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[TRABALHO EM GRUPO] Ciência Política e Economia, II Unidade [concluído]

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UNIVERSIDADE POTIGUAR – UNP
CURSO DE DIREITO
TURMA DIR RF 1VA
DISCIPLINA: CIÊNCIAS POLÍTICAS E ECONOMIA
PROFESSOR: EDUARDO KALINIEWICZ
TRABALHO EM GRUPO 
QUESTÕES COM BASE NO LIVRO:
ELEMENTOS DA TEORIA GERAL DO ESTADO
(DALMO DE ABREU DALLARI)
Alunos (as):
Deisy Araújo Silva
 Edilene Francisca Da Silva 
Eliana De Lima Melo
Jessica Priscila Almeida
 Luciana da Costa Silva Almeida
Manasses Araújo Silva
Sandriely Albuquerque do Vale
NATAL/RN
2010
UNIVERSIDADE POTIGUAR – UnP
CURSO DE DIREITO
TURMA DIR RF 1VA
DISCIPLINA: CIÊNCIAS POLÍTICAS E ECONOMIA
Professor: Eduardo Kaliniewicz
ORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE TRABALHOS NA DISCIPLINA
O estudante de Direito, como qualquer outro excelente estudante, deve utilizar o seu tempo disponível da melhor forma possível para alcançar o melhor aprendizado possível naquilo que se propõe a estudar. Nesse sentido, esse estudante não deve ser avaliado simplesmente pelos acertos e erros apresentados nas suas avaliações,. Mas pela maior qualidade técnica das respostas oferecidas, pela aparência do documento preparado, pela criatividade evidenciada e pela pontualidade na entrega do trabalho realizado.
É óbvio que cada professor, como qualquer cliente do futuro profissional jurídico tem suas próprias exigências quanto ao que deve ser avaliado e para tanto deve explicitá-las para o aluno. Esse, por sua vez, sempre que não entender deve procurar maiores esclarecimentos, para que evidencie sua capacidade de conteúdo, de capricho e de pontualidade nos trabalhos pedidos.
Com relação ao conteúdo, esse deve ser o mais esclarecedor possível e não o mais sintético.
O papel deve ser branco, em tamanho A4, usando-se somente um dos seus lados.
A letra deve ser escura (preta ou azul, de preferência) e com tamanho agradável para leitura. Nada de economia.
Quando o trabalho tiver mais de uma questão, cada uma dessas deve anteceder a respectiva resposta, destacando uma da outra. Nada de listar as perguntas e depois as respostas. Pior ainda é quando o aluno coloca a resposta sem a devida pergunta.
Cada página deve ter as margens bem feitas.
Cuidado com erros de português.
A capa deve ser feita com o mesmo papel do restante do trabalho, contendo os nomes da universidade, do curso, da turma, da disciplina e do professor. Deve conter também o nome do trabalho de acordo com o que o mesmo apresenta. Em seguida o nome completo e em ordem alfabética dos alunos que realizaram o trabalho.
O sumário (títulos e páginas) só é necessário quando se tratar de um trabalho com vários títulos e subtítulos.
A introdução deve explicar a disciplina para qual o trabalho é feito, além dos seus objetivos da forma como foi feito e da importância do assunto para quem o ler.
A conclusão deve mostrar sucintamente o que se mostrou em cada parte, além da forma como foi feito e da sua importância para o conhecimento de quem o fez.
No caso particular desta disciplina em anexo (atrás) deve constar uma cópia destas orientações seguida da data e das assinaturas do(s) alunos(s) que realizaram o trabalho.
NATAL, 08 de setembro de 2010.
EDUARDO KALINIEWICZ
 
INTRODUÇÃO
O presente trabalho, realizado em grupo e trata-se basicamente de um questionário que compreende dentro da sua temática correlacionar os assuntos Teoria Geral do Estado e Ciência Política, escolhidos pelo professor para avaliação da II Unidade da turma RF-1 VA do curso de Direito. É pretensão deste trabalho que todos do grupo contribuam com suas respostas e analisem as respostas de todos afim de que estudem os temas abordados nas questões e contribuam para uma boa concepção do trabalho.
Usando o livro Elementos da Teoria Geral do Estado, de Dalmo de Abreu Dallari, nos baseamos para responder as questões com clareza.
Quanto à organização do trabalho, é possível encontrar palavras destacadas, conforme solicitado pelo professor para uma leitura mais detalhada.
A respeito das disciplinas, são correlacionadas neste trabalho Teoria Geral do Estado com a Ciência Política para fins acadêmicos de compreensão sobre a importância do Estado no contexto sócio-político, pois os estudos relacionados a ambas as disciplinas só é possível com a devida compreensão sobre a estrutura do Estado, Dallari explica isso ao citar a observação de Max Weber sobre política: “o conjunto de esforços feitos com vista a participar do poder ou influenciar a divisão do poder, seja entre Estados seja no interior de um Estado”. Ou seja, Dallari explica bem sua visão sobre a importância da compreensão de Política e consequentemente o Estado
Por fim, ressaltamos que através do estudo da visão da Dallari respondemos as questões que seguem.
Explique a importância das disciplinas propedêuticas para a formação do profissional jurídico.
 A progressiva valorização das disciplinas de instrução básica, ocorrida nos últimos anos no âmbito das grades curriculares de direito, merece uma reflexão mais acurada no que diz respeito às motivações e conseqüências
 A discordância com as arbitrariedades do regime impeliu uma parte considerável dos profissionais do direito a renunciar uma pretensa imparcialidade e optar por formas de atuação profissional mais empenhada com a proteção de grupos sociais vulneráveis.
 Nota-se uma mudança paradigmática no campo do Direito. O diálogo com teorias econômicas, sociológicas, históricas, antropológicas e políticas tem encorajado o abandono das concepções positivistas do sistema jurídico. Paulatinamente as noções de uma sociedade estática, de confusão entre lei e justiça e de sacralização do sistema jurídico vêm sendo substituídas por idéias de dinamismo social, de separação clara entre lei e justiça e de sistema jurídico como fruto da dinâmica social. Em outras palavras, o ordenamento jurídico deixa de ser visto como algo externo à sociedade (quase com autoridade divina) e começa ser entendido como resultante do conflito e da correlação de forças entre classes e grupos sociais. 
A dessacralização da lei promove o entendimento de que a estrutura jurídica de um agrupamento social é produto da sua dinâmica política refletindo, inclusive, a assimetria de poder existente entre os atores. Cada vez mais os alunos dos Cursos de Direito têm sido estimulados a refletir sobre o papel do Direito na sociedade a partir de referenciais teóricos nascidos naquelas disciplinas de formação geral.
 Vislumbra-se a construção de uma nova postura ética entre os profissionais encarregados de dar funcionamento ao sistema jurídico. A importância das disciplinas propedêuticas para provocar questionamentos quanto à postura dos operadores do direito frente à comunidade é fundamental.
 Está situado entre os objetos da Teoria Geral do Estado, que, embora não deixe de apreciar os aspectos jurídicos deste, vai, além disso, cuidando também dos aspectos não-jurídicos, uma vez que se dedica ao estudo do Estado em sua totalidade atendo-se apenas quando surge o direito legislado, ou seja, formalmente positivado. 
