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Teorias administrativas

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TEORIAS ADMINISTRATIVA E ECONÔMICA E O
DESENVOLVIMENTO SOCIAL
Elizeu da Silva Killes
Tutora Edna Tomaz Miguel Teixeira
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Administração (CTB 0348) – Seminário Interdisciplinar I
10/06/16
RESUMO
Este paper tem como objetivo mostrar a evolução das teorias administrativas e econômicas, de como elas surgiram e como influenciaram o desenvolvimento das empresas no mundo capitalista.
Palavras-chave: Teorias administrativas; Organização; TGA.
INTRODUÇÃO
O desenvolvimento econômico é um fenômeno histórico em que ocorre nos países capitalistas a fim de promover o seu crescimento e competitividade frente às demais Nações, caracterizando-se “pelo aumento sustentado de produtividade ou de renda por habitante, acompanhado por sistemático processo de acumulação de capital e incorporação de progresso técnico.” (Bresser, 2006)
Este é um processo que tende a ser automático e continuado, não igual para todas as Nações, mas constante desde que seu principal agente, o mercado, possa promover o desenvolvimento competitivo e dinâmico, condição primordial para a sobrevivência das empresas.
Neste pensamento evolutivo é que se justificam as teorias administrativas desde os primórdios da história, passando pelo Pai da Economia Adam Smith até os dias atuais. Para facilitar o estudo as teorias são conceituadas em Escola e essas, como definido por Maximiano (2006), são a mesma linha de pensamento ou conjunto de autores que utilizam o mesmo enfoque.
Faremos uma breve revisão histórica das Teorias da Administração e suas influências no desenvolvimento da economia, tendo como base a Teoria Clássica, alicerce de todas as outras.
DESENVOLVIMENTO
O desenvolvimento econômico é o resultado de uma estratégia nacional que tem como líderes os governantes, como principais agentes os empresários e como forma de realização o mercado. 
A necessidade de organização das práticas econômicas fez com que a sociedade iniciasse a utilização da administração com a finalidade de atingir objetivos definidos. Este processo intensificou-se ao longo dos tempos culminando com a Revolução Industrial e, principalmente, no século XX, onde surgiram diversas teorias com aspiração de sistematizar o processo administrativo.
De certa maneira temos nos conceitos teóricos uma contextualização do seu tempo. Segundo Garcia e Bronzo (2000) as teorias são propostas de acordo com os contextos históricos em que estão inseridos, enfatizando os problemas mais importantes na época em que foram fundamentados.
Segundo Chiavenato (2003) houve um crescimento desordenado e caótico das empresas. Esse contexto foi propício para que surgissem, quase paralelamente, a Administração Científica e a Teoria Clássica. Uma foi conceituada pelo engenheiro americano Frederick W. Taylor que identificou três problemas nas empresas (vadiagem, falta de hierarquia e falta de uniformidade dos métodos de trabalho). Para defender suas técnicas, Taylor propôs a implantação da ORT – Organização Racional do Trabalho. Este processo visa ao operário realizar, de maneira mais rápida e eficiente, cada determinada tarefa. Definem-se as propostas de Taylor como sendo o planejamento, a padronização, a especialização, o controle e a remuneração. Paralelamente, Henri Fayol, considerado Pai da Teoria Clássica da Administração acreditava que para se atingir a eficiência da organização era preciso estabelecer a correta disposição da organização. Esta teoria considera a obsessão pelo comando, a empresa com o sistema fechado e a manipulação dos trabalhadores. Segundo Chiavenato (2003) Fayol enfatizou seus conceitos à estrutura, dividindo a organização em cinco funções (técnica, comercial, financeira, de segurança, contábil e administrativa), dezesseis deveres dos gerentes, quatorze princípios básicos da Administração e os cinco elementos da Administração (POCCC). 
Os economistas clássicos usaram a figura do “homo economicus” de maneira muito contínua e intensa em seus trabalhos. Esta concepção, segundo a qual as vantagens financeiras são os únicos fatores motivadores e, também, a máxima eficiência, foram pontos positivos para a convergência destas duas teorias da Abordagem Clássica.
