decíduos: 26, 201, 205 -- 1o M decíduos: 206, 207, 209 -- Dentes recém irrompidos: 14 A Como Selecionar o Material a Ser Utilizado 1- Reconhecer o que é sensibilidade técnica - Característica de manipulação 2- Conhecer as propriedades físicas, químicas e biológicas - Biocompatibilidade - Anticariogenicidade - Estabilidade de cor e anatomia - Contração de polimerização - Adesividade - Lisura superficial - Adaptação marginal - Resistencia ao desgaste - Resistencia mecânica Tipo de Preparo Classe I (amalgama) Indicação - Superfície oclusal dos dentes posteriores - Paredes V/L divergentes ou paralelas para oclusal - Paredes M/D divergentes ou paralelas para oclusal - Profundidade 1mm – 1,5mm - Istimo 1/3 de distancia intercúspida - Paredes pulpares arredondadas - Angulos internos arredondados - Angulo cavo superior 90o - Paredes circundantes devem ter sustentação - Polimento apos 48 horas - Não fazer o preparo total do dente baseado na profundidade de alguns pontos de cárie Classe II amalgama (mesma coisa) - Caixa oclusal ligeiramente divergente para oclusal e caixa proximal convergente para oclusal e diverngente para proximal. - Condensação e escultura Tratamento de Lesão Incipientes Superfície Lisa - Terapia conservadora - Métodos mecânicos Fóssulas e Fissuras - Aplicação de cariostárico - Aplicação de selantes Diagnóstico de Lesões Proximais - Correlação entre Radiolucidez e Cavitação < 2/3 em esmalte – não cavitado > 2/3 em esmalte – 30% cavitada Em dentina – cavitada visão direta Decisões para Superfície Proximal - Auto controle - Uso de cariostático (diamino fluoreto de prata) ele age na atividade reprodutora do microrganismo - Restaurações Monitoramento da Lesão Proximal - Retornos mais frequentes - Delegar responsabilidade à família - ATF profissional nas consultas MP - Controle clínico/Rx Cariostático (Damino Fluoreto de Prata) -Ação - Reprime atividade de enzimas proteolíticas - Ação antibacteriana sobre S.Mutans - Diminui a produção ácida destes microrganismos na dentina - Inibe S.Mutans e Lactobacillus em dentina cariada - Íon prata: inibe colonizaçãoo de S.Mutans Técnica - Aplicar vaselina em volta da boca com lábios - Isolamento relativo - Umedecer o fio dental (com espuma) e vai passando entre os dentes. - Deixar de 1 a 3 mim - Lavar com água Decisão de Deter uma Lesão - Registrar o local da lesão e suas características - Avisar o paciente - Ensinar o paciente a controlar - Fazer controle com Rx Decisão de Restaurar - Presença de sintomatologia - Lesão atingiu a dentina - Comprometimento pulpar - Falhas - Função prejudicada - Possibilidade de perda de espaço - Razões estéticas CARACTERÍSTICAS DA DENTIÇÃO DECÍDUA - Dentes inseridos perpendicularmente, mais verticalizados em sua base óssea - Ausência de curva de Spee e Wilson (elas começam a se delinear quando há erupção do 1o M permanente) - Arcos com diastemas fisiológicos Tipo I ou tipo II de Baume - Tipo I: tem diastema entre todos os dentes anteriores - Tipo II: não apresenta diastema entre todos os dentes anteriores Tipo Misto - Inferior é um tipo, superior é outro tipo Espaços Primatas - Aumento da distancia inter-canina. Quando ocorre não há chance de apinhamento - Relação terminal dos segundos molares decíduos - Espaço livre de Nance (Lee Way Space/ Espaço E Entre o IL e C superior há um diastema ou entre C e 3o M inferior Probabilidade de apinhamento dentário na dentadura permanente baseada na soma dos espaços da dentadura decídua Relações inter-arcos Plano terminal ou relação distal de molares, cúspides MV do M superior e sulco M inferior são as referencias para classificar dentes permanentes, mas na dentição decídua será a superfície distal dos molares superiores e inferiores. - Em plano ou reto: 76%, degrau mesial: 14% degrau