 O que mais se precisa no preparo dos juristas de hoje é fazê-los conhecer bem as instituições e os problemas da sociedade contemporânea, levando-os a compreender o papel que representam na atuação daqueles e aprenderem as técnicas requeridas para a solução destes.
Fica claro então que todo estudo tem sua importância e deve ser valorizado pelo aluno. No curso de Direito que se inicia com disciplinas que dão base teórica ao aluno, essa pragmática não é diferente, o mesmo deve empenha-se para ter conhecimento sobre elas afim de uma formação completa. Isto por que as disciplinas preliminares dão as primeiras noções sobre os parâmetros do direito. O estudo do direito é muito amplo e devido a isto o profissional jurídico deve ter conhecimentos diversificados, deve ter embasamento teórico, ser dotado de um misto de possibilidades frente ao conhecimento adquirido a fim de ser um bom profissional,com uma compreensão poderosa e consistente, pois quanto mais conhecimento se adquire mais domínio na área o profissional irá ter, como por exemplo, maiores chances de conseguir um bom emprego, passar em um concurso público e atuar na área do direito que é bastante extensa. 
Por fim, segundo Dallari, que expôs sua visão amplamente embasada por pensadores como Ralph Fuchs e Edgar BodenHeimer, o profissional de direito deve ser mais do que um manipulador de um processo técnico, formalista e limitado a fins imediatos. O direito é uma ciência complexa, racional e bastante analítica, partindo destas afirmações é correto afirmar também que para poder analisar é preciso conhecer bastante, ter uma visão amplificada sobre os fatos, os acontecimentos e toda a extensão de sua formação.
(1 de Dallari)
Explique a questão do relacionamento da Teoria Geral do Estado (TGE) com a Ciência Política. 
Ciência política é o estudo da política — dos sistemas políticos, das organizações e dos processos políticos. Envolve o estudo da estrutura (e das mudanças de estrutura) e dos processos de governo — ou qualquer sistema equivalente de organização humana que tente assegurar segurança, justiça e direitos civis. Os cientistas políticos podem estudar instituições como empresas, sindicatos, igrejas, ou outras organizações cujas estruturas e processos de acção se aproximem de um governo, em complexidade e interconexão.
 Existe no interior da ciência política uma discussão acerca do objeto de estudo desta ciência, que, para alguns, é o Estado e, para outros, o poder. A primeira posição restringe o objeto de estudo da ciência política; a segunda amplia. A posição da maioria dos cientistas políticos, segundo Maurice Duverger, é essa visão mais abrangente de que o objeto de estudo da ciência política é o poder.
O termo "ciência política" foi cunhado em 1880 por Herbert Baxter Adams, professor de História da Universidade Johns Hopkins.
A ciência política é a teoria e prática da política e a descrição e análise dos sistemas políticos e do comportamento político.
A ciência política abrange diversos campos, como a teoria e a filosofia políticas, os sistemas políticos, ideologia, teoria dos jogos, economia política, geopolítica, geografia política, análise de políticas públicas, política comparada, relações internacionais, análise de relações exteriores, política e direito internacionais, estudos de administração pública e governo, processo legislativo, direito público (como o direito constitucional) e outros.
A ciência política emprega diversos tipos de metodologia. As abordagens da disciplina incluem a filosofia política clássica, interpretacionismo, estruturalismo, behaviorismo, racionalismo, realismo, pluralismo e institucionalismo. Na qualidade de uma das ciências sociais, a ciência política usa métodos e técnicas que podem envolver tanto fontes primárias (documentos históricos, registros oficiais) quanto secundárias (artigos acadêmicos, pesquisas, análise estatística, estudos de caso e construção de modelos).
A Teoria geral do Estado (TGE) é a disciplina que estuda os fenômenos do Estado, desde sua origem, formação, estrutura, organização, funcionamento e suas finalidades, compreendendo-se no seu âmbito tudo que considera existindo no Estado ou influindo sobre ele. Ela sistematiza conhecimentos jurídicos, filosóficos, sociológicos, políticos, históricos, antropológicos, econômicos e psicológicos. Ela corresponde à parte geral do Direito Constitucional e é a base do ramo do Direito Público. Busca o aperfeiçoamento do Estado, concebendo-o, ao mesmo tempo, como um fato social e uma ordem, que procura atingir os seus fins com eficácia e com justiça.
A Teogia Geral do estado (TGE) pode ser abordada sob múltiplas orientações. Dalmo Dallari agrupa esses muitos enfoques em três diretrizes fundamentais: uma que procura encontrar justificativa para o Estado a partir dos valores éticos humanos e se identifica com a Filosofia do Estado, outra que foca totalmente em fatos concretos e que aproxima-se da Sociologia do Estado, e, finalmente, uma terceira perspectiva que analisa seu objeto de acordo com um entendimento puramente normativo de Estado em seus aspectos técnicos e formais.
Os diferentes enfoques levam à impossibilidade de um método único para a pesquisa em TGE. Dependendo do ângulo enfocado, haverá um método mais adequado. A disciplina utiliza dos vários métodos de indução (que partem dos fatos específicos para chegar a conclusões gerais), do métodos dedutivos (que parte das conclusões gerais para explicar o particular) e analógico (para estudos comparativos).
A denominação formal de Teoria geral do Estado é de origem alemã, foi criada em 1672 pelo Ulric Huber, o qual é objeto de críticas, pois não pode haver uma ciência que seja forçadamente geral, e sim uma Teoria Geral do Estado eminente, especulativa e que analisa o Estado em abstrato.
Em Portugual e no Brasil a Teoria geral do Estado vem, nos últimos tempos, se identificando com a Ciência Política. Isso advém principalmente de um maior intercâmbio com o meio acadêmico Estadunidense. 
(2-4 de Dallari)
Diferencie a visão naturalista da visão contratualista em relação à origem da Sociedade. 
    A visão naturalista em relação à origem da sociedade defende que o homem é por natureza um animal social e político que vive em multidão pela natural necessidade. O homem possui, portanto, fatores naturais que determinam a permanente associação com os outros homens, como forma normal de vida. Dessa forma onde quer que se observe, seja qual for a época, o homem sempre é encontrado em estado de convivência e combinação com outros, por mais rude e selvagem que possa ser na sua origem. Pois só na convivência e com a cooperação dos semelhantes o homem pode beneficiar-se das energias, dos conhecimentos, da produção e da experiência dos outros, acumuladas através de gerações, obtendo assim os meios necessários para que possa atingir os fins de sua existência, desenvolvendo todo o seu potencial de aperfeiçoamento, no campo intelectual, moral ou técnico. Portanto, conclui-se que a sociedade é o produto da conjugação de um simples impulso associativo natural e da cooperação da vontade humana. Já a visão contratualista nega o impulso associativo natural, defendendo que a sociedade é o produto de um acordo de vontades, ou seja, de um contrato hipotético celebrado entre os homens. Sendo estes, no estado de natureza, egoístas, luxuriosos, inclinados a agredir os outros e insaciáveis. Necessitando da existência de um contrato social que organize o comportamento dos indivíduos em sociedade para que possam viver harmoniosamente.  Para Robbes, se não houvesse o contrato social existiria “uma guerra de todos contra todos”, em virtude de, no estado de natureza, o homem ser insociável.
