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Fortaleza – CE, 2016.1
CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA I
UNIDADE 01
Prof. Rosângela Nunes
 
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Conteúdo da aula de hoje
Conceito de Legislação tributária e contabilidade Tributária
Diferenças entre Contabildiade Gerencial, Financeira e Fiscal
Evolução do Sistema Tributário Nacional
Princípios Constitucionais Tributários e Hierarquia do Sistema Tributário Nacional
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Contabilidade Tributária: ramo da contabilidade que aplica na prática conceitos, princípios e normas, de acordo com a legislação vigente de forma simultânea e adequada.
Legislação Tributária: compreende as leis, tratados, convenções, decretos (artigo 96, CTN).
Tributo: prestação pecuniária expressa em valor
Fato Gerador: natureza juridica e obrigação do tributo (artigo 4 CTN).
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Resultado Fiscal x Resultado Contábil.
Processo de Convergência da contabilidade no Brasil às Normas Internacionais.
 
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CONTEÚDOS
No cotidiano da administração dos tributos, é de grande utilidade conhecer as funções dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, nas esferas federal, estadual e municipal.
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SURGIMENTO
O Estado centraliza e organiza os padrões sociais de convivência de um povo, num determinado espaço geográfico ou até mesmo entre povos, em territórios diferentes.
É concedido a esse Estado o poder de realizar ações e criar condições para organizar e direcionar ferramentas para o bem comum da sociedade.
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SURGIMENTO
A manutenção da estrutura para coordenar a questão social ocorre por meio da cobrança de tributos.
A tributação surge da necessidade do Estado em manter e tratar o que é de interesse comum.
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INSTITUIÇÃO
A instituição dos tributos pode ser observadas sob diversas perspectivas:
Sob a perspectiva das instituições religiosas – cobrar tributos dos indivíduos como forma de remunerar o uso daquilo que foi criado pela divindade;
Sob a perspectiva dos grandes impérios – originou a palavra tributo, cuja raiz etimológica, tributus, era a palavra usada para designar o pagamento que os povos conquistados faziam aos seus conquistadores;
Sob a perspectiva dos regimes monárquicos coloniais - cobrar tributos em decorrência da exploração de novas colônias, os colonizadores devem pagar ao Rei uma parte de tudo aquilo que fosse extraído da colônia.
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INSTITUIÇÃO
No caso das empresas, as relações contratuais podem ser descritas da seguinte forma:
Empregados que recebem salários em decorrência da força de trabalho utilizada em seus serviços;
Instituições financeiras fornecem capital e recebem juros;
Governo contribui (ou deveria) garantindo a estabilidade institucional e para isso RECEBE OS TRIBUTOS.
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PAPEL DOS TRIBUTOS
Arrecadatória – fornecer recursos ao Estado;
Regulatória – influenciar a economia como um todo por meio de decisões individuais dos seus diversos agentes econômicos.
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Evolução do Sistema Tributário Nacional
Década de 30: economia agrícola e a principal fonte de receita pública era o imposto sobre importação.
1891: advento da constituição, o crescimento econômico e autonomia financeira entre os entres tributantes.
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Evolução do Sistema Tributário Nacional
1966: criação do Código Tributário Nacional (CTN) Lei 5.172 de 25 outubro de 1966, que regulamentou a ementa constitucional número:18 de 1965 e estabeleceu critérios para amparar todo o arcabouço tributário existente hoje.
1988: criação da Constituição de um estado democrático destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade a segurança, o bem estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça.
 
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Sistema Tributário Nacional
De acordo com Difini (2003) “O sistema constitucional tributário é o conjunto desses princípios e normas sobre tributos, contidos na Constituição do País.” Suas principais características são: organicidade, harmonia,interdependência e enunciação de princípios que caracterizam um sistema”.
 
