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ATPS de Teoria da Contabilidade

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Universidade Anhanguera – Uniderp
Ciências contábeis
Julianna Olimpio
Geanne Dantas 
Emanuelle Almeida
Lauro José A. d Melo
Maiane Gomes
Thiago Ferreira de Lima
TEORIA DA CONTABILIDADE
João Pessoa/ PB
2013
Universidade Anhanguera Uniderp
Centro de Educação à Distância
Curso de Bacharelado Ciências Contábeis
Professora: Ma. Juliana Leite Kirchner.
Disciplina: Teoria da Contabilidade.
Participantes:
Julianna Olimpio RA: 406043.
Geanne Dantas RA: 420605.
Thiago Ferreira de Lima RA: 410086.
Maiane Gomes RA: 414830.
Lauro José A. d Melo RA: 420600.
Emanuelle Almeida RA: 407419.
Tutor Presencial: Rodrigo Moreira.
Tutor EAD: Ivania Ferreira de Vaz.
João Pessoa/ PB.
2013.
TEORIA DA CONTABILIDADE
Trabalho de desafio de aprendizagem do 2º semestre do curso de Ciências Contábeis da Universidade Anhanguera – Uniderp (em João Pessoa/ PB) como requisito de aprendizagem, avaliação e aprovação da disciplina de Teoria da Contabilidade sob a orientação do Tutor Presencial Rodrigo Moreira e da Tutora EAD Ivania Ferreira de Vaz.
Professora da disciplina: Ma. Juliana Leite Kirchner.
João Pessoa/ PB
2013.
INTRODUÇÃO
A Contabilidade exerce hoje um papel de relevada preponderância sobre as pessoas. Tudo em nosso meio tem alguma relação com a Contabilidade, desde as faturas de água, luz, até as compras no supermercado ou ao abastecermos nossos veículos, assim como gastos com impostos e pedágios, tudo mexe com o nosso dia a dia.
Podemos conceituar a Teoria da Contabilidade como o estudo que tem por finalidade obter subsídios suficientes para a aplicação do conhecimento prático no processo contábil.
Especificamente nesse trabalho trataremos sobre a Teoria da Contabilidade mais voltada ao ramo empresarial, isto será feito através da análise do Balanço de três empresas. Uma no ramo financeiro e duas no ramo industrial.
Apesar de ser um trabalho voltado para a área empresarial nosso grupo acredita que ele pode trazer grandes ensinamentos também para o nosso dia a dia.
OBJETIVO DA CONTABILIDADE
O grupo entendeu que na mensagem do artigo indicado, é que a contabilidade precisa ser a plena satisfação das necessidades de cada grupo principal dos usuários, avaliar da situação econômica e financeira da entidade, num sentido estático, bem como fazer inferências sobre tendências futuras. Acredito sim, que o contabilista deveria sentar ao lado de investidores, bancários e empresários no momento em que se pensa sobre qual a melhor estratégia a ser adotada, pois ele tem informações privilegiadas e satisfatórias para detalhar aspectos passados e provisões futuras sobre a situação patrimonial e financeira das empresas. Claro que para isto também é necessário que o contabilista atue firmemente na constante atualização e na busca incessante da qualidade total.
Já que as empresas devem, publicar suas demonstrações financeiras.
E para verificar se a contabilidade está alcançando seus objetivos, são pesquisa quais os grupos de usuários para os quais, se acredita que as demonstrações contábeis devessem ser de grande utilidade.
Como por exemplo: analistas de investimentos, para aconselhamentos sobre compras ou não de ações de determinadas companhias.
Obviamente estes têm utilizado cada vez mais as demonstrações contábeis, e por já possuírem conhecimento técnico aliado à larga visão de negócios é que, cada vez mais, precisam de informações complementares para auxiliá-los.
E com a obrigatoriedade de inclusão das notas explicativas em todos os informes publicados (mesmo que apenas no livro diário), independentemente do porte ou regime tributário adotado pela entidade.
Mas é certo que somente isto não suprirá todas as lacunas necessárias; e é aí que está o verdadeiro papel do profissional contábil. Gerar relatórios complementares e efetivamente auxiliar no processo de construção da melhor decisão sobre qual for o aspecto necessário.
Talvez a mais importante de todas as características contábeis é valorizar a essência de cada operação ao invés do que está descrito em um documento, nota fiscal ou contrato.
A nova legislação contábil ascendeu uma luz que antes era pouco percebida ou exigida na escrituração contábil brasileira, visando unicamente fornecer dados mais reais através das demonstrações financeiras agilizando e facilitando o processo decisório pelos usuários da informação.
POSTULADOS, PRINCÍPIOS E CONVENÇÕES CONTÁBEIS.
POSTULADOS
São comumente chamados de "Pilares da Contabilidade", por serem à base de toda a teoria contábil.
O Postulado da Entidade estabelece o Patrimônio como sendo o objeto da Contabilidade, e afirma a necessidade de diferenciação do patrimônio próprio com o patrimônio da entidade jurídica, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. É imprescindível distinguir corretamente a pessoa física da pessoa jurídica.
 
