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ENGENHARIA MECÂNICA Disciplina: MECÂNICA II Assunto: CINEMÁTICA VETORIAL PROJÉTIL CINEMÁTICA VETORIAL - PROJÉTIL CONTEÚDO: 1. Movimento de um Projétil, Características; 2. Lançamento de um Projétil; 3. Lançamento Horizontal; • 3.1. Leis de Aceleração, Velocidade, Posição; • 3.2. Equações Paramétricas e da Trajetória; 4. Lançamento Oblíquo; • 4.1. Equações Paramétrica e da Trajetória; • 4.2. Tempo de Vôo; • 4.3. Altura Máxima Atingida; • 4.4. Alcance ao Nível do Lançamento. 1 - MOVIMENTO DE PROJÉTEIS: FUNDAMENTOS TEÓRICOS Quando uma bola é chutada com um determinado ângulo com a horizontal, a mesma descreve uma trajetória parabólica. O QUE ACONTECE COM A VELOCIDADE DA BOLA? BOLA V o V y Até Atingir Valor SOBE DIMINUI Mínimo V y no Vértice da Parábola y max DESCE AUMENTA Máximo x max no Solo (Alcance da Bola). B O L A VELOCIDADE MOVIMENTO P = m . g S O B E D I M I N U I RETARDADO D E S C E A U M E N T A ACELERADO POR QUE A VELOCIDADE DA BOLA VARIA? 1º) Para que haja variação da velocidade, precisa haver forças atuando; 2º) Desprezando a resistência do ar, a força P = m . g que atua na bola, age na vertical p/ baixo, comunicando à bola: Aceleração da Gravidade na Terra: g ≈ 9,80665 m/s2. Deslocamento da bola - Movimento Bidimensional, Galileu sabia disto no século XVI, e baseando-se em fatos experimentais, enunciou: PRINCÍPIO DA INDEPENDÊNCIA DOS MOVIMENTOS "Quando um móvel realiza um movimento composto cada um dos movimentos componentes se realiza como se os demais não existissem." No caso da bola este princípio se aplica, porque o M.R.U. na Direção Horizontal (X), independente do M.U.V. na Vertical (Y). PRINCÍPIO DA INDEPENDÊNCIA DOS MOVIMENTOS Galileu mostra o plano inclinado aos estudantes”. Pintura de Giuseppe Bezzuoli, Tribuna di Galileo, Museu Zoológico “La Specola”, Florença. Considerar um barco que movimenta-se em um rio. Se não houvesse correnteza, a velocidade do barco em relação a um observador parado na margem, seria VB, porém, com a correnteza, o movimento do barco em relação a este observador seria uma composição do movimento do rio e do próprio barco, de forma que em relação a este observador, o barco apresentaria uma VR ≠ VB, o que pode ser observado nos exemplos a seguir: a) Barco Movimenta-se a Favor da Correnteza. VR - Velocidade do barco em relação ao observador parado na margem; VB - Velocidade do barco; VC - Velocidade da correnteza. Vetores atuam na mesma direção e mesmo sentido: V R = V B + V C Barco desce o rio mais rapidamente do que desceria se não existisse a correnteza. b) Barco Movimenta-se Contra a Correnteza. VB e VC possuem sentidos opostos, logo o módulo da velocidade resultante será: VR = VB – VC Barco passará mais tempo para subir o rio do que para descer. c) Barco Movimenta-se Perpendicularmente ás Margens. Neste caso, VB VC Barco desloca-se na trajetória AB. Módulo da VR será determinada pelo Teorema de Pitágoras: V R ² = V B ² + V C ² Observar-se que VB não tem componente na direção de VC, ou seja, a correnteza não terá nenhuma influência no tempo que o barco gasta para atravessar o rio. Efeito da Correnteza: deslocar o barco rio abaixo. Do mesmo modo, sendo nula a componente de B na direção da correnteza, a velocidade do barco não terá influência no seu movimento rio abaixo. Independência de 2 movimentos simultâneos constituem o: Princípio da Independência dos Movimentos. 