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Prof. Renan Barcellos 
www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa
TELEFONIA FIXA
APOSTILA PARTE I
Prof. Renan Barcellos 
www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa
Prof. Renan Barcellos
– Engenheiro Eletricista graduado pela Universidade
Federal do Espírito Santo (1998), pós-graduado em Gestão
Estratégica Avançada pela Universidade Federal do
Espírito Santo UFES (2000) e MBA em Telecomunicações -
Gestão de Negócios pela UVV (2003); Trabalhou na
Embratel na área de consultoria e vendas como Gerente de
Contas, foi Gerente Comercial da Nexa Tecnologia em
Redes, desenvolvendo projetos e soluções em
telecomunicações e informática e atualmente é Gerente de
Contas da Oi Telemar – ES, atuando em Grandes Contas
Estratégicas e Governo, coordenador do MBA em
Telecomunicacoes na UVV, professor do do curso de
engenharia eletrica na faculdade Novo Milenio e UNIEST.
Prof. Renan Barcellos 
www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa
 Introdução
 Conceitos de Telecomunicações
 Composição dos Sistemas de Telecomunicações
 A Anatel e os Serviços de Telecomunicações
 Rede de Telefonia Fixa Comutada (RTFC) 
 Serviço Móvel (SM)
 Outras Redes 
ÍNDICE
Prof. Renan Barcellos 
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INTRODUÇÃO
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 Motivação ao estudo do novo cenário das Tc’s.
 Legislação / Lei geral das Tc’s.
 Ministério das Comunicações e Anatel.
 Operadoras - Telefonia Fixa.
 Operadoras - Móvel Bandas A, B, D e E.
 Redes Corporativas.
 Serviços Via Satélite.
 Trunking.
 Paging.
 Broadcasting.
 Internet.
 Outros Serviços especificados pela ANATEL.
 Fabricantes / fornecedores.
 Pesquisa / padronização / certificação.
 Projetos / engenharia / consultoria.
 Integradores / implantação/ operacão/ manutenção.
 Infra-estrutura.
 Futuros atores.
INTRODUÇÃO
GAMA DE ASSUNTOS - TELECOMUNICAÇÕES
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 Evolução do Negócio
 Mudanças Tecnológicas.
 Automatização.
 Mudanças de Perfil.
CENÁRIO ATUAL
 Globalização, Pós-Privatização, Competição
 Mudanças de Responsabilidade.
 Mudanças de Atuação.
 Economia, Produtividade.
INTRODUÇÃO
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MUDANÇAS DE POSTURA
 Especialização Generalização (Sistema)
 Tecnologia Ação Comercial
 Rede Estática Rede Dinâmica
 Monopólio Competição
 Montagem de Circuitos Recursos de TI
INTRODUÇÃO
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TREINAMENTO CONTINUADO
ESFORÇO DAS UNIVERSIDADES
 Necessidade Tecnológica.
 Necessidade Empresarial.
 Necessidade Individual.
 Compensação da Formação Básica.
 Reformulação Curricular.
 Busca de Atualização de Conhecimentos.
 Programas de Atualização Profissional.
INTRODUÇÃO
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ESFORÇO NAS EMPRESAS
 Treinamento Complementar.
 Oportunidades de Aperfeiçoamento.
 Incentivo Profissional.
ESFORÇO DO INDIVÍDUO
 Postura Produtiva e Agressiva.
 Investimento Individual.
 Esforço de Auto-Aprendizado.
INTRODUÇÃO
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CONCEITOS DE 
TELECOMUNICAÇÕES 
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Comunicações à distância utilizando tecnologias elétrica e
eletrônica, através de meios eletromagnéticos (inclusive ópticos):
EXEMPLOS:
 Telefonia.
 Televisão.
 Telesupervisão.
 Teleprocessamento.
 Trunking.
 Radionavegação.
 Rádio AM/FM.
 Telemetria.
 Radiodeterminação.
DEFINIÇÃO
CONCEITOS DE 
TELECOMUNICAÇÕES
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CLASSIFICAÇÃO
Os Sistemas de Telecomunicações usuais podem ser classificados
quanto à (o):
 Meio de Transmissão Utilizado
 Alternativas ---------- Confinados.
---------- Irradiados.
 Abrangência Geográfica
 Local.
 Regional.
 Nacional.
 Continental.
 Global. ex: LAN’s, MAN’s e WAN’s
CONCEITOS DE 
TELECOMUNICAÇÕES
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CLASSIFICAÇÃO
 Tipo de Rede Geográfica
 Estrela (STAR).
 Malha (MESH). ex: WAN (Wide Area Network)
 Anel (RING).