O Postulado da Continuidade prevê que o processo contábil deve ser desenvolvido supondo-se que a entidade nunca terá um fim, ou seja, sem prazo estimado de duração. A suspensão das suas atividades pode provocar efeitos na utilidade de determinados ativos, com a perda, até mesmo integral, de seu valor. A queda no nível de ocupação pode também provocar efeitos semelhantes.
PRINCÍPIOS
É a padronização das técnicas contábeis adotadas pela maioria dos profissionais, com o intuito de normalizar os lançamentos e relatórios, para um melhor controle do patrimônio da entidade.
 - Oportunidade
 - Registro pelo valor original
 - Atualização monetária
 - Competência
 - Prudência
 No Brasil, os princípios contábeis são os estabelecidos pela Resolução CFC 750/93. Tais princípios servem como padrões a serem seguidos na contabilização dos fatos contábeis.
CONVENÇÕES
Conceitos para servirem como um guia para o profissional da área contábil, normatizando padrões de conduta na hora de escriturar os fatos contábeis, tais como:
 - Objetividade
 - Conservadorismo
 - Materialidade
 - Evidenciação
SEMELHANÇA EXISTENTE ENTRE SUA VIDA FINANCEIRA PARTICULAR E A DE UMA EMPRESA.
Sobre a semelhança entre uma vida financeira de uma PESSOA FISÍCA e de uma PESSOA JURIDCA são exatamente semelhantes, com pequenas diferenças, pois tanto na vida FISÍCA como na JURÍDICA temos que nos programarmos em cima do que temos a receber e a pagar, podendo cita como o FLUXO DE CAIXA, é necessário nos dois exemplos citados anteriormente, para mantermos certo controle financeiro. 
Pois se gastar mais do que ganha, teremos ai um PREJUÍZO e se ganharmos mais do que gastamos se conclui ai um LUCRO.
Quando uma JURÍDICA ou FISICA adquiriu um imóvel, temos INVESTIMENTOS, com pensamento e visão de lucros futuros. Como também podemos citar investimentos bancários.
Em nossa vida como funcionário, também somos prestadores de serviço junto as empresas ao qual trabalhamos, tais como as empresas presta para seus clientes , aonde somos remunerados, como as empresas também, com a única diferença nesse caso são os valores pelos serviços prestados.
Além disso, temos também semelhantes os impostos, claro que não serão os mesmo, mais pagamos mensalmente tantos impostos como as empresas.
Creio que a única diferença seja nas compras de mercadorias, pois a aquisição da uma PESSOA FISICA, se refere ao nosso consumo, nosso bem estar, nosso laser e cumprir as nossas necessidades, e a JURIDICAS não, toda a compra é voltada para sua a fabricação de um produto, ao qual se destina ao consumidor ou cliente, aonde as empresa é uma atacadista e nós somos os consumidores finais.
Quando precisamos contratar funcionários, sejam eles para trabalho diário ou para uma simples manutenção em nossas residências, os contratos de trabalho também serão regidos pela CLT, da mesma maneira em que as empresas são obrigadas a cumprir, ou seja, admissões pelo regime da CLT.Por fim, tanto uma pessoa JURIDICA como FISICA, busca o mesmo resultado, em ter no lado financeiro certa tranquilidade, aonde sempre a procura será lucros, investimentos.
Então nosso grupo procurou mostrar que existi sim, muitas semelhanças, que para ambos os lados, temos sempre que tentar manter em harmonia o nosso ATIVO e PASSIVO.
CONCEITOS RELEVANTES DE ATIVO, PASSIVO, GOODWILL, RECEITAS, DESPESAS, GANHOS E PERDAS.
De acordo com Ludícibus (2009) ele classifica de ativo nem sempre é compreendido pelos estudantes na área de Ciências Contábeis, que não se dar a definição adequada que o ativo deveria ter que é a de tão grandiosa a importância do estudo do ativo que poderia ser dito que é o capítulo essencial da Contabilidade, porque a sua definição e avaliação está ligada a multiplicidade de relacionamentos contábeis que envolvem receitas e despesas, o conceito de ativo é de utilidades para a definição de outros importantes termos como receitas, despesas, passivos, perdas e ganhos. Aonde ele conceitua que todo Ativo representa diretamente ou indiretamente, uma promessa futura de caixa, já que para quem suas características fundamentais seriam a capacidade de prestar serviços futuros á entidade que os controla individual com outros ativos e fatores de produção, capazes de se transformar, direta ou indiretamente uma promessa futura de caixa. 
A definição de Hendriksen, Van Breda e do FASB FINANCIAL ACCOUNTING STANDARDS BOARD, (ou seja, Junta de Normas de Contabilidade Financeira. é um órgão independente, reconhecido pelo principal órgão que regulamenta o mercado de capitais (SEC – Securitiers and Exchange Commission), com o objetivo de determinar e aperfeiçoar os procedimentos, conceitos e normas contábeis.) é que os ativos são definidos como benefícios econômicos futuros prováveis, que são obtidos ou controlados por uma entidade em conseqüência de transações ou eventos passados. De acordo com o FASB, as incorporações de um beneficiam futuro provável aparece como característica essencial dos ativos, sem isso o FASB não reconhece a existência de tal ativo.
Segundo Perez e Famá (2006), para a Contabilidade Básica, são considerados ativos os bens e os direitos de uma entidade, expresso em moeda e á disposição da administração; os ativos são recursos controlados pela empresa e capazes de gerar benefícios futuros, isso sob uma ótica financeira e econômica.
Goulart (2002) fala em uma pesquisa realizada que os profissionais da área contábil possuem conhecimento apenas superficial do que seja “ativo”, desconsiderando a característica principal deste item patrimonial quer seja, o direito específico a beneficio futuros.