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PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS TRIBUTÁRIOS
Além de estabelecer quais são os tributos de cada ente federado, a Constituição Federal estabelece limites, que funcionam como princípios gerais, aos quais devem ser subordinadas todas as normas de natureza tributária.
 “Tais princípios existem para proteger o cidadão
 contra o abuso de Poder. Dessa forma, o intérprete,
 que tem consciência dessa finalidade, busca nesses
 princípios a efetiva proteção do contribuinte.”
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PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS TRIBUTÁRIOS
Os princípios são os seguintes:
Legalidade;
Isonomia;
Irretroatividade;
Anterioridade;
Vedação ao confisco;
Liberdade de tráfego.
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PRINCÍPIO DA LEGALIDADE
Artigo 5º, II, da CF/1988:
“ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude da lei.”
- Os entes federativos não podem exigir (cobrar e instituir) ou aumentar tributos sem que isso tenha sido estabelecido em lei.
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PRINCÍPIO DA LEGALIDADE
Para alguns tributos que cumprem a função de regulação da economia, além da arrecadação, o poder de aumentar tributos é concedido ao Poder Executivo, dentro das condições e limites estabelecidos em lei. São eles:
Impostos sobre importação;
Impostos de exportação;
Impostos sobre produtos industrializados;
Impostos sobre operações de crédito, câmbio e seguro ou relativas a títulos e valores mobiliários.
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PRINCÍPIO DA ISONOMIA
Artigo 150, II, da CF:
Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente.
O agente arrecadador deve tratar de forma igual os contribuintes com uma situação econômica semelhante.
Ex: IRPF – adoção de tabela progressiva.
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PRINCÍPIO DA IRRETROATIVIDADE
É vedada a incidência de tributos sobre fatos geradores ocorridos antes da vigência da lei, ou seja, a lei não pode retroagir e atingir fatos pretéritos ao início de sua vigência (artigo 150, III, “a”, CF/1988).
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PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE
Artigo 150, III, “b”, CF/1988:
Esse princípio estabelece a segurança jurídica na relação tributária, devendo o Estado aguardar o início do próximo exercício financeiro para iniciar a cobrança do tributo criado ou aumentado.
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PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE MÍNIMA - NONAGESIMAL
Pela Emenda Constitucional nº 42/2003, foi introduzida a letra “c” ao artigo150, III, CF/1988, que exige que se respeite um período de 90 dias entre a data que criou ou aumentou o tributo e sua efetiva cobrança.
Ex: determinado município resolve aumentar a alíquota do ISS em Julho de X1. a partir de que período a nova alíquota estará vigorando? E se a mesma fosse publicada em 31 de dezembro de X1?
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PRINCÍPIO DA VEDAÇÃO AO CONFISCO
Os tributos devem ser cobrados de forma razoável, sem que sua cobrança exceda a capacidade contributiva do sujeito passivo, o que poderá causar-lhe irreversíveis danos patrimoniais (artigo 150, IV, CF/1988).
Caso o imposto absorva grande parte do valor da propriedade ou da renda do sujeito passivo, é considerado confiscatório, ficando evidenciada assim a sua inconstitucionalidade.
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PRINCÍPIO DA LIBERDADE DE TRÁFEGO
Também conhecido de vedação à limitação ao trânsito de pessoas e bens, impede que qualquer tributo limite a movimentação de pessoas ou de bens/mercadorias, ou seja, não se pode restringir a sua circulação por meio de cobrança de tributo (artigo 150, V, CF/1988).
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ESPÉCIES DE TRIBUTO
De acordo com o artigo 145 da CF/88: A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos (competência comum): 
I - impostos; 
II - taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte
ou postos a sua disposição; 
III - contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas. 
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ESPÉCIES DE TRIBUTO
A União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos compulsórios: 
I - para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência; 
II - no caso de investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional, que não pode ser cobrado no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou. 
Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas.