01. Entre as cidades A e B existem sempre correntes de ar que vão de A p/ B c/ velocidade de 50 km/h. Um avião, voando em linha reta, com uma velocidade de 150 km/h, em relação ao ar, demora 4h para ir de B até A. Qual a distância entre as duas cidades? Solução: Como as velocidades têm sentidos contrários, a velocidade resultante do avião é: V R = V av – V ar = 150 – 50 = 100 km/h Avião percorre a distância entre as 2 cidades em 4 h. Então: S = S o + v.t S = 0 + 100 x 4 = 400 km (distância entre A e B). MOVIMENTO DE UM PROJÉTIL Desprezando a resistência do ar; Considerando força gravítica cte. (P = m . g), verifica-se que a resultante das forças que atuam sobre um projétil lançado, é constante e igual à força gravítica. A forma da trajetória depende da aceleração da gravidade (g) e da velocidade inicial (V o ) com que o projétil é lançado. MOVIMENTO DE UM PROJÉTIL Como o Sistema Projétil + Terra é um sistema conservativo, uma vez que, ao desprezarmos todas as forças resistentes, a única força que atua no projétil é a força gravítica, a qual é conservativa. Então, um projétil atinge o nível de lançamento com uma velocidade de módulo igual vo, orientada p/ baixo e formando c/ a horizontal um ângulo = o DECOMPOSIÇÃO DO MOVIMENTO DE UM PROJÉTIL TRAJETÓRIA DE UM PROJÉTIL Um Projétil sujeito apenas à aceleração da gravidade (g) apresenta Trajetória Parabólica. 1 - MOVIMENTO DE PROJÉTEIS ANÁLISE VETORIAL Trajetória da bola de futebol. Vetores Velocidade, vo, v1, v2, v3, v4, v5 e v6, tangentes a cada ponto da trajetória. X (alcance máximo) e Y (altura máxima da bola). Vetores velocidade apresentam componentes, vx e vy, p/ cada posição, nas direções X e Y. a) Direção X M.U. Valor da componente vx será cte.: v1x=v2x=...=vnx= vx. b) Direção Y M.U.V. - Cada componente vy terá um valor. Vetorialmente: vy diminui na subida; vy = 0 no vértice da parábola; vy aumenta na descida. V x = V o = cte. V y = g.t Bola lançada de O c/ Vo e c/ horizontal. P/ determinar Vox e Voy, projetar o vetor Vo nas direções X e Y: V ox = V o cos; V oy = V o sen; V 1y = V 1 sen 1 Vetor Resultante V é soma dos vetores: V = V x + V y Pode-se determinar o módulo do vetor velocidade, V, p/ cada posição, sendo conhecidos os módulos das componentes, Vx e Vy, obtendo: V 2 = V 2 x + V 2 y Considerando os vetores velocidade da figura da bola Vo e V1, e colocando as origens destes vetores coincidentes ou colocando a origem do vetor oposto, -Vo, coincidente com a extremidade do vetor V1, obtém-se a diferença entre 2 vetores velocidade (ΔV) p/ 2 posições sucessivas. Fazendo o mesmo procedimento p/ todas as posições, p/ Δt iguais, observa-se que esta ΔV é Cte., p/ quaisquer 2 posições: a = Δv / Δt = Constante a = - g (aceleração da gravidade). sinal negativo porque a trajetória é orientada positiva p/ cima e o vetor g atua p/ baixo. Seja o o ângulo que o vetor vo faz com o eixo x, assim temos p/ o movimento ao longo do eixo x. P/ o movimento ao longo do eixo y temos que considerar a Aceleração da Gravidade (g), assim: S = S o + v.t Como a escolha da origem é arbitrária podemos escolher (xo, yo) = (0, 0), de forma que as coordenadas x, y p/ um tempo qualquer t, são dadas pelas Equações Paramétricas da Trajetória: Obtendo-se a derivada primeira em relação a t das posições x e y, temos: LANÇAMENTO HORIZONTAL Todo corpo lançado horizontalmente c/ velocidade V o de um ponto O, próximo da superfície da Terra, desprezados os atritos do ar, fica sujeito unicamente à Força Peso, (sempre de direção vertical e sentido p/ baixo) e que obedece à trajetória da figura abaixo, que é um arco de parábola. 