Paton já abordava a questão da materialidade ou não da contraprestação.
Meigs e Johnson definem ativos como recursos econômicos possuídos. 
Sprouse e Moonits também abordam o tema e ao conceituá-lo, passa a ideia de benefícios futuros esperados.
Martins deixa claro que é o valor dos benefícios futuros que determina o valor do ativo e não o agente, embora seja difícil separá-los.
Lusicibus (2009) destaca a conceituação elaborada por uma equipe de alunos da disciplina Teoria da Contabilidade da USP e da PUCSP: “São recursos controlados por uma entidade capaz de gerar, mediata e imediatamente, fluxo de caixa”.
A geração de riquezas nas empresas está cada vez mais relacionada aos ativos intangíveis ou aos ativos intelectuais. Afirmam os autores: Lev (2001), Flamholtz (1985), Stewart (1999), , Boulton et AL (2001), Kaplan, Norton, Sveiby,Nonaka e Takeuchi (1997) e Edvinsson e Malone (1998).
Lev (2001) define ativo intangível como uns direitos a benefícios futuros que não possui corpo físico ou financeiro, que é criado pela inovação, por práticas organizacionais e pelos recursos humanos, também interagem com os ativos tangíveis na criação de valor corporativo e no crescimento econômico.
O sistema tradicional da Contabilidade parece ser deficiente, já que ainda não registra os ativos intangíveis não adquiridos ( ou desenvolvidos internamente) de uma empresa, o que pode afetar a qualidade e o poder preditivo da informação apresentada.
De fato, os ativos intangíveis são os itens de mais difícil mensuração e contabilização. Como por exemplo, destacamos: os gastos com organização marcam e patentes, direitos autorais, franquias, custos de desenvolvimento de softwares, gastos com pesquisas e desenvolvimento, capital intelectual e goodwill.
Com o aumento da complexidade das relações sociais e empresariais, e com a evolução da sociedade primitiva para a sociedade do conhecimento deu-se hoje um destaque ao capital intelectual.
Hoje o conhecimento de processos tecnológicos tem um valor agregado muito maior do que o parte físico dos computadores da empresa.
As alternativas de mensuração podem ser divididas em 02 classes:
VALORES DE ENTRADA – custo histórico, custo histórico corrigido, custo corrente (ou de reposição) e custo corrente corrigido.
VALORES DE SAIDA – valores descontados das entradas líquidas de caixa futuram preços correntes de vendas (valor realizável líquido). Equivalentes correntes de caixa e valores de liquidação.
Outro conceito muito utilizado é o de marcação a mercado. Não obstante de forma irrestrita, a avaliação baseada na marcação a mercado normalmente é utilizada para avaliação de títulos de modo a que os investidores possam saber o quanto vale a sua carteira, avaliação essa baseada no preço de fechamento do mercado.
Uma crítica a esse regime de avaliação de ativo é que esse gera volatilidade endógena dos preços desses ativos no mercado. Se o mercado oscila muito essa oscilação acaba por se refletir na avaliação de ativos que, na sua maioria, estarão em carteira até o vencimento e a marcação a mercado não teria sentido.
A partir do entendimento em que os bens de uma entidade possuem a capacidade de prestação de serviços e de geração de benefícios futuros, pode-se conceder o problema de mensuração como a “tradução” do potencial de serviços, incorporando o ativo, em unidades monetárias.
Verifica-se, portanto, a importância fundamental da noção de “benefícios econômicos futuros” para uma correta definição e compreensão conceito dos ativos, indicando a inadequação de expressões simplórias como “aplicação de recursos’ e “bens e direitos de uma entidade” para uma satisfatória percepção da natureza básica do referido conceito”.
Entende-se que uma compreensão satisfatória da natureza dos ativos, além de colaborar com o adequado tratamento e análise crítica de questões práticas da Contabilidade Aplicada, conferirá aos profissionais melhores condições para enfrentar os desafios atuais da Contabilidade.
EXERCICIO DE FIXAÇÃO
O Patrimônio é representado por:
Bens
Bens e obrigações
Ativo e patrimônio líquido
Ativo + passivo + patrimônio líquido
Direitos e obrigações
Resposta: letra D
As “Aplicações” de uma Empresa fazem parte:
Do ativo
Do passivo
Do patrimônio líquido
Das obrigações
N.D.A.963
 Resposta: letra A
(AFTN/85) Assinale a alternativa que indica situação patrimonial inconcebível:
Situação Líquida igual ao Ativo
Situação Liquida maior que o Ativo
Situação Liquida menos que o Ativo
Situação Liquida maior do que o Passivo Exigível
Situação Liquida menor do que o Passivo Exigível
 Resposta: letra B
(FTE-MG/93) A representação gráfica dos estados patrimoniais que indicam a existência de “Passivo a Descoberto” é:
Passivo + Patrimônio Líquido = Ativo.
Passivo = Ativo + Patrimônio Líquido.
Passivo = zero e Ativo = Patrimônio Líquido.
Passivo = Patrimônio Líquido e Ativo = zero
Passivo < ou = zero e Ativo > Patrimônio Líquido.
 Resposta: letra B
(FTE-MG/93) A empresa Cascata comprou uma máquina por R$ 350.000 em cinco prestações iguais, sendo uma entrada no ato da compra e quatro pagamentos mensais. Após a contabilização da operação, o patrimônio da empresa sofreu a seguinte alteração: 
Diminuiu o Ativo em R$ 70.000 e aumentou o Passivo em R$ 280.000
Aumentou o Ativoem R$ 280.000 e aumentou o Passivo em R$ 280.000
Aumentou o Ativo em R$ 280.000 e aumentou o Passivo em R$ 350.000
Aumentou o Ativo em R$ 350.000 e aumentou o Passivo em R$ 280.000
Aumentou o Ativo em R$ 350.000 e aumentou o Passivo em R$ 350.000
 Resposta: letra B
CNPJ DAS EMPRESAS
NATURA
	
