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Legislação Tributária 2016.1 CEDERJ

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Período - 2016/2º
Disciplina: Legislação Tributária
Coordenador: Prof. Afranio Faustino de Paula Filho
Data-limite para entrega: 21/08/2016 (23:55h)
ADONIS AZEREDO SIQUEIRA, POLO SÃO FIDÉLIS
Após estudar as AULAS 01 a 07 desta disciplina, responda às questões que se seguem, em texto on line:
Disserte sobre o tema “responsabilidade tributária”, esclarecendo sobre:
a) Quem pode responsável tributário?
Antes de falarmos sobre o responsável tributário devemos exemplificar dois conceitos: O de Sujeito Ativo o qual é a pessoa jurídica de direito público, titular da competência tributária. Pode ser a União, os estados, o Distrito Federal ou os municípios e o de Sujeito Passivo o qual é a pessoa sobre quem recai a obrigação tributária. 
Após esses conceitos podemos definir o Responsável Tributário como sendo aquele que é sujeito passivo sem ter realizado o fato gerador do tributo. Fato Gerador é o acontecimento em virtude do qual nasce a obrigação tributária.
b) Quais os tipos de responsabilidade tributária? Explique-os.
#Obrigação principal a qual surge pela ocorrência de fato gerador. Podemos destacar que a mesma é prevista em lei, tendo como objeto o pagamento de tributos ou multas. O pagamento de imposto, taxa, multa são alguns exemplos.
#Obrigação acessória: é aquela que objetiva o cumprimento de obrigação tributária diferente da principal. Engloba as situações referentes à melhoria da arrecadação ou à fiscalização dos tributos. A escrituração de livro fiscal ou contábil; emissão de nota fiscal; inscrição no CGC/MF; são alguns exemplos.
Na aula 5, você encontra a seguinte informação: “embora as imunidades tributárias e as isenções tributárias possam ser consideradas exonerações tributárias, visto que ambas se destinam a limitar o alcance e a aplicação dos tributos, elas não se confundem”. Assim sendo, pergunta-se: POR QUE ELAS NÃO SE CONFUNDEM? (2,0 pontos)
Elas não se confundem uma vez que as imunidades tributárias dizem respeito, em regra, aos impostos, não se referindo a outras espécies de tributos, enquanto as isenções podem ser instituídas em relação a qualquer tributo. As imunidades tributárias estão previstas constitucionalmente, enquanto as isenções podem ser fixadas ou revogadas por lei complementar.
Na aula 3, você aprendeu que as taxas são tributos relacionados a uma atividade estatal específica, podendo ser classificadas em taxas de polícia ou fiscalização e taxas de serviços. Em face disso, discorra sobre as TAXAS DE SERVIÇOS, enfatizando:
a)     A que tipos de serviços essas taxas referem-se, inclusive explicando o porquê; e
As taxas de serviços são aquelas devidas em razão da prestação de serviços públicos pelo Estado. Têm que ser utilizados pelo contribuinte, são de dois tipos: Utilizada efetivamente é quando por ele usufruído a qualquer título; e Utilizada potencialmente é quando sejam postos à sua disposição mediante atividade administrativa em efetivo funcionamento, como taxa de lixo, que se existe o serviço de coleta, mesmo que o usuário não se utilize dele, deve pagar o tributo; e específicos é quando são de uma espécie definida, que possa ser destacada em unidades autônomas, uma para cada contribuinte, como, por exemplo, a confecção de um documento; e divisíveis é quando suscetíveis de utilização, separadamente, por parte de cada um dos seus usuários.
b)     Algumas espécies de taxas de serviços.
Taxa de remoção do lixo domiciliar, Taxa de serviço de esgoto, Taxa de prevenção e extinção de incêndios, Taxa judiciária.
(2,5 pontos)
Discorra sobre a aceitação dos tratados internacionais no âmbito do Direito Tributário brasileiro, enfatizando, ainda, a posição em que eles se situam em face das leis do Estado brasileiro. (2,5 pontos)
Tratado significa um acordo internacional celebrado entre Estados em forma escrita e regido pelo Direito Internacional, que conste ou de um instrumento único ou de dois ou mais instrumentos conexos, qualquer que seja sua denominação específica. São, portanto, fontes que têm tramitação especial no Congresso Nacional, a qual se inicia com a assinatura de quem tenha competência para este ato, que pode ser: • o chefe do governo ou do chefe do Estado, no Brasil ambos concentrados na figura do presidente da República; • um plenipotenciário, ou seja, alguém que tenha recebido do chefe de governo ou do Estado a competência para fazê-lo, como o ministro de Estado de Relações Exteriores ou o chefe de missão diplomática (embaixador); ou • o chefe de uma delegação nacional, chefiada, necessariamente, por um diplomata. Portanto, assinado o tratado, ele é submetido ao Congresso que o aprova por Decreto Legislativo (CF 49, I), sendo encaminhado depois ao presidente que determina o seu cumprimento por decreto (CF 84, VIII). Os tratados e as convenções internacionais revogam a legislação tributária interna (CTN 98) e são observados pela legislação que lhes sobrevenha. O tratado, no entanto, não pode contrariar o disposto na Constituição Federal, sob pena de ser declarado inconstitucional.
Boa Tarefa!

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