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II – Imposto de Importação (entrada de mercadoria): facultado ao poder executivo alterar a alíquota nos limites legais, e não segue anterioridade; 
IE – Imposto de Exportação (saída de mercadoria): facultado ao poder executivo alterar a alíquota nos limites legais, e não segue anterioridade;
IOF – Imposto Sobre Operações Financeiras (operações financeiras): facultado ao poder executivo alterar a alíquota nos limites legais, e incidirá também sobre o ouro, e não segue anterioridade;
IPI – Imposto Sobre Produtos Industrializados (desembaraço / saída de produtos/ arrematação): facultado ao poder executivo alterar a alíquota nos limites legais, será seletivo, não-cumulativo e não incidirá sobre produtos destinados ao exterior, e não segue anterioridade;
IMPOSTOS DA UNIÃO
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IR – Imposto de Renda (disponibilidade econômica ou jurídica de renda ou proventos de qualquer natureza): informado pelos critérios da generalidade, universalidade, progressividade e não incidindo sobre proventos decorrentes exclusivamente do trabalho para maiores 65 anos, nos limites legais; c) IR – Imposto de Renda;
ITR – Imposto Sobre a Propriedade Territorial Rural (propriedade de zona rural): terá alíquotas de forma a desestimular a manutenção de propriedade improdutiva e não incidirá sobre pequenas glebas de uma só família;
IGF – Imposto Sobre Grandes Fortunas (grandes fortunas);
IMPOSTOS DA UNIÃO
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Art. 155.Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 17/03/93)
I - transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos;
II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior;
III - propriedade de veículos automotores.
IMPOSTOS DOS ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL
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Art. 156. Compete aos Municípios instituir impostos sobre:
I - propriedade predial e territorial urbana;
II - transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição;
III- serviços de qualquer natureza, não compreendidos no art. 155, II, definidos em lei complementar." (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 18/03/93)
IMPOSTOS DOS MUNICÍPIOS
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Considere as cinco espécies de tributos abaixo.
I - Contribuição Especial 
II - Contribuições de Melhoria 
III - Impostos 
IV - Taxas 
V - Empréstimo Compulsório 
São de competência comum da União, estados e municípios APENAS os tributos 
(A) I, II e III. 
(B) I, II e IV. 
(C) I, II e V. 
(D) II, III e IV. 
(E) II, III e V.
EXERCÍCIO
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Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.
TRIBUTO
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Fato Gerador da Obrigação Principal
“Art. 114. Fato gerador da obrigação principal é a situação definida em lei como necessária e suficiente à sua ocorrência.”
Situação – Toda e qualquer ocorrência, decorrente ou não da vontade;
Definida em Lei – Vale dizer que só a Lei é instrumento próprio para descrever, definir a situação cuja ocorrência gera a obrigação tributária principal;
Necessária – Para surgir a obrigação tributária é indispensável a ocorrência prevista em Lei;
Suficiente – Significa que a situação prevista em Lei é o bastante.
ELEMENTOS ESSENCIAIS
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Fato Gerador da Obrigação Acessória
“Art. 115. Fato gerador da obrigação acessória é qualquer situação que, na forma da legislação aplicável, impõe a prática ou a abstenção de ato que não configure obrigação principal.”
Exemplo:
	Instalar um estabelecimento comercial surge a situação de requerer inscrição nos órgãos competentes.
ELEMENTOS ESSENCIAIS
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Base de cálculo
É o valor sobre qual é aplicada a alíquota (percentual) para apurar o valor do tributo a pagar.
A base de cálculo está definida no art. 146 da CF, e sua alteração está sujeita aos princípios da legalidade, da anterioridade.
A lei Complementar deverá definir com clareza a base de cálculo do tributo.
Exemplo:
IRPJ – Obtenção de lucro.
ELEMENTOS ESSENCIAIS
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Alíquota
É o percentual definido em Lei que, aplicado sobre a base de cálculo, determina o montante do tributo a ser pago, observadas as deduções.
Sua alteração está sujeita aos princípios da legalidade e da anterioridade
Exemplo:
Alíquota interna do ICMS 17%
ELEMENTOS ESSENCIAIS
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Art. 119. Sujeito ativo da obrigação é a pessoa jurídica de direito público titular da competência para exigir o seu cumprimento. (Grifo nosso)
	