De acordo com Chiavenato (2003) a Teoria das Relações Humanas (TRH) aparece no segundo período de Taylor, ganhando grande importância com a crise de 1929. Teve como seu representante principal o cientista social australiano Elton Mayo. Em suas experiências Mayo concluiu que havia uma relação direta na produtividade em função de diversas reações comportamentais: efeitos de iluminação, condições de trabalho menos rígidas e mais flexíveis, conhecimento das atitudes e sentimentos dos empregados e o surgimento de grupos informais. Segundo Mayo, enquanto a eficiência material aumentou nos últimos 200 anos, a capacidade humana não acompanhou o mesmo ritmo. Baseado nisto ele propõe uma nova concepção nas relações humanas de trabalho. Afinal vê-se a superioridade do grupo informal sobre o grupo formal.
Segundo Pereira apud Motta (1998, p.23-24):
Por grupos formais entendemos um conjunto de indivíduos suficientemente pequeno, de forma que possam comunicar-se entre si direta e frequentemente [...] este emerge dentro de uma organização quando as interações informais entre um determinado número de indivíduos começa a intensificar-se e a tomar corpo.
Além de Mayo, outros teóricos ganharam notoriedade na Escola das Relações Humanas, como Mary Parker Follett (introdutora da corrente psicológica na Administração e da lei da situação: o certo e errado são determinados pela situação concreta) e Chester Bernard (precursor da cooperação na organização, visando superar as limitações pessoais), destaca Chiavenato (2004).
Após receber muitas críticas a Teoria das Relações Humanas foi reestruturada originando, então, a Teoria Comportamental. Teve como seu precursor Herbert Simon com o livro O Comportamento Administrativo, em 1947. Também tratada como Teoria Behaviorista, do inglês Behavior, que significa comportamento. A Teoria Comportamental marca a mais profunda influência das ciências do comportamento na Administração.
Fundador da Teoria Burocrática, o alemão Max Weber, tenta conciliar as teses propostas pela Teoria Clássica e pela Teoria das Relações Humanas. Portanto, as teorias de Max Weber formam com as de Taylor e Fayol o que alguns chamam de Teoria Tradicional da Administração, em razão de seu caráter fundamentalista das mesmas.
Esta teoria é dividida em graus de burocratização que são determinados pelas dimensões da burocracia, ou seja, suas características são: divisão do trabalho, hierarquia, normas e regulamentos, formalidade nas comunicações, impessoalidade, rotina, meritocracia (ascensão pela competência técnica), profissionalização e previsibilidade de ações.
Segundo Motta (1975, p.46) a preocupação de Weber está na racionalidade. E uma organização é eficiente quando é racional. De acordo com as ideias de Weber esta seria a forma mais eficaz em uma organização. Mas, apontavam deficiências que, segundo autores como Merton, não existe uma organização totalmente racional. Até porque, haveria a tendência de ser modificada pelo homem podendo ter consequências imprevistas conduzindo às ineficiências e as imperfeições, e estas, por sua vez, enfatizadas e exageradas pelos leigos, como por exemplo, excesso de formalismo e papelório (Chiavenato, 2003).
Para entender melhor a definição de burocracia, Weber identificou três tipos de autoridade:
Racional-legal – autoridade que busca sua legitimidade nas normas da lei;
tradicional – autoridade que busca sua legitimidade na tradição e nos costumes;
carismática – o líder exerce sua autoridade através do carisma invulgar ou excepcional e, consequentemente, exerce sua legitimidade diante de seu subordinado.
A burocracia de Weber teve e tem até hoje grande importância para a organização das empresas pela identificação e hierarquização das estruturas de autoridade. É importante, com isto, ressaltar que a Teoria das Organizações“abriu as portas” para a melhoria das estruturas organizacionais públicas e privadas de um Estado.
Dentre outras teorias que se sucederam temos a Teoria Estruturalista, que teve como base a racionalidade da Teoria da Burocracia. O enfoque da teoria estruturalista é na estrutura e ambiente, assim, de acordo com Chiavenato (2003), essa teoria trouxe uma importante ruptura com relação às anteriores.
Também de acordo com Chiavenato (2003), essa teoria caracteriza-se por sua múltipla abordagem, englobando em sua análise a organização formal e informal, recompensas materiais e sociais e o reconhecimento dos conflitos organizacionais.
Em 1870 é dado o primeiro passo para que a Escola Neoclássica (Marginalista) tomasse corpo e se tornasse a referência na análise microeconômica dos dias atuais. É nesta fase que se cria a figura do “Homem Econômico” (Homo economicus), onde os seres humanos adotam o padrão de buscar sempre maximizar seus lucros e minimizar seus prejuízos, ou seja, “custo/benefício”. E esta é a razão egoísta que permeia as teorias dos neoclássicos em relação as suas análises econômicas estruturais.
QUADRO 1: AS ERAS DA ADMINISTRAÇÃO NO SÉCULO XX.
	
Era Clássica
1900 - 1950
	
• Início da industrialização
• Estabilidade
• Pouca mudança
• Previsibilidade
• Regularidade e certeza
	
•Administração Científica
• Teoria Clássica
• Relações Humanas
• Teoria da Burocracia
	
Era Neoclássica
1950 - 1990
	
• Desenvolvimento industrial
• Aumento da mudança
• Fim da previsibilidade
• Necessidade de Inovação
	
• Teoria Neoclássica
• Teoria Estruturalista
• Teoria Comportamental
• Teoria de Sistemas
• Teoria da Contingência
	
Era da Informação
Após 1990
	
• Tecnologia da Informação (TI)
• Globalização
• Ênfase nos Serviços
• Aceleração da mudança
• Imprevisibilidade
• Instabilidade e Incerteza
	
Ênfase na:
Produtividade
Qualidade
Competitividade
Cliente
Globalização
FONTE: Chiavenato, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração, 2003, p.576.
Um dos grandes legados da Escola Neoclássica está na teoria do valor. O valor não está apenas no trabalho, contrapondo Marx e Smith. Ele está fundamentado em duas variáveis importantes: a utilidade e a raridade. Quanto maior a utilidade de uma mercadoria, maior será o valor atribuído a ela. E, também, quanto mais raro, maior valor terá. Ao contrário, menos valor a mercadoria terá.
Destaca-se nesta Escola o economista Alfred Marshall. Ele defendia o liberalismo econômico, mas reconhecia a necessidade do Estado intervir no mercado para garantir o seu correto funcionamento.
Mas, tais ideias liberais, foram abruptamente interrompidas em 1929 com a queda da Bolsa de Valores de Nova Iorque e pela Grande Depressão econômica lhe sucedeu.
A economia não poderia ficar em recessão por muito tempo. Foi, então, que entrou em cena o economista britânico John Maynard Keynes, grande responsável pela recuperação das economias capitalistas. Suas ideias preconizaram intervenção do Estado na economia como única forma de estimular a demanda agregada do país. Em sua ótica o mercado não consegue manter o equilíbrio sozinho, é preciso a mão do Estado para sua estabilização. O Estado estimulando a demanda agregada através de seus gastos públicos faz com que haja a criação de empregos, geração de renda, retomada do consumo, aumento de investimentos por parte dos empresários e, consequentemente, fazendo a roda da economia girar.
Mesmo tendo suas ideias sofrido muitas resistências à época, em 1933 o Presidente dos EUA Franklin Delano Roosevelt iniciou, de forma tímida, a implantação das Teorias de Keynes através do programa econômico chamado New Deal. Viu-se, mais tarde, com o escoamento da demanda reprimida, geração de renda e diminuição do desemprego que as ideias revolucionárias de Keynes estavam corretas.
Foram três décadas de crescimento, só sendo interrompido nas crises do petróleo dos anos 70.
A partir de então o avanço do neoliberalismo tomou forma e, mesmo sendo alvo de inúmeros defensores e contrários, são ideias que mais são usadas nos dias de hoje.
É preciso citar, ainda, a Teoria dos Sistemas originada a partir de 1970, onde a empresa é como um sistema aberto que está em constante interação com o meio ambiente que a envolve. Outra, desenvolvida no final da década de 70, foi a Teoria da Contingência, onde a empresa e sua administração são variáveis dependentes do que ocorre no ambiente externo.
QUADRO 2: TEORIAS ADMINISTRATIVAS, SUAS ÊNFASES E SEUS PRINCIPAIS ENFOQUES 
	ÊNFASE
	TEORIAS ADMINISTRATIVAS
	PRINCIPAIS ENFOQUES
	Tarefas
	Administração científica
	Racionalização do trabalho no nível operacional.
	
Estrutura
	
Teoria clássica
Teoria neoclássica
	Organização Formal; 
Princípios gerais da Administração; 
Funções do Administrador.
	
	
Teoria da burocracia
	Organização Formal Burocrática; Racionalidade Organizacional;
	
	
Teoria estruturalista
	Múltipla abordagem: Organização formal e informal; 
Análise intraorganizacional e análise interorganizacional.
	
Pessoas
	
Teoria das relações humanas
	Organização informal; 
Motivação, liderança, comunicações e dinâmica de grupo.
	
	
Teoria do comportamento organizacional
	Estilos de Administração; 
Teoria das decisões; 
Integração dos objetivos organizacionais e individuais.
	
Ambiente
	Teoria do desenvolvimento organizacional
	Mudança organizacional planejada; Abordagem de sistema aberto.
	
