Buscar

Anestesia veterinária

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Avaliação do pcte
Preparo do animal
Medicação pré anestésica
Indução da anestesia
Manutenção da anestesia
Procedimento cirúrgico
Recuperação da anestesia
Alta do pcte
Fluxograma da anestesia
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Tipos de anestesia
Local
Regional
Geral
Inalatória
IV
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Anestesia local
Compreende a administração local de um ou mais agentes anestésicos com o objetivo de produzir anestesia de uma parte localizada do organismo.
Quando utilizada isoladamente, não envolve inconsciência.
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Anestesia regional
Compreende o bloqueio anestésico de uma parte localizada do organismo à semelhança da anestesia local, embora seu objetivo seja o de anestesiar um tronco nervoso e produzir anestesia de uma área maior do organismo. 
De forma semelhante à anestesia local, quando utilizada isoladamente, não envolve inconsciência.
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Anestesia geral
Significa perda total e reversível da consciência e ausência de reconhecimento do estímulo doloroso ou de resposta à manipulação diagnóstica. 
A anestesia geral pode ser obtida com fármacos injetáveis ou inalatórios. 
Além disso, envolve a combinação de mais de um fármaco, ainda que seja possível o uso de um único agente (p. ex., propofol ou isoflurano).
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Vias de administração
Intravenosa
Intramuscular
Inalatória
Subcutânea
Tópica
Epidural
Espinal (subaracnóide)
Intra-óssea
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
ACESSO VENOSO E CATETERIZAÇÃO VENOSA
É utilizado em anestesiologia para administração de:
fármacos anestésicos, 
medicamentos para o período perioperatório (antibióticos, fluidos, antiinflamatórios) e 
medicamentos em casos de emergência, como parada cardíaca ou respiratória.
As veias utilizadas com mais freqüência são:
 a cefálica e a safena (em pequenos animais) e a jugular (em grandes animais). 
Em suínos e leporinos, ainda se utiliza a veia marginal da orelha.
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
ACESSO VENOSO E CATETERIZAÇÃO VENOSA
Pode ser realizado com uma agulha de calibre apropriado para a espécie, um dispositivo venoso como o butterfly ou um cateter venoso.
 Existem vários calibres e tipos de cateteres disponíveis. 
Vantagem do cateter plástico:
não se deslocar quando instalado e poder ser mantido por longos períodos para posterior terapia de suporte (fluidos e antibióticos).
A regra para a instalação de um cateter venoso ou para a punção venosa consiste em:
 tricotomia da região, 
anti-sepsia com álcool para os casos de punção simples ou de cateteres que ficarão instalados por curto período, ou com iodo-povidona e álcool para a instalação de um cateter de uso prolongado, por mais de quatro horas.
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Agulhas para punção venosa
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Butterfly
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Cateter venoso
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Punção venosa periférica em cães
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Assepsia do local da punção
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Punção
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Punção
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Cateterização venosa central (jugular) no cão.
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Cateterização venosa em grandes animais
Equinos
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
AVALIAÇÃO DO PACIENTE ANTES DO PROCEDIMENTO ANESTÉSICO
Avaliação clínica apropriada do paciente .
O cliente ou proprietário do animal deve ser informado dos riscos que a anestesia envolve, sendo recomendado que se assine um termo de autorização para o profissional proceder à anestesia. 
Na autorização, deve constar claramente que o cliente está a par dos riscos anestésicos e permite o procedimento em seu animal.
Realizar exame inicial começando com uma avaliação física e com a história clínica do paciente. Para tanto, uma anamnese abrangente deve ser realizada, procurando obter do cliente a mais completa e acurada informação sobre o animal, principalmente no que se refere aos sistemas:
cardiovascular,
respiratório,
renal e
hepático.
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
AVALIAÇÃO DO PACIENTE ANTES DO PROCEDIMENTO ANESTÉSICO
Informações sobre episódios anestésicos anteriores também são valiosas.
Os resultados dos exames físicos de ausculta cardíaca e pulmonar, inspeção de coloração de mucosas, estado nutricional, bem como as informações obtidas do proprietário, ditam a necessidade ou não de exames especializados, como patologia clínica, por exemplo.
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
AVALIAÇÃO DO PACIENTE ANTES DO PROCEDIMENTO ANESTÉSICO
Outros fatores são importantes na seleção da técnica anestésica, como:
 espécie
animal, 
raça, 
idade, 
sexo,
 peso corporal, 
temperamento do animal, 
tipo de procedimento a ser realizado (cirúrgico ou diagnóstico), anestésicos e equipamentos disponíveis e experiência profissional.
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
AVALIAÇÃO DO PACIENTE ANTES DO PROCEDIMENTO ANESTÉSICO
A raça do animal tem importância, como no caso da raça Dobermann Pinscher, que freqüentemente apresenta problemas de coagulação pela deficiência do fator de von Willebrand.
Nesses casos, o animal deve ser tratado com acetato de desmopressina por via intravenosa (IV) ou intranasal 30 a 50 minutos antes do procedimento cirúrgico. 
O tempo de sangramento da mucosa oral deve ser avaliado antes da indução anestésica e deve ser inferior a três minutos. 
Schnauzers miniatura, em especial as fêmeas, não raramente apresentam arritmias cardíacas, o que requer uma atenciosa ausculta e a realização de um ECG. 
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
AVALIAÇÃO DO PACIENTE ANTES DO PROCEDIMENTO ANESTÉSICO