distal: 10% - Tendência de inversão evolutiva: reto mesial - Dentadura decídua madura - Sofrem reabsorção fisiológica, sentido obliquo interno/ palatino. Nos dentes anteriores de P para V e nos molares é de dentro para fora Arranjo Tardio da Oclusão do 1o M Permanente - É feita através do espaço livre de Nance - O espaço ocupado pelos decíduos é maior que o espaço dos permanentes. Canino, 1o M e 2o M decíduo é maior que 2o Pre, 1o M e 2o M. - A distancia maior faz com que sobre mais espaço entre 1,7mm - Os 1os M se movimentam e ‘’caem’’ em Cl I - Classe I de Angle: é patológica e típica de problemas dentários Irrompimento do 1o M Permanente - Nasce topo a topo, com o tempo migra devido ao espaço de 0,0mm superior que ficou e 1,7mm inferior. Lesões próximas ao 2o M devem ser observadas para não diminuir o espaço e fazer com que eles irrompem torto. Padrões Possíveis da Oclusão do 1o M Permanente - Relação de topo que pode evoluir para Cl I ou Cl II. Oclusão Ideal dos Decíduos - Arco em forma oval - Arco tipo I de Baume - Plano terminal dos 2o M decíduos retos ou degrau mesial - Caninos em Cl I Plano Terminal Reto - Pode ter diversas consequências. Se houver um menor crescimento mandibular e/ou um maior crescimento maxilar, o plano terminar poderá resultar em uma relação de Cl II na dentição permanente. Entretanto, ele pode guiar os primeiros molares permanentes para uma relação de topo a topo que pode permanecer assim na dentição permanente ou pode evoluir para uma relação de Cl I pelo deslocamento mesial tardio dos primeiros molares permanentes inferiores após a esfoliação dos 2 M decídos inferiores e/ou pelo maior crescimento mandibular. Normalmente o plano terminar reto guia os 1 M permanentes para uma relação de Cl I sem passar pela relação topo a topo. - Resulta-se em: A ) Cl II B) Topo a Topo C) Cl I Degrau Distal - Guia os primeiros molares permanentes para uma relação de Cl II - O plano terminal degrau distal resultará sempre em uma relação de Cl II Degrau Mesial - Guia os primeiros molares permanentes numa relação de Cl I ou evoluir para uma Cl III dependendo do tipo de crescimento. Se houver crescimento maxilar e mandibular equilibrado, o resultado será uma relação Cl I. - Possíveis consequências do plano terminal degrau mesial resultando em Cl I ou Cl III Anatomia Dentária - Dentes decíduos anteriores são mais quadrados, já quando é permanente são mais triangulares Repercussões Clínicas - Velocidade e progressão da cárie são maiores - Localização de lesões de cáries proximais - Exposição pulpar por carie ou preparo - Abrasão dentária - Traumatismo: avulsão ou intrusão, inclinação da raiz para V - Osteólise inter-radicular - Localização de fístula (próxima a coroa) - Tratamento endodôntico - Hipoplasia de Tuner nos permanentes - Exodontias DESENVOLVIMENTO DA OCLUSÃO – PROF. LUIZ - Primeiro período transicional - Período intertransicional - Segundo período transicional – nas 2o M, troca de caninos 73% das crianças tem o plano terminal reto, mesial e distal Depois que a dentição decídua esta completa, inicia a exfoliação dos decíduos e no mesmo momento irrompe o 1o M iniciando assim a dentição mista, 1o período transicional Qual a oclusão ideal do 1o M permanente? - Cl I. Mas se o plano terminal esta reto como o 1o M nascera? - Topo a topo (73% dos casos) Primeiro Período Transicional - Irrompimento dos primeiros molares permanentes - Irrompimento dos incisivos permanentes - Crescimento transversal * Esse período se caracteriza por: - Risco aumentado de traumatismo dento-alveolares - Risco aumentado de atividade de cárie por alterações na flora (2a janela de infectividade aumento do S.mutans) - Espaços primatas superiores ocupados pelos incisivos permanentes devido à sua posição divergente - Apinhamento