2 - LANÇAMENTO DE UM PROJÉTIL Composto de 2 movimentos simultâneos e independentes, s entre si: M.R.U. conforme Eixo dos XX, V o : S = S o +V.t X = 0+ V o .t X = V o.t velocidade constante (a x = 0); M.U.V. conforme Eixo dos YY,c/ Vo = 0 Queda Livre c/ o corpo abandonado da Origem, sujeito apenas à g, de direção vertical e sentido p/ baixo. Aceleração constante (a y = - g). S = S o + V.t X = 0 + V o .t X = V o .t Equações da Cinemática S = S o +V o .t + a.t 2 /2 Y = 0 + 0.t + g.t 2 /2 Y = g.t 2 /2 V y = V oy + a.t V y = 0 + g.t V y = g.t V 2 = V o 2 + 2.a.ΔS V y 2 = 0 2 + 2.g.Δh V y 2 = 2.g.Δh 3 - LANÇAMENTO HORIZONTAL Equações Paramétricas: Equação da Trajetória: Tempo de Vôo: Tempo de vôo de um projétil lançado horizontalmente não depende da velocidade com que é lançado. MOVIMENTO DE PROJÉTEIS O dispositivo, abaixo, ao ser acionado lança uma esfera horizontalmente e, simultaneamente, deixa cair outra esfera verticalmente. As duas esferas atingem o solo ao mesmo tempo e descrevem as trajetórias mostradas na figura. LANÇAMENTO HORIZONTAL LANÇAMENTO HORIZONTAL À medida que o alvo cai, a flecha também cai, na mesma proporção, pois ambos estão sujeitos apenas à ação da gravidade g. Se o arqueiro fizesse mira sobre o alvo e ele não caísse erraria o alvo, pois a flecha, à medida que avança na horizontal com velocidade cte. V o , também cai com velocidade V y . Se o instante da queda do alvo e do lançamento da flecha for simultâneo, os dois possuirão em cada instante, as mesmas velocidades horizontal e vertical; P/ determinar o instante do encontro, deve-se isolar o tempo na equação X = V o t t = X/V o e substituí-lo na equação da altura Y = g.t2/2 LANÇAMENTO HORIZONTAL Considerar um avião que se desloca na horizontal c/ velocidade VH constante num referencial fixo no solo. Num dado momento, um pacote é abandonado do avião. Desprezar a resistência do ar sobre o pacote. No referencial R*, fixo no avião, o pacote se desloca em queda livre. Sua trajetória é uma Linha Reta Vertical. LANÇAMENTO HORIZONTAL No referencial R, fixo no solo, o avião se desloca em M.R.U. com velocidade VH. Nesse referencial, a trajetória do pacote é uma parábola. Vetor velocidade do pacote em cada instante de tempo pode ser considerado como a soma de 2 vetores componentes: V = V x + V y a) V x Vetor Velocidade Horizontal, igual à velocidade do avião; b) VY Vetor Velocidade Vertical, igual à velocidade que teria o pacote se o seu movimento fosse unicamente de queda livre. Exemplo: Considerar o referencial R fixo no solo e o eixo X com direção vertical, sentido de baixo para cima e zero no solo. Supor que o avião se desloque a uma altitude de 320 m com velocidade de módulo igual a 50 m/s. Esse também é o valor do módulo da componente horizontal da velocidade do pacote. O tempo de queda do pacote pode ser calculado levando em conta que o seu movimento vertical é de queda