(5-10 de Dallari)
Explique os três elementos característicos da sociedade, destacando a visão dos finalistas e dos deterministas sobre a finalidade social a reiteração, a ordem e a adequação como componentes da ordem social e jurídica e a visão dos anarquistas e dos demais pensadores sobre o poder social. 
Primeiramente, tratando-se de uma finalidade ou valor social, esta é quando se afirma que alguém ou alguma coisa tem uma finalidade a atingir, essa afirmação pressupõe um ato de escolha, um objetivo conscientemente estabelecido.
Quanto às manifestações de conjunto ordenadas, vale dizer que os homens, enquanto membros da sociedade são dotados de preceitos e vontades individuais, e por isso, as normas e regras se fazem necessárias, por garantirem uma convivência harmônica. Salienta-se que cada indivíduo tem a possibilidade de escolher se irá ou não obedecer à determinada norma, mas resta clara a idéia de que se não cumprir poderá sofrer as conseqüências dessa atitude.
O poder social, pois é a capacidade de um coletivo realizar influência social, ou seja, influenciar uma ou mais pessoas, de forma comunicativa, harmônica, ou até repressiva. As leis do poder são umas interpretaçõesda evolução usada por indivíduos, com a finalidade de permitir ao indivíduo desenvolver-se ao mais alto nível de conforto que possa atingir em seu marco social.
 Entre os deterministas encontram-se os autores que podem ser designados como finalistas, por sustentarem que há uma finalidade social, livremente escolhida pelo homem. Não obstante haver um impulso associativo natural na origem da sociedade humana e existe também a participação da inteligência e da vontade humana.
Para os deterministas não há, portanto, um objetivo a atingir, havendo, pelo contrário, uma sucessão natural de fatos, que o homem não pode interromper. É preciso muito mais do que a simples reunião de pessoas, num certo lugar e em determinado momento, para a consecução de um objetivo que é permanente e que pressupõe a prática de numerosos atos, muitos dos quais exigem a conjugação de esforços continuamente desenvolvidos durante muito tempo. 
Por tal razão é indispensável que os membros da sociedade se manifestem em conjunto reiteradamente, pois só através da ação conjunta continuamente reiterada o todo social terá condições para a consecução de seus objetivos
 A respeito das manifestações de conjunto se produzem numa ordem, para que a sociedade possa atuar em função do bem comum. Essa ordem, regida por leis sujeitas ao princípio da imputação, não exclui a vontade e a liberdade dos indivíduos, uma vez que todos os membros da sociedade participam da escolha das normas de comportamento social, restando ainda a possibilidade de optar entre o cumprimento de uma norma ou o recebimento da punição que for prevista para a desobediência. 
 Exemplos bem característicos dessa inadequação, no mundo contemporâneo, são a superexaltação da ordem, fazendo-se desta o fim social preponderante, com a sufocação de tendências e aspirações sociais, bem como a superexaltação dos fatores econômicos.
 Os autores e as teorias que negam a necessidade do poder social, embora com diferentes fundamentos e preconizando comportamentos diversos, podem ser agrupados, por aquele ponto comum, sob a designação genérica de anarquistas. 
 O anarquismo tem adeptos já na Grécia antiga, nos séculos V e VI com os filósofos chamados cínicos, dentre os quais se destaca afigura de DIÓGENES. Para eles, deve-se viver de acordo com a natureza, sem a preocupação de obter bens, respeitar convenções ou submeter-se às leis ou às instituições sociais. Outra manifestação anarquista, naturalmente com fundamentos bem diversos, é encontrada no cristianismo, apontando-se nos próprios Evangelhos inúmeras passagens que foram interpretadas como claras condenações do poder de uns homens sobre outros, constituindo, portanto, uma espécie de anarquismo.
(11-20 de Dallari)
O que são as sociedades políticas? 
Dallari observa primeiro que é possível notar a existência de uma pluralidade de sociedades no mundo, sendo isto uma real verdade, visto que cada uma possui sua cultura e teve seu próprio processo de formação. Assim sendo, as sociedades se formaram a partir de um agrupamento de pessoas, elas provém de uma tendência associativa, que Dallari explica através de Goffredo Telles Jr. Afirmando que possui o processo de integração, quando as pessoas se reúnem num todo social e movimento de diferenciação, sendo ele quando alguns grupos se isolam da sociedade. Tem ainda o movimento de cordenação, quando há harmonia nas ações sociais.
Como as sociedades são formadas pelos mais variados interesses e com objetivos fundamentalmente diversos Dallari diretamente, considerando as respectivas finalidades distingue duas espécies de sociedades: as de fins particulares e as de fins gerais.
E as de fins gerais são justamente as sociedades políticas, assim como define Dallari explicando tais sociedades como sendo aquelas que não se prendem a um objetivo determinado e não se restringem a setores limitados as ações do ser humano.
Claros exemplos de sociedades políticas são a família, que é um fenômeno e também base da vida social, a partir dela as sociedades se formam estabelecendo vínculos, como os clãs na antiguidade hebraica que foi liderada durante um tempo por patriarcas. A família desde suas mais antigas concepções, sempre foi entendida como um elo social fático e consequentemente político, pois o homem é um ser sócio-político. Outro exemplo é o Estado, a entidade superior que regula a organização social, estabelece regras de comportamento e fixa regras de convivência. E como último exemplo, a Igreja, que sempre desempenhou importante papel político na história da humanidade, nas mais variadas épocas.
(21-22 de Dallari)
Explique as três posições teóricas existentes sobre o ponto de vista da época do aparecimento do Estado. 
Sob o ponto de vista da época do aparecimento do Estado, as inúmeras teorias existentes podem ser reduzidas a três posições fundamentais: 1º) para muitos autores, o Estado, assim como a própria sociedade, existiu sempre, pois desde que o homem vive sobre a terra acha-se integrado numa organização social, dotada de poder e com autoridade para determinar o comportamento de todo o grupo. Entre os que adotam essa posição destacam-se Eduard Meyer, historiador das sociedades antigas, e Wilhelm Koppers, etnólogo, ambos afirmando que o Estado é um elemento universal na organização social humana. Meyer define mesmo o Estado como o princípio organizador e unificador em toda organização social da humanidade, considerando-o, por isso, onipresente na sociedade humana. 2º) uma segunda ordem de autores admite que a sociedade humana existiu sem o Estado durante um certo período. Depois, por motivos diversos, este foi constituído para atender às necessidades ou às conveniências dos grupos sociais. Segundo esses autores, que, no seu conjunto, representam ampla maioria, não houve concomitância na formação do Estado em diferentes lugares, uma vez que este foi aparecendo de acordo com as condições concretas de cada lugar. 3º) a terceira posição é a dos autores que só admitem como Estado a sociedade política dotada de certas características muito bem definidas. Justificando seu ponto de vista, um dos adeptos dessa tese, Karl Schmidt, diz que o conceito de Estado não é um conceito geral válido para todos os tempos, mas é um conceito histórico concreto, que surge quando nasce a idéia e a prática da soberania, o que só ocorreu no século XVII. Outro defensor desse ponto de vista, Balladore Pallieri, indica mesmo, com absoluta precisão, o ano do nascimento do Estado, escrevendo que “a data oficial em que o mundo ocidental se apresenta organizada em Estados é a de 1648, ano em que foi assinada a paz de Westfália”.