	 
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
 
 
 
CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA
 
	
 
	NÚMERO DE INSCRIÇÃO 
71.673.990/0001-77
MATRIZ 
	COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO CADASTRAL
	DATA DE ABERTURA 
08/06/1993 
 
	NOME EMPRESARIAL 
NATURA COSMETICOS S/A 
 
	TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA) 
NATURA 
 
	CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL 
46.46-0-01 - Comércio atacadista de cosméticos e produtos de perfumaria 
 
	CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS 
46.42-7-01 - Comércio atacadista de artigos do vestuário e acessórios, exceto profissionais e de segurança 
46.49-4-10 - Comércio atacadista de jóias, relógios e bijuterias, inclusive pedras preciosas e semipreciosas lapidadas 
46.49-4-99 - Comércio atacadista de outros equipamentos e artigos de uso pessoal e doméstico não especificados anteriormente 
46.51-6-01 - Comércio atacadista de equipamentos de informática 
46.47-8-02 - Comércio atacadista de livros, jornais e outras publicações 
47.62-8-00 - Comércio varejista de discos, CDs, DVDs e fitas 
46.44-3-01 - Comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso humano 
46.37-1-99 - Comércio atacadista especializado em outros produtos alimentícios não especificados anteriormente 
46.49-4-08 - Comércio atacadista de produtos de higiene, limpeza e conservação domiciliar 
46.46-0-02 - Comércio atacadista de produtos de higiene pessoal 
82.99-7-99 - Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas não especificadas anteriormente 
96.02-5-02 - Atividades de estética e outros serviços de cuidados com a beleza 
73.20-3-00 - Pesquisas de mercado e de opinião pública 
52.50-8-04 - Organização logística do transporte de carga 
70.20-4-00 - Atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consultoria técnica específica 
64.63-8-00 - Outras sociedades de participação, exceto holdings 
47.53-9-00 - Comércio varejista especializado de eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo 
47.81-4-00 - Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios 
47.63-6-01 - Comércio varejista de brinquedos e artigos recreativos 
 
	CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA 
 
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NATURA COSMÉTICOS S.A.
Demonstrações contábeis referentes aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2008 e de 2007 e parecer dos auditores independentes.
ITAÚ
	
		
	 
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
 
 
 
CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA
 
	
 
	NÚMERO DE INSCRIÇÃO 
60.701.190/0001-04
MATRIZ 
	COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO CADASTRAL
	DATA DE ABERTURA 
28/06/1973 
 
	NOME EMPRESARIAL 
ITAU UNIBANCO S.A. 
 
	TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA) 
EST UNIF 
 
	CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL 
64.22-1-00 - Bancos múltiplos, com carteira comercial 
 
	CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS 
Não informada 
 
	CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA 
205-4 - SOCIEDADE ANONIMA FECHADA 
 
	LOGRADOURO 
PC ALFREDO EGYDIO DE SOUZA ARANHA 
	
	NÚMERO 
100 
	
	COMPLEMENTO 
TORRE OLAVO SETUBAL 
 
	CEP 
04.344-902 
	
	BAIRRO/DISTRITO 
PARQUE JABAQUARA 
	
	MUNICÍPIO 
SAO PAULO 
	
	UF 
SP 
 
	SITUAÇÃO CADASTRAL 
ATIVA 
	
	DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL 
03/11/2005 
 
	MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL 
 
	SITUAÇÃO ESPECIAL 
******** 
	
	DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL 
******** 
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO ITAÚ
Desempenho:
AES SUL DISTRIBUIDORA GAÚCHA DE ENERGIA S.A.
	
		
	 
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
 
 
 
CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA
 
	
 
	NÚMERO DE INSCRIÇÃO 
02.016.440/0001-62
MATRIZ 
	COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO CADASTRAL
	DATA DE ABERTURA 
05/08/1997 
 
	NOME EMPRESARIAL 
AES SUL DISTRIBUIDORA GAUCHA DE ENERGIA S/A 
 
	TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA) 
******** 
 
	CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL 
35.14-0-00 - Distribuição de energia elétrica 
 
	CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS 
Não informada 
 
	CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA 
204-6 - SOCIEDADE ANONIMA ABERTA 
 
