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TEORIA DA HISTÓRIA AV 2013

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	Avaliação: CEL0496_AV_201301015369 » TEORIA DA HISTÓRIA
	Tipo de Avaliação: AV 
	Aluno: ANDERSON FERREIRA DOS SANTOS 
	Professor:
	JOSELIA DE CASTRO SILVA
	Turma: 9003/AC
	Nota da Prova: 6,8        Nota de Partic.: 2        Data: 09/11/2013 15:30:30 
	
	 1a Questão (Ref.: 201301111907)
	12a sem.: História Oral
	Pontos: 0,8  / 0,8 
	A história oral se consolidou na última década como importante campo de investigação. O historiador quando utiliza o relato oral em sua pesquisa, deve fazer uma série de reflexões teórico-metodológicas, dentre as quais: 
		
	
	O debate entre estruturalismo e o marxismo com o objetivo de identificar possíveis conflitos de memória.
	
	A análise da relação entre memória e identidade no plano individual e coletivo. 
	
	A identificação das relações de produção e seus conflitos
	
	A análise da relação entre fenômenos culturais e fenômenos econômicos.
	
	A análise da relação entre os conflitos sociais e a ação do capital. 
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201301042642)
	3a sem.: História e Economia
	Pontos: 0,8  / 0,8 
	O caráter teleológico consiste em considerar o final da história como algo previamente conhecido. Como Karl Marx postulava o Comunismo e, segundo o pensador, este só seria alcançado através da tomada do poder pelo proletariado e após passar por etapas necessárias, fica aparente para Marx que o final da história se dá em uma sociedade comunista.
No estudo da História da sociedade o Marxismo privilegiava a visão:
 
		
	
	Cultural
	
	Cotidiana
	
	Política
	
	Industrial
	
	Econômica
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201301034667)
	13a sem.: História e memória
	DESCARTADA 
	Para o historiador Pierre Nora,  os lugares de memória são interpretados como: lugares materiais onde a memória social se ancora e pode ser apreendida pelos sentidos; lugares funcionais porque tem ou adquirirem a função de alicerçar memórias coletivas e são lugares simbólicos  onde essa memória coletiva se expressa e se revela.  São, portanto, lugares carregados de uma vontade de memória.  Longe de ser um produto espontâneo e natural, os lugares de memória são uma construção histórica e o interesse em seu estudo vem, exatamente, de seu valor como documentos e monumentos reveladores dos processos sociais.
A afirmação que melhor expressa a relação entre a história e a memória presente no pensamento de Pierre Nora é:
		
	
	História e memória são conceitos diferentes que só se relacionam em museus e arquivos, não necessitando da intervenção do historiador.
	
	A memória seria a única fonte para a história, enquanto a história seria a responsável pela manutenção dos principais monumentos da humanidade.
	
	A memória coletiva se expressa através de lugares de memória, construções históricas muito características de nossa sociedade.
	
	A memória está ligada a idéia de história oral tida enquanto escolha do historiador.
	
	A história e a memória existem apenas nas lembranças das pessoas responsáveis pela manutenção das tradições locais
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201301054420)
	8a sem.: Micro-história
	Pontos: 0,8  / 0,8 
	No prefácio a introdução inglesa de seu livro O queijo e os vermes Carlo Ginsburg afirma, defendendo a metodologia da micro-história, que em conseqüência de uma investigação que girava em torno de um indivíduo acabou surgindo uma hipótese geral sobre a cultura popular. 
A partir desse pensamento de Ginsburg faça uma breve análise sobre os métodos utilizados pela micro-história. 
		
	
Resposta: A micro historia esta relacionada a uma abordagem multifacetada do poder, onde o poder não esta só ligado ao estado, ele esta também no cotidiano, nas micros estruturas da sociedade.
	
