Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Prof.: Eng. RENAN BARCELLOS Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Introdução aos meios de transmissão. Constituição básica de um sistema de telecomunicações. Principais meios de transmissão. Sistemas multiplex. Unidades de tansmissao. Sinalização e pilotos de multiplex. Sistemas de rádio. Sistemas de radio digital. Sistemas via satélite. Sistemas de fibra ótica. EMENTA Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Introdução aos Meios de Transmissão Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Introdução aos Meios de Transmissão Os principais meios de transmissão conhecidos são: Fios de cobre; Fibras de vidro; Rádio; Satélites; Arrays de satélite; Microondas; Infravermelho; Luz laser. Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Podemos observar que os meios de transmissão são divididos em meios guiados e não guiados: – Ex. meios guiados: fios, cabo coaxial, fibra de vidro; – Ex. meios não guiados: rádio, microondas, infravermelho,etc. A qualidade dos sinais numa transmissão de dados em telecomunicações são determinados ambos pelas características do meio e do próprio sinal. Introdução aos Meios de Transmissão Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Na prática, em um projeto de um sistema de transmissão , o que é desejável é que os dados tenham alta taxa de transferência e alcance grandes distâncias. Desta forma, deve se observar os seguintes fatores em projeto: – Largura de Banda (Bandwidth); – Limitações físicas; – Interferências; – Excesso de receptores ou repetidores; Introdução aos Meios de Transmissão Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Espectro eletromagnético Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” É definido como o produto da taxa de amostragem x o número de bits utilizados no processo de (quantiza-ção/codificação). EXEMPLOS FORMATO TAXA DE AMOSTRAGEM BW TAXA DE BIT Telefonia 8 KHz 3.1KHz 64 Kbps p/ 8 kbits/a Teleconferência 16 KHz 7 KHz 256 Kbps p/ 16 kbits/a CD 44.1 KHz 20 KHz 1410 Kbps p/ 16 kbits/a Também depende da técnica de codificação digital usada: PCM, APCM, ADPCM, DM P – pulse, C – code, M – modulation, A – adaptive, D – differential, DM – Delta Modulation Taxas em bits por segundo Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Frequency Range Typical Attenuatio n Typical Delay Repeater Spacing Twisted pair (with loading) 0 to 3.5 kHz 0.2 dB/km @ 1 kHz 50 µs/km 2 km Twisted pairs (multi-pair cables) 0 to 1 MHz 0.7 dB/km @ 1 kHz 5 µs/km 2 km Coaxial cable 0 to 500 MHz 7 dB/km @ 10 MHz 4 µs/km 1 to 9 km Optical fiber 186 to 370 THz 0.2 to 0.5 dB/km 5 µs/km 40 km Características do meio guiado Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Fios de cobre Fios de cobre – É considerado o meio primário de transmissão de dados através de sinais elétricos para computadores; Vantagens: – É barato e fácil de encontrar na natureza e tem uma boa condutividade elétrica, somente a prata e o ouro superam no quesito condutividade (baixa resistência elétrica); Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Interferência elétrica: – Na verdade qualquer tipo de fiação baseada em metal, tem este tipo de problema: interferência – cada fio elétrico acaba funcionando como uma mini-estação de rádio; – Fios paralelos tem grande influência; Fios de cobre Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Como eliminar ou minimizar as interferências? – Par trançados; – Cabo coaxial. Fios de cobre Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Par trançado Cabo com fios de par trançados: – Fios torcidos entre si, mudam as propriedades elétricas dos fios, reduzindo as emissões de ondas eletromagnéticas; – Reduzem também a influências causadas pelos outros fios. Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” O par trançado pode ser agrupado em cabos com dezenas ou centenas de fios de pares trançados. Neste caso, para diminuir mais ainda as interferências com os outros pares adjacentes, os fios tem diferentes comprimentos de trancados, variando entre 5 à 15 cm para longas distâncias. Par trançado Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Aplicações: – Podem ser utilizados para sistemas analógicos com digitais: Sistemas telefônicos: – Nas residências e no loop local; Redes locais de computadores: – Redes locais de 10 e 100Mbps; Em PBX, sistemas de redes domésticas ou escritórios de trabalho. Taxas de dados: – Curtas distâncias ->1Gbps; – Longas distâncias -> 4Mbps. Par trançado Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” atenuação: Par trançado Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Vantagens e Desvantagens: – Barato; – Fácil de trabalhar; – Baixa capacidade de taxa de dados; – Curto alcance; Par trançado Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Características de transmissão: – Aplicações analógicas: Amplificado a cada 5Km – Aplicaçòes digitais: Amplificado a cada 2 Km ou 3 Km – Alcance Limitado – Largura de Banda Limitada (1Mhz) – Taxa de dados limitada (100Mhz) – Sensível a ruídos Par trançado Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Fios trançados protegido Fios de pares trançados também podem ser envoltos em materiais metálicos. Nesse caso, os fios ficam bem mais protegidos devido a ação protetora do metal, evitando que sinais magnéticos entre ou saiam do fio. UTP (Unshielded Twisted Pair ) – Par trançado não protegido: – Usando em cabeamento simples de telefone; – Barato; –Fácil de instalar; – Sofre com interferências de FM; STP – (Shielded Twisted Pair ) – Par trançado protegido: – Possui proteção adicional a ruídos; – Mais caro; – Grosso e mais pesado; Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Cabo coaxial Os cabos coaxiais são bem mais protegidos contra interferências magnéticas: – A proteção é quase total, pois existem apenas um único fio em seu interior que fica envolto a uma proteção metálica que a isola praticamente de qualquer onda eletromagnética externa; – Não recebe nem emite sinais de interferência de outros fios. Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Aplicações: – Um dos meios mais versáteis de transmissão de dados; – Usados em sistemas de distribuição de TVs, TV à cabo; – Usados em transmissão de voz de telefones Pode transportar mais de 10000 vozes simultaneamente Pode ser substituído por fibra ótica – Aplicações em redes locais de computadores; Cabo coaxial Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Características de transmissão: – Analógicos: Deve ser amplificado a cada poucos Kms; Aplicados em altas frequencias, acima de 500Mhz. – Digital: Necessita de repetidores a cada 1 Km; Mantêm altas taxas de dados. Cabo coaxial Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Fibras óticas As fibras de óticas são muito utilizados pelos computadores para a transmissão de dados. Os dados são convertidos em luz através de diodos emissores de luz ou laser para a transmissão; O recebimento é realizado por transistores sensíveis a luz; Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Fibras óticas Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Vantagens: – Não sofre interferência eletromagnética; – Consegue transferir mais longe e em maior quantidade as informações que um fio de cobre faz com um sinal elétrico. É necessário o uso de repetidores acima de 10Kms, apenas; – Pode codificar mais informações que os sinais elétricos (centenas de Gbps); – Não requer dois fios de fibra de vidro para transmitir dados; – Sofre baixa atenuação. Fibras óticas Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Desvantagens: – Requer equipamentos especiais para polimento e instalação das extremidades do fio; – Requer eq. Especiais para unir um cabo partido; – Dificuldade de descobrir onde a fibra se partiu dentro do revestimento plástico. Fibras óticas Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Aplicações: – Usados em troncos de comunicação; – Troncos metropolitanos; – Alterações de conexões troncos rurais; – Loops Locais; – LANs Fibras óticas Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Atua nas faixas de frequencias entre 1014 to 1015 Hz – Porção infra-vermelha e luz visível; Emissor usado: LED (Light Emitting Diode) – Barato; – Suporta funcionamento com temperaturas elevadas; – Vida útil maior. ILD ( Injection Laser Diode) – Maior eficiência; – Maior quantidade de dados podem ser transmitidos; Transmissão por Multiplexação por Divisão de Onda Fibras óticas Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Fibras óticas Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Wavelength (in vacuum) range (nm) Frequenc y range (THz) Band label Fiber type Applicatio n 820 to 900 366 to 333 Multimod e LAN 1280 to 1350 234 to 222 S Single mode Various 1528 to 1561 196 to 192 C Single mode WDM 1561 to 1620 185 to 192 L Single mode WDM Fibras óticas Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Rádio – Comunicação Wireless As ondas de rádio, ou radiação magnéticas também são utilizados para transmitir dados de computador. Também chamadas de RF – Rádio Frequência; Vantagens: – Não requer meio físico para fazer a transmissão de dados de um computador ao outro. Desvantagens: – Pode sofrer diretamente interferências magnéticas. Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Faixas de frequências: – 2GHz à 40GHz Microondas Direcional Ponto a ponto Satelite – 30 MHz à 1GHz Omnidirecional Broadcasting (difusão) – 3 x 1011 to 2 x 1014 Infrared Local Rádio – Comunicação Wireless Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Antenas Condutor elétrico para irradiar ou captar as energias eletromagnéticas – Transmissão: É realizado pelo equipamento transmissor; Convertendo energia elétrica em eletromagnética pela antena; É irradiado e refletido pelo ambiente; – Recepção: É recebido pela antena convertendo a energia eletromagnética em elétrica; Mesma antena usado para a transmissão; Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Antena Isotrópico Irradia em todas as direções Na prática não possui o mesmo desempenho em todas as direções; É um elemento pontual no espaço; – Irradia igualmente para todas as direções; – Gera padrão de irradiação esférica; Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Antena parabólica Usado em comunicação terrestre (microondas) – Formato de parábolica – As ondas são direcionados através da reflexão pela parábola a partir do ponto focal fixo na antena. Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Ganho da antena Define a direcionalidade da antena Potência de transmissão é melhor aproveitado em uma determinada direção Medida em decibeis (dB) A área de cobertura tem tamanho e formato característico O ganho proporcionado pela antena é devido ao formato e projeto da antena, não significa que a antena aumente a potencia de transmissão. Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Rádio Rádio Frequência – Broadcasting – Omnidirectional – FM radio – UHF and VHF television – Sofre múltiplas interferênciade caminho; Reflexão de ondas. Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Microondas As ondas de microondas são espectros mais elevados do RF. Porém tem um comportamento diferentes das ondas de RF; São ondas que podem ser direcionadas para efetuar a transmissão de dados e tem sérias restrições quando a ultrapassar obstáculos; Devido a sua frequência elevada, podem transportar mais dados que a frequência de rádio; – Microondas terrestres – Microondas de Satellite Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Microondas - Terrestre Parabólica “dish” Irradiação Focada; Linha de visão; Transmissão de longa distância Alta frequencia e largura de banda. Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Satélites O sistema de satélites permite combinar as ondas de rádio para fazer as transmissões de dados à distâncias mais longas; Cada satélite pode ter de seis a doze transponder. Transponder – cada transponder tem a finalidade de receber um sinal, amplificá-lo e retransmiti-lo de volta a terra; Cada transponder responde por uma faixa de frequência, chamada de canal; Cada canal pode ser compartilhada entre vários clientes; Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Satélites Funcionamento: – Satélite é uma estão retransmissora; – Recebe em uma frequencia, amplifica e envia em outra frequencia; – Órbita geo-estacionária de 35.784 Km; – Usados em transmissão de TVs; – Usadas em Redes privadas; Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Satélites Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Satélites Broadcasting Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Satélite Geossíncronos Os satélites geo-estacionários, como também são chamados, são satélites que estão em sincronia com a terra. Estão em uma órbita tal que sua velocidade de rotação é igual a da terra; Permite fácil integração de comunicação entre os continentes; Sua órbita é de aproximadamente 36000 km; Cada satélite deve ficar separado entre 4 e 8 graus, portanto acima do equador cabem somente 45 a 90 satélites; Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Satélites de órbita baixa Uma segunda categoria de satélites é os satélites de órbita baixada terra; São satélites que tem órbita apenas em alguns kilômetros da terra. Tipicamente