	LOGRADOURO 
R DONA LAURA 
	
	NÚMERO 
320 
	
	COMPLEMENTO 
14 AND 
 
	CEP 
90.430-090 
	
	BAIRRO/DISTRITO 
MOINHOS DE VENTO 
	
	MUNICÍPIO 
PORTO ALEGRE 
	
	UF 
RS 
 
	SITUAÇÃO CADASTRAL 
ATIVA 
	
	DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL 
03/11/2005 
 
	MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL 
 
	SITUAÇÃO ESPECIAL 
******** 
	
	DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL 
******** 
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS AES SUL DISTRIBUIDORA
AES SUL DISTRIBUIDORA GAÚCHA DE ENERGIA S.A.
BALANÇOS PATRIMONIAIS, 31 de dezembro de 2011 e 2010.
(Valores expressos em milhares de reais);
IMPORTÂNCIA DA SSOCIEDADES ANÔNIMAS  NO CENÁRIO CORPORATIVO BRASILEIRO
Importante também verificar de onde surgiram as sociedades anônimas e as transformações que estas sofreram até chegarem à maneira como as conhecemos. A maioria dos autores fala em três fases quanto ao desenvolvimento das sociedades anônimas. 
Num primeiro momento teríamos as grandes sociedades que se formaram para a exploração do chamado “novo mundo”. Essas sociedades seriam o embrião das sociedades anônimas contemporâneas. Elas eram formadas por capitais públicos e particulares e eram concedidas mediante privilégio. Outros autores chamam esse regime de privilégio de outorga. 
O segundo momento é aquele em que as sociedades anônimas não mais eram formadas por privilégio, mas precisavam de autorização para funcionar. Foi nesse momento que o capitalismo realmente abraçou as sociedades anônimas devido a sua grande força para mobilização de capitais visando a um fim econômico. O período de liberdade para a constituição e funcionamento das sociedades anônimas também é chamado de período da regulamentação, o que parece mais adequado porque essa liberdade de constituição e fundamento esta subordinada à observância de regulamentação do poder público. Esse breve apanhado histórico nos mostra como as sociedades anônimas se tornaram esse poderosíssimo instrumento da sociedade capitalista. 
Transportando essa sucessão de períodos para o Brasil temos que no período colonial e no início do império as sociedades anônimas se constituíam por ato de outorga do poder real ou imperial. Em 1849 passamos ao regime da autorização. Já em 1882 adotamos o regime da liberdade/regulamentação. Em nosso país, se aplica o regime da autorização às sociedades anônimas bancárias, de capitalização, de investimentos e as estrangeiras, por exemplo. Quanto às constituídas por pelo regime do privilégio poderíamos citar, por exemplo, a Petrobrás. A definição apresentada pela lei das sociedades anônimas (lei 6404/1976) é a seguinte: “Art.1. A companhia ou sociedade anônimas terá o capital dividido em ações, e a responsabilidade dos sócios ou acionistas será limitada ao preço de emissão das ações subscritas ou adquiridas”.Em qualquer conceito de sociedade anônima encontraremos esses dois pontos básicos, quais sejam: capital social dividido em ações e responsabilidade dos sócios limitada ao preço de emissão dessas ações. Cabe aqui também precisar alguns elementos desse conceito. Primeiramente falemos de capital social. Este é a soma do capital que os sócios disponibilizaram que a sociedade empresária desenvolvesse a atividade econômica. As sociedades anônimas podem ser classificadas como abertas ou fechadas, levando em conta a negociação ou não de ações na bolsa de valores. As sociedades abertas são aquelas quepermitem a negociação de ações na bolsa de valores, o chamado mercado de valores mobiliários enquanto as outras não emitem ações negociáveis nesses mercados. A fim de entendermos as sociedades anônimas um conceito de deve ser trabalhado é o de ação, uma vez que esse termo é encontrado em qualquer caracterização básica desse tipo societário. 
Definição precisa é deduzida do próprio conceito de sociedade anônima uma vez que, se elas têm seu capital social dividido em ações, estas poderiam ser definidas como uma parcela do capital dessas mesmas sociedades anônimas. 
Importante também discorrer sobre o valor da ação já que a doutrina nos ensina que, dependendo do ângulo de observação a ação pode ter variados valores, vale dizer, valor nominal, valor patrimonial, valor de negociação, valor econômico e preço de emissão. A assembleia geral é o órgão deliberativo máximo da sociedade anônima. No Brasil, ao contrário do que ocorre em outros países, essa assembleia pode apreciar qualquer interesse em jogo, mesmo os relacionados à gestão de negócios específicos. Apesar dessa grande liberdade conferida à assembleia geral verifica-se que ela somente é reunida de fato nos casos nos quais a lei das sociedades anônimas estabelece sua competência privativa. Termino aqui minhas breves análises sobre o tema das sociedades anônimas. Tal tema, extremamente importante e atual merece estudos cada vez mais aprofundados. 
Foram delineados alguns aspectos considerados por muitos como sendo os mais importantes das sociedades anônimas como seu surgimento, seu modelo de limitação da responsabilidade, seu conceito, o conceito de ação e seus tipos, sua composição e alguns direitos dos acionistas. 
Esse pequeno esquema apontado serve mais para nos encorajar ao estudo aprofundado desse tipo societário do que para expor todos os seus contornos, o que seria impossível em apenas um artigo jurídico.
TIPOS DE EMPRESAS QUE SÃO CRIADAS SOB A FORMA JURÍDICA:
Cooperativa- São sociedades de pessoas de natureza civil, com forma jurídica própria, constituídas para prestar serviços aos associados e que se distinguem das demais sociedades pelas seguintes características: adesão voluntária; variabilidade do capital social; inacessibilidade das quotas partes do capital à terceiros; retorno das sobras liquidas do exercício; quorum para o funcionamento e deliberação da assembleia geral baseado no número de associados e não no capital; indivisibilidade do fundos de reserva e de assistência técnica educacional e social; neutralidade política e discriminação religiosa, racial e social; prestação de assistência aos associados; área de admissão de associados limitada às possibilidades de reunião. 
Associação- É uma organização resultante da reunião legal entre duas ou mais pessoas, com ou sem personalidade jurídica, para a realização de um objetivo comum. A associação também pode ser interpretada como a operação matemática associativa. 
Fundação- A fundação é pessoa jurídica de tipo especial, pois não se forma pela associação de pessoas físicas; nem é obra de um conjunto de vontades, mas, de uma só. “É, em síntese, um patrimônio destinado a um fim”. De fato, embora seja a Fundação composta de um patrimônio, ao qual seu instituidor fixa um fim, também o patrimônio composto por subscrição para determinado fim. 
Sociedade em conta de participação- SCP essa forma de societária é formada por um sócio ostensivo, sobre quem recai toda a responsabilidade da empresa. Os outros sócios não tomam parte da administração do negocio, somente toma parte do lucro da empresa e assumem responsabilidades unicamente perante o sócio ostensivo. 
Sociedade Capital e Indústria- Era aquela que se formava entre pessoas, aonde, uma parte entrava com os fundos necessários para uma negociação comercial em geral, ou para alguma operação mercantil em particular, e outra parte com a sua indústria (trabalho) somente. Era o que disciplinava o art. 317, do Código Comercial (Lei n° 556/1850), mas que foi revogado pelo Código Civil (Lei 10.406/02), não existindo mais esse tipo de sociedade. Sociedade entre sócio que aporta capital e responde solidariamente pelas obrigações sociais, e o sócio que apenas aporta seu trabalho. 
Consórcio de Empresas- O consórcio de empresas consiste na associação de companhias ou qualquer outra sociedade, sob o mesmo controle ou não, que não perderão sua personalidade jurídica, para obter finalidade comum ou determinado empreendimento, geralmente de grande vulto ou de custo muito elevado, exigindo para sua execução conhecimento técnico especializado e instrumental técnico de alto padrão.
Joint Venture- Joint venture ou empreendimento conjunto é uma associação de empresas, que pode ser definitiva ou não, com fins lucrativos, para explorar determinado(s) negócio(s), sem que nenhuma delas perca sua personalidade jurídica.
DIFERENÇAS ENTRE “SOCIEDADES EMPRESÁRIAS” E “SOCIEDADES ANÔNIMAS”.
	DADOS
	SOCIEDADE EMPRESÁRIA LIMITADA
	SOCIEDADE ANÔNIMA
	COMENTÁRIOS ADICONAIS
	ATUALIZAÇÃO INICIAL
	Junta comercial.
	Cartório Registro de Pessoas Jurídicas
	As Sociedades Anônimas são constituídas através do ato que deve ser registrado em cartório legal, ato que os sócios decidirem.
	CARACTERÍSTICAS DA RAZÃO SOCIAL
	A sociedade limitada poderá adotar para o seu nome empresarial a Denominação Social ou Firma Social, integradas pela palavra final "Limitada" ou a sua abreviatura Ltda, de acordo com o art. 1158 da Lei nº 10.406/02 e Instrução Normativa 104 de 30.04.2007.
	As expressões “grupo” e “companhia” ou “Cia” são privativas das sociedades anônimas (art 3º e 267 da Lei 6404/76);
	A denominação social deverá conter palavras ou expressões que denotem atividade prevista no objeto social da empresa, e caso haja mais de uma atividade deverá ser escolhida qualquer uma delas. Poderá ser usada palavra de uso comum ou vulgar ou expressão de fantasia incomum, gênero, espécie, natureza, artísticos e dos vernáculos nacional, letras ou conjunto de letras, denominações genéricas de atividades, tais como: papelaria, açougue, construção etc;
	NOME FANTÁSIA
	Uso exclusivo de denominação social ou nome fantasia (não utiliza firma ou razão social).
	É a designação popular de Título de Estabelecimento utilizada por uma instituição (empresa, associação etc), seja pública ou privada, sob a qual ela se torna conhecida do público. Esta denominação opõe-se à razão social, que é o nome utilizado perante os órgãos públicos de registro das pessoas jurídicas.
	