primário no arco inferior Sequencia de Irrompimento do 1o M Permanente Maxila: 6 1 2 45 3 7 Mandibula: 6 1 2 3 4 5 7 (canino antes dos prés) - Plano terminal distal: Classe II dentária (1o M permanente) - Plano terminal mesial: Classe I dentária (1o M permanente) * Vai ser Classe III se a criança tiver um maior crescimento da mandíbula ou menor crescimento da maxila. Irrompimento dos Incisivos Permanentes - Espaço interdental entre os incisivos decíduos - Aumento da distancia inter-caninos - Aumento no comprimento anterior dos arcos-dentários - Mudança na inclinação dos incisivos permanentes OBS: a soma total da distancia mesio-distal dos incisivos permanentes é maior do que a dos incisivos decíduos cerca de 7mm na maxila e 5mm na mandíbula. Segundo Período Transicional Arranjo Tardio da Oclusão do Primeiro Molar Permanente - Se somarmos a distancia mesio distal de todos os caninos e molares decíduos teremos uma medida maior que ao somarmos os caninos e pré molares permanente (que são os correspondentes). O dente decíduo que ocupa o maior espaço é o 2o M decíduo. A diferença é de 1,7mm por hemi-arco (espaço livre de Lance ou espaço de Lee Way) No arco inferior o espaço é de 3,4mm e na maxila 0,8mm. O dente que vai mesializar mais é o inferior entrando em Classe I. Os molares permanentes entram em chave de oclusão devido ao espaço de Lee Way no arranjo tardio. O espaço é o tanto que o 2o M decíduo é maior que o 2o pré molar permanente. Comprimento do Arco - É uma linha imaginaria que passa pela distar do 2o M decíduo ou mesial dos 1os M permanentes e uma perpendicular da linha média até a outra linha nos dará o comprimento do arco. - Quando a criança vai crescendo e ocorrendo o desenvolvimento da dentição, o comprimento do arco da mandíbula diminui e na maxila permanece a mesma coisa ou aumenta. Perímetro do Arco - Com um compasso de ponta seca, colocaremos uma ponta na distal do 2o M decíduo até a mesia do canino, em seguida da mesial do canino até a mesial do IC decíduo e faz o mesmo do outro lado. Somando os valores teremos a medida da base alveolar. O perímetro do arco significa o espaço presente e isso é importante parasabermos se terá espaço para os caninos e pré-molares permanentes. Estágio e Classificação de Nolla - Serve para identificar a idade dentária (é ela que regula o crescimento). O ideal seria que a idade dentária coincidisse com a idade de desenvolvimento, no entanto, no Brasil isso não ocorre com muita frequência. O estágio de Nolla também é importante para sabermos quando será necessário colocar um mantedor de espaço. A partir do estágio 6 começamos a trabalhar com a formação da raiz. O estágio de Nolla é muito bom para decidirmos qual o tratamento realizarmos. CARIOLOGIA – PROF. CLAUDIA - Cárie é uma doença multifatorial Desenvolvimento da Cárie Dentária - Dissolução dos componentes minerais do esmalte - Ácidos orgânicos produzidos pelas bactérias (abaixam o pH na interface placa dentária) - Pré requisitos necessários à progressão do processo cariogênico (o transporte e a difusão de ácido para dentro do esmalte) Há cárie? Há cárie ativa? - Aspecto da lesão - Localização da lesão – oclusal, cervical e proximal - Idade do paciente - Experiência de cárie Épocas de maior risco a cárie dentária: na primeira janela de infectibilidade ou até mesmo quando os primeiros dentes erupcionam. Lesão de Cárie (Esmalte) - 1o estágio será uma dissolução em nível ultra-estrutural. O esmalte é como uma pedra de cristal, que é translúcida, o que dá cor é a dentina. A cárie ‘’rouba’’ o mineral, e entre os prismas de esmalte começa a desmineralizar e o ácido da cárie vai ocupando esse lugar e perdendo assim a capacidade de refletir a luz (não é amis translucido). O índice de refração diminui, faz com que o local fique mais branco. Para observarmos a lesão é necessário que o dente esteja seco, limpo e iluminado. O dente quando esta com uma mancha branca é que a lesão é pequena. Cárie em Esmalte (Fissura) - A lesão de mancha branca não começa no fundo. Em fissura é difícil de visualizar. 