entre 320 e 645 km; Esses satélites anda mais rápidos que a terra, portanto, não ficam fixo em relação a terra; Usar este tipo de satélites requer sistemas de rastreio sofisticados para manter uma antena sincronizada com os movimentos da mesma; Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Arrays de satélites São satélites que também são de órbita baixa, porém neste caso, diversos satélites formam uma rede, uma se comunicando com a outra para coordenarem uma comunicação com a terra; Isto é feito de modo que sempre haverá pelo menos um satélite sobre um ponto de comunicação; Os satélites conversam entre si para determinar que está mais próximo do ponto de comunicação para entregar os dados a terra; Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Infravermelho Os sistemas de utilizam infravermelhos são tipicamente aqueles que tem curto alcance de comunicação. São usados geralmente em controle remotos de TV e som e sincronização de dados para Palm-tops e Notebook; Para redes de computadores, algumas soluções permitem que um ponto de acesso fique disponível para se comunicarem em um pequena sala com vários computadores; Tem uma leve vantagem em relação a redes sem fio, pois não precisam de antenas; Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Luz laser A vantagem de utilizar laser para transmitir dados é que não precisamos de um meio físico como a fibra de vidro utilizado para transporta a luz; Sendo a luz concentrada, ela pode viajar a grandes distância sem perder o foco; Como a transmissão de microondas, necessitam de torres altas para terem uma visada direta, sem obstáculo; Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Propagação das ondas As ondas eletromagnéticas viajam por três rotas básicas: – Ondas de Superfície (Ground wave) Segue o contorno da terra; Até 2 MHz; AM rádio; – Ondas médias (Sky-wave) Rádio amador, serviços de noticias (BBC, voz da america) Sinais são refletidas na ionosfera da terra e na superfície da terra; – Visada direta (Line-of-sight) Acima de 30Mhz Tem alcance maior graças a reflação (segue a curvatura da terra); Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Ondas de Superfície (Ground wave) Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Ondas médias (Sky wave) Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Visada direta (line-of-sight) Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Refração da Onda A velocidade das ondas eletromagnéticas muda em função da densidade do meio do material; – 3 x 108 m/s é apenas no vácuo do espaço; A mudança de velocidade provoca, mudança de direção nas ondas; – Faz o caminho da onda se curvar ao longo do trajeto; – Se agrava a medida que aumenta a densidade do meio; Indice de Reflexividade – seno(ângulo de incidência)/seno(ângulo de refração) – O indice varia conforme o tamanho da onda; Pode causar mudança súbitas de direção numa transição entre dois meios Pode causar mudanças graduais se o meio varia sua densidade também de forma gradual – A densidade da atmosfera diminui conforme a altitude aumenta; – Propriedade usada para a transmissão de rádios na terra. Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Refração da Onda Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Atenuação no espaço livre Atenuação no espaço livre – O sinal se dispersa com a distância; – Piora com o aumento da Frequência; Absorção pela atmosfera – Vapor de agua, oxigênio absorvem a radiação; – Água oferecegrande atenuação em 22GHz, menos abaixo de 15 GHz; – Oxigênio oferecec grande atenuação em 60GHz, menos abaixo de 30 GHz; – Chuvas e Nevoeiros atrapalham ondas de rádio Caminhos Multiplos – Sinais refletidos, criando múltiplas cópias do mesmo sinal; – Permite levar o sinal através da refração, mesmo não tendo visada direta; – Pode reforçar ou anular o sinal em muitos casos nos receptores; Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” SISTEMA MULTIPLEX Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” As principais vantagens da introdução de tecnologia digital em centrais telefônicas podem ser assim classificadas: Vantagens técnicas: • melhor qualidade de transmissão, tanto pelas vantagens já apresentadas de transmissão PCM como pela eliminação de sucessivas conversões A/D (Anógico/Digital) e D/A (Digital/Analógico) nos acessos às centrais analógicas interligadas interligadas por sistemas PCM; • maior dificuldade ao interceptar uma conversação e maior facilidade de codificação para ligações sigilosas; • maior capacidade de sinalização entre centrais através do aproveitamento adequado dos canais de sinalização dos sistemas PCM (64Kbits/s para PCM de 30 canais); • menor tempo para o estabelecimento de chamadas, quer pelo acesso mais rápido aos componentes da matriz de comutação, em razão da compatibilidade entre as tecnologias da matriz e do controle, quer pela maior facilidade de determinação de rotas livres na matriz; • maior facilidade de projeto e implementação de matrizes de comutação de grande capacidade e bloqueio pequeno; • compatibilidade com os meios de comunicação digital. MULTIPLEX PCM Primário Informações Gerais Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” A seguir é apresentado os vários passos da transformação de analógico para digital na rede de telefonia: a) o ponto de partida é uma rede completamente analógica; b) novos troncos instalados deverão ser digitais (PCM). Esse ponto corresponderia às atuais redes telefônicas reais; c) uma nova central instalada deverá ser digital, conectada às analógicas existentes através de sistamas PCM. As conversões A/D e D/A poderão ser Feitas junto a quaisquer das centrais, e os assinantes serão ligados à nova Central digital através de concentradores (locais ou remotos) e conversão para PCM; d) uma nova central digital é instalada nos mesmos moldes e surgem os primeiros enlaces completamente digitais. e) uma central analógica é substituída por uma digital e interliga-se a outras analógicas por enlaces digitais. O processo continua até a completa digitalização da rede. Informações Gerais MULTIPLEX PCM Primário Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Informações Gerais MULTIPLEX PCM Primário Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Informações Gerais sincronismo Princípio básico de sistemas TDM A multiplexação de sinais é uma forma de economizar os recursos de transmissão e existe desde o século XIX. O advento do multiplex PCM viabilizou: Multiplicação do número de circuitos de interligação de curta distância c/ aproveitamento dos cabos de pares existentes. O atendimento a assinantes remotos (grupos de assinantes por meio de 02 pares de fios ) bairros e vilas mais distantes da central. MULTIPLEX PCM Primário Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Informações Gerais O Princípio básico de sistemas TDM é muito simples. As várias entradas xn(t), todas com freqüências limitadas em fn (4KHz), são seqüencialmente amostradas por um comutador sincronizado. O comutador completa um ciclo de revolução no tempo Ta, extraindo amostra de cada entrada. Na saída do comutador, tem-se um sinal PAM(Pulse Amplitude Modulation), que consiste em amostras das mensagens individuais, periodicamente entrelaçadas no tempo. Se há n entradas, o espaçamento de amostra a amostra é Ta/n, enquanto o espaçamento entre amostras provenientes de mesma entrada é, evidentemente, Ta. MULTIPLEX PCM Primário Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” – Sinal PAM: amostras das mensagens entrelaçadas no tempo Informações Gerais O multiplex PCM primário é a combinação de 02 processos: 1. Codificação / Decodificação de sinais de voz 2. Multiplexação por divisão no tempo (TDM) de amostras codificadas MULTIPLEX PCM Primário Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Informações Gerais Pela Figura abaixo, nota-se que a duração de um quadro é definida pelo tempo entre dois intervalos de tempo sucessivos, associados ao mesmo canal. O número de intervalos de tempo(time slots) dentro de um quadro define A capacidadedo sistema TDM, que está diretamente relacionada com a duração dos pulsos de amostragem, MULTIPLEX PCM Primário Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Informações Gerais Como a largura de banda de um sistema TDM depende do número de canais e da freqüência de amostragem, ao diminuirmos a largura dos pulsos, aumentamos o número de canais, o que implica na necessidade de um meio de transmissão com faixa mais larga MULTIPLEX PCM Primário Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Informações Gerais Figura – Diagrama de blocos MUX-DEMUX - PCM MULTIPLEX PCM Primário Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Especificações O sistema primário de 30 + 2 canais é recomendado pelo CCITT e adotado no Brasil através de regulamentação da Telebrás. O sinal de áudio de cada canal é filtrado em 3.400 Hz e amostrado a 8Khz. Para a geração dos sistemas PCM de 30 + 2 canais (Recomendação G732), as características e as definições correspondentes são : Canal Intervalo de tempo de canal (ITC) Intervalo de tempo de bit (ITB) Quadro / Frame Multiquadro Sincronismo ou alinhamento do quadro Informação de alarme Perda de sincronismo de multiquadro MULTIPLEX PCM Primário Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Especificações 1 Canal: É um conjunto de recursos técnicos que possibilitam a transmissão da informação de um ponto para outro, acarretando conseqüentemente o conceito de ligação unidirecional. Conduz um conjunto de 8 bits que podem ser relativos à codificação de uma amostra de voz, ou de outras informações, tais como, sincronismo de quadro. 2 Intervalo de tempo de canal (ITC) Corresponde ao intervalo de tempo dedicado a transmissão das amostras relativas a um determinado canal. Em cada período de amostragem, tem-se: T = 1/8000 = 125μs Para transmitir 32 ITCs, tem-se ITC = 125/32 = 3,9 μs MULTIPLEX PCM Primário Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” 3 Intervalo de tempo de bit (ITB) È o intervalo de tempo dedicado a transmissão de um bit O ITB corresponde na verdade a largura do bit. Em cada ITC, tem-se 3,9 μs, logo: ITB = 3,9μs/8 = 0,4875 μs = 488 ns 4 Velocidade de transmissão Define o número de bits transmitidos na unidade de tempo. Para calcular essa valocidade, os seguintes parâmetros são considerados: * freqüência de amostragem = 8Khz * número de bits transmitidos durante o ITC = 8 bits * número de ITCs transmitidos durante um intervalo de amostragem = 32 A velocidade de transmissão (taxa de transmissão) é dada por: 8000*8*32 = 2.048.000 bits/s ou então 2,048 Mbits/s Especificações MULTIPLEX PCM Primário Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Especificações Conforme pode ser visto na Figura , a estrutura de um quadro é constituída por 32 canais numerados de 0 a 31. Cada quadro possui 32*8 = 256 bits. Em cada quadro o canal 0 (zero) é utilizado basicamente para transportar o sincronismo de quadro e o canal 16 para transportar a informação de sinalização. MULTIPLEX PCM Primário 5 Quadro Define-se por quadro (frame) o conjunto de todos os canais enviados em um período de amostragem. Assim, os canais 1 a 15 e 17 a 31 são dedicados para as amostras de voz, totalizando portanto, 30 canais de voz. O quadro determina a capacidade de transmissão de um enlace. Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” 6 Multiquadro É a seqüencia de 16 quadros correspondentes a uma varredura completa com as informações de sinalização, sincronismo e alarme dos 32 canais com tempo total igual a: 125 μs * 16 = 2ms. Observa-se que os circuitos telefônicos necessitam transmitir sinalização de linha tais como atendimento, ocupação, etc. É necessário também que o receptor trabalhe sincronamente com o sinal recebido do transmissor a nível de bit. pode-se verificar que o canal 0 (zero), de todos os quadros, é usado para transportar informações, relativas ao sincronismo (ou alinhamento) de quadro, além de informações relativas aos alarmes Especificações MULTIPLEX PCM Primário Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Especificações 7 Sincronismo ou alinhamento do quadro através dela garante-se que, na recepção, os canais de voz sejam demultiplexados na seqüencia exata. De acordo com a recomendação G732 do CCITT o alinhamento de quadro é considerado perdido, quando três (3) sinais de alinhamento de quadro pares consecutivos tenham sido incorretamente recebidos. A perda de alinhamento pode acontecer em várias circunstâncias, tais como falhas do sistema (hardware e/ou software) e degradação qualitativa do meio de transmissão. O sincronismo é considerado restaurado quando da recepção de dois (2) quadros pares consecutivos de sincronismo. O tempo de espera para a recuperação do sincronismo é da ordem de 0,5 μs. MULTIPLEX PCM Primário Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Especificações 8 Informação de alarme Nos ITCs (Intervalo de tempo de canal) 0 (zero) dos quadros ímpares, encontram-se palavras que podem acaracterizar informações particulares que normalmente representam sinais de alarmes que o equipamento terminal distante. MULTIPLEX PCM Primário Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” 9 Perda de sincronismo de multiquadro Especificações Figura: Estrutura do canal 16 MULTIPLEX PCM