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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
42.1	SUSTENTABILIDADE NO SETOR PÚBLICO	�
52.2	SUSTENTABILIDADE – INCENTIVOS FISCAIS	�
62.2.1	Subvenções	�
62.2.2	Subsídios	�
72.2.3	Crédito Presumido	�
72.2.4	Isenção	�
72.2.5	Diferimento	�
72.2.6	Redução de Base de Cálculo ou Alíquota	�
83	CONCLUSÃO	�
9REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
A preocupação com o meio ambiente é talvez a pilar da discussão atual sobre o direcionamento do processo produtivo para a gestão sustentável dos recursos, e não apenas para a geração de riqueza e consumo. Com diversos exemplos em todo o mundo, é possível afirmar que a evolução dos processos da iniciativa das empresas em relação à preservação de recursos naturais gera resultados mais favoráveis não somente para a sociedade e para as gerações futuras, mas para as próprias companhias, inclusive com ganhos financeiros e até mesmo os chamados incentivos fiscais.
DESENVOLVIMENTO
SUSTENTABILIDADE NO SETOR PÚBLICO
Sabemos que hoje existe uma preocupação por parte das empresas no que diz respeito aos assuntos ambientais. Além da preocupação com os processos produtivos e a busca por soluções para a substituição de insumos, as empresas têm a capacidade de influenciar o comportamento do consumidor – considerando-se aqui não apenas o cliente final, mas também o consumidor corporativo de bens e serviços.
Há anos, sinaliza-se que a principal causa dos problemas sociais e ambientais são os padrões insustentáveis de produção e consumo. Mas a verdadeira revolução no cenário econômico mundial e o equilíbrio entre o poder produtivo e a preocupação com o impacto no meio ambiente dependem de diversos fatores.
Nesse ponto, temos mais perguntas do que respostas. A primeira questão diz respeito a quem é o responsável por criar novos padrões de consumo: o governo, as empresas ou os consumidores?
Avaliando a condução dessas mudanças, percebe-se que as empresas já trabalham para oferecer aos consumidores produtos sustentáveis e que os próprios consumidores já buscam alternativas aos produtos tradicionais. No entanto, o consumo gera resíduos e sua administração ainda é tema de debates sobre a eficiência das políticas públicas. De um lado, a indústria geradora; do outro, o cliente/consumidor. 
Preservar o meio ambiente e aperfeiçoar a economia de forma equilibrada, ainda é algo não muito explorado. Apesar de a ideia ser importante, os materiais relacionados ao assunto são incipientes. A utilização da tributação ambiental pode ser utilizada como um bom agente nessa ideia inovadora.
No Brasil, um exemplo de imposto que beneficia o meio ambiente é o ITR –Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural, que não permite que o contribuinte deduza da base de cálculo do imposto áreas ambientalmente preservadas. A garantia desta dedução está prevista no §1º do Art.10 da Lei 9.393/1996
SUSTENTABILIDADE – INCENTIVOS FISCAIS
Ao longo dos anos, milhões são arrecadados aos cofres públicos com o objetivo de serem investidos no bem comum, mas o modo com estes são distribuídos talvez não atenda direta e amplamente à área ambiental de uma forma que traga resultados significativos. Pensando na melhoria na qualidade de vida em um ambiente sustentável onde, precisam-se encontrar alternativas que permitam desenvolver atividades beneficentes ao meio ambiente. Para tais fins, estão em criação os chamados incentivos fiscais destinados às instituições que invistam em medidas socioambientais sustentáveis.
Neste contexto, salienta-se que essa mudança industrial tem alto custo, necessitando de altos investimentos iniciais por parte das empresas. Além disso, existe a dificuldade de avaliar monetariamente impactos causados e assim taxar valores. Preservar o meio ambiente e aperfeiçoar a economia de forma equilibrada, ainda é algo não muito explorado.
A organização, instrumentalização e implementação das políticas públicas ambientais no Brasil deu seu primeiro passo com a Lei nº 6.938/1981, que instituiu a Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA). A referida legislação trouxe importantes princípios, objetivos e instrumentos que foram levados a efeito por meio do Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA), do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais, do Renováveis (IBAMA), entre outros. Essa regulamentação das políticas públicas ambientais tem apoio no artigo 225, da Constituição Federal, que determina que é responsabilidade do Poder Público (Estado) e da coletividade defender e preservar o meio ambiente.
O grande desafio das políticas públicas, sejam elas voltadas à proteção ambiental ou não, é equalizar os interesses que permeiam as relações políticas, as pressões sociais, jogos de poder, instituições, intervenções, etc., devendo-se sempre considerar os inúmeros atores que interferem nestas relações. É um equívoco evidente ignorar tais atores na elaboração de políticas públicas. A tomada de decisões por determinadas políticas (normalmente, em última análise, políticas que visam o desenvolvimento da sociedade como um todo) em detrimento de outras devem ser analisadas e revistas, pois essas definem os rumos a seguir. E tais decisões devem ser o mais racional possível. Ocorre que justamente essa é a complexidade do tema, pois como afirma Herbert Simon, quando trata o tema desenvolvimento, “a teoria econômica da firma e a teoria administrativa tentam lidar com um comportamento humano em situações em que “se espera” que esse comportamento pelo menos seja racional.”(p 149).