 Barramento (BUS). ex: LAN (Local Area Network)
 Largura de Banda ou Kilobitagem ?
 Baixa.
 Média.
 Alta.
CONCEITOS DE 
TELECOMUNICAÇÕES
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 Serviço
 Telemetria.
 Telefonia.
 Paging.
 Fax.
 Televisão.
 TV por assinatura.
 Dados.
 Localização
 Fixo para Fixo.
 Fixo para Móvel.
 Móvel para Móvel.
 Móvel para Fixo.
CLASSIFICAÇÃO
CONCEITOS DE 
TELECOMUNICAÇÕES
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CLASSIFICAÇÃO
 Tipo de Sinal
 Analógico.
 Digital.
 Relação com o Tempo
 Quase tempo real.
 Tempo real.
 Consignação por demanda.
 Circuito dedicado.
 Store and forward.
 Direcionalidade
 Simplex.
 Half duplex.
 Full duplex.
 Multicaminhos.
CONCEITOS DE 
TELECOMUNICAÇÕES
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EXEMPLOS: 
 Sistema de Telecomunicações.
 Sistema de Processamento de Dados.
 Sistema de Comunicação de Dados.
 Sistema de Teleprocessamento.
É um conjunto de elementos, cada um com uma função bem
definida, interligados entre si por um conjunto de relações de
modo a formar um todo organizado, com a finalidade de atingir
um certo objetivo, que nenhum componente por si só seria capaz
de atingir.
DEFINIÇÃO
SISTEMA 
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 O objetivo do sistema de comunicação é levar a informação da
fonte até o destinatário.
 A informação é uma entidade abstrata. O sinal é o suporte físico
que carrega a informação.
 A informação está associada com o padrão de variação do sinal.
Fonte Canal Destinatário
Informação
Sinal
MODELO
CONCEITOS DE 
TELECOMUNICAÇÕES
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Entidade objeto: a informação (entidade abstrata, carrega-da por
um sinal físico).
Elementos constituintes:
 fonte: gera a informação.
 canal: transporta a informação de um ponto a outro, sem
modificar a sua natureza.
 destinatário: recebe a informação.
Fonte Canal Destinatário
CARACTERIZAÇÃO
CONCEITOS DE 
TELECOMUNICAÇÕES
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CONCEITO DE CANAL E CIRCUITO
FONTE
Terminal TerminalCircuito
CANAL DESTINATÁRIO
TCIRCUITOT
DESTINATÁRIO CANAL FONTE
É preciso montar dois canais, um para cada sentido.
CONCEITOS DE 
TELECOMUNICAÇÕES
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 CANAL - entidade que permite a transmissão apenas num
sentido (unidirecional).
 CIRCUITO - entidade que permite a transmissão nos dois
sentidos; união de um canal de ida com outro canal de volta.
Na prática se usa o termo circuito associado a um certo uso,
isto é, na presença dos terminais.
Ex.: circuito telefônico.
circuito de dados.
CANAL x CIRCUITO
CONCEITOS DE 
TELECOMUNICAÇÕESProf. Renan Barcellos 
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É preciso converter o sinal original em sinal elétrico para conseguir
um transporte rápido e eficiente para grandes distâncias.
Sinal 
Original
Sinal 
Tx
Sinal 
Rx
Sinal 
Original
FONTE EMISSOR MEIO RECEPTOR DESTINO
RUÍDO
Canal de Telecomunicações
CANAL
CONCEITOS DE 
TELECOMUNICAÇÕES
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 É um sistema do tipo simétrico.
Estado de saída = Estado de entrada.
 Em um sistema simétrico, se houver uma operação que
transforme o operando, é preciso haver uma operação inversa,
para restaurar o estado original.
Ex.: codificação - decodificação
modulação - demodulação
multiplexação - demultiplexação
ANÁLISE
CONCEITOS DE 
TELECOMUNICAÇÕES
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COMUNICAÇÃO UNIDIRECIONAL
 O modelo básico de sistema é essencialmente unidirecional.
COMUNICAÇÃO BIDIRECIONAL
 Na maior parte das aplicações práticas interessa a comunicação nos dois 
sentidos.
Ex.: Conversação telefônica.
Envio de informação com confirmação de recepção.
FONTE CANAL DESTINATÁRIO
CONCEITOS ASSOCIADOS
FONTE CANAL DESTINATÁRIO
DESTINATÁRIO CANAL FONTE
Terminal TerminalCircuito
CONCEITOS DE 
TELECOMUNICAÇÕES
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REDE
 Na maior parte das aplicações práticas existem vários terminais e eles
querem se comunicar entre si.