Primário Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Já foi visto anteriormente que o sincronismo de multiquadro é necessário apenas para a informação de sinalização de canais, servindo para identificar, na recepção, a posição exata dos canais de sinalização. O CCITT recomenda o uso do canal 16 para o sincronismo de multiquadro. No canal 16 do quadro zero (0), os bits de 1 a 4 formam a palavra de sincronismo de multiquadro. O bit número seis (6) do mesmo canal é utilizado para os alarmes de sincronismo de multiquadro, sendo o mesmo 0 (zero) ou 1 (um). Será 0 (zero) quando não houver alarme de multiquadro ou será 1 (um)quando houver alarme de multiquadro a ser transmitido. Os canais 16 dos quadros de 1 a 15 têm como função transmitir as informações referentes às sinalizações utilizadas em telefonia tais como atendimento, discagem, desligamento, etc. Especificações MULTIPLEX PCM Primário Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Assim, no canal 16 do quadro 1 os primeiros 4 bits são associados à sinalização do canal 1 e os últimos 4 bits à sinalização do canal 17. Essa distribuição serve para os demais quadros, de forma a abranger todos os canais utilizados para voz, ou seja, canal 1 a 15 e 17 a 31, conforme mostra a Figura da Estrutura do Canal 16. Pode-se verificar ainda que o canal 16 passa a funcionar como um “Canal Associado aos Canais de Voz” transmitindo a sinalização telefônica, através dos bits 1 e 3 para um canal e 5 e 7 para o outro canal, representados pelas letras A e B na Figura da Estrutura do Canal 16. O CCITT recomenda, ainda, a utilização do canal 16 para “Sinalização por Canal Comum”; neste caso o canal 16 é utilizado para transmitir informações comuns tais como testes, rotinas, alterações de dados, etc. Especificações MULTIPLEX PCM Primário Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Sistema PCM30 – E1 (G.732 – ITU-T) Esse sistema é utilizado na Europa, América do Sul e na maioria dos enlaces internacionais. Conhecido também como CEPT1 ou 2M ou E1. No PCM30, é possível transmitir simultaneamente 30 canais de voz, amostrados a 8KHz, utilizando a lei A em 13 segmentos na compansão do sinal e 8 bits para codificação das palavras PCM. Os canais de voz são combinados através da intercalação de palavras, formando um quadro de 30 palavras para os canais de voz e mais duas palavras de 8 bits (time slot 0 e 16) para as funções de alinhamento e sinalização, de forma que o quadro fica com 256 bits, resultando numa taxa de transmissão global de 2048Kbps, como mostra a figura. MULTIPLEX PCM Primário Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Sistema PCM30 – E1 (G.732 – ITU-T) MULTIPLEX PCM Primário Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Sistema PCM24 – T1 (G.733 do ITU-T) Sistema utilizado no Japão, EUA e todos países cujo código internacional é “1”. Permite a transmissão simultânea de 24 canais de voz, amostrados 8000 vezes por segundo, segundo alei μ. Os 24 canais de voz formam 192 bits, mas o quadro possui 193 bits no total, pois um é utilizado para alinhamento de quadro e multiquadro. A taxa de transmissão é 193x8000, ou 1.544 kbit/s, ou 1,5 Mbit/s. A estrutura de quadro é mostrada a seguir. MULTIPLEX PCM Primário Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Sistema PCM24 – T1 (G.733 do ITU-T) MULTIPLEX PCM Primário Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Introdução MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL - PDH A multiplexação é a transmissão de vários sinais usando uma única linha de comunicação ou canal. Multiplexação PCM •É sincrona •Utiliza apenas 01 relógio/ clock Multiplexação Digital – PDH •Multiplexação de vários sinais com fontes diversas e com clock´s diferentes (= TRIBUTÁRIOS) •Utilização de memória elástica Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Introdução Hierarquia PDH A solução encontrada para solucionar os problemas de transporte nas redes de telefonia, ou seja, a falta de sincronismo dos sinais de entrada do multiplexador, foi usar a multiplexação plesiócrona. A palavra plesiócrona vem do grego: PLESÍOS (QUASE) + KRONOS (TEMPO). Uma tradução para plesiócrona poderia ser quase síncrona. A multiplexação plesiócrona é realizada por multiplexador plesiócrono. MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL - PDH Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Introdução No PDH cada canal multiplexado opera de forma plesiócrona, ou seja, com um relógio que não é sincronizado com os relógios dos outros canais 02 padrões principais para implementação do PDH: • o europeu •o americano/japonês Quando se intercala no tempo os sinais digitais de fontes diversas já multiplexados a uma taxa máxima de 2048bps (chamados de TRIBUTÁRIOS), é formado um sinal único chamado de AGREGADO MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL - PDH Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Introdução MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL - PDH Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Introdução MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL - PDH Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Introdução Limitações da tecnologia A principal limitação da tecnologia PDH reside no problema de se retirar e inserir canais de menor capacidade Vantagens do PDH Baixo custo com taxas de transmissões altas além de não haver a necessidade de linhas telefônicas; √ Confiabilidade nas operações de rede; √ Velocidade de conexão. Desvantagens do PDH √ Dificuldade de gerenciamento do sistema PDH; √ Falta de padronização. MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL - PDH Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Introdução MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL - PDH Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Introdução MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL - PDH Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Introdução Em cada nível de multiplexação é levado em conta o fato de que os relógios dos tributários, além de serem distintos, não são exatamente iguais, mas quase iguais, dentro de uma certa tolerância, MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL - PDH Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Introdução O multiplexador amostra cada tributário a uma taxa máxima de relógio permitida e, quando não há nenhum bit no registrador de entrada, porque os bits vem a uma taxa um pouco menor, é adicionado um bit de enchimento (stuff bit) no fluxo de bits agregado. MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL - PDH Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Na multiplexação no tempo