livre, isto é, um M.R.U.V. com aceleração constante de módulo g = 10 m/s². Considerar que a vo nessa direção é nula. Assim, a equação horária da posição: x(t) = x(0) + v(0)t - 1/2 g.t² permite escrever: 0 = 320 m + 1/2 (−10 m/s² ) t² 320 m = 5 m/s² t² t² = 64s² t = 64 = 8 s Pacote leva 8 s para chegar ao solo. O módulo da velocidade vertical do pacote quando ele chega ao solo pode ser obtido da equação horária da velocidade: vy = v(0) - g.t Então: vy = (−10 m/s²)(8s) = − 80 m/s Sinal negativo indica que a velocidade vertical do pacote tem sentido contrário ao do eixo vertical do referencial. Assim, ao chegar ao solo: a) A componente horizontal da velocidade do pacote tem módulo de Vx = 50 m/s; b) A componente vertical da velocidade do pacote tem módulo de Vy = 80m/s. O pacote chega ao solo com uma velocidade de módulo: V = Vx + Vy = (50 m/s)² + (80m/s)² V = 94,33 m/s 4 - LANÇAMENTO OBLÍQUO Quando uma bola é tacada em uma partida de golfe, observamos que ela realiza movimento parabólico (Lançamento Oblíquo.) LANÇAMENTO OBLÍQUO A velocidade de lançamento forma com a horizontal um ângulo distinto de 0o < 90o. Vo pode ser decomposta em 2 componentes: Vox (velocidade no eixo dos X) e Voy (velocidade no eixo dos Y): LANÇAMENTO OBLÍQUO resulta da composição de 2 movimentos independentes: a) Movimento Horizontal – Uniforme, porque Vox é constante (desprezando-se a resistência do ar). b) Movimento Vertical – Velocidade é variável Corpo sujeito à g. - Na subida: Movimento Retardado (V y e g sentidos ); - Na descida: Movimento Acelerado (V y e g sentidos ). LANÇAMENTO OBLÍQUO Equações Paramétricas: Equação da Trajetória: LANÇAMENTO OBLÍQUO Com: voy = vo Sen Tempo de Subida: Tempo de Vôo: Tempo necessário p/ atingir à MÁXIMA DISTÂNCIA é o dobro do tempo necessário p/ atingir à MÁXIMA ALTURA, como poderíamos deduzir a partir da análise da simetria do problema 4.5. ALCANCE HORIZONTAL x = R; xo = 0; vox = vo Cos o y = 0; yo = 0; voy = vo Sen o 4.5. ALCANCE HORIZONTAL Movimento em X: R = (vo Coso).t Movimento em Y: 0 = (vo Seno).t - (1/2).g.t 2 P/ Cada Alcance Horizontal, Há 2 Ângulos de Lançamento: (vo 2 sen21) / g = (vo 2 sen22) / g sen21 = sen22 21 = - 22 (21 + 22)/4 = /4 (1 + 2) / 2 = /4 / 4 = 45º Condições: a) vo1 = vo2 b) R (1) = R (2) Importante: o alcance é o mesmo p/ diferentes corpos, lançados c/ a mesma Vo e c/ ângulos de lançamento complementares (cuja soma = 90º). Condição p/ Projétil Atingir Alvo: roA = vop.t rp = rA MOVIMENTO DE UM PROJÉTIL Tiro No Alvo Em Queda Livre A figura ilustra um problema clássico do movimento em duas dimensões: o macaco e o caçador. Neste exe., o projétil (bola azul) e o macaco (bola amarela). Macaco cai no instante em que o projétil é lançado. Desprezar os efeitos da resistência do ar. O ângulo com que a bola azul é lançada é tgo = H / D = Voy / Vox , H - é a altura; D - a distância até a segunda bola. Vamos analisar o problema conceitualmente. Com determinados conceitos e princípios é possível obter resultados e consequências para o problema. Vamos supor que não exista a aceleração de queda, isso exige um certo esforço mental, sabemos que a aceleração gravitacional atua na vertical e para baixo sobre todos os corpos. Porém, vamos seguir essa linha. Como se comportaria o sistema composto pela bola amarela e bola azul? A bola