COMUNICAÇÃO PONTO-A-PONTO
 O conceito básico de circuito está associado a uma comunicação
bidirecional ponto-a-ponto.
T TCIRCUITO
CONCEITOS ASSOCIADOS
 A rede é formada por um conjunto de circuitos.
REDE
T
T
T
T
T
T
T
T
T
T
CONCEITOS DE 
TELECOMUNICAÇÕES
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 PROCESSAMENTO DE DADOS
O terminal engloba o par (Fonte + Destinatário).
O terminal é um dispositivo de entrada/saída de dados.
CONCEITO DE TERMINAL
 TELEFONIA
Fonte Processamento
de 
DadosDestinatário Canal
Terminal ComputadorCircuito
Canal
Fonte
Destinatário Canal
Terminal TerminalCircuito
Canal Destinatário
Fonte
CONCEITOS DE 
TELECOMUNICAÇÕES
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 Para efeito de comunicação, o computador também se comporta
como um terminal, pois recebe a consulta (destinatário) e envia a
resposta (fonte).
 Para evitar maiores confusões a UIT criou no universo da
comunicação de dados a figura DTE (ETD).
DTE = data terminal equipment.
ETD = equipamento terminal de dados.
TERMINAL: DIVERGÊNCIA CONCEITUAL
Circuito
Canal
Fonte
Destinatário
Terminal (Terminal!?)
Canal Destinatário
Fonte
CONCEITOS DE 
TELECOMUNICAÇÕES
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REDE ELEMENTAR
 A rede mais simples inclui 3 terminais.
 Um circuito só permite atingir um outro ponto.
 Para que um terminal consiga se comunicar com mais de um outro, os
circuitos tem de se encontrar em um nó.
FUNÇÃO DO NÓ
 No nó se procede a uma decisão.
FORMAÇÃO DE UMA REDE ELEMENTAR
Enlace
T
Nó
T
T
Nó de Comutação
oue
Nó de Distribuição
CONCEITOS DE 
TELECOMUNICAÇÕES
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CONCEITO DE CIRCUITO (PARA REDE)
CIRCUITO CARACTERÍSTICA
Ponto-a-ponto
Ponto-
Multiponto
Comutado
Sem Nó
Com Nó de Distribuição
Com Nó de Comutação
CONCEITOS DE 
TELECOMUNICAÇÕES
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 Se for preciso prover a função nó em dois pontos diferentes, será
preciso montar dois nós, cada um servindo a um subconjunto de
terminais, interligando-os.
A interligação recebe o nome de tronco.
FUNÇÃO NÓ DISTRIBUÍDA
ND = Nó de Distribuição
TD = Tronco de Distribuição
NC = Nó de Comutação
TC = Tronco de Comutação
T
T
T
T
T T
T
T
T
T
ND ND
TD
NC NC
TC
CONCEITOS DE 
TELECOMUNICAÇÕES
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COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE 
TELECOMUNICAÇÕES
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TOPOLOGIA
 É a descrição geométrica da rede.
 A topologia básica, abstrata ou conceitual é a representação
geométrica, por meio de grafos, dos recursos necessários e suas
conexões (relações):
 É de grande importância na especificação de rede para licitação (ainda
não se sabe quais equipamentos serão adquiridos).
 É útil, por ser mais simples, como apoio para o estudo da rede.
 A topologia concreta é a representação geométrica com a definição
física das partes.
 É de grande importância para as tarefas de instalação e de manutenção
da rede.
COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS 
DE TELECOMUNICAÇÕES
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 A descrição geométrica nem sempre é significativa.
Diversas configurações geométricas podem ser usadas com a mesma
funcionalidade.
Ex.: Formam uma rede multiponto.
Usando endereço local a rede é do tipo comutada.
Usando endereço de broadcast a rede do tipo multiponto.
Ex:
 Uma mesma topologia pode ser usada com mais de uma finalidade.
ANÁLISE TOPOLÓGICA DA REDE
T T
T
T
T
T
T T
T
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T
T
T T
T
T T
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COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS 
DE TELECOMUNICAÇÕES
T
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T T
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 CONECTIVIDADE - é a propriedade pela qual é possível um
terminal atingir outro através da rede.
 INTEROPERABILIDADE - é a propriedade pela qual sistemas
que se comunicam conseguem operar harmonicamente entre si.
 PORTABILIDADE - é a propriedade pela qual recurso de rede
pode ser levado de um ponto a outro, conseguindo trabalhar da
mesma forma.
CONCEITOS ASSOCIADOS À FUNCIONALIDADE
COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS 
DE TELECOMUNICAÇÕES
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Abrange os mecanismos pelos quais se compõe o caminho pelo qual a
comunicação desejada pode ser feita.