(23-27 de Dallari)
Diferencie a formação originária da forma derivada do Estado. 
Há teorias que afirmam a formação natural do Estado e que tem em comum a afirmação de que o Estado se formou naturalmente, e não por um ato puramente voluntário. Há também teorias que sustentam a formação contratual do Estado e que apresenta em comum a crença de que foi a vontade de alguns homens, ou então de todos os homens, levou à criação do Estado. As teorias mais expressivas são: A teoria de que o Estado teve origem familial ou patriarcal: Estas teorias colocam como centro social fundamental a família. Segundo essa explicação, defendida principalmente por Robert Filmer, cada família primitiva se ampliou e deu origem a um Estado. A teoria de que o Estado teve origem em atos de força, de violência ou de conquista: essas teorias sustentam que a superioridade de força de um grupo social permitiu-lhe submeter um grupo mais fraco, nascendo o Estado dessa conjunção de dominantes e dominados. A teoria de que o Estado teve origem em causas econômicas ou patrimoniais: O Estado teria se formado para se aproveitarem os benefícios da divisão do trabalho, integrando-se diferentes atividades profissionais, caracterizando-se assim o motivo econômico. E, a teoria de que o Estado teve origem no desenvolvimento interno da sociedade: Nessa teoria o próprio desenvolvimento espontâneoda sociedade é que da origem ao Estado, uma vez que só aquelas sociedades que atingem maior grau de desenvolvimento e alcançam uma forma complexa têm absoluta necessidade do Estado. Já a formação derivada do Estado consiste na formação de um Estado a partir de outro já existente. Há dois processos opostos que dão origem a novos Estados. São eles, o fracionamento e a união de Estados. Constitui-se um fracionamento quando uma parte do território de um Estado se desmembra e passa a formar um novo Estado com ordenação jurídica própria e passando a agir com independência. E constitui-se união de Estados quando dois ou mais Estados resolvem unir-se, para compor um novo Estado, perdendo sua condição de Estados a partir do momento em que se completar a união e integrando-se, no Estado resultante. Além desses processos é importante lembrar que, vez ou outra, por motivos excepcionais, pode-se dar a criação de novos Estados por formas não-usuais e imprevisíveis. Como por exemplo, depois de grandes guerras os Estados vencedores procederem a uma alteração dos quadros políticos, não raro promovendo a criação de novos Estados, em partes de território de um ou mais dos vencido
(28 de Dallari)
Apresente suncitamente a evolução histórica do Estado. 
Para maior esclarecimento precisamos relembrar previamente que, essa evolução histórica se dá através da demarcação em tempo, considerando as seguintes fases: Estado Antigo, Grego, Romano, Medieval e o Moderno, a partir daí podemos apresentar está evolução.
 Começando no Estado Antigo, segundo Gettel, fica confuso a formação do conjunto constituído pela família, a religião, o Estado, e a organização econômica, porém duas marcas fundamentais caracterizaram esse período que foram: a natureza unitária(como uma unidade geral) e a religiosidade(autoridade dos governantes, normas de comportamento, expressões de vontade de um poder divino). E segundo Jellinek, a vontade do governante é sempre semelhante à divindade, e que o poder governante em alguns casos, é limitado pela vontade da divindade (a classe sacerdotal).
No Estado Grego, como vemos nos dois principais (Atenas e Esparta), a concepção de ambos como sociedade política era bem semelhante, mais a característica fundamental que podemos destacar é, por exemplo, a polis (cidade-Estado), que permitia uma estabilidade de auto-suficiência mesmo quando efetuavam conquistas e dominavam outros povos, pois conseguiam uma manutenção de controle na população, por um pequeno número de governantes. O Estado Romano, teve início com um pequeno agrupamento humano, mais sua maior característica é a base familiar da organização (civitas), os privilégios nessa época estavam do lado dos membros da família patrícia, e com o tempo é que as camadas sociais foram adquirindo e ampliando seus direitos. O Estado Medieval, nessa época as sociedades políticas quebraram a rígida e bem definida organização romana, revelando novas possibilidades e novas aspirações, chegando ao ponto desejado de Estado Moderno. Estado Moderno, sobre esse existem uma grande diversidade de opiniões, vamos citar a de Del Vecchio, que as características desse Estado são de três elementos materiais; povo, território e vínculo jurídico. E é na síntese dessas opiniões que nos conseguiremos chegar a um conceito de Estado realista.
(29-30 de Dallari)
Apresente suncitamente a evolução histórica da soberania do Estado. 
As primeiras formas do Estado surgiram quando se tornou possível para centralizar o poder em uma forma duradoura. A agricultura e a escrita são quase sempre associados a este processo. O processo agrícola também permitiu a produção e armazenamento de um excedente. Este, por sua vez, permitido e incentivado o surgimento de uma classe de pessoas que controlado e protegido os armazéns agrícolas e, portanto, não tem que gastar a maior parte do seu tempo, que prevê a sua própria subsistência. Além disso, a escrita (ou o equivalente, como os Quipus incas), pois possibilitou a centralização de informações vitais.
Alguns filósofos acreditam que a origem do Estado reside, em última instância, a cultura tribal que desenvolveu com sensibilidade humana, o modelo para o qual foi concedido o alegado "macho alfa" primata das microsociedades dos nossos antepassados, que eram baseadas na coacção dos fracos pelo forte. No entanto, antropólogos salientam que sobrevivente tribo nivelada e as sociedades são notáveis pela sua falta de autoridade centralizada, e que altamente estratificadas sociedades - ou seja, os Estados - constituem um relativamente recente ruptura com o curso da história humana.
 O Estado na antiguidade clássica
A história do Estado no Ocidente geralmente começa com Antiguidade clássica. Durante esse período, o estado teve uma variedade de formas, nenhum deles parece muito com o moderno Estado. Houve monarquias cujo poder (tal como o do Egito dos Faraós) foi baseado na função religiosa do rei e do seu controle de um exército centralizado. Houve também grande, quase burocratizados impérios, como o Império Romano, que dependia menos da função religiosa e mais centralizada sobre militares e organizações legais e de uma coesão da nobreza.
Também vieram na Antiguidade Clássica inovações como na cidade-estados e a República Romana. A Grécia Antiga durante o século IV antes de Cristo concedeu cidadania à população livre, e em Atenas esses direitos foram combinadas com uma democrática forma de governo embrionária.