	DEPÓSITO INICIAL PARA ABERTURA DA EMPRESA
	Guias que são recolhidas para secretaria da fazenda conhecidas como DARE, DARF.
	Recolhimentos são feitos também para secretaria da fazenda cujos valores mediante guias apresentam pelo cartório, alem das custas cartoriais.
	
	NOME DESCRITIVO DA POSSE DA PARTE DO CAPITAL SOCIAL
	capital social: divide-se em cotas iguais ou desiguais, cabendo uma ou mais a cada sócio; a contribuição pode ser dado por meio de dinheiro, bens ou direitos, sendo não autorizada, porém, através da prestação de serviços.
	* Capital Aberto – são as empresas que emitem títulos (ações) a serem negociados em Bolsa de Valores ou em Mercado de Balcão (corretoras, instituições financeiras), e que possuem registro na Comissão de Valores de Mercados (CVM). Uma empresa com capital aberto precisa ainda contar com uma instituição financeira que realize a intermediação.
	
	DA QUANTIDADE MINIMA E MÁXIMA DE SÓCIOS
	Mínima 1 e Máxima infinito.
	É formada por, no mínimo, 2 sócios, chamados de acionistas.
	
	QUEM ADMINISTRA A SOCIEDADE
	A administração da sociedade será exercida por uma ou mais pessoas designadas no contrato. A sociedade só poderá ser administrada por não sócio se houver cláusula permissiva no contrato. A designação do administrador dar-se-á no contrato ou em ato separado
	Os cargos administrativos em uma Empresa S/A podem ser ocupados por pessoas que não são acionistas da empresa. Porém, somente os acionistas votam nas eleições para o Conselho de Administração.A pessoa jurídica não pode ser administradora. Administrador estrangeiro deverá ter visto permanente e não estar enquadrado em caso de impedimento para o exercício da administração. Não poderão ser atribuídos ao sócio menor de 18 anos, não emancipado, poderes de administração.Não é cabível a designação de “gerente” em correspondência a administrador, em face do disposto no art. 1.172 do CC/2002.
	EXISTÊNCIA DE CONSELHOS
	Facultativa art. 1066/código civil.
	