 CONEXÃO PERMANENTE - O caminho entre a fonte e o destinatário fica 
montado permanentemente ao se construir a rede.
Ex.: Circuito ponto-a-ponto (sem nós).
Circuito multiponto.
 CONEXÃO PROVISÓRIA OU COMUTADA - existe um certo processa-
mento para compor o caminho a ser usado.
 O caminho pode ser composto de forma programada.
Ex.: Circuito alugado (sob contrato prévio).
 O caminho pode ser composto sob demanda do usuário.
Ex.: Circuito da rede telefônica.
CONECTIVIDADE TOPOLÓGICA
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DE TELECOMUNICAÇÕES
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TRANSFERÊNCIA DE INFORMAÇÃO
 TRANSMISSÃO DIRETA - Já existe o circuito e o sinal pode
ser enviado.
 TRANSMISSÃO STORE-AND-FORWARD - O circuito não
existe, apenas os enlaces de nó a nó. O sinal segue de um nó a
outro próximo, nele é armazenado e depois é retransmitido para
um nó seguinte.
O conceito mais geral de conexão é o estabelecimento de um par
geral de conexão ou uma relação (x,y) entre o terminal x de
origem e o terminal y de destino.
COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS 
DE TELECOMUNICAÇÕES
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Podem existir recursos topológicos para conexão, mas ela não
conseguir ser concretizadapor restrições de natureza
operacional.
 É o caso da categorização de terminais em telefonia.
 É o caso de bloqueios operacionais de restrição em
comunicação de dados.
CONECTIVIDADE EFETIVA
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 IDENTIFICAÇÃO OU NUMERAÇÃO - A rede tem de possuir
recursos capazes de identificar os terminais, a fim de atingir o
destino desejado.
 ENCAMINHAMENTO OU ROTEAMENTO - A rede deve possuir
inteligência para encontrar o caminho mais adequado para
estabelecer a conexão.
MECANISMOS AUXILIARES - CONECTIVIDADE
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 CONTROLE DE FLUXO - Mecanismo pelo qual se administra de
forma adequada o transporte de informações pela rede, de
modo a garantir a rapidez da operação e evitar perdas pela
rede.
 CONTROLE DE CARGA - Mecanismo pelo qual se providencia
uma distribuição eqüitativa do tráfego (quantidade de
mensagens) processado pelos diversos recursos (nós) da rede.
MECANISMOS DE CONTROLE OPERACIONAL
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MECANISMOS DE DISCIPLINA OPERACIONAL
 São os mecanismos que administram o processo de
comunicação nas suas diversas fases.
disciplina
na emissão
disciplina
na transmissão
disciplina
na recepção
Fonte Canal Destinatário
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DISCIPLINA OPERACIONAL NA EMISSÃO
 EMISSÃO LIVRE - O terminal pode enviar sinal sempre que
quiser.
 EMISSÃO CONTROLADA - Existem regras que definem quando
o terminal pode emitir sinais.
 EMISSÃO IMPEDIDA - Devido a regras operacionais ou à falta
de recursos, o terminal não consegue emitir sinais.
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TRATAMENTO DE COLISÃO
 Havendo vários terminais emissores com acesso ao mesmo
circuito, se houver emissão simultânea, ocorrerá colisão
(superposição de sinais);
 Mecanismos de combate à colisão:
 A posteriori
–O mecanismo de controle de colisão estabelece prioridades após um
evento de colisão.
 A priori
–Mecanismo de controle centralizado: apenas um terminal comanda
a operação da rede, ditando os direitos de emissão;
–Mecanismo de rodízio sistemático: cada terminal assume o direito
de emissão de cada vez e transfere para um vizinho no fim da
mensagem enviada.
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 TRANSMISSÃO LIBERADA - As regras operacionais da rede
permitem que o transporte solicitado seja estabelecido:
 Transmissão Efetuada - Quando o transporte consegue
realmente ser concluído.
 Transmissão Bloqueada - Quando o transporte não consegue
ser concluído por falta de recursos na rede (congestionamento).
 TRANSMISSÃO IMPEDIDA - Devido a regras operacionais a
rede não vai providenciar o transporte solicitado.
DISCIPLINA OPERACIONAL NA TRANSMISSÃO
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DISCIPLINA OPERACIONAL NA RECEPÇÃO
 RECEPÇÃO PASSIVA - O receptor está sempre disponível para
receber os sinais que chegam até ele.
 RECEPÇÃO ATUANTE - Quando o receptor possui mecanismos
de controle para sua operação:
 Recepção com Seleção - Quando há um receptor e vários
canais, o receptor podendo se ligar ao canal desejado.