1- Zona superficial (relativa/intacta) 2- Corpo da lesão (grande perda mineral) 3- Zona escura (poros grandes e pequenos) 4- Zona transparente (pouco carbonato e magnésio) Zona Superficial : é integra. Quando começa a desmineralizar fica como se fosse uma peneira. A remineralização ocorre apenas na zona 1, e basta escovar os dentes para que isso ocorra, pois o que o dente precisa é de Ca++ e o flúor ajuda o Ca++ a penetrar. Nós usamos ataque de flúor pois não vamos esperar o paciente escovar em casa. A utilização de flúor em alta quantidade e concentração leva ou pode levar a ter uma cicatriz que é a mancha branca inativa. Mancha Branca pode... - Remineralizar = normal - Remineralizar = cicatriz - Lesão cavitada OBS: se for feito fluorterapia pode hipermineralizar e dar uma cicatriz dependendo da idade da criança e do grau. O que é o diagnostico? - Decisão – origem grego - Diagnóstico de cárie: habilidade e capacidade do clinico de detectar a lesão e avaliar sua severidade e atividade. Diagnóstico da Lesão em Esmalte - Exame Tátil - Sistema americano: utiliza sonda exploradora - Desuso: não melhora o diagnostico de forma significativa, ao sondar esmalte desmineralizado, pode-se provocar danos irreversíveis Inspeção Visual - Sistema europeu: superfícies limpas, secas e bem iluminadas – é possível detectar lesões iniciais (mancha branca) - Descoloração e/ou cavitação: mudanças detectáveis na superfície do dente - Fissuras escurecidas – podem significar: -- pigmentos exógenos da lesão da carie -- lesões inativas OBS: mancha branca ativa: gengiva geralmente inflamada. Mancha branca inativa: sulco pigmentado. Inativação de Lesões de Esmalte - Controle de placa - Alimentação (reeducação alimentar) - Aplicação de fluoretos Selamento Biológico - Processo de mineralização biológica ou calcificação que ocorre devido ao cumulo de grandes quantidades de minerais e formando cristais conpunos caracterizados como apatita. Lesão de Cárie (Superfície Lisa) Diagnóstico Diferencial - Mancha branca ativa e inativa - Hipoplasia de esmalte - Fluorose Lesão de Mancha Branca Ativa – Inativa - Em superfície lisa é fácil de sabermos - Em superfície oclusal, quando ela for ativa, normalmente ela não será branca, será uma lesão incipiente pigmentada inativa - Para inativar uma lesão: escovação, flúor, etc - Diagnóstico de lesão de cárie na oclusal necessita de radiografia interproximal, pois é ela que mostra a linha amelo-dentinária em toda sua extensão. Mancha Branca x Fluorose - Dente decíduo não tem fluorose!!! Pois a parede do decíduo é seletiva - A mancha branca ativa ao secar estará opaca - Para saber se é mancha branca ou fluorose devemos observar o local da mancha (em incisivos normalmente pontas é na cervical e molares são ‘’nuvens’’ nas cúspides). Se tiver incisivo fluorose, tem que ter no 1o M também. Dentina - Menos mineralizada que o esmalte progressão mais rápida - Dependendo da idade dentaria da velocidade do processo carioso fenômenos reacionais Reações do Complexo Dentina-Polpa - Dentes permanentes x Dentes decíduos Há diferença na capacidade reparadoura? - O decíduo possui capacidade reparadora, então merece ser tratado como um dente permanente. Lesão de Cárie ao Atingir a Dentina - Demineralização da Dentina Secundária Dentina Esclerótica Reacional - Reação de defesa mais comum - Há o preenchimento dos túbulos dentinários com depósito mineral constituído de apatita e cristais de sal e cálcio. Dentina Terciária - Dentina