azul seguiria uma trajetória reta, velocidade constante, atingindo bola amarela em um instante de tempo t. Observe que a bola amarela permaneceria na mesma posição. Entretanto, a aceleração gravitacional existe. E, ao atingir a distância D no tempo t, ambas estão em queda livre percorrendo em y uma distância de queda de 1/2 g.t². Logo, a bola azul irá chocar-se c/ a bola amarela, independente da velocidade de lançamento, desde que percorra a distância D. Vejamos agora o problema utilizando as equações da cinemática. Ao percorrer a distância D no tempo t, a bola azul estará na posição dada por: O eixo y está orientado p/ cima. Logo, a aceleração gravitacional g é negativa. Neste mesmo instante de tempo t, a bola amarela encontra-se em uma posição dada por y = H- gt²/2 . Logo, sabendo que Voy / Vox = H / D, chega-se facilmente a conclusão que ambas encontram-se na mesma posição. Assim, o caçador ao mirar no macaco sempre o atingirá mesmo que este caia do galho.Em uma indústria de mineração, uma correia com a velocidade constante de vo = 10 m/s. Determine o ângulo e altura h p/ que areia lançada pela correia caia na posição B no tempo de t = 1,5 s. x = xo + vox.t 7,5 m = 0 + 10 m/s x cos x 1,5 s 7,5 = 15 cos cos = 7,5 / 15 = 0,5; = 60º sen 60º = 0,866; y = yo + voy.t – g.t²/2 y = 10m/s x sen60º x1,5s – [9,81m/s²x(1,5s)²]/2 y = 10 x 0,866 x 1,5 – (9,81 x 2,25)/2 y = h = 13 – 11 = 2 m Uma bola é lançada da rampa, como mostra a figura, com uma velocidade de v = 12 m/s. Estando essa rampa situada a uma altura de h = 6 m do chão. Determinar: a) O tempo que a bola demora para atingir o chão; b) A que distância, d, da rampa. r(t) = ro + vo.t + (1/2).a.t 2 ro = (0,0) considerando o sistema de eixos c/ ortogonais em A; vo = (12, 0); a = (0, -9,81); (x, y) = (0, 0) + (12, 0) t + 1/2.t2 (0, -9,81) Equações Paramétricas: x = 12 t e Y = -9,81.t² /2 Eliminado o parâmetro t: t = x / 12 y = (-9,81/2) * (x²/144) = (-9,81*x²/288) y = 0,0341x² y = 6 x = d x = 6 * 288/9,81 = 13,3 m t = 13,3 / 12 = 1,108 s Fonte: 2002 by John Wiley & Sons; 2004 by Pearson Education; 2007 by Chiu-King Ng; Walter Fendt 2000, CEPA 2001; Copyrigth 2004 David M. Harrison; SMF 2006-2008, Simple Machines LLC; Prof. Luiz Ferraz Netto (feira de ciência) - leobarretos@uol.com.br; Mostre que o movimento de qualquer projétil lançado no espaço num campo gravítico com aceleração a = (0, - g) apresenta um valor constante para a componente horizontal da velocidade desde que se despreze qualquer tipo de resistência aerodinâmica e atritos. Vetor velocidade instantânea de um projétil que apresenta um movimento uniformemente variado (a = constante) é dado por: v(t) = vo + t * a Neste caso tem-se: vo = (vox, voy) a = (0, - g) Logo: v(t) = (vox, voy) + t (0, - g) Ou seja: vx = vox + 0 vy = voy + t(-g) = voy – t.g Portanto vx(t) = vox, Δt > 0 Bibliografia: Tipler, P. A. Física 1, 4ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2000. Zemansky, F., Zemansky, M. W. and Young, H. D. Física. Vol. 1. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1997. http://educar.sc.usp.br/fisica/proj.html http://www.biocristalografia.df.ibilce.unesp.br/walter/fis_geral/proj/projetil2.html Data da Consulta: 18/10/2012; http://alfaconnection.net/pag_avsf/mov0403.htm
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