 Recepção com Bloqueio - Quando há regras que impedem a
recepção para certas mensagens.
 RECEPÇÃO IMPEDIDA - Devido a regras operacionais ou a
falta de recursos, o terminal não consegue receber sinais.
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DE TELECOMUNICAÇÕES
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 Uma rede que só inclua enlaces de acesso forma uma rede de
acesso.
REDE DE ACESSO
FRONT
END
COMPUTADOR
X
X
X
X X
X
X
X
.
.
.
T
T
T
T
COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS 
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 Uma rede que só inclua nós e troncos forma uma rede de
transporte.
 Como esta rede só tem utilidade se existir uma infraestru- ra de 
acesso, é melhor chamá-la de subrede transporte.
REDE DE TRANSPORTE
T
T
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T T
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T T
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T T
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T
T
COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS 
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 Pares Metálicos.
 Cabos Coaxiais.
 Fibras Ópticas.
 Rádio Terrestre.
 Satélite.
 Combinações.
MEIOS DE TRANSPORTE
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OTIMIZAÇÃO DOS MEIOS DE TRANSMISSÃO
 Multiplexação - Compartilhamento do uso do meio por várias
fontes.
Separação das Fontes:
 No espaço.
 Na freqüência.
 No tempo.
 No código.
Na multiplexação cada fonte tem uma janela definida no domínio de
definição (ocupação determinística).
 Concentração - Ocupação do meio autorizada apenas para fontes
ativas.
Muitas fontes tem períodos de silêncio.
Concentração exige comutação, seja física, seja lógica.
 Multiplexação Estatística - Combinação dos conceitos de
multiplexação e concentração.
COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS 
DE TELECOMUNICAÇÕES
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 A comutação é uma operação que muda um estado operacional:
no caso interessa definir como a operação que conecta arcos de
modo a produzir um caminho.
 A comutação é executada a partir de um certo comando:
 Se o comando é realizado por um operador ou a partir de
circuitos de controle existentes no equipamento tem-se a
comutação programada, invisível ao usuário.
 Se o comando é realizado a partir de instruções ou informações
entregues pelo usuário tem-se a comutação selecionada.
COMUTAÇÃO (SWITCHING)
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UTILIDADE DA COMUTAÇÃO
 Criar Caminhos Diferentes na Rede:
 O caminho pode ser composto sob demanda de prestação de
serviço (comutação selecionada).
 O caminho pode ser configurado para permitir prestação de
serviços ou sobrevivência de serviços (comutação programada).
 Modalidades de Serviços Comutados:
 Comutação de Circuitos.
 Comutação de Mensagem.
 Comutação de Pacotes.
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 Comutação de Circuito - quando a operação é solicitada, o
circuito é composto por uma sucessiva união de enlaces e após
ficar estabelecido, o sinal é enviado por ele.
 Comutação de Mensagem - quando a operação é solicitada, a
mensagem é enviada de nó a nó desde a origem até o destino,
em cada nó que chega sendo armazenada para posterior
retransmissão. Não se compõe um circuito para enviar a
mensagem. Ela vai sendo enviada, formando o caminho no seu
percurso.
 Comutação de Pacotes - similar ao método anterior, com a
diferença que a mensagem, por ser muito longa, é dividida em
pacotes.
TIPOS DE COMUTAÇÃO
COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS 
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 Comutação implica em existência temporária de um caminho.
 Concentração implica em economia no uso dos meios.
 A comutação nem sempre implica em concentração:
Ex: intercomunicadores com comutação descentralizada.
 A concentração nem sempre utiliza comutação física.
Ex.: comunicação seletiva em circuito multiponto.
COMUTAÇÃO x CONCENTRAÇÃO
COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS 
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A ANATEL E OS SERVIÇOS DE 
TELECOMUNICAÇÕES 
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A ANATEL E OS SERVICOS DE 
TELECOMUNICAÇÕES
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES
 Perfil da ANATEL.
 Competências.
 Conselho Diretor.
 Conselho Consultivo.
 Superintendências.
 Site na Internet: www.anatel.gov.br.
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REDE TELEFÔNICA FIXA COMUTADA 
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 Nível de Central:
 central local.
 central tandem.
 central trânsito.
 Numeração:
 identifica assinantes.
 orienta sobre o caminho a seguir.