produzida no tecido cariado Diagnóstico de Lesão em Dentina Exame Tatil - Utilizar sonda ou cureta pequena - Indicado de forma ‘’suave’- E﷽﷽﷽﷽﷽﷽﷽o de forma cureta pequenaadoanente.dades de minerais e formando cristais co caracterizados como apatita.ara uma relao ' - Extensão da lesão Inspeção Visual - É importante o reconhecimento de 2 tipos de lesão -- Aberta -- Fechada (cárie oculta) DECISÃO CLÍNICA MINIMAMENTE INVASIVA – ART – PROF. CLAÚDIA - Dentes abertos, com lesão e que tenhamos boa capacidade de remineralização pode ser usado. Como é a Técnica - Curetagem da lesão, sem anestesia Objetivo: remover a maior parte de tecido amolecido, necrótico e desorganizado. - Manutenção do tecido desmineralizado (mais resistente à instrumentação e em forma de lasca, escama ou couro) - Selamento da cavidade com CIV. AMB x ART AMB: adequação do meio bucal Curativo em massa – uma das fases da adequação do paciente - Tem caráter provisório ART - É uma técnica restauradora - Tem caráter definitivo Selamento Provisório/ Definitivo de Cavidades Sustentado por 3 aspectos fundamentais: - Histológico - Microbiológico - Comportamental Aspecto Histológico - Zona infectada: dentina necrótica, repleta de bactérias. O aspecto clinico é amolecido, amarelada e insensível à remoção. Zona Afetada: com poucas bactérias, aspecto clinico: textura de couro, acastanhada e dolorosa à remoção. Zona hipermineralizada: dentina escurecida e dolorosa à instrumentação Quando o tecido cariado será removido? Quantas bactérias podem permanecer no interior dos túbulos dentinarios sem causar progressão da lesão da carie 0,2% ou seja é a quantidade que há na infecção. Aspecto Microbiológico - Removendo-se a biomassa microbiana cariogênica, a produção de ácido termina paralisando-se a desmineralização e controlando-se a progressão da lesão. ‘’Comparando-se com as bactérias da dentina necrótica’’. Aspecto Comportamental - Técnica menos invasiva - Utilizada sem o uso de anestesia (a dentina amolecida é insensível à instrumentação) Mudança de Comportamento - Permite que ações educativas seja implementadas Material de Escolha para o ART - CIV quimicamente ativado – restaurador 1- Adesividade às estruturas dentais 2- Biocompatibilidade - Liberação e absorção de flúor - Coeficiente de expansão térmica linear semelhante ao dente 1- Adesividade: tem ligação química com o Ca do dente, ou seja, vai se aderir melhor ao dente e a possibilidadede durar mais tempo é maior. 2- Biocompatibilidade: em cavidades muito profundas, colocar forramento de hidróxido de cálcio, pois muito próximo à polpa pode haver inflamação (fístula) devido à presença de ácido. Precauções na Utilização de CIV - Manipulação criteriosa (placa de vidro grossa e resfriada) - Mistura rápida (não exceder 30 seg) - Massa densa e brilhante - Utilização de espátula rígida de preferência - Proteção dos cimentos restauradores (sinérese e embebição) Indicação do ART - Sociais - Psicológicos - Clínicos - Médicos Sociais: pessoas que vivem em comunidades carentes Psicológico: pessoas com medo excessivo do ruído da alta rotação, agulha, isolamento. Clínica: lesões de cárie oclusais, proximais, cervicais e profundidade media, sem sintomatologia dolorosa, tanto em dentes decíduos e permanentes. Casos em que se deseja preservar o máximo de tecido dentário. Indicações em Pediatria - Crianças com alta atividade de cárie, dificuldade de manejo e necessidade de conclusão rápida do trabalho. Diagnóstico – Seleção do Elemento Dental Critérios de Enclusão - Lesões de cárie em estagio avançado, comprometendo grande parte das estruturas dentárias - Comprometimento pulpar visível clinicamente Técnica Operatória - Diagnóstico - Posição do paciente - Ampliação da cavidade com machado - Isolamento relativo - Curetagem