Gabarito: A micro-história busca por meio do jogo de escalas de análise, a apreensão de aspectos que passariam despercebidos em análises macroanalíticas, tais como as análises estruturais. Sua métodologia pressupoem situar o sujeito e suas relações como protagonistas do processo histórico, sem perder de vista as outras escalas que se inter-relacionam e compõem a vida social. 
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201301034433)
	7a sem.: História e historiografia
	Pontos: 0,0  / 0,8 
	Sobre a História das Mentalidades, qual das alternativas é verdadeira? 
		
	
	É sinônimo da história das idéias, pois lida principalmente com os intelectuais de uma época e como seus pensamentos são apropriados pela sociedade.
	
	Nos anos de 1920 protagonozou intensos ataques à Escola dos Annales devido à falta de combatividade política de Marc Bloch e Lucien Febvre.
	
	Privilegia os modos de pensar e de sentir dos indivíduos de uma mesma época.
	
	Teve como um dos grandes representantes Claude Leví-Strauss que ao escrever o livro "Pensamento Selvagem" fundou a escola.
	
	Afirma as concepções marxistas de classe e luta de classe, buscando através da categoria "ideologia" uma consciência coletiva comum a toda sociedade.
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201301053526)
	7a sem.: História das mentalidades
	Pontos: 0,4  / 0,8 
	"A verdadeira ruptura ocorrida na historiografia francesa e responsável pela irrupção da chamada Nova História, particularmente da história das mentalidades, parece ter ocorrido muito mais em relação à 'era Braudel', na qual predominou uma visão totalizante e socioeconômica da história, do que em relação aos primórdios dos Annales a, tempo em que as mentalidades eram valorizadas".
 (VAINFAS, Ronaldo. "História das mentalidades e história cultural". In: CARDOSO, Ciro Flamarion. (org). Domínios da História. RJ: Elsevier, 1997. p. 135.) 
Contextualize a analise como a história das mentalidades é fruto da ruptura com "Era Braudel" e, ao mesmo tempo, deve a este historiador a definição de tempo histórico para compreensão da cultura. 
		
	
Resposta: A história das mentalidades, marca uma ruptura em relação a abordagem que tinha como príncipal característica um cunho econômico, passou a ser de cunho cultural.
	
Gabarito: Com base na bibliografia indicada, o aluno deverá contextualizar o advento da História das Mentalidades a partir da crise do estruturalismo e do fim da "Era Braudel" e explicar a influência da noção de longa duração de tempo de Braudel como fundamental para constituição do principal campo investigativo da Nova História.
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201301035557)
	2a sem.: A crise das ciências sociais do século XX
	Pontos: 0,8  / 0,8 
	Sobre a crise atravessada pelas ciências sociais atravessada a partir da década de 1970, no século XX pode-se se afirmar que: 
		
	
	A discussão acerca do conceito de civilização e cultura não é importante para a compreensão da crise das ciências sociais do século XX.
	
	A crise ligada à disciplina História ocorreu, sobretudo, após a Segunda Guerra Mundial com a crise do paradigma iluminista.
	
	A crise ocorreu apenas na antropologia, não atingindo a ciência histórica.
	
	A Segunda Guerra Mundial serviu para demonstrar como as teorias desenvolvidas pelas ciências sociais conseguiam explicar o progresso e os avanços da humanidade.
	
	Houve uma crise de método na ciência histórica somente antes do desenvolvimento da Segunda Guerra Mundial.
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201301034670)
	2a sem.: Crítica a história dos Annales
	Pontos: 0,8  / 0,8 
	O surgimento de uma terceira geração na Escola dos Annales tornou-se cada vez mais óbvio nos anos que se seguiram a 1968. Significativas, contudo, foram as mudanças intelectuais ocorridas nos últimos vinte anos. Sobre as mudanças surgidas durante esse período, marque, dentre as alternativas abaixo, a alternativa incorreta:
		
	
	Esta geração é mais aberta a idéias vindas do exterior. Muitos dos seus membros viveram um ano ou mais nos Estados Unidos.
	