Ex.: 55 11 3048 2422
{ interurbanointernacional
ENTRONCAMENTO
DE LONGA DISTÂNCIA
CTr CTd CLCTdCL CTr
RTFC
SISTEMA TELEFÔNICO
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CENTRAL
TANDEM
Sinalização
entre 
Centrais 
– Sinalização por 
Canal Associado 
(CAS)
– Sinalização por 
Canal Comum (CCS)
Usuário A Usuário B
CENTRAL
B
CENTRAL
A
COMPOSIÇÃO TÍPICA DO SISTEMA TELEFÔNICO
Sinalização
de
Usuários
– Sinalização 
de Usuário/
Acústica
Sinalização
de
Usuários
– Sinalização 
de Usuário/
Acústica
RTFC
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 Este sistema tem sido usado nos serviços de comutação telefônica
convencional. Quando uma chamada é estabelecida, o canal de
comunicação é usado continuamente e exclusivamente até que a mesma
seja desconectada.
Durante a conversação
SISTEMA DE COMUTAÇÃO DE CIRCUITO
RTFC
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Central de
Comutação
Central de
Comutação
Central de
Comutação
Central de
Comutação
 As redes telefônicas são constituídas de várias centrais de comutação onde
se ligam os assinantes, e de centrais que são utilizadas para interligar
outras centrais, formando uma rede de centrais em estrela. Dependendo
das necessidades de comunicação, duas centrais de assinantes podem se
ligar diretamente, formando uma rede mista “malha-estrela”.
REDE TELEFÔNICA
RTFC
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Central
Trânsito
Internacional
Central
Trânsito
Interurbana
Central
Tandem
Interurbana
Central
Tandem
Local
Rede 
Interurbana
Rede 
Internacional
Central
Local
Central
Local
de/para
outros países
ESTRUTURA DA REDE INTERNACIONAL
de/para
outros países
Rede Local
RTFC
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 A rede privativa unicentral é constituída de uma Central Privativa de
Comutação Telefônica (CPCT), mais comumente chamada de PABX
(Private Automatic Branch Exchange), com suas linhas telefônicas
de usuários (ramais), um sistema de operadora e circuitos de
interligação à rede pública (troncos).
CPCT
Mesa de 
Operadora
Ramais
Troncos
REDE PRIVATIVA UNI-CENTRAL
Rede 
Pública
RTFC
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 Década de 50 - A rede era totalmente analógica: linha de assinante,
comutação e transmissão entre centrais.
 Da década de 60 até a década de 80 - A transmissão entre centrais
passou a ser digital, mas a comutação e a linha de assinante continuou
analógica. Nessa etapa, houve a necessidade de utilização de conversores
analógicos/digitais entre centrais.
 A partir de década de 90 - Com a comercialização de centrais CPA’s a
comutação passou a ser também digital enquanto as linhas de assinantes
continuavam a ser analógicas. Dessa forma, na interface entre assinante e
central, houve a inclusão dos conversores analógicos.
 A partir da RDSI - Os sinais passam a ser digitais de ponta a ponta
possibilitando ao usuário um serviço mais sofisticado, com melhor
desempenho e maior confiabilidade.
TECNOLOGIA DIGITAL NA REDE TELEFÔNICA
RTFC
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A/D D/A A/D D/A
A/D D/A
EVOLUÇÃO DA REDE TELEFÔNICA
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 Sistema de atendimento eletrônico computadorizado, que permite
ao cliente acessar diversos serviços:
 Central de Atendimento.
 Atendimento Bancário.
 Atendimento ao Cliente.
 Help Desk.
 Telemarketing receptivo/ativo.
 Televendas.
 Outras Facilidades:
 Correio de Voz.
 Resposta Audível.
 Reconhecimento de Voz.
 Recebimento/envio de fax (dial - in/out).
 CTI (Computer and Telephone Integrated):
 Integração Computador Telefone.
CALL CENTER
RTFC
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PABX
Troncos
E-1
R
T
F
C URA
BD
Intranet
Extranet
CTI
Servidor
Voz + Dados
PABX - CTI
L
A
N
Atendimento
Eletrônico
Ramais
Especializados
PABX - DAC
Atendimento
Clássico Ramais
Operadoras
Supervisão
PABX
CALL CENTER
Atendimento 
Humano
Posições de
Atendentes
Computador
CALL CENTER - CENTRO DE ATENDIMENTO
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SERVIÇO MÓVEL
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 EM - estação móvel (celular).
 CCC - central de controle de comunicações 
celulares.
 RTFC - rede telefônica fixa comutada.
CCC
RTFC
EM
EM
 Projetado para superar os
defeitos do serviço móvel
convencional.
 Projetado inicialmente para
serviço telefônico:
 ligação de EM a EF.
 ligação da EF a EM.
 ligação da EM a EM.
 Mais tarde foi ampliado para
outros tipos de uso, em
especial comunicação de
dados.