NOTA:
O Sujeito Ativo da obrigação tributária é o Estado, pessoa que tem o direito de exigir de outrem a prestação objeto da relação jurídica.
É a pessoa jurídica de direito público titular da competência tributária para instituir e exigir do contribuinte, responsável ou terceiro, o cumprimento da obrigação.
ELEMENTOS ESSENCIAIS
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Art. 121. Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária.
Parágrafo único. O sujeito passivo da obrigação principal diz-se:
 
I – contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador; 
II – responsável, quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa de lei.
ELEMENTOS ESSENCIAIS
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DIRETO 
Contribuinte, é a pessoa física ou jurídica que tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador.
Art. 123. Salvo disposições de lei em contrário, as convenções particulares, relativas à responsabilidade pelo pagamento de tributos, não podem ser opostas à Fazenda Pública, para modificar a definição legal do sujeito passivo das obrigações tributárias correspondentes. (grifo nosso)
	
Exemplo:
Proprietário de imóvel urbano: IPTU
Proprietário de veículo automotor: IPVA
ELEMENTOS ESSENCIAIS
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INDIRETO
 
Responsável, é a pessoa que a Lei escolher para responder pela obrigação tributária, em substituição ao contribuinte de fato, data a maior complexidade para encontrá-lo.
Exemplo:
IRRF sobre prestação de serviços
INSS sobre folha de pagamento
ICMS substituição tributária
ELEMENTOS ESSENCIAIS
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SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Atribui ao sujeito passivo da obrigação tributária a condição de substituto e responsável pelo pagamento do imposto cujo fato gerador deverá ocorrer posteriormente.
A Lei pode estabelecer que produtores de determinados bens fixe o preço de venda ao consumidor final já na saída dos bens do estabelecimento produtor.
Exemplo:
Automóveis, tintas e vernizes, produtos farmacêuticos, gasolina
ELEMENTOS ESSENCIAIS
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FINALIDADES DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Simplificar a fiscalização que se concentra no produtor.
Antecipar o recolhimento do imposto ou contribuição já na venda do produtor.
Evitar
a sonegação fiscal que possa ocorrer nas diversas etapas da comercialização até o produto chegar ao consumidor final.
ELEMENTOS ESSENCIAIS
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SOLIDARIEDADE
Art. 124. São solidariamente obrigadas: 
I – as pessoas que tenham interesse comum na situação que constitua o fato gerador da obrigação principal;
Exemplo: 3 pessoas co-proprietárias de um imóvel em relação ao IPTU.
II – as pessoas expressamente designadas por lei. 
Parágrafo único. A solidariedade referida neste artigo não comporta benefício de ordem.
Não poderá qualquer devedor solidário exigir que o Estado, credor da obrigação, cobre antes deste ou daquele devedor, ou seja, observando certa ordem de preferência, em razão de estar mais diretamente relacionado com a situação geradora do tributo.
ELEMENTOS ESSENCIAIS
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RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA
	
	Somente a Lei pode atribuir, de modo expresso, a responsabilidade pelo crédito tributário, a terceira pessoa, que não contribuinte, mas que de alguma forma está vinculada ao fato gerador da obrigação. 
Exemplo:
	Pagamento de serviços prestados, com ou sem vínculo empregatício, por pessoa física ou jurídica, e esta fica responsável pela retenção e recolhimento do IRF.
ELEMENTOS ESSENCIAIS
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RESPONSABILIDADE DOS SUCESSORES
	
	A sucessão é a transferência da responsabilidade para outrem, ou seja, o sucessor é aquele a quem se transferem direitos ou deveres do sucedido.
Exemplo:
	Casos de fusão, incorporação ou cisão, a pessoa jurídica resultante desses atos é responsável pelo tributos devidos pelas fusionadas, incorporadas ou cindidas, cujos fatos geradores tenham ocorridos até a data dos eventos.
ELEMENTOS ESSENCIAIS
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Na tributação das pessoas jurídicas, o sujeito ativo da obrigação tributária é o
(A) ente público. 
(B) contribuinte, pessoa jurídica. 
(C) contribuinte, empresa individual. 
(D) responsável, pessoa jurídica. 
(E) responsável, empresa individual.
EXERCÍCIO
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Sonegação
	
	É a prática de diminuição ou omissão de receita que acarreta o não pagamento parcial ou total do tributo.
	Exemplo:
	Venda de bens sem a expedição e entrega da nota fiscal.	
CRIMES TRIBUTÁRIOS
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Fraude
	
	É a promoção de alteração documental para diminuir ou omitir pagamento parcial ou total do tributo.
	Exemplo:
Alteração dos dados do balanço patrimonial da empresa;
Compra de nota fiscal;
Venda de nota fiscal;
Meia nota.
CRIMES TRIBUTÁRIOS
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Contrabando
	
	Importação ou exportação de mercadorias sem a respectiva autorização legal.
	Exemplo:
Compra de produtos eletrônicos sem autorização do governo.
CRIMES TRIBUTÁRIOS
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Simulação/Fraude/Evasão Fiscal
	
	É praticada por dois ou mais agentes que simulam ato ou negócio irreal.
	Exemplo:
Venda de imóvel a sócio da empresa por valor notoriamente inferior ao preço de mercado;
Compra de imóvel de sócio por valor notoriamente superior ao preço de mercado;
CRIMES TRIBUTÁRIOS
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Apropriação indébita
	
	Omissão do repasse ao órgão arrecadador de tributos retidos de terceiros.
	Exemplo:
IRRF;
Contribuição para o INSS.
CRIMES TRIBUTÁRIOS
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Estácio.
Há 45 anos nossa vida é transformar a sua.
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