	Não houveneste período um domínio do grupo como o fizeram Febvre e Braudel. Alguns comentadores chegaram mesmo a falar numa fragmentação. 
	
	Vários membros do grupo levaram mais adiante o projeto de Febvre, estendendo as fronteiras da história de forma a permitir a incorporação da infância, do sonho, do corpo e, mesmo, do odor. 
	
	O itinerário intelectual de alguns historiadores dos Annales, neste período, transferiu-se da base cultural para a "superestrutura" econômica. 
	
	A terceira geração é a pioneira a incluir a história das mulheres, especialmente Christiane Klapisch, que trabalhou sobre a história da família na Toscana durante a Idade Média e o Renascimento. 
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201301044306)
	6a sem.: Micro história
	Pontos: 0,8  / 0,8 
	Sobre a Micro História NÃO se pode afirmar que:
		
	
	É uma prática metodológica que possibilita, por meio do jogo de escalas de análise, a apreensão de aspectos que passariam despercebidos em escalas macroanalítica. 
	
	É uma narrativa histórica que privilegia a compreensão das macro estruturas sociais. 
	
	Permite a complexificação do social. 
	
	Em sua análise o individual não é contraditório ao social por aquele possibilitar a apreensão de aspectos diferentes do último. 
	
	É uma estratégia narrativa que situa o sujeito e suas relações como protagonistas do processo histórico, sem perder de vista as outras escalas que se inter-relacionam e compõem uma complexa trama histórica. 
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201301034532)
	4a sem.: história e historiografia III
	Pontos: 0,8  / 0,8 
	"Esses avanços se operam muitas vezes em detrimento de outro ramo, como se todo avanço devesse ser pago com algum abandono, duradouro ou passageiro, e o espírito só pudesse progredir rejeitando a herança da geração anterior. Era pois provavelmente inevitável que o desenvolvimento da história econômica ou social se fizesse às custas do declineo da história dos fatos políticos, daí em diante lançada num descrédito aparentemente definitivo. Ora, o movimento que leva a história, o mesmo que acerretou o declínio da história do político , hoje traz de volta essa história em primeiro plano, Ao lado da história das relações internacionais, profundamente renovada, da história religiosa, também reformada e em pleno desenvolvimento da história cultural, a última a chegar e que desfruta de um entusiasmo comparável àquele de que se beneficiaram tempos atrás a história econômica e a história social, eis que a história política experimenta uma espantosa volta da fortuna cuja importância os historiadores nem sempre têm percebido." 
RÉMOND, Réne. "Por uma história presente". In: ____________. "Por uma história política". Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2003. p. 13-14. 
Qual o objetivo do autor com a passagem acima? 
		
	
	Anunciar uma nova forma de pensar a história política atráves da conexão entre os campos de estudo.
	
	Protestar contra os historiadores que ignoram os fatos políticos em suas análises.
	
	Prever o esquecimento da história cultural, tal como aconteceu com a história econômica e política.
	
	Exaltar o renascimento da política nos estudos históriográficos recentes.
	
	Demonstrar que a competição entre os campos historiográficos é corrente e alguns serão beneficiados e outros esquecidos.
	
	
	 11a Questão (Ref.: 201301034638)
	2a sem.: A história hoje
	Pontos: 0,8  / 0,8 
	Pode-se afirmar em relação à História que:
		
	
	Atualmente ela está voltada preferencialmente para o estudo dos grandes fatos políticos, com destaque para a biografia dos governantes.
	
	A pesquisa das fontes e a crítica dos documentos são partes fundamentais do processo de produção historiográfica.
	
	Diferente do que ocorreu no século passado, hoje a História busca um caminho próprio, desvinculado totalmente das demais ciências sociais.
	
	Tendo em vista sua atual opção por compreender globalmente a sociedade, a História não mais se preocupa com a investigação dos eventos de pequenos grupos sociais.
	
	A chamada História positivista recusava-se a admitir a História como ciência apenas do passado.

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