Cães da raça Greyhound ou outros galgos não devem ser anestesiados com tiobarbitúricos, pois são mais suscetíveis a complicações anestésicas com estes fármacos, tais como recuperação prolongada e excitação durante a recuperação. 
Raça Boxer são mais suscetíveis aos efeitos dos derivados fenotiazínicos, e as doses utilizadas devem ser as mínimas necessárias para a obtenção do efeito tranqüilizante desejado.
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
AVALIAÇÃO DO PACIENTE ANTES DO PROCEDIMENTO ANESTÉSICO
As raças braquicefálicas, como o Buldogue e o Pug, com frequência apresentam obstruções anatômicas das vias aéreas superiores. 
O uso de fármacos pré-anestésicos depressores da função respiratória, como os derivados opióides, merece extrema atenção. 
É comum precisarem receber oxigênio via máscara antes da indução anestésica, que deve ser obtida com fármaco de efeito rápido, como os tiobarbitúricos ou o propofol; além disso, a intubação traqueal deve ser procedida o mais rápido possível.
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
AVALIAÇÃO DO PACIENTE ANTES DO PROCEDIMENTO ANESTÉSICO
Medicamentos antes ou durante a anestesia:
Antibióticos aminoglicosídeos (gentamicina, neomicina) podem causar bloqueio neuromuscular. 
Quando associados a anestésicos voláteis (inalatórios), podem causar depressão respiratória acentuada. 
Gentamicina em altas doses ou utilizada por períodos prolongados pode causar insuficiência renal, Avaliar função renal 
Barbitúricos utilizados para tratar convulsões, como fenobarbital, devem ser mantidos, embora possam induzir a produção de enzimas hepáticas que metabolizam esses fármacos, o que exige doses maiores de tiobarbitúricos (tiopental sódico) para indução anestésica.
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
AVALIAÇÃO DO PACIENTE ANTES DO PROCEDIMENTO ANESTÉSICO
O uso de corticosteróides por mais de dois dias reduz a capacidade do organismo de reagir ao estresse imposto pela anestesia e pelas cirurgias. 
Os animais tratados com corticosteróides devem receber hidrocortisona ou dexametasona IV antes da anestesia. 
As condições nutricionais do paciente podem interferir na anestesia, porque animais muito obesos em geral têm algum grau de insuficiência cardíaca e podem apresentar dificuldades ventilatórias, principalmente quando posicionados em decúbito dorsal.
Aqueles com peso corporal e percentual de gordura abaixo do normal têm menor volume para distribuição dos anestésicos; como conseqüência, maior concentração anestésica sangüínea será produzida para uma mesma dose, com maiores riscos de efeito adverso.
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
ANESTESIA INALATÓRIA
- Definição:
	É a introdução de produto ativo, pela
	via respiratória para fins de absorção no
	pulmão, de modo a produzir anestesia.
					 Massone, 1999
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
ANESTESIA INALATÓRIA
VANTAGENS
- Fácil controle da anestesia
- A idade não é fator limitante
- Eliminação muito rápida
- Pouca taxa de biotransformação
- Ausência de excitações (com MPA)
- Recuperação rápida e suave
DESVANTAGENS
- Custo inicial e pessoal especializado
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
ANESTESIA INALATÓRIA
Circuitos Anestésicos
- Aberto
- Semi-aberto
- Fechado
- Semi-fechado
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
ANESTESIA INALATÓRIA
Circuito Anestésico Tipo Aberto
Mistura
 anestésica
Ar ambiente
- Baixo custo
- Facilidade de uso
- Útil para clorofórmio ou éter
- Ainda é usado em animais de
 laboratório
- Difícil controle da anestesia
- Alto consumo
- Poluição Ambiental
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
ANESTESIA INALATÓRIA
Circuito Anestésico Tipo Semi-Aberto
- Baixo custo
- Facilidade de uso
- Útil para clorofórmio ou éter
- Alto consumo
- Poluição Ambiental
- Controle mais fácil do plano
 anestésico
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
1 2 3 4 5
Fontes de Gás Diluente
O2, N2O, Ar, etc...
Fluxômetros
Vaporizador
Válvulas
Redutoras
ANESTESIA INALATÓRIA
Circuito Anestésico Tipo Fechado - Sistema Circular
Balão
Reservatório
Válvula
 Inspiratória
Traquéias
Válvula de
Alívio
Canister
P
A
C
I
E
N
T
E
Válvula
Expiratória
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
ANESTESIA INALATÓRIA
Circuito Anestésico Tipo Fechado - Sistema Circular
Balão
Reservatório
Válvula
 Inspiratória
Traquéias
Válvula de
Alívio
Canister
Do 
Vaporizador
P
A
C
I
E
N
T
E
Válvula
Expiratória
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
*
*
*
ANESTESIA INALATÓRIA
Circuito Anestésico Tipo Semi-Fechado “Sem reinalação”
PACIENTE
Balão
Reservatório
Gases Novos
Tubo Corrugado
Válvula Expiratória
Volume
Expirado
Circuito de
Magill
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
*
*
*
ANESTESIA INALATÓRIA
Circuito Anestésico Tipo Semi-Fechado “Sem reinalação”
Gases
Novos
Volume Expirado
Volume Expirado
PACIENTE
Circuito
de Bain
Tubo Corrugado
Souza, AEM - Dida, 2013
*
ANESTESIA INALATÓRIA
FARMACOCINÉTICA
- Coeficiente de solubilidade sangue/gás
	Permite prever a velocidade de indução e recuperação
	Permite saber a relação entre a concentração no sangue
 	e a concentração alveolar do anestésico
- Éter = 12,1
- Halotano = 2,4
- Enflurano = 1,9
- Isoflurano = 1,2
- Sevoflurano = 0,67
- Desflurano = 0,42
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
ANESTESIA INALATÓRIA
Conceito de Concentração Alveolar Mínima
É a concentração alveolar de um anestésico volátil
que evita resposta ao estímulo doloroso em 50%
dos pacientes de uma determinada categoria, a ela
submetidos.
(CAM)
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
CAM
1 CAM - PRODUZ ANESTESIA LEVE
1,5 CAM - PRODUZ ANESTESIA MODERADA ( ANESTESIA CIRÚRGICA)
2 CAM - PRODUZ ANESTESIA PROFUNDA
CAM DO DESPERTAR = 30 A 40% DA CAM
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
ANESTESIA INALATÓRIA
Fatores que aumentam a CAM
- Idade Jovem
- Hipertermia
- Álcool
Fatores que diminuem a CAM
Gravidez
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
ANESTESIA INALATÓRIA
CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES
- Não halogenados
	