de 4 tributários de 2048kbps com bits de serviço para sinalização e alarmes, o relógio de leitura de cada tributário tem dois pulsos inibidos (F1 e F2) seguidos de 64 pulsos (I1 a I64). O quadro de agregado tem então 264bits ( 8b serviço e 256b tributário). Justificação MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL - PDH Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Justificação F1 e F2 : posição da memória inibida para inserção de serviços e alarmes C1 e C2 : bits de controle de justificação e indicam se Y e S são válidos e bits de enchimento a serem descartados. X : bit de enchimento fixo é sempre inibido para manter a relação de 32bits , é descartado no demultiplexador. Y e S : bits de oportunidade de justificação MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL - PDH Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Justificação Este quadro hipotético podem-se acomodar tributários de : 2037,3kbps até 2058,7kbps MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL - PDH Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” PDH Européia A multiplexação PDH européia adotada no Brasil utiliza em cada nível apenas 01 bit de oportunidade de justificação Bastaria apenas 01 bit de controle de justificação C , no entanto um erro na detecção do bit de controle C provocaria a inclusão de um bit falso. Para reduzir esta probabilidade utiliza-se vários bits de controle C = n bits distribuídos ao longo do quadro. Níveis 2 e 3 n=3 , nível 4 n=5 Taxa de tributário : entre 2042,26Kbps e 2052,22Kbps MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL - PDH Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” PDH Européia MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL - PDH Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” PDH Européia MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL - PDH Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” PDH Européia MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL - PDH Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” PDH Européia MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL - PDH Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” PDH Européia MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL - PDH Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br EngenhariaElétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” QUADROS PDH Para cada tributário são lidos por quadro , 206 bits (caso S seja um bit válido ) ou 205 bits ( S=bit de enchimento). A duração do quadro Tq = 100,38 micro seg. e corresponde à 205,58 intervalos nominais de bit MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL - PDH Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” QUADROS PDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL - PDH Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” QUADROS PDH Quadro de agregado do nivel 2: Total de 848 bits Dividido em 4 conjuntos de 212bits Conjunto 01 : 12 bits de serviço e 200 bits de tributários Conjunto 02 e 03 : 01 bit controle C e 52 bits de informação por tributário nos 4 tributários de cada conjunto. Conjunto 04: 01 bit de controle C, 01 bit de justificação S e 51 bits de informação para cada tributário. OBS: A partir do nível 2 o sinal de alinhamento de quadro (SAQ), seguido de bits de alarme é transmitido em todos os quadros MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL - PDH Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” QUADROS PDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL - PDH Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” QUADROS PDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL - PDH Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Multiplexadores PDH Os Multiplexadores PDH são identificados pelos valores aproximados (Mbps) das taxas de tributários. MUX 2/8 MUX 8/34 MUX 34/140 MUX 2/34 – mais utilizado (possui 16 tributários E1 para formar 01 agregado E3. Limitação do PDH : Para ligação de assinantes remotos à central telefônica do mesmo é necessário demultiplexar de E4 até E1 e multiplexar novamente. MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL - PDH Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Exercícios PDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL - PDH Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” PARCIAL PONTO A PONTO POUCA CAPACIDADE REDE PDH PADRONIZAÇÃO TRANSMISSÃO GERÊNCIA REDE SDH TOTAL/MUNDIAL ROTEAMENTO E DERIVA/INSERE ALTA CAPACIDADE O QUE A SDH TRAZ DE NOVO Hierarquia Digital Síncrona - SDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Hierarquia Digital Síncrona - SDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL A SDH, Hierarquia Digital Síncrona, é um novo sistema de transmissão digital de alta velocidade, cujo objetivo básico é construir um padrão internacional unificado, diferentemente do contexto PDH, que possui três diferentes padrões (Americano, Europeu e Japonês). Após algum tempo o ITU-T - Europa (antigo CCITT) envolveu-se no trabalho para que um único padrão internacional pudesse ser desenvolvido para criar um sistema que possibilitasse que as redes de telefonia de países distintos pudessem ser interligadas. O resultado desse trabalho foi o conjunto de padrões e recomendações conhecido como SDH (Synchronous Digital Hierachy), ou Hierarquia Digital Síncrona. Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” A tarefa de criar tais padrões começou em 1984, junto com outras frentes de trabalho para outras tecnologias, e ficou inicialmente a cargo da ECSA – EUA (Exchange Carriers Standards Association). A ECSA desenvolveu o padrão SONET (Synchronous Optical Network), que foi adotado, entre outros países, nos EUA. Após algum tempo o ITU-T - Europa (antigo CCITT) envolveu-se no trabalho para que um único padrão internacional pudesse ser desenvolvido para criar um sistema que possibilitasse que as redes de telefonia de países distintos pudessem ser interligadas. O resultado desse trabalho foi o conjunto de padrões e recomendações conhecido como SDH (Synchronous Digital Hierachy), ou Hierarquia Digital Síncrona. Hierarquia Digital Síncrona - SDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Além dessas taxas, surgiu a necessidade de se definir uma estrutura de quadro com capacidade de transmissão mais baixa que a do STM-1, com o objetivo de utilização somente para sistemas de rádio-enlace e satélite. Essa estrutura possui taxa de 51,8 Mbit/s e é denominada STM-0, não sendo considerado um nível hierárquico da SDH. Hierarquia Digital Síncrona - SDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” As tecnologias SDH (Synchronous Digital