da lesão com colher - Condicionamento ácido poliacrílico 10% por 10 seg - Secar cuidadosamente - Manipulação do CIV, obter mistura consistente e brilhante - Pressão artificial - Verificar oclusão - Verniz se for necessário Capeamento Indireto Técnica: Remoção total/ Tratamento expectante: Remoção parcial Duração: Definitivo/ Tratamento expectante: Temporário Objetivo: Preservação da polpa/ Tratamento expectante: Preservação da polpa Manutenção Preventiva - Comportamento de auto cuidado deterioram rapidamente RADIOLOGIA APLICADA Á ODONTOPEDIATRIA – PROF. ALEXANDRE Indicações, Técnicas, Protocolos - Técnica da bissetriz sempre Os exames radiográficos devem ser adequados à crianças pois se formos fazer como normalmente, seriam 3 radiografias, o que significa uma altíssima radiação. Importância - Verificação das estruturas pertinentes - No controle do desenvolvimento da biogenia das dentições (panorâmica de 6 a 7 anos em diante) - Como auxiliar no diagnostico de lesões da cárie - Como auxiliar de diagnostico e controle pós operatório dos traumatismos, das endodontias e cirurgias - Nos tratamentos ortodônticos Cuidados com a Criança - Adaptação comportamental - Cuidados com a ação ionizante Tomada Radiográfica e o Comportamento do Paciente Infantil - Falar, mostrar e fazer - Reforço positivo - Controle mediante a voz - Comunicação não verbal - Modelo - Aumentando o senso do controle da criança Proteção Contra Radiação - Técnica correta - Uso do avental de chumbo - Filmes ultra rápidos Proteção do Operador: - Não ficar atrás da ampola - Não segurar o filme para o paciente - Não ficar atrás da cabeça do paciente - Posicionar-se a 1,80mm do aparelho e a 135o à direita ou esquerda em relação ao feixe principal Orgãos Críticos - Pele, medula óssea, glândulas salivares, tireoide, goncidas, olhos e seios. Susceptibilidade da Criança - Menor fisicamente - Possui estrutura tecidual jovem - Possui estrutura celular indiferenciada - Os efeitos intracelulares da exposição à radiação são cumulativas Técnicas - Intra oral: oclusal, periapical e interproximal - Extra oral: lateral da mandíbula, lateral do nariz, panorâmica, cefalométrica, mão e pinho Técnica da Bissetriz Molares Superiores * Referencia para o raio central - Linha ligando o tragus auditivo e asa do nariz - Linha ‘’baixada’’ do centro do olho Molares Inferiores * Referencia para o raio central - Linha passando 1 cm do bordo inferior da mandíbula - Linha ‘’baixada’’ do centro do olho Referência para Angulação (6 a 12 anos) Maxila - M decíduo: + 30 a + 35 - C: + 40 a + 45 - I: + 45 a +55 Técnica Oclusal Anterior da Maxila - Angulação vertical: +65 - Angulação horizontal: raio central paralelo a linha mediana Técnica Oclusal Anterior da Mandibula - Angulação vertical: +45 - Angulação horizontal: raio central paralelo a linha mediana Técnica Interproximal - - Angulação vertical: +8 a +10 - Angulação horizontal: raio central rigorosamente paralelo ao dente a ser radiografado Técnica Oclusal Aplicada a Radiografia Periapical Técnica de Clark - Se a imagem acompanha o tubo = palatina OBS: palpação positiva: abaulamento na região de canino. Ocorre normalmente antes do canino erupcionar. Devemos apalpar sempre essa região e caso não haja o abaulamento é sinal que o canino esta fora da sua rota de erupção. Radiografia Extra-Bucal - Ortopantomografia (panorâmica) Protocolo para Seleção do Exame Radiográfico * Observar presença de: - Restaurações extensas - Suspeita de comprometimento pulpar - Retenção prolongada de dentes decíduos - História ou sinal de traumatismo dento-alveolar - Lamina dura - Calcificação pulpar - Reabsorção interna e externa - Germe permanente - Corpo estranho - Rizogênese do dente permanente
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