- Halogenados
Éter dietílico
Oxido nitroso
Halotano
Enflurano
Isoflurano
Sevoflurano
Desflurano
{
{
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
ANESTESIA INALATÓRIA
Oxido Nitroso - Características
- Gás incolor
- Odor agradável
- Não inflamável ou explosivo
- Não é biotransformado
- Coeficiente de solubilidade = 0,47
- Não pode ser utilizado isoladamente
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
ANESTESIA INALATÓRIA
Oxido Nitroso - Uso Clínico
- Útil na indução em pacientes críticos
- Reduz a CAM dos agentes voláteis
- Pode ser associado ao O2 (50 a 70%)
- Aumenta a velocidade de indução
 de agentes voláteis de coeficiente
 sangue/gás mais elevados
CUIDADO COM A HIPÓXIA POR DIFUSÃO
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
ANESTESIA INALATÓRIA
Halotano - Características
- Hidrocarboneto fluorinado
- Ponto de ebulição a 50,2°C
- Odor característico não desagradável
- Não inflamável ou explosivo
- Em uso desde 1957
- CAM = 0,87 no cão e 0,82 no gato
- Coeficiente de solubilidade sangue/gás = 2,3
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
ANESTESIA INALATÓRIA
Halotano - Efeitos no SNC
- Depressão com indução tranqüila entre 4 a 5 V%
- Manutenção da anestesia entre 1 e 2,5 V%
- Não tem ação analgésica de origem central
- Pode determinar depressão central do Sist. Cardiovascular
- Pode determinar depressão central do Sist. Respiratório
- Efeitos indesejáveis podem ser revertidos pelo doxapram
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
ANESTESIA INALATÓRIA
Halotano - Sistema Cardiocirculatório
- Redução da FC (dose dependente)
- Redução da PA
- Redução do DC
- Sensibiliza o miocárdio às catecolaminas
	