	
	NORMAS PARA PUBLICAÇÃO DAS DEMOANTRAÇÕES CONTÁBEIS
	Segundo o IBRACON (NPC 27), "as demonstrações contábeis são uma representação monetária estruturada da posição patrimonial e financeira em determinada data e das transações realizadas por uma entidade no período findo nessa data. O objetivo das demonstrações contábeis de uso geral é fornecer informações sobre a posição patrimonial e financeira, o resultado e o fluxo financeiro de uma entidade, que são úteis para uma ampla variedade de usuários na tomada de decisões. As demonstrações contábeis também mostram os resultados do gerenciamento, pela Administração, dos recursos que lhe são confiados".
	Uma parte dos lucros de uma Sociedade Anônima deve obrigatoriamente ser dividida entre os acionistas. São os chamados dividendos. A outra parte deve ser dividida para compor a chamada reserva legal e a reserva para contingências. A porcentagem do lucro a ser dividida entre os acionistas é a que estiver estabelecida pelo Estatuto, ou deve ser decidida em Assembleia, não podendo, segundo a Lei, ser menor do que 25% do lucro líquido.
	Para fins de atendimento dos usuários da informação contábil, a entidade deverá apresentar suas demonstrações contábeis (também usualmente denominada "demonstrações financeiras") de acordo com as normas regulamentares dos órgãos normativos.
	OBRIGATORIEDADE DE SER AUDITADA POR AUDITORES INDEPENDENTES
	
	
	Auditor independente, no exercício de sua atividade no âmbito do mercado de valores mobiliários, deve cumprir e fazer cumprir, por seus empregados e prepostos, as normas específicas emanadas da Comissão de Valores Mobiliários. O Auditor Independente - Pessoa Física e o Auditor Independente - Pessoa Jurídica, todos os seus sócios e integrantes do quadro técnico deverão observar, ainda, as normas emanadas do Conselho Federal de Contabilidade - CFC e os pronunciamentos técnicos do Instituto Brasileiro de Contadores - IBRACON, no que se refere à conduta profissional, ao exercício da atividade e à emissão de pareceres e relatórios de auditoria. Os pareceres de auditoria e os documentos destinados a satisfazer as exigências da Comissão de Valores Mobiliários deverão ser emitidos e assinados, com a indicação única da categoria profissional e do número de registro no Conselho Regional de Contabilidade, quando Pessoa Física, ou com a indicação da categoria profissional, do número de registro e de cadastro no Conselho Regional de Contabilidade, respectivamente, do responsável técnico e da sociedade, quando Pessoa Jurídica.
	ORGÃOS ONDE DEVE SER REGISTRADA
	Jucesp / Estado / Receita Federal / Prefeitura/ Previdência Social
	Cartório de Registro / Estado / Receita Federal / Previdência Social /
	
CONCLUSÃO
A contabilidade é a ciência que estuda e controla o patrimônio, representando-a de forma sistemática para servir como instrumento básico para a tomada de decisões de todos os seus potenciais usuários.
Dentro deste contexto, estuda-se a teoria da contabilidade com a finalidade de se obter subsídios suficientes para a aplicação do conhecimento prático no processo contábil.
Sem o embasamento teórico, a contabilidade perderia seu foco, principalmente porque as demonstrações contábeis não atenderiam a padrões, tanto dos usuários quanto das normas contábeis.
No Brasil, a estrutura da teoria contábil é definida por órgãos regulamentadores, como o CFC (Conselho Federal de Contabilidade) e o CPC - Comitê de Pronunciamentos Contábeis. 
O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) é o órgão responsável por buscar a convergência da contabilidade brasileira às normas internacionais. Foi criado pela Resolução CFC 1.055/05, sendo que fazem parte deste comitê várias entidades brasileiras como: Bovespa, Ibracon e Fipecafi, além do próprio Conselho Federal de Contabilidade.
As Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC´s) têm por objetivo estabelecer regras de conduta profissional e procedimentos técnicos, em consonância com os Princípios Fundamentais de Contabilidade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.sinescontabil.com.br/monografias/trab_profissionais/ivconvencao/ana_angelica_teoria_da_contabilidade.htm
INTRODUÇÃO À TEORIA DA CONTABILIDADE, José Carlos Marion e Sérgio de Iudícibus, 5ª edição (2009).
Marion, José Carlos, Teoria da contabilidade (PLT). Campinas: Ed. Alínea: Valinhos: Anhanguera Educacional, 2009.
LUNAS. Alexandro Leonel. Apostila de contabilidade básica. Disponível em: www.paulorodrigues.pro.br/arquivos
MATIAS, Márcia Athayde. Contabilidade e legislação societária empresarial. Especialização em gestão de tributos. Centro Universitário Newton Paiva Coordenadoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Disponível em: http://xa.yimg.com/kq/groups/25769332/1869119431/name/Material+Final+II+Turma+Societ%C3%A1ria.pdf
http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/real-objetivo-da-contabilidade.htm
http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/essencia-sobre-a-forma.htm
http://ftp.datametrica.com.br/RM/ems204/dochtm/dtsul/mfc/f_oqueefasb.html

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