Em contrapartida, Roma desenvolveu logo após o fim da monarquia e a posterior república, que era regida por um Senado e dominado pela aristocracia romana. O sistema político romano contribuiu para o desenvolvimento das leis e para a distinção entre a esfera privada e a pública. A partir do Estado feudal para o Estado moderno no Ocidente
A história do desenvolvimento do Estado moderno especificamente no Ocidente normalmente começa com a dissolução do Império Romano. Isto levou à fragmentação do estado imperial para mãos de privados e os chamados feudos descentralizados cujo papel político, jurídico e militar corresponde à organização da produção econômica. Nestas condições, de acordo com os marxistas, a unidade econômica da sociedade correspondia exatamente à situação a nível local.
O sistema feudal foi implantado de forma instável, dos suseranos aos reis ungidos. Um monarca, formalmente, o chefe de uma hierarquia de soberanos, mas não era um poder absoluto que poderia legislar à vontade; ora, as relações entre senhores e monarcas eram mediados por diversos graus de dependência mútua, que foi assegurada pela ausência de um sistema centralizado tributado. Esta realidade assegurou que cada governante necessárias para obter o "consentimento" de cada um no reino. Este não era um 'Estado' no sentido weberiano do termo, uma vez que o rei não quer monopolizar o poder de legislar (que era compartilhado com a igreja) ou os meios de violência (que foram partilhada com os nobres).
A formalização das lutas sobre a taxação entre o monarca e outros elementos da sociedade (especialmente a nobreza e as cidades) deram origem ao que agora é chamado de Standestaat, caracterizada pelos parlamentos em que grupos sociais fundamentais negociam com o rei sobre questões jurídicas e econômicas. Estes Estados do reino por vezes evoluído no sentido de uma verdadeira parlamentos, mas às vezes perdido em suas lutas com o monarca, o que conduz a uma maior centralização de legislar de forma coercitiva (principalmente militar) com o poder em suas mãos. A partir do século XV, este processo deu origem ao Estado Absolutista .
 O Estado Moderno
 
Esquema gráfico do Estado ModernoA ascensão do "Estado moderno", como um poder público que constituem a suprema autoridade política dentro de um território definido dentro da Europa Ocidental está associado a gradual desenvolvimento institucional que começa no final do século XV, culminando com a ascensão do absolutismo e do capitalismo.
Com a Europa do Inglaterra sob os Tudors, Espanha com os Habsburgos, eFrança com Bourbons, embarcou em uma variedade de programas destinados a aumentar o controle político e econômico centralizado, cada vez mais expostas muitas das características institucionais que caracterizam o "Estado moderno". Essa centralização do poder político envolveu a delimitação das fronteiras, como monarcas europeus gradualmente derrotados ou co-optado outras linhas de poder, tais como a Igreja Católica e a nobreza. Em lugar do sistema fragmentado das leis feudais, com muitas vezes reivindicações territoriais, grandes territórios definitivos emergiram. Este processo deu origem à alta centralização e cada vez mais formas burocráticas de leis absolutistas do séculos XVII e XVIII, quando as principais características do sistema estatal contemporânea tomou forma, incluindo a introdução de um exército permanente, uma sistema de tributação central, relações diplomáticas permanentes com as embaixadas, bem como o desenvolvimento da política econômica do Estado mercantilista.
Homogeneização cultural e nacional têm figurado proeminentemente na origem do Estado moderno. Desde o período absolutista, os estados têm sido largamente organizadas em um nação como base. O conceito de um Estado nacional, no entanto, não é sinônimo de Estado-nação. Mesmo na maioria dos etnias aliadas e das sociedades nem sempre têm uma correspondência entre o Estado e nação, e daí o papel ativo que muitas vezes tomadas pelo Estado para promover o nacionalismo através da ênfase na partilha de símbolos e identidade nacional.
É neste período que o termo "Estado" é primeiramente introduzido no discurso político, em mais ou menos o seu significado actual. Embora Nicolau Maquiavel seja muitas vezes creditado com a primeira utilização do termo para se referir a um governo soberano territorial moderno no sentido em O Príncipe, publicado em 1532, ainda não é no período que os filósofos ingleses Thomas Hobbes e John Locke e do filósofo francês Jean Bodin que o conceito na sua acepção corrente está totalmente desenvolvido.
Hoje alguns consideram que a maioria dos estados ocidentais mais ou menos apto a influente definição do Estado de Max Weber. Segundo Weber, o Estado moderno monopoliza os meios de legítima violência física, ao longo de um território bem definido. Além disso, a legitimidade deste monopólio em si é de um tipo muito especial, a "autoridade racional-legal" com base em regras impessoais que restringe o poder do Estado nas elites.
No entanto, em algumas outras partes do mundo os termos de Weber não se encaixam bem como da definição. Eles podem não ter um completo monopólio sobre os meios legítimos de violência física, ao longo de um território definido, nem a sua legitimidade não pode ser adequadamente descrito como racional-legal. Mas eles ainda são reconhecidamente distinta da Estados feudais e absolutistas no âmbito das suas burocratizações e a sua dependência em relação a nacionalismo como um princípio de legitimação.
Desde o surgimento do conceito de Weber, uma extensa literatura sobre os processos pelos quais o "Estado moderno" surgiu a partir do estado feudal foi gerada. Acadêmicos marxistas, por exemplo, afirmam que a formação dos Estados modernos pode ser explicado, principalmente, em função dos interesses e lutas de classes sociais.
Acadêmicos que trabalham na ampla tradição weberiana, pelo contrário, muitas vezes enfatizam a construção de instituições em efeitos da guerra. Por exemplo, Charles Tilly, defendeu que as receitas de coleta de imperativos forçada sobre nascentes estados pela concorrência geopolítica e constante guerra foram principalmente os responsáveis pelo desenvolvimento do poder territorial centralizado, assim como as burocracias que caracterizam "Estados modernos" na Europa. Estados que foram capazes de desenvolver burocracia de recolha fiscal centralizada e exércitos camponeses de massa sobreviveram na era moderna.
(31-38 de Dallari)
Apresente suncitamente a noção de território do Estado. 
 Durante a Idade Média, tornou-se indispensável essa definição, alcançada através de duas noções; soberania e território.
 Alguns autores concordam em reconhecer o território, como indispensável para o Estado e outros que ele é elemento constitutivo essencial do Estado. Pois é a partir desse reconhecimento que o Estado pode exercer sua função, e estar soberano a algo, por que partindo do pressuposto de que sem um objeto definido é impossível que ele seja soberano, identificamos uma necessidade real desse reconhecimento pois é daí que podemos estabelecer uma relação de domínio do Estado sobre o território, nesse caso o Estado como proprietário (como entende Laband), independentemente de se saber se ele é ocupado ou não, mais reconhecendo um direito diretamente exercido sobre a coisa, que é o território. E discordando dessa teoria vemos Burdeau, impossibilitando o reconhecimento desse direito, levando em consideração as propriedades privadas. Existem muitos temas relacionados a esse assunto, mais para termos uma noção de que o território faz parte de um Estado e de como ele é importante para a permanência da soberania do mesmo, basta fazer essa relação já descrita acima, entre soberania e território.
(39-43 de Dallari)
Apresente suncitamente o termo povo do Estado. 