 Cuidado na indução direta em pacientes estressados
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
ANESTESIA INALATÓRIA
Halotano - Sistema Respiratório
- Não irritante para as mucosas
- Odor agradável
- Depressão dose dependente da função ventilatória
- Causa relaxamento da musculatura brônquica
- Redução da produção de secreções
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
ANESTESIA INALATÓRIA
Halotano - Fígado e Rins
	- Descrições de hepatotoxixidade
	- Risco de hapatotoxicidade em anestesias 
	 muito prolongadas ou repetidas
	- Icterícia descrita com o uso do agente
	- BIOTRANSFORMAÇÃO = 20%
- Reduz a formação de urina
	- Reduz o fluxo plasmático renal
	- Aumenta a liberação de ADH
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
ANESTESIA INALATÓRIA
Isoflurano - Características
- Hidrocarboneto fluorinado
- Ponto de ebulição a 48,5°C
- Odor característico etéreo e desagradável
- Não inflamável ou explosivo
- CAM = 1,3 no cão 
- Coeficiente de solubilidade sangue/gás = 1,4
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
ANESTESIA INALATÓRIA
Isoflurano - Sistema Cardiocirculatório
- Discreto aumento da FC, com posterior redução
- Redução dose dependente da PA 
- Redução discreta do DC
- Não sensibiliza o miocárdio às catecolaminas	
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
ANESTESIA INALATÓRIA
Isoflurano - Sistema Respiratório
- Não irrita as mucosas
- Pouca alteração na FR
	
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
ANESTESIA INALATÓRIA
Isoflurano - Fígado e Rins
- Não produz lesão hepática
	Pode ser utilizado por longos períodos
	Pode ser utilizado em anestesias repetidas
- Metabólitos intermediários não são hepatotóxicos
	BIOTRANSFORMAÇÃO = 1,2%
 
- Redução do fluxo sangüíneo renal
- Ausência de toxicidade renal
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
ANESTESIA INALATÓRIA
Sevoflurano - Características
- Hidrocarboneto fluorinado
- Ponto de ebulição a 58,5°C
- Odor pungente não desagradável
- Não inflamável ou explosivo
- CAM = 2,3 no cão e 2,5 no gato
- Coeficiente de solubilidade sangue/gás = 0,65
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
ANESTESIA INALATÓRIA
Sevoflurano - Sistema Cardiocirculatório
- Redução dose dependente da FC
- Altera pouco o débito cardíaco
- Redução dose dependente da PA
- Não sensibiliza o miocárdio às catecolaminas
- Possui alto potencial antiarritmogênico
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
ANESTESIA INALATÓRIA
Sevoflurano - Sistema Respiratório
- Não irritante para as mucosas
- Pouca alteração na FR
	
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
ANESTESIA INALATÓRIA
Sevoflurano - Fígado e Rins
- Não produz lesão hepática
- Melhora a circulação hepática	
- Metabólitos intermediários não são hepatotóxicos
		BIOTRANSFORMAÇÃO = 5%
 
- Redução discreta do fluxo sangüíneo renal
- Ausência de toxicidade renal
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
ANESTESIA INALATÓRIA
Desflurano - Características
- Hidrocarboneto fluorinado
- Ponto de ebulição a 23,5°C
- Odor pungente
- Não inflamável ou explosivo
- CAM = 7,2 no cão
- Coeficiente de solubilidade sangue/gás = 0,42
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
ANESTESIA INALATÓRIA
Desflurano - Sistema Cardiocirculatório
- Ação simpatomimética
- Elevação transitória da FC
- Elevação discreta da PA
- Manutenção do DC
- Não sensibiliza o miocárdio às catecolaminas
- Possui alto potencial antiarritmogênico
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
ANESTESIA INALATÓRIA
Desflurano - Sistema Respiratório
- Muito irritante para as mucosas
- Não deve ser utilizado por meio de máscara ??
- Depressão respiratória dose dependente 
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Desflurano - Fígado e Rins
- Não produz lesão hepática.
	Pode ser utilizado por longos períodos
	Pode ser utilizado em anestesias repetidas
	Pode ser usado em altas concentrações
- Metabólitos intermediários não são hepatotóxicos
	BIOTRANSFORMAÇÃO = 0,02%
- Redução discreta do fluxo sangüíneo renal
- Ausência de toxicidade renal
ANESTESIA INALATÓRIA
Souza, AEM - Dida, 2013
*
Souza, AEM - Dida, 2013
*

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais