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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA 
CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE COLINAS - CESCO 
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM 
CURSO DE ENFERMAGEM BACHARELADO 
 
 
 
 
 
ALANA CARLA SILVA ROMA 
 
 
 
 
 
ESQUIZOFRENIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
COLINAS 
2016 
ALANA CARLA SILVA ROMA 
 
 
 
 
ESQUIZOFRENIA 
 
 
 
 
 Trabalho apresentado ao Curso de 
Enfermagem Bacharelado, à Universidade 
Estadual do Maranhão – UEMA, do 
Centro de Estudos Superiores de Colinas 
– CESCO, como exigência para a 
obtenção da terceira nota da disciplina de 
Patologia. 
 
 Orientador: Rosivelton Lima de Souza 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
COLINAS 
 
2016 
RESUMO 
 
 
A Esquizofrenia é uma patologia psiquiátrica com uma prevalência mundial 
aproximada de 1% e que provavelmente engloba várias patologias. Não parece 
distinguir raça, sexo ou idade, mas manifesta-se geralmente na idade adulta. 
O presente trabalho o consiste em uma revisão de literatura cujos objetivos são 
examinar o conhecimento sobre esquizofrenia, sua etiologia e fisiopatologia. Foi 
utilizada pesquisa bibliográfica e os dados obtidos permitiram organizar informações 
sobre o conceito geral de esquizofrenia. Observa-se que mais de 100 anos de 
pesquisa acerca desta patologia ainda não conseguiram entender completamente o 
‘’jogo’’ que é a Esquizofrenia, no entanto muito progresso ocorreu nas últimas duas 
décadas e muito ainda está por vir, condição que mostra a necessidade de estudos 
relacionados ao assunto. 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
1 IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO 4 
1.1 TÍTULO 4 
1.2 EQUIPE EXECUTORA 4 
2 INTRODUÇÃO 4 
3 JUSTIFICATIVA 5 
4 OBJETIVOS 5 
4.1 Geral 5 
4.2 Específicos 5 
5 METAS 5 
6 METODOLOGIA 6 
7 IMPACTOS ESPERADOS 6 
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS 6 
REFERÊNCIAS 7 
 
 
4 
 
1 IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO 
 
1.1 PATOLOGIA GERAL DA ESQUIZOFRENIA 
 
1.2 EQUIPE EXECUTORA 
• ALANA CARLA SILVA ROMA 
• ROSIVELTON LIMA SOUZA 
 
 
 
2 INTRODUÇÃO 
 
 
A Esquizofrenia é uma patologia psiquiátrica com uma prevalência mundial 
aproximada de 1% e que provavelmente engloba várias patologias e não parece 
distinguir raça, sexo ou idade, mas manifesta-se geralmente na idade adulta. As 
pessoas com esquizofrenia sofrem de um desequilíbrio neuroquímico, que 
são falhas na comunicação celular do grupo de neurônios envolvidos no 
comportamento, pensamento e senso-percepção. 
 
Apesar da baixa incidência, por ser uma doença de longa duração, acumula-se ao 
longo dos anos um número considerável de pessoas portadoras desse transtorno, 
com diferentes graus de comprometimento e de necessidades. Apresenta como 
principais sintomas: sensação de tensão ou irritabilidade, dificuldade para dormir e 
dificuldade de concentração. 
 
 
Esse transtorno mental complexo dificulta o indivíduo a fazer a distinção entre as 
experiências reais e imaginárias, pensar de forma lógica, ter respostas emocionais 
normais e comportar-se normalmente em situações sociais. 
Apesar de apontados vários fatores de risco para o desenvolvimento da patologia 
(genes, vírus, fatores ambientais, fatores perinatais, consumo de substâncias e 
outros) (McDonald, et al., 2000; Cannon, 2003; Goldsmith, et al., 2008), as causas 
da Esquizofrenia permanecem ainda uma incógnita (Goff, et al., 2010). 
 
Uma variedade de fatores ambientais também pode influenciar o curso e prognóstico 
da patologia, no entanto, estas hipóteses estão a perder força perante novas 
evidências. Dados epidemiológicos apontam para um elevado consumo de 
substâncias e dependência na Esquizofrenia (30-60%) (Olgiati P, et al., 2009). Em 
adolescentes o consumo regular de cannabis duplica o risco de desenvolver 
episódios psicóticos (Moore, et al., 2007). Neste trabalho serão feitas algumas 
considerações sobre o conhecimento da esquizofrenia. 
 
 
 
5 
 
3 JUSTIFICATIVA 
 
A patologia geral da Esquizofrenia deve ser estudada por tratar-se de uma realidade 
ainda complexam, mas já com alta incidência. Devido a isso, faz - se necessário um 
estudo mais aprofundado desta enfermidade, entendendo como a mesma se origina, 
seus principais sintomas, seus vários tipos, dando atenção especial à suas formas 
atípicas e formas de diagnóstico diferencial. 
 
 
4 OBJETIVOS 
 
4.1 OBJETIVO GERAL 
O objetivo do trabalho consiste em um estudo sobre a patologia geral da 
esquizofrenia. 
 
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
- Conhecer os principais fatores de risco determinantes da esquizofrenia. 
- Conhecer os processos que medeiam as manifestações clínicas da patologia. 
 
- Traçar intervenções de saúde. 
 
 
 
 
5 METAS 
 
 
Os resultados obtidos através deste trabalho objetivam a educação e conhecimento 
sobre a Esquizofrenia, entendendo sua etiologia e fisiopatologia, para uma maior 
compreensão da patologia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
6 METODOLOGIA 
 
 
Realizou-se um levantamento bibliográfico sobre as principais características da 
Esquizofrenia, com base em artigos científicos adquiridos em endereços eletrônicos 
como SCIELO, GOOGLE, entre outros, abordando a temática em questão. 
 
 
 
7 IMPACTOS ESPERADOS 
 
Espera-se com esse trabalho um maior conhecimento dos acadêmicos sobre a 
temática, assim como maior esclarecimento sobre as principais causas e 
manifestações da doença. 
 
 
 
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 
Apesar de todas a interrogações sobre a Esquizofrenia, alguns fatos sobre a 
patologia já se encontram estabelecidos, pelo menos de modo parcial. Alguns 
fatores parecem desempenhar um papel relevante na fisiopatologia e etiologia da 
doença, como a genética e determinados fatores ambientais: vírus, complicações 
obstétricas, entre outros. Demonstrou-se que existem sintomas que ocorrem em 
maior extensão nos indivíduos esquizofrénicos (alucinações, delírios e 
desorganização de pensamento, demonstrada por comportamentos erráticos), 
apesar de não os podermos considerar da Esquizofrenia. 
Adicionalmente falta ainda um modelo que integre o conhecimento atual sobre a 
Esquizofrenia. Várias hipóteses encontram-se em estudo, mas não existe um 
consenso acerca da articulação entre os achados imunológicos, eletrofisiológicos, 
neuroquímicos, interação genético-ambiental e dados epidemiológicosque 
esclareçam a raiz do problema. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
REFERENCIAS 
 
Ministério da Saúde – www.saude.gov.br 
 
OLIVEIRA, Renata Marques; FASCINA, Priscila Cristina Bim Rodrigues; JÚNIOR, 
Antônio Carlos Siqueira. A realidade do viver com esquizofrenia. Rev. bras. enferm. 
vol.65, no.2. Brasília, Mar./Apr. 2012. 
 
ALENCAR, Ary Gadelha de; BRESSA, Rodrigo Affonseca. Fisiopatologia da 
esquizofrenia: aspectos atuais. Rev. Psiq. Clín. 34, supl 2; 198-203, 2007. 
 
GIACON, Bianca Cristina Ciccone; GALERA, Sueli Aparecida Frari. Primeiro 
episódio da esquizofrenia e assistência de enfermagem. Rev. Esc. Enferm. USP. 
2006. 
 
REIS, Guilherme Cursino dos; ARRUDA, Ana Lucia Alves. Fisiopatologia da 
esquizofrenia baseada nos aspectos moleculares da hipótese glutamatérgica. Rev. 
Bras. Farm. 92(3): 118-122, 2011.

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