Hierarchy) são utilizadas para multiplexação TDM com altas taxas de bits, tendo a fibra óptica como meio físico preferencial de transmissão. Entretanto, possui ainda interfaces elétricas que permitem o uso de outros meios físicos de transmissão, tais como enlaces de rádios digitais e sistemas ópticos de visada direta, que utilizam feixes de luz infravermelha Hierarquia Digital Síncrona - SDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” O padrão SDH possui como principais características: 1. padronizar a interconexão de equipamentos ópticos de diversos fornecedores; 2. arquitetura flexível, capaz de se adaptar a futuras aplicações (como RDSI-FL) com taxas variáveis; 3. padronização da multiplexagem utilizando uma taxa de 51,84 Mbps; 4. inclui no padrão funções de extensão, operação e manutenção (OAM - Operation and Maintenance); 5. simplificação da interface com comutadores e multiplexadores devido à sua estrutura síncrona. Hierarquia Digital Síncrona - SDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Arquitetura - SDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL A arquitetura SDH é composta de uma hierarquia de quatro níveis: 1)-Camada Fotônica: nível físico, inclui especificações sobre o tipo da fibra óptica utilizada, detalhes sobre a potência mínima necessária, características de dispersão dos lasers transmissores e a sensibilidade necessária dos receptores. É responsável, ainda, pela conversão eletro- óptica dos sinais Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Arquitetura - SDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL 3)-Camada de Linha: cuida da sincronização, multiplexação dos quadros e comutação. É responsável, ainda, pela delimitação de estruturas internas ao envelope de carga. Seu processamento ocorre em todos os equipamentos, exceto os regeneradores. 2)-Camada de Seção: responsável pela criação dos quadros SDH, embaralhamento e controle de erro. É processada por todos equipamentos, inclusive osregeneradores. 4)-Camada de Caminho: responsável pelo transporte de dados fim-a-fim e da sinalização apropriada. Processada apenas nos terminais. Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Estrutura de um quadro SDH O quadro STM-1 possui 2430 bytes transmitidos a cada 125 us, resultando em uma taxa de 155,52 Mbps (2430 bytes/quadro x 8 bits/quadro x 8000 quadros/seg. = 155,52 Mbps). Hierarquia Digital Síncrona - SDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” RSOH (cabeçalho de seção): cumpre funções de sincronismo de quadro, canal de serviço, funções de controle. AU - Pointer (ponteiro da unidade administrativa): indica como está estruturada a informação na área da carga útil, e indica como localizar os “virtual container”, onde está a informação dos tributários. Playload (área de carga útil): composta de “containers” virtuais, os quais recebem e acomodam organizadamente as informações dos tributários. Hierarquia Digital Síncrona - SDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Estrututura do Frame Cada "célula" da matriz é equivalente a 1 byte. Cada byte é equivalente a uma transmissão de 64 kbps cada coluna de 9 linhas transporta 576 kbps . Obs. 576 Kbps x 270 = 155 520 Kbps = 155.52 Mbps Hierarquia Digital Síncrona - SDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” as primeiras 9 colunas da matriz consiste no overhead : – a numeração de frames – canais de operação/gerenciamento, monitoramento de erros – e determinação de rotas. As 261 colunas restantes destinam-se ao transporte efetivo de dados. Hierarquia Digital Síncrona - SDH Estrututura do Frame MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” •Tamanho do Quadro (Frame) SDH STM-1 • 9 linhas; • 270 colunas. •Taxa de dados = =8 bits x 9 linhas x 270 colunas x 8000 frames/s = =155.52 Mbps •Tempo de 1 Frame = 1 / (8000) = 125 μsegundos Hierarquia Digital Síncrona - SDH Estrututura do Frame MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Quadro (Frame) SDH STM-n(n = 1, 4, 16, 64) Tamanho do Quadro (Frame) SDH STM-n n vezes –9 linhas; – 270 colunas. Taxa de dados = =8 bits x 9 linhas x 270 colunas x n x 8000 frames/s = = n x 155.52 Mbps Tempo de 1 Frame = 1 / (8000) = 125 μsegundos Hierarquia Digital Síncrona - SDH Estrututura do Frame MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” ESTRADA = Portadora Óptica CAMINHÃO = STM-1 CONTAINER = Carga Útil Cavalo = SOH (Section Overhead) V C 4 VC-12 VC-12 VC-12 VC-12 VC-12 Analogia Hierarquia Digital Síncrona - SDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” OH PAYLOAD INFOVIA Analogia Hierarquia Digital Síncrona - SDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Container - C: estruturas de informação que alojam os sinais a serem transportados pela SDH. Existe um Container apropriado para cada payload a ser transportado . Container de ordem inferior C-12 (2Mbit/s), C-3(34Mbit/s) e Container de ordem superior C-4 (140Mbit/s). Os Containers são organizados em uma estrutura de quadro que se repete a cada 125 s ou 500 s para o C-12. Virtual Container - VC: estrutura de transporte constituída por um campo de payload e por um campo de informação de “Path Overhead (POH). Existem VC’s de ordem inferior (VC-12 e VC-3) e VC de ordem superior (VC-4). Os Virtual Containers são organizados em uma estrutura de quadro que se repete a cada 125 s ou 500 s para o C-12. Hierarquia Digital Síncrona - SDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Tributary Unit-TU: estruturas de transporte constituída por um VC de ordem inferior, um VC de ordem superior e um Ponteiro de TU que indica o início do quadro de VC de ordem inferior dentro do VC de ordem superior. (VC-m + Ponteiro) Tributary Unit Group-TUG: é composto por um ou mais TU’s ocupando posições definidas dentro de um VC de ordem superior. Administrative Unit- AU: é uma estrutura de transporte constituída por um VC de ordem superior e um Ponteiro que indica o início do VC dentro da estrutura de transporte superior, o quadro STM-N. (VC-n + Ponteiro) Administrative Unit Group- AUG: é uma estrutura de informação constituída por uma ou mais AU’s e constitui o “Payload” do STM-N Hierarquia Digital Síncrona - SDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Relação C-m,n para VC-m.n C-12 POH VC-12Por Exemplo : VC-12 e VC-3 - pertencem às vias de ordem baixa (LO) VC-4 - pertencem às vias de ordem alta (HO) Hierarquia Digital Síncrona - SDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Hierarquia Digital Síncrona - SDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL STM-N VC-4AU-4 XN TUG-3 TU-12 VC-3 VC-12 C-4 C-3 139,264 Mb/s 34,368 Mb/s 2,048 Mb/s X3 X1 X3 MAPEAMENTO