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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE LETRAS DEPARTAMENTO DE LETRAS VERNÁCULAS LET C37 – LITERATURA INFANTOJUVENIL PROFESSORA: MÔNICA DE MENEZES SANTOS MONITORA: LETÍCIA ZUMAÊTA CRONOGRAMA DA DISCIPLINA 2016.1 AULA/ DATA UNIDADE TEXTOS PARA DISCUSSÃO 1 e 2 12/07 Introdução ao curso. Programa e cronograma da disciplina. ANDRUETTO, Maria Teresa. Por uma literatura sem adjetivos. Trad. Carmem Cacciacarro. São Paulo: Pulo do Gato: 2012. 3 e 4 14/07 CONGRESSO UFBA A invenção da infância e da literatura infantil. Estudo dirigido: leitura dos contos: Chapeuzinho Vermelho (versão recolhida da tradição oral). In: DARNTON, Robert. O grande massacre de gatos, e outros episódios da história cultural francesa. 2. ed. Trad. Sônia Coutinho. Rio de Janeiro: Graal, 1986. p. 21-22. PERRAULT, Charles. Chapeuzinho Vermelho. In: Contos da Mamãe Gansa. Trad. Leonardo Fróes. São Paulo: Cosac Naify, 20115. pp. 3-16. GRIMM, Jacob e Wilhein. Chapeuzinho Vermelho. In: TATAR, Maria. Contos de Fadas. Trad. Ma Luíza Borges. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. p. 145-152. 5 e 6 19/07 A invenção da infância e da literatura infantil. Filme: A invenção da infância ARIÈS, Phillipe. A descoberta da infância. In: História social da criança e da família. 2. ed. Trad. Dora Flaksman. Rio de Janeiro: LTC; 2006. pp. 17-31. 21/07 A invenção da infância e da literatura infantil. ARIÈS, Phillipe. A descoberta da infância. In: História social da criança e da família. 2. ed. Trad. Dora Flaksman. Rio de Janeiro: LTC; 2006. pp. 17-31. Leitura suplementar: POSTMAN, Neil. Os incunábulos da infância. In: O desaparecimento da infância. Trad. Suzana Menescal de A. Carvalho; José Laurenio de Melo. Rio de Janeiro: Graphia Editorial, 1999. p. 51-65. 7 e 8 26/07 Por que ler/reler os contos de fadas? PERRAULT, Charles. O Pequeno Polegar. In: TATAR, Maria. Contos de Fadas. Trad. Ma Luíza Borges. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. p. 60-76. DARNTON, Robert. Histórias que os camponeses contam: o significado da Mamãe Ganso. In: O grande massacre de gatos, e outros episódios da história cultural francesa. 2. ed. Trad. Sônia Coutinho. Rio de Janeiro: Graal, 1986. pp. 20-101. 9 e 10 28/07 DARNTON, Robert. Histórias que os camponeses contam: o significado da Mamãe Ganso. In: O grande massacre de gatos, e outros episódios da história cultural francesa. 2. ed. Trad. Sônia Coutinho. Rio de Janeiro: Graal, 1986. pp. 20-101. 11 e 12 02/08 História das crianças no Brasil. RAMOS, Fábio Pestana. A história trágico-marítima das crianças nas embarcações portuguesas do século XVI. In: PRIORE, Mary Del (Org.). História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 2013. p. 19-54. 13 e 14 04/08 Por que ler/reler os contos de fadas? Exibição de filme: Malévola. 15 e 16 09/08 Por que ler/reler os contos de fadas? TATAR, Maria. Introdução. In: Contos de Fadas. Trad. Ma Luíza Borges. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. pp. 07-17. GRIMM, Jacob e Wilhein. A Bela Adormecida. In: TATAR, Maria. Contos de Fadas. Trad. Ma Luíza Borges. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. p. 110-119. 17 e 18 11/08 Por que ler/reler os contos de fadas? TATAR, Maria. Introdução. In: Contos de Fadas. Trad. Ma Luíza Borges. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. pp. 07-17. GRIMM, Jacob e Wilhein. A Bela Adormecida. In: TATAR, Maria. Contos de Fadas. Trad. Ma Luíza Borges. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. p. 110-119. RUBEM FILHO. Pretinha de Neve e os sete gigantes. 4. ed. São Paulo: Paulinas, 2013. 19 e 20 16/08 Por que ler/reler os contos de fadas? ANDERSEN, Hans Christian. A roupa nova do imperador. / A pequena sereia. In: TATAR, Maria. Contos de Fadas. Trad. Ma Luíza Borges. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. pp. 284-293; pp. 318-347. TATAR, Maria. Biografia de autores e compiladores. In: Contos de fadas. Trad. Ma Luíza Borges. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. pp. 399-402. 21 e 22 18/08 Questões de gênero e literatura infantil e juvenil. PERRAULT, Charles. Barba Azul. In: TATAR, Maria. Contos de Fadas. Trad. Ma Luíza Borges. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. pp. 160-172. CARTER, Angela. O quarto do Barba-Azul. In: O quarto do Barba-Azul. Trad. Carlos Nougué. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. pp. 03-60. 23 e 24 23/08 Questões de gênero e literatura infantil e juvenil. GENS, Rosa Maria de Carvalho. Gênero em relevo: leituras para crianças e jovens. In: ZINANI, Cecil; CARVALHO, Diógenes. Estudos de gênero e literatura para crianças e jovens: um diálogo pertinente. Caxias do Sul, RS: Educs, 2015. p. 129-147. MARTINS, Georgina. O menino que brincava de ser. 4. ed. São Paulo: Ed. DCL, 200. 