ERB ERB
DIAGRAMA DE BLOCOS FUNCIONAL
SERVIÇO MÓVEL
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CA - combinador de antenas
GCR - grupo de canal rádio
IRC - interface rádio-central
FA - fonte de alimentação
 Transmite/recebe sinais para/de
vários usuários.
 Administra várias comunicações
simultâneas.
 Supervisiona permanentemente a
qualidade do enlace com a EM.
 Conectada através de circuitos
ponto-a-ponto físico ou rádio com
a CCC (conexão a 4 fios usando
canal PCM).
CA GCR IRC
FA
CCC
ESTAÇÃO RÁDIO BASE
SERVIÇO MÓVEL
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CA GCR IRC
FA
CCC
MONTAGEM DA ERB
 Pode ser montada com bastidores dispostos em uma sala de
operação ou como um container compacto.
 A ERB pode ser instalada no alto de um prédio ou numa
edificação especialmente construída no alto de uma elevação do
terreno.
 A ERB pode ser atendida ou não atendida.
SERVIÇO MÓVEL
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 É o coração, a inteligência do
serviço móvel celular. Uma só CCC serve a várias ERB’s,
determinando uma área geográfica
do serviço (aglomerado celular).
 Administra o funcionamento das
ERB’s e por extensão das EM.
 Fornece às EM as mesmas
facilidades de serviço disponíveis
para as EF.
CPA
ERB ERB ERB
Modificada
RTFC
CONTROLE
BD
CCC
CENTRAL DE COMUTAÇÃO E CONTROLE
SERVIÇO MÓVEL
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ERB1 ERB2
ERB3
• •
•
 Cada ERB tem uma área de alcance.
A rigor a zona equinível é circular.
 Quando duas áreas se interceptam, a
secante define o limite em que uma ERB
tem predomínio sobre a outra.
 O melhor esquema de cobertura cria
zonas de influência hexagonais - as
células.
CONCEITO DE CÉLULA
SERVIÇO MÓVEL
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 A importância do conceito de célula é permitir o reuso de grupos de
freqüência para células afastadas.
 Com isto se torna possível atender a um grande número de usuários
móveis, mesmo com poucas freqüências.
 Como células adjacentes, em princípio, não podem usar as mesmas
freqüências (para evitar interferências), torna-se necessário que, em
contrapartida, para uma operação móvel continuada, se estabeleça uma
rotina de trocas de freqüências de operação.
IMPORTÂNCIA DO CONCEITO DE CÉLULAS
SERVIÇO MÓVEL
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 Como cada ERB tem como cobertura uma área finita, para garantir
a cobertura de grandes áreas geográficas é preciso montar várias
ERB’s, de modo que a união das várias coberturas individuais
forneça a cobertura desejada.
COBERTURA DE GRANDES ÁREAS
SERVIÇO MÓVEL
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 MACROCÉLULA - Célula de dimensão ampliada (ERB com potência
elevada). Ex: uso em zonas rurais.
 MICROCÉLULA - Célula com dimensão reduzida (ERB com potência
baixa). Ex: uso em região urbana, com muitos usuários espalhados.
 PICOCÉLULA - Célula com dimensão muito pequena (ERB com
potência muito pequena). Ex: uso em diferentes andares de um
mesmo prédio.
 CÉLULAS SUPERPOSTAS - A mesma ERB usa várias portadoras,
cada uma criando um esquema de célula. Ex: uso em região urbana
com grande concentração de usuários na mesma área.
EXTENSÃO DO CONCEITO DE CÉLULAS
SERVIÇO MÓVEL
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TIPO DE CÉLULA RAIO DE COBERTURA POTÊNCIA ERB
Macrocélula 20 km >50 W
Célula 5 km >10 W
Microcélula 500 m > 100 mW
Picocélula 50 m > 10 mW
DIMENSÕES TÍPICAS DE CÉLULAS
SERVIÇO MÓVEL
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OUTRAS REDES
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 São redes constituídas para atender aos objetivos específicos de
uma organização.
 São também conhecidas como redes empresariais ou redes
privativas.
 Utilizam “backbones” via terrestre, via satélite ou híbridas.
 Podem interligar os PABX’s das empresas, bem como suas
LAN’s, MAN’s, CPD’s e salas de videoconferência.
 As INTRANET’s são também parte das redes corporativas.
 Dessa forma, as redes corporativas em sua maioria envolvem o
conceito de WAN’s (Wide Area Network).
REDES CORPORATIVAS
OUTRAS REDES
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PARES METÁLICOS / REDE EXISTENTE
CABOS COAXIAIS
FIBRAS ÓPTICAS
RÁDIO TERRESTRE
SATÉLITE
COMBINAÇÕES
MEIOS DE TRANSFERÊNCIA DE INFORMAÇÕES
OUTRAS REDES
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ALTERNATIVAS CONFINADAS
OUTRAS REDES
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RÁDIO TERRESTRE EM SUAS DIVERSAS FORMAS:
 Rádio Acesso e Backbone.