PROCESSAMENTO DE PONTEIRO TU-3 C-12 X1 X7 AUG TUG-2 MULTIPLEXAÇÃO TU-11X4 TU-2 AU-3 C-2VC-2 VC-3 VC-11 C-11 1,544 Mb/s 6,312 Mb/s 44,376 Mb/s X3 X7 X1 Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Exemplo: STM-1 com 2Mbit/s RSOH MSOH PTR 2M P O H T U 1 2 V C 12 PTR C 1 2 POH AU-4 VC-4 Hierarquia Digital Síncrona - SDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” As redes SDH podem ter as seguintes topologias: • Ponto-a-ponto: 2 equipamentos terminais interligados por um único meio físico; • Barramento: 3 ou mais equipamentos interligados por um único meio físico, sendo 2 equipamentos terminais e os demais equipamentos ADM; • Anel: 3 ou mais equipamentos ADM interligados através de um único meio físico; Topologias de Rede - SDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” A figura a seguir apresenta esses tipos de topologias e suas variações. As topologias de rede podemainda ser classificadas como: · Física: visão da rede a partir da sua topologia física, ou seja, considerando o meio físico utilizado e os seus equipamentos; · Lógica: visão da rede a partir da interligação dos equipamentos sem considerar a topologia da rede física. Topologias de Rede - SDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Rede SDH Uma rede SDH é composta por: Rede Física: é o meio de transmissão que interliga os equipamentos SDH. Pode ser composta por: cabos de fibra óptica, enlaces de rádio e sistemas ópticos de visada direta baseados em feixes de luz infravermelha. Equipamentos: são os multiplexadores SDH de diversas capacidades que executam o transporte de informações. Sistema de Gerência: é o sistema responsável pelo gerenciamento da rede SDH, contendo as funcionalidades de supervisão e controle da rede, e de configuração de equipamentos e provisionamento de facilidades. Sistema de Sincronismo: é o sistema responsável pelo fornecimento das referências de relógio para os equipamentos da rede SDH, e que garante a propagação desse sinal por toda a rede. Topologias de Rede - SDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Topologias de Rede - SDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Requisitos necessários para implementação e operação de uma rede SDH, os mais relevantes são: 1. Implantação de rede física com plena diversidade de rotas para permitir o uso de topologia de rede em anel; 2. Uso dos mecanismos automáticos de proteção de rota, de interfaces e da matriz de conexão cruzada em toda a rede; 3. Implementação de um projeto de rede de sincronismo que permita evitar a perda, a degradação ou eventuais loops do sinal de relógio mesmo em caso de falha dessa rede; Topologias de Rede - SDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” 4. Implementação de uma rede de dados confiável para o sistema de gerência (DCN - Data Control Network) que seja inclusive a prova de falhas simples; 5. Implementação de um sistema de gerência compatível com o porte da rede, seja pela capacidade de processamento e segurança de seus servidores e estações de trabalho, como também pela capacidade de armazenamento de informações de configuração dos equipamentos e serviços ativos; 6. Disponibilidade de pessoal treinado e capacitado para implantação, operação e manutenção de rede SDH. Topologias de Rede - SDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Topologias de Rede - SDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Componentes de uma Rede Síncrona Regenerator STM-n STM-n Tem a função de regenerar os sinais de clock e amplitude que foram atenuados e distorcidos por dispersão durante a transmissão em meio óptico. Utiliza informações do RSOH (Regenerator Section Overhead) contido no sinal de entrada. PDH STM-n SDH Terminal Multiplexer Tem a função de multiplexar sinais Síncronos e Plesiócronos em um sinal STM de taxa mais elevada Topologias de Rede - SDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Os ADM (Add Drop Multiplexers) tem a função de permitir que sinais Síncronos com taxa de transmissão menores e sinais Plesiócronos possam ser derivados ou inseridos em um sinal STM de taxa mais elevada. Esta característica facilita a construção de estruturas em anel que aumentam a segurança da transmissão. ADD/DROP Multiplexer PDH SDH STM-n STM-n Componentes de uma Rede Síncrona Topologias de Rede - SDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Cross Connect Os DXC (Digital Cross-Connects) tem um grande número de aplicações. Ele permite mapear os tributários PDH dentro de VC’s e comutar os vários tipos de Conteiners incluindo o VC-4. STM -16 STM - 4 STM - 1 140Mbit/s 34Mbit/s 2Mbit/s STM -16 STM - 4 STM - 1 140Mbit/s 34Mbit/s 2Mbit/s Componentes de uma Rede Síncrona Topologias de Rede - SDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” O TMN (Telecommunications Management Network) é considerado como mais um dos elementos de uma rede síncrona uma vez que todos os elementos anteriormente mencionados são gerenciados a distância por software. Componentes de uma Rede Síncrona Gerenciamento de Rede - SDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Gerenciamento de Rede - SDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Gerenciamento de Rede - SDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Gerenciamento de Rede - SDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Gerenciamento de Rede - SDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Gerenciamento de Rede - SDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Analise entre PDH e SDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Analise entre PDH e SDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Capacidade SDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Exercícios SDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Para o SDH STM-16 responda : 1. Qual a taxa de transmissão de frames? Qual o tempode transmissão de um frame ? 2. Quantos bits e quantos bytes são transmitidos por quadro ? 3. Qual a taxa de dados (em Mbps) ? Exercícios SDH MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br contato@renanbarcellos.com.br Engenharia Elétrica “SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I” Exercícios SDH Resp. 1) A taxa de transmissão do SONET e do SDH é de 8000 frames/segundo. A duração de um frame é de 1/8000 s = 1/8 ms = 0,125 ms = 125 μs Resp. 2) O formato de um frame é de 9 linhas e 270 colunas x n = 9 x 270 x 16 = 38 880 Bytes 38880 Bytes = 38880 x 8 = 311 040 bits Resp. 3) 1 frame = 311 040 bits 8000 frames/s = 311 040 x 8000 = 2 488 320 000 bps 2 488 320 000 bps = = 2 488,32 Mbps ou = n x 155.52 MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL
Compartilhar