25 e 26 25/08 Literatura infanti e juvenil: uma literatura menor? PERES, Ana Maria Clark. Literatura infanto-juvenil: para que fazer? In: Suplemento literário de Minas Gerais. Nº 1306. Belo Horizonte, outubro de 2007, Secretaria do Estado de Minas Gerais. GRAMACHO, Lília. A menina que não gostava de ler. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2010. 27 e 28 Estudo dirigido. Orientações para composição dos trabalhos. 29 e 30 30/08 Literatura infantil/juvenil: uma literatura menor? LEWIS, C.S. Três maneiras de escrever para crianças. In: As crônicas de Nárnia. Trad. Paulo Mendes Campos. São Paulo: Martins Fontes, 2005. PIMENTEL, Luís. As roupas do papai foram embora. Belo Horizonte: Lê, 2010. PIROLI, Wander. O matador. São Paulo: Leitura, 2008. 31 e 32 01/09 Literatura infantil/juvenil: uma literatura menor? Exibição de filme: Miss Potter. 33 e 34 06/09 Literatura infantil/juvenil: uma literatura menor? POTTER, Beatrix. A história de Pedro Coelho. Trad. Leonardo Thierry. São Paulo: Lotus do Saber, 1987. 35 e 36 08/09 Reconfigurações da literatura infantil juvenil na atualidade. BELLÉ, Junior. Era uma vez… A densidade da literatura infantil. In: Revista da Cultura, no 78, São Paulo/Janeiro de 2014. SILVERSTEIN, Shel. A parte que falta. Trad. Alípio Correia de Franca Neto. São Paulo: Cosac Naify, 2013. 37 e 38 Estudo dirigido. Orientações para composição dos trabalhos. 39 e 40 13/09 Reconfigurações da literatura infantil e juvenil na atualidade. SILVERSTEIN, Shel. A parte que falta encontra o Grande O. Trad. Alípio Correia de Franca Neto. São Paulo: Cosac Naify, 2014. GALLO, Mayrant. O ritual no jardim. In: Três infâncias. Anajé: Casarão do verbo, 2011. 41 e 42 15/09 A relação entre texto e imagem no livro infantil e juvenil. HUNT, Peter. A crítica e o livro ilustrado. In: Crítica, teoria e literatura infantil. Trad. Cid Kinipel. São Paulo: Cosac e Naify, 2010. p. 233-251. SENDAK, Maurice. Onde vivem os monstros. Trad. Heloisa Jahn. 2. ed. São Paulo: Cosac Naify, 2013. FUNARI, Eva. Felpo Filva. São Paulo: Moderna, 2006. BURNINGHAM, John. Fique longe da água, Shitley! Trad. Cláudio Alves Marcondes. São Paulo: Cosac Naify, 2013. 43 e 44 20/09 Um olhar sobre a representação de personagens negros na literatura na literatura infantil e juvenil. Exibição de vídeo: O perigo de uma história única: diálogos com Chimamanda Adichie. JOVINO, Ione da Silva. Literatura infanto-juvenil no Brasil: um breve panorama sobre a representação de personagens negros. In: Souza, Floretina; LIMA, Nazaré. (Org.). Literatura afro-brasileira. Salvador: CEAO; Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2006. BELÉM, Valéria. O cabelo de Lelê. São Paulo: IBEP, 1998. DIOUF, S. A. As tranças de Bintou. São Paulo: Cosac & Naif, 2004. GUIMARÃES, Geni. A cor da ternura. 12.ed. São Paulo: FTD, 1998. LOBATO, Monteiro. Histórias da Tia Nastácia. Rio de Janeiro: Globo, 2004. 45 e 46 22/09 Um olhar sobre a representação de personagens negros na literatura na literatura infantil e juvenil. HONWANA, Luíz Bernado. As mão dos pretos. In: CHAVES, RITA (seleção de textos). Contos Africanos dos Países de Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Ática, 2006. pp.24-28. VIEIRA, Luandino. Zito Makoa, da 4 classe. In: CHAVES, RITA (seleção de textos). Contos Africanos dos Países de Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Ática, 2006. pp. 122-129. ADÚN, Mel. A lua cheia de vento. Salvador: Editora Ogum’s Toques Negros, 2015. ELMA. A Princesa Anastácia. São Paulo: Difusão do Livro, 2006. FERRÉZ. Amanhecer Esmeralda. São Paulo: Objetiva, 2006. MACHADO, Ana Maria. Menina bonita com laço de fita. 7. ed. São Paulo: Ática, 2006. MARTINS, Geogina. Fica comigo. São Paulo: DCL, 2001. 47 e 48 27/09 Literatura juvenil: conceituação e história. GREGORIN FILHO, José Nicolau. Adolescência como invenção social: aspectos relevantes e Breve percurso histórico da literatura juvenil. In: Literatura juvenil: adolescência, cultura e formação de leitores. São Paulo: Melhoramentos, 2011. p. 15-52. 49 e 50 29/09 Por que ler Harry Potter? ROWLING, J.K. Harry Potter e a Pedra Filosofal. Trad. Lia Wyler. Rio de Janeiro: Rocco, 2000. JACOBY, Sissa. O prazer de ler: a mágica de Harry Potter. In: Letras de hoje. 51 e 52 Estudo dirigido. Orientações para composição dos trabalhos. 53 e 54 04/10 Entrega dos trabalhos escritos. 53 à 66 04/10 06/10 11/10 13/10 18/10 20/10 25/10 Seminários temáticos. 67e 68 27/10 Entrega dos resultados.
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