O Estado tem o poder de decisão em última instância, sobre a eficácia de qualquer norma jurídica e tem um direito de caráter pessoal, implícito na idéia de impérium.
 Além de ser elemento constitutivo necessário, o território, sendo o âmbito de ação soberana do Estado, é objeto de direitos deste, considerado no seu conjunto. Assim é que, caso haja interesse do povo, o Estado pode até alienar uma parte do território, como pode também, em circunstâncias especiais, usar o território sem qualquer limitação, até mesmo em prejuízo dos direitos particulares sobre porções determinadas. 
 Aristóteles caracterizava a cidade - Estado em razão de a mesma ser dotada de autarquia, ou seja, ter aptidão para atender as suas próprias necessidades, o que não se aproximava, contudo, do conceito de soberania.
 O povo, mesmo concebido como nação, não tem personalidade jurídica. Mas, como ele participa do Estado e é o elemento formador da vontade deste, a atribuição da titularidade da soberania ao Estado atende às exigências jurídicas, ao mesmo tempo em que preserva o fundamento democrático.
Pois a legitimação do soberano, que equivale ao nascimento do Estado, se dá com a consolidação da ordenação através do decurso do tempo.
 Quando se fala em soberania quer-se dizer a autoridade suprema do poder político do Estado ou Nação, sendo o Estado a Nação politicamente organizada, num território bem definido e reconhecido internacionalmente. Segundo a maioria das teorias da ciência política, a soberania nacional é a que corresponde ao povo, do qual emanam todos os poderes do Estado, ainda que sejam exercidos por via da representação.
(44-47 de Dallari)
Apresente suncitamente a finalidade e as funções do Estado. 
Há uma estreita relação entre os fins do Estado e as funções que ele desempenha. O Estado tem um fim geral, constituindo-se em meio para que os indivíduos e as demais sociedades possam atingir seus respectivos fins particulares. Assim, pode-se concluir  que a finalidade do Estado é o bem comum. Para o Papa João XXIII “o bem comum consiste no conjunto de todas as condições de vida social que consintam e favoreçam o desenvolvimento integral da personalidade humana”. Nesta idéia de integral desenvolvimento da personalidade está compreendido tudo, inclusive os valores materiais e espirituais, que cada homem julgue necessário para a expansão de sua personalidade. Sendo função do Estado se ocupar das finalidades que favoreçam ao bem comum, através do poder executivo, legislativo e judiciário.
(48-52 de Dallari)
Explique suncitamente a importância do poder do Estado. 
O Estado não só tem um poder, mas é um poder e surge através do poder. Porém o Estado é poder e por isso seus atosobrigam; mas ele é poder abstrato, e por isso não é afetado pelas modificações que atingem seus agentes. Enfim se ele dura tanto, a despeito das contingências históricas,é porque encarna uma idéia, a imagem de ordem que é o próprio fundamento do poder. A semelhança da maioria dos autores se refere ao poder como coisa diversa do estado. Diz então que no Estado seu modo de enraizamento no grupo lhe dá uma originalidade que repercute na situação dos governantes e sua finalidade o liberta da arbitrariedade das vontades individuais. Porém essa concepção, o poder é mais do que essencial para o Estado, pois ele é o próprio Estado como expressão ordenada da idéia de convivência que prepondera no grupo.O poder é um elemento essencial ou uma nota característica do Estado.O Estado exerce dois tipos de poder: O Poder dominante e o Poder não dominante ,ou seja este último é o que se encontra em todas as sociedades que não o Estado, tanto naquelas em que se ingressa vonlutariamente quanto nas de que se é integrante involuntário e que não dispõe de força para obrigar com seus próprios meios a execução de suas ordens.Essa noção de poder não-dominante acaba por levar á caracterização de um poder disciplinador, desprovido de dominação. O Poder dominante tem duas características básicas: é originário porque o Estado Moderno se afirma a si mesmo como o princípio originário dos submetidos e irresistível por ser um poder dominante a irresistibilidade se revela na impossibilidade em que se acha o submetido de se subtrair ao poder dominante. Enfim o poder do Estado é para todos obedecerem as regras sem haver discordância.
(53-59 de Dallari)
Explique as diferentes formas de visão do conceito de Estado. 
O Estado satisfaz todas as correntes doutrinárias é absolutamente impossível, pois sendo o Estado um ente complexo, que pode ser abordado sob diversos pontos de vista. O que esta desenvolvendo o seu conceito é a função do elemento ou do aspecto considerado primordial pelo estudioso. No Estado sempre haverá uma grande variedade de conceitos, mas sem um conceito esclarecedor não se fica sabendo em que sentido ela está sendo usada. A análise da grande variedade de conceitos revela duas orientações fundamentais: ou se dá mais ênfase a um elemento concreto ligado á noção de força, ou se realça a natureza jurídica, tomando-se como ponto de partida a nação de ordem, pois o Estado é a nação politicamente organizada e uma sociedade o que pretendia que fosse a finalidade da organização, o Estado não pode ser politicamente organizado juridicamente. O Estado e visto como força que se põe a si próprio e que, por suas próprias virtudes, busca a disciplina jurídica é independente no exterior e no interior e atua com meios de podre próprios, ou seja, o Estado é uma ordenação de pessoas num território e é organizado pelo um poder para atuar os seus próprios fins coletivos.
(57-59 de Dallari)
Resuma o texto “a personalidade jurídica do Estado”. 
A concepção do Estado como pessoa jurídica representa um extraordinário avanço no sentido da disciplina jurídica do interesse coletivo. Mais do que por qualquer teoria objetivando estabelecer, por critérios formais, limitações ao poder do Estado, esse objetivo é atingido de maneira mais científica - porque baseada em fatores substanciais - pela noção da personalidade jurídica do Estado. Esta noção promove a conciliação do político com o jurídico.
A origem da concepção do Estado como pessoa jurídica pode ser atribuída aos contratualistas, através da idéia de coletividade ou povo como unidade, dotada de interesses diversos dos de cada um de seus componentes, bem como de uma vontade própria, também diversa das vontades de seus membros isoladamente considerados. Mas, apesar do grande valor dessa contribuição, ainda seriam necessários alguns séculos para que se admitisse o tratamento jurídico, em termos de direitos e deveres, de interesses que, por serem reconhecidos como fundamentais e comuns a toda a coletividade, eram considerados como superiores a todos os demais e insuscetíveis de limitações. Só no século XIX, através da obra de notáveis publicistas alemães, é que se iria completar o desenvolvimento da idéia, admitindo-se que aqueles temas, até então considerados essencialmente e exclusivamente políticos, fossem aceitos também como objeto da dogmática jurídica. Com SAVIGNY - considerado o fundador da escola histórica- já aparece a idéia do Estado como pessoa jurídica.
Em sua doutrina, porém, a personalidade jurídica do Estado é concebida como ficção, admitindo-se que sujeitos de direito, na realidade são apenas os indivíduos dotados de consciência e de vontade. No entanto, segundo SAVIGNY, o reconhecimento da utilidade prática levou à atribuição de capacidade jurídica a certos agrupamentos de interesses coletivos. Assim, pois, embora dotados de personalidade jurídica própria, que não se confunde com a de seus componentes, as pessoas jurídicas são sujeitos artificiais, criados pela lei. E entre as pessoas jurídicas se acha o Estado, cuja personalidade é também produto da mesma ficção.