Nesta linha de raciocínio, o Estado age usualmente por meio de seus órgãos ambientais para tentar evitar, ou pelo menos reduzir, a degradação do ambiente, lançando mão de todos os instrumentos possíveis. No entanto, parece nítido que apenas o poder de polícia dos órgãos ambientais não tem sido suficientemente efetivos no combate à degradação ambiental. Desta forma, outros braços do poder público devem ser incluídos nessa batalha, não apenas os aqueles diretamente relacionados ao meio ambiente.
Como afirmado anteriormente, os incentivos fiscais parecem ser uma fonte rica para que se tenha alterada a conduta humana que degrada o ambiente natural, todavia, para tanto, as políticas públicas que busquem esse intento devem ser muito bem avaliadas.
O objetivo deste estudo é analisar algumas possibilidades de incentivos fiscais para serem inseridos em políticas públicas que busquem a proteção ambiental.
Abaixo se apresenta brevemente os principais gêneros de incentivos:
Subvenções
Pode-se dizer que as subvenções são auxílios pecuniários outorgados pelo Estado, por intermédio de legislação editada com esse fim, a instituições que, de alguma forma, atendem aos seus interesses quando prestam serviços ou realizam obras nas quais o interesse público possui grande relevância
Subsídios 
Outra forma de apoio monetário, o subsídio é concedido pelo Estado normalmente com o fim de impulsionar a produção do País. Podem ser comerciais, financeiros, cambiais ou fiscais e buscam, em última análise, equilibrar as desigualdades regionais.
Crédito Presumido
O crédito presumido pode confundir-se, em determinadas situações, com as subvenções ou com os subsídios, pois se trata de um auxílio monetário no qual o Estado permite que determinado seguimento industrial, por exemplo, o utilize com o fim de incentivar sua produção.
Isenção
A isenção tem gerado muitos debates com relação à sua natureza, trata-se de uma dispensa legal do pagamento do tributo ou é hipótese de não incidência tributária legalmente qualificada? Não se entrará aqui nesse debate técnico-tributário, todavia cabe um posicionamento para fins de desenvolvimento de raciocínio.
Diferimento
Também agindo na regra - matriz de incidência, todavia seu critério temporal, o diferimento alonga o prazo de cumprimento da obrigação tributária condicionando-aà realização de um evento futuro.
Redução de Base de Cálculo ou Alíquota
Tanto as bases de cálculo como a alíquota fazem parte do critério quantitativo da regra - matriz de incidência tributária, e são fatores que, respectivamente, visam informar a grandeza  mensurada de aspectos da materialidade do fato jurídico tributário e conjugar à base da cálculo para determinação do valor da prestação pecuniária. Assim, qualquer redução nesses fatores pode veicular também um incentivo fiscal.
CONCLUSÃO
A preocupação das empresas com as questões ambientais hoje está em maior evidencia. As punições para empresas insustentáveis chegaram a um patamar que já não se resolvias os diversos problemas ambientais oriundos das atividades empresariais: neste momento teve-se a ideia da criação de incentivos fiscais, com os quais se devem impulsionar os investimentos sociais por parte das empresas.
A degradação do meio ambiente é um problema universal que se agrava principalmente pela exploração do homem sob estes bens naturais que são utilizados como fonte de matéria prima nos processos industriais. No entanto, estes processos aquecem a economia garantindo o desenvolvimento e a sobrevivência humana. Por isso, é preciso que se encontrem maneiras eficazes de manter o equilíbrio entre o consumo, a capacidade de oferta e de renovação a fim de garantir que as fontes de recursos não se extingam.
REFERÊNCIAS
TINOCO, João Eduardo Prudência; KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira. Contabilidade e gestão ambiental. São Paulo: Atlas, 2004.
< http://revistaecoturismo.com.br/turismo-sustentabilidade/sustentabilidade-no-setor-publico/> Acesso em: 02 out. 2015.
< http://www3.ethos.org.br/conteudo/gestao-socialmente-responsavel/meio-ambiente/#.VhbHT27LKwM> Acesso em 08 out. 2015.
HENRIQUE, Sampaio Goron - POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A CONCESSÃO DE INCENTIVOS FISCAIS NA PROTEÇÃO AMBIENTAL. 23 dez. 2013, disponível em: 
< http://www.tex.pro.br/home/artigos/258-artigos-dez-2013/6380-politicas-publicas-para-a-concessao-de-incentivos-fiscais-na-protecao-ambiental> Acesso em 08 out. 2015.
Irecê
2015
 CONTABILIDADE APLICADA
aluno x
aluno x
CONTABILIDADE APLICADA
Trabalho de ........ apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de: Contabilidade do Setor Público, Métodos Quantitativos, Contabilidade Social e Ambiental, Sistema de Informação e Seminário Interdisciplinar.
Orientadores: Profª. Carla Patrícia Rodrigues Ramos, Prof. Valdeci da Silva Araujo, Profª. Regiane Alice Brignoli Moraes, Profª Merris Mozer e Prof. Sebastião de Oliveira.
Irecê
2015
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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