 “Wireless”.
 MMDS/LMDS.
 Satélite.
 Combinações.
ALTERNATIVAS IRRADIADAS
OUTRAS REDES
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 Baixa, Média e Alta Capacidade.
 Soluções Last Mile.
 Soluções Longa Distância.
 PDH e SDH.
 FDMA, TDMA e CDMA.
 Ponto-a-Ponto e Ponto-Multi-Ponto.
 UHF e SHF Digital.
 Rádio Digital Multi Acesso.
 Mini-Link e Pasolink.
 Ligação ERB-CCC.
RÁDIO
OUTRAS REDES
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 Anéis metropolitanos (metro rings).
 FTTH.
 FTTC.
 Armários ópticos.
 Cabos submarinos.
 Longa distância terrestre.
 Last mile.
 OPGW.
 Fibra “apagada” e fibra “acesa”.
 Interconectividade.
 PDH e SDH.
FIBRAS ÓPTICAS
OUTRAS REDES
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 “By- passam” as redes terrestres.
 Não tem o problema do “last mile”.
 Aumentam a confiabilidade das redes
 São ideais para “broadcast” e aplicações “multicast”.
 Suportam arquiteturas assimétricas.
 Podem prover acesso e conectividade global.
 Dão flexibilidade aos projetos de redes.
 Geo’s, Meo’s e Leo’s possuem vantagens/desvantagens entre si.
 Fazem parte de um mercado em franca expansão.
SATÉLITES
OUTRAS REDES
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 A rede privada pode ser isolada (sem interconexão).
 A rede privada pode ser interconectada por uma estrutura que deixe
passar o sinal, apenas fazendo conversões ou compatibilizações (ex:
roteador, gateway, etc).
 A rede privada pode ser interconectada por uma estrutura que mascare
uma rede para a outra (ex: proxy).
Rede Privada Rede Pública
INTERCONEXÃO - REDES PRIVADA x PÚBLICA
OUTRAS REDES
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Grande volume de dados e alta velocidade.
Necessidade de tecnologia especial.
LAN - LOCAL AREA NETWORK: Extensão do conceito
 DAN - departamental area network.
 MAN - metropolitan area network.
 WAN - wide area network.
 GAN - global area network.
REDES DE DADOS MODERNAS
-
OUTRAS REDES
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 INTERNET - Reunião de milhares de redes e organizações
individuais que em mútua interação e entrosamento, se integraram
para compor uma rede de alcance mundial capaz de prestar
serviços ao público em geral.
 INTRANET - Consiste na composição de uma rede particular
estruturada segundo os mesmos princípios da INTERNET para
atender aos objetivos de uma organização.
 EXTRANET - Extensão do conceito da INTRANET permitindo que
usuários externos possam usar os serviços da INTRANET.
INTERNET, INTRANET E EXTRANET - CONCEIT.
OUTRAS REDES
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 A INTERNET é uma caso particular de uma rede de
computadores de grande porte, mas que não tem um dono. A
expansão é feita por conta de organismos ou universidades
interessadas em se ligar a ela.
 A INTERNET se baseia num conceito muito forte de
descentralização e de interconectividade (aceita qualquer
participante e não força alteração da tecnologia existente).
 As especificações da INTERNET são públicas (não é preciso
autorização nem pagamento para uso) e não tem dono
(qualquer um pode colaborar na criação).
CARACTERÍSTICAS DA INTERNET
OUTRAS REDES
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BIBLIOGRAFIA
 MOULTON PETE, THE TELECOMMUNICATIONSSURVIVAL GUIDE,
PRENTICE HALL.
 DORNAN ANDY, O GUIA ESSENCIAL DE COMUNICAÇÃO SEM FIO,
CAMPUS.
 OPPENHEIMER PRISCILLA, PROJETOS DE REDES TOP-DOWN,
CAMPUS.
 EFFELSBERG WOLFANG/FUO, FRNAKLINF/LUNA, J. JOAQUIM
GARCIA, MULTIMEDIA COMMUNICATIONS, PEARSON.
 FERGUSON DEREK, STOCKMAN MIKE, INTERNET BANDA LARGA
PARA DUMMIES, CAMPUS.
REFERÊNCIAS
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 www.liivrariacultura.com.br.
 www.artechhouse.com.br.
 www.phptr.com.
 www.amazon.com.
 www.itu.int.
SITES DA INTERNET
REFERÊNCIAS

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