18_Verificação de pureza de drogas

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Verificação de pureza de drogas
Maria Luiza Arlenda
Luana Maria Ramaiane
Maria Nildacy Antonia
Vania Dias Maria Emilia
Gizelly Melo Cristiane
INTRODUÇÃO
A atividade farmacêutica teve origem na preparação artesanal de medicamentos, posteriormente evoluindo para a fase industrial.
INTRODUÇÃO
Resolução RDC nº 33 (BRASIL, 2000) a qual estabeleceu parâmetros das atividades das farmácias de manipulação. 
No entanto, tal norma foi editada com enfoque predominantemente voltado às BPF e com exigências de controle de qualidade específicas para fármacos sintéticos, geralmente inaplicáveis aos produtos da classe de fitoterápicos. 
INTRODUÇÃO
Às farmácias, em relação às drogas vegetais, restou a opção da busca dos conceitos clássicos de Farmacognosia como roteiro básico de controle de qualidade.
Todos necessários para garantir a qualidade das drogas produzidas.
Dentre eles a avaliação da pureza da droga.
Avaliação da pureza
É feita principalmente para verificar se as plantas medicinais estão em condições adequadas de consumo. 
É feita através de análise da droga vegetal que pode estar integra, fragmentada ou em pó.
Avaliação da pureza
Pureza: pesquisa de elementos estranhos(tudo que não é droga vegetal)
Endógena: parte da planta que não são a droga vegetal
Exógena: outras substâncias.
Obs.: só é permitido a presença de elementos estranhos endógenos.
Avaliação da pureza
A pureza da droga pode ser modificada por contaminação ou fraude. A contaminação ocorre acidentalmente durante as etapas de: 
coleta, 
prepara, 
conservação ou 
armazenamento.
Avaliação da pureza
Esta contaminação pode ser com outros vegetais ou por outros órgãos, do mesmo vegetal, ou ainda, por mos, insetos e roedores.
A adulteração sempre tem caráter intencional.
Presença de contaminantes
Podem ser de origem:
Órgão diferente do mesmo vegetal;
Órgão de outro vegetal;
Material orgânico;
Material inorgânico e;
Parasitos.
Contaminação
Na folha de Estramônio contaminada por boldo constitui exemplo de contaminação por órgão de outro vegetal.
Neste caso tem-se que verificar a identidade do órgão contaminante do outro vegetal para verificar a não toxicidade.
Bálsamo de Tolu contaminado por colofónia constitui exemplo de contaminação orgânica. Um pó qualquer contaminado com amido ou açúcar constitui outro exemplo.
Contaminação
Contaminante inorgânicos: areia ou pedras. Para detecção é feita determinação de cinzas.
Contaminação por parasitas, quando não influi na qualidade da droga, pode ser tolerada.
Uma droga contaminada, mesmo que seja com material inerte, sempre redunda em prejuízo.