Essa posição é coerente com sua concepção de um direito puro, que afirma ser a norma a única realidade jurídica, não havendo como sustentar, dentro dessa perspectiva, que possa existir uma pessoa jurídica real. Diz KELSEN que, assim como o direito pode atribuir ou não personalidade jurídica aos homens, o mesmo pode fazer em relação às comunidades que encontra diante de si. Isto, entretanto, não altera a conclusão fundamental de que, em si, as comunidades jurídicas carecem de personalidade jurídica, mas podem ser representadas como se fossem pessoas e tivessem personalidade. Essas teorias, chamadas ficcionistas, aceitam a idéia do Estado-pessoa jurídica, mas como produto de uma convenção, de um artifício, que só se justifica por motivos de conveniência.
Uma outra ordem de teorias afirma a existência real do Estado-pessoa jurídica, opondo-se à idéia de que ela seja mera ficção. Entre estas teorias, geralmente designadas como realistas, carecem de importância aquelas que pretenderam ver o Estado como um organismo físico, sustentando o chamado organicismo biológico, comparando o Estado a uma pessoa grande e explicando dessa forma sua personalidade. A visão realista e de cunho científico do Estado como pessoa jurídica é criação dos publicistas alemães, numa linha que passa por ALBRECHT, GERBER, GIERKE, LABAND e JELLINEK, consolidando-se a partir daí e se desenvolvendo através de constantes estudos dos mais autorizados publicistas.
Essas teorias favoráveis ao reconhecimento do Estado como pessoa jurídica, se têm, de um lado, grande número de adeptos, que procuram consolidá-la e aperfeiçoá-la, têm também inúmeros opositores. Entre estes estão, sobretudo, os que perfilham o realismo jurídico. Assim, por exemplo, MAX SEYDEL, que nega terminantemente a personalidade jurídica do Estado, dizendo que este não é unidade, nem organismo, nem todo vivo, nem sujeito de direitos, mas, tão-só, homens, ou, quando muito, terra e gente dominada por uma vontade superior. Não existe vontade do Estado, mas vontade sobre o Estado, sendo este apenas objeto de direito daquela vontade superior. DONATI faz uma pequena concessão, dizendo que a personalidade real do Estado é, na verdade, a personalidade dos governantes, que são os portadores da soberania e a substância da subjetividade estatal. DUGUIT refuta o próprio DONATI, entendendo o Estado apenas como uma relação de subordinação, entre os que mandam e os que são mandados, ou, então, como uma cooperação de serviços públicos organizados e dirigidos pelos governantes. Essa relação de fato jamais se poderia transformar em pessoa, sendo, por isso, no seu entender, inaceitável a teoria da personalidade jurídica do Estado.
Apesar de todas as objeções, parece-nos sólida e coerente a construção científica da teoria da personalidade jurídica do Estado, como foi concebida pelos publicistas alemães e como vem sendo sustentada pelos seus seguidores. Na verdade, não é preciso recorressea uma ficção para se encontrar o meio de que se vale o Estado para formar e externar sua vontade, pois os órgãos estatais são constituídos de pessoas físicas. Não é difícil perceber que as pessoas físicas, quando agem como órgãos do Estado, externam uma vontade que só pode ser imputada a este e que não se confunde com as vontades individuais.
Além de ser facilmente demonstrável a existência dessa vontade estatal, que é pressuposto da capacidade jurídica do Estado, é também evidente a necessidade dessa concepção para o tratamento jurídico dos interesses coletivos evitando-se a ação arbitrária em nome do Estado ou dos próprios interesses coletivos. Com efeito, só pessoas, sejam elas físicas ou jurídicas, podem ser titulares de direitos e de deveres jurídicos, e assim, para que o Estado tenha direitos e obrigações, deve ser reconhecido como pessoa jurídica.
A própria natureza dos fins do Estado exige dele uma ação intensa e profunda, continuamente desenvolvida, para que ele possa realizá-los, o que produz, inevitavelmente, uma permanente possibilidade de conflitos de interesses, que serão melhor resguardados e adequadamente promovidos só através do direito. E por meio da noção do Estado como pessoa jurídica, existindo na ordem jurídica e procurando atuar segundo o direito, que se estabelecem limites jurídicos eficazes à ação do Estado, no seu relacionamento com os cidadãos. Se, de um lado, é inevitável que o Estado se torne titular de direitos que ele próprio cria por meio de seus órgãos, há, de outro, a possibilidade de que os cidadãos possam fazer valer contra ele suas pretensões jurídicas, o que só é concebível numa relação entre pessoas jurídicas.
(60-63 de Dallari)
Resuma o texto “Estado, Direito e Política”. 
O Estado é imprescindivelmente dinâmico, como diz Harold Lask “o poder do Estado não exercido num vácuo”, nem se reduz a um simples jogo de normas existentes por si.” Por sua vez o Estado engloba inevitavelmente vários assuntos interligados entre si, um completando o outro, como podemos citar a seguir:
Na busca em que o Estado deve agir com o máximo de juridicidade, é que se acentua o caráter de ordem jurídica, provando o necessário relacionamento de Estado e Direito;
Podemos ainda abordar uma relação do Estado com a Política quando falamos em sociedade política, que também convive com a jurídica;
Isso nos mostra que os três estão relacionados, o Estado participa da natureza política, que convive com a jurídica, influenciando-a e sendo por ela influenciada. Daí vem o dever do Estado de exercer um Poder Político.
Quando chega a esse ponto, o Estado deve se posicionar diante da sociedade, para conseguir seu objetivo que nesse caso é a aceitação de seus comandos, e que já estão estabelecidos, e a consecução deste objetivo pode ser através da obediência de seus limites jurídicos ou até mesmo sob a forma de violência.
 
de Dallari)
Diferencie Estado de Nação.
Para diferenciar estes dois conceitos é importante em primeiro lugar conhecê-los separadamente, como é explicado por Dallari.
No decorrer dos processos sócio-históricos compreende-se adição de novos conceitos, entre eles surgiu o de nação, como uma espécie de símbolo da unidade popular, a fim de dar força às vontades da mesma.
O conceito de nação, primeiramente abordado por Dallari, foi na verdade causado por um jogo de interesses da classe burguesa que se encontrava ainda muito submetida à classe monárquica. Então para fazer prevalecer seus interesses a burguesia, que era uma classe privilegiada, criou o conceito de nação dando nome a uma classe isolada em um contexto bastante emocional que comovia o povo e sobrepunha assim o poder dos monarcas. Porém o conceito de nação jamais foi institucionalizado, hoje é claramente reconhecido como um artifício para envolver o povo em conflitos de interesses alheios.
Já o Estado é um todo mais positivado, formado a partir de uma sociedade, que por sua vez se forma a partir de comunidade. Dallari explica bem a diferença entre essas partes a fim de fazer compreender o que é o Estado.
A visão de que uma sociedade primeiramente é uma comunidade é de base sociológica, estabelecida por Ferdinand Tonnies, como afirma Dallari e foi importante para a compreensão de que a comunidade surge até mesmo antes da compreensão de seus membros, sendo ela uma junção de pessoas, é fática e não pré-estabelecida. Sequencialmente a sociedade forma-se através da vontade geral, é racional, intencionada, é conceito mais positivado.
Compreendendo que a sociedade é dotada da existência de um poder social, que a mesma agrupa homens em torno de um objetivo, de um fim a atingir e que, além disso, a existência da sociedade pressupõe a ocorrência de manifestações em conjunto juridicamente ordenadas, ligando-se, portanto, aos seus membros por vínculos jurídicos.
Sendo assim, a sociedade composta de um poder social, o Estado, é possível diferenciar este de Nação.
Da diferenciação entre Estado e Nação compreende-se primeiro através de Ferdinad Tonnies (sociólogo) que o Estado é formado pela sociedade e esta por sua vez inicia-se como comunidade, antes mesmo de seus membros tomarem consciência deste fato.
Estado, sendo mais positivado, criado a partir da vontade popular, com fins determinados, e uma estrutura de atuação baseada nas necessidades da sociedade e em um modelo jurídico que atende aos preceitos da mesma.
Quanto à Nação, é apenas uma concepção, jamais institucionalizada, que surgiu primeiramente a partir e de interesses específicos e sempre foi um conceito destinado a compreensão do povo como unidade emocionalmente envolvida, não há leis, nem sistema que regule normas para a sociedade que faz parte de uma nação, ao contrário do Estado que é positivado vinculando a liberdade e o comportamento as responsabilidades sociais.
 (68-71 de Dallari)
Diferencie as mudanças do estado por Reforma e por Revolução.
Dallari apresenta uma visão bastante direcionada para as mudanças no Estado, afirmando que este passa por conseqüentes processos de transformação, com o dialético e também a concepção de adequar-se de forma dinâmica aos anseios da sociedade.
Dentre essas mudanças encontram-se dois parâmetros: mudanças por Reforma e por Revolução. A primeira geralmente acaba acontecendo por causa de alguns erros de concepção, tais qual a ocorrência de uma organização inadequada e a falta de adaptação de algumas propostas estabelecidas no Estado.
Às vezes também o Estado chega a um formalismo exacerbado deixando de corresponder aos anseios sociais, até mesmo deixando de ser democrático. Foi assim durante o Regime Militar no Brasil, onde o Estado era provido de uma liderança antiliberal, pouco democrática e que não atendia as necessidades sociais por muitas vezes apenas visar os interesses da hierarquia militar, usando de violência e coação contra a sociedade brasileira. O Estado deve visar o bem comum e não coagir ou responder ao interesse de apenas alguns, assim faz entender Dallari. 
A Reforma é basicamente uma reestruturação do sistema, acontecendo quando este se encontra extremamente inadequado para atender as vontades do povo. Dallari afirma que ela acontece por meio de mudanças de conceito e primeiramente em resposta a um possível formalismo exacerbado, ou problemas de inadequação as necessidades da sociedade, a mesma pode vir a lutar pelos seus direitos quanto a situações de estagnação no Estado, onde só alguns são privilegiados, é o caso do Nepotismo, crime já institucionalizado que é frequentemente combatido pela sociedade. Dallari apresenta ainda diferentes concepções que fazem mudar o entendimento sobre o papel do Estado, como “sistema jurídico” ao invés de “poderes”, isso por que analisando que a concepção do Estado apenas com uma estrutura formal e a concepção do próprio Direito como fórmula abstrata, desligada da realidade é falha, pois preconiza soluções que, eliminando o legalismo como barreira, eliminam também o legal, que são duas concepções importantes para o bom funcionamento doEstado.
Tratando-se agora das mudanças por Revolução, estas são mais densas, mais complexas e geralmente se desenvolvem através de toda uma estrutura de problemas deficitários do sistema e por total insatisfação da vontade popular, ocorrendo então inúmeros conflitos e até possíveis revoltas. É um tipo de mudança mais culminada por aspectos negativos, ao contrário das mudanças ocorridas por evolução, que a forma é a forma ideal e mais adequada para realizar mudanças no Estado, pois é mais natural e menos forçada que a Revolução.
O Estado pode e deve passar por mudanças a fim de se adequar a realidade social, assim faz entender Dallari através de sua visão, inclusive o mesmo é bastante atuante neste aspecto enquanto jurista, defendendo por exemplo o fim do senado, considerando que este somente foi criado para satisfazer os interesses de classes privilegiadas, mas isso Dallari apresenta através uma proposta dialética e não de forma Revolucionária, como fez certa vez Tiradentes na Inconfidência Mineira e Antonio Conselheiro na Guerra de Canudos.
Porém tais lutas não chegaram a ser revoluções por que não mudaram a estrutura do Estado, a Revolução realmente muda todos os aspectos de poder, como ocorreu na Revolução Francesa de 1789, que teve propósitos e atos que derrubaram o regime absolutista.
Por fim, Revolução, não é uma simples mudança, é uma completa reforma do sistema estatal. 
 (72-74 de Dallari)
CONCLUSÃO
 Nosso principal objetivo nesse trabalho é conseguir transmitir aos leitores o conhecimento que adquirimos na formação do mesmo, tendo em vista a grande importância e reconhecimento que atribuímos a esta matéria de grande peso em nossa formação como profissionais em busca da justiça, pois de fato é uma tarefa que a princípio requer de nós um interesse imediato e que começa no agora, e uma dedicação contínua, que se estende por toda a vida. Portanto é esse reconhecimento que nós já entendemos e queremos transmitir, e é através deste trabalho que encontramos uma forma de consecução de nosso objetivo. Identificamos sobre ele também, como sendo um degrau que precisamos subir, pois nele estão algumas das informações primordiais que precisamos saber e acima de tudo compreender sobre Ciência Política, mais especificamente neste assunto de TGE, e que vale salientar a boa referência a nós apresentada sobre Dallari.
 E o mais interessante de tudo para nós como alunos, é a satisfação proveniente com a conclusão de todos os nossos esforços reunidos, compactados e expressos por meio deste trabalho, sendo, pois bastante gratificante para nós. E assim esperamos que também o seja para quem lê.
REFERÊNCIAS
DALLARI, Dalmo de Abreu, Elementos da Teoria Geral do Estado, 26 ed., São Paulo: Saraiva, 2007.
 ORIENTAÇÕES DO PROFESSOR
ATENÇÃO
O trabalho será feito em grupos de até 6 (seis) integrantes, conforme informado pelo professor. Após cada questão aparecem os números dos parágrafos do livro de Dallari que subsidiam as devidas respostas. Para a realização do trabalho deverão ser seguidas as orientações anteriormente. Inclusive deverão ser anexadas no final do trabalho. Em cada resposta, deverão ser sublinhadas (destacadas) as palavras mais significantes de acordo com as respectivas questões. Os trabalhos serão entregues na próxima 4ª feira impreterivelmente.

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