	
Teoria estruturalista 
Teoria neo estruturalista
	Análise intraorganizacional e análise ambiental; 
Abordagem de sistema aberto.
	
	
Teoria da contingência
	Análise ambiental (imperativo ambiental); Abordagem de sistema aberto.
	Tecnologia
	Teoria dos sistemas
	Administração da tecnologia (imperativo tecnológico).
FONTE: FERNANDES, Claudio de A. Teoria Geral da Administração, FUPAC – Fundação Presidente Antônio Carlos, 2010.
Assim, portanto, os princípios fundamentais das Teorias de Taylor, Fayol, Mayo e Weber foram e serão sempre os pilares da evolução e do desenvolvimento da Administração e que tem motivado e impulsionado os estudos, pesquisas, trabalhos e obras dos seus seguidores até os nossos dias.
CONCLUSÃO
Por fim, muito teórico tem ascendido uma discussão: existe uma teoria ideal para a administração das organizações? Talvez a melhor resposta esteja sendo um novo estudo que está sendo debatido, a Teoria das Contingências, onde segundo Chiavenato (1983) não se atinge a eficácia organizacional seguindo um único e exclusivo modelo organizacional. Ou talvez não. Todas as teorias aqui formuladas e descritas foram necessárias ao seu tempo. A evolução de ideias e práticas administrativas poderão nos levar, quem sabe um dia, a definir que modelo ideal deverá ser adotado pelas organizações. Enquanto isso, vamos descobrindo e conhecendo novas técnicas e novas perspectivas.
REFERÊNCIAS
BEZERRA, Filipe. A Escola Clássica e a administração científica. Portal administração. Disponível em: <http://www.portal-administracao.com/2013/12/esco la-classica-administracao-cientifica.html> Acesso em: 25 mai. 2016.
BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. O conceito histórico do desenvolvimento econômico. Revista de Economia Política. São Paulo. 2006. São Paulo. Disponível em: <www.bresserpereira.org.br/papers/20 06/06.7-conceitohistoricodesenvolvimen to.pdf> Acesso em: 25 mai. 2016.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da Administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. Revisada e atualizada. Rio de Janeiro: Elseiver, 2003.
FERNANDES, Cláudio de A. Apostila de Teoria geral da Administração. Uberlândia, FUPAC, 2010. Disponível em:<https://claudioconsultoria.files.wordpress. com/2010/02/apostila-de-tga-unipac.pdf> Acesso em: 03 jun. 2016.
GARCIA, Fernando Coutinho; BRONZO, Marcelo. As bases epistemológicas do pensamento administrativo convencional e a crítica à teoria das organizações. Disponívelem: <http://www.anpad.org.br/diversos/trabalhos/EnEO/eneo_2000/ 2000_ENEO2.pdf>. Acesso em: 03 jun. 2016.
HERRERA, Wagner. Administração – evolução e conceitos. Artigo publicado em 22 de maio de 2007 em www.portaldomarketing.com.br Disponível em: <http://www. portaleducacao.com.br/administracao/artigos/5034/administracao-evolucao-e-concei tos#ixzz4Al5XecpN> Acesso em 25 mai. 2016.
MAXIMIANO, Antônio C. Teoria geral da Administração: da escola científica à competitividade na economia globalizada. São Paulo, Atlas, 2000.
MOTTA, Fernando C.P. Teoria geral da Administração: uma introdução. 22ª ed. São Paulo: Pioneira, 1998.
NOGUEIRA, Denilson. Introdução à Administração – coletânea de trabalhos apresentados. Portal Passei direto. Disponível em: <https://www.passeidireto.com /arquivo/6474553/introducao-a-administracao> Acesso em 24 mai. 2016
PORTAL ADMINISTRAÇÃO. Administração – do conceito à aplicação. Origem da ciência da administração. Disponível em:<http://www.portal-administracao.com/ 2016/04/administracao-conceito-aplicacao.html> Acesso em 24 mai. 2016.
PORTAL ADMINISTRAÇÃO. A teoria das organizações de Max Weber – Weber e a Burocracia. Disponível em: <http://www.portal-administracao.com/2014/01/max-weber-e-teoria-das-organizacoes.html> Acesso em 24 mai. 2016.
SILVA, Iara Alessandra da. As disfunções do modelo de administração burocrá-tica e as dificuldades de se implantar o modelo gerencial. Portal Juris Way. Disponível em: <http://www.jurisway.org.br/ v2/dhall.asp?id_dh=14467> Acesso em 23 mai. 2016.
TOLEDO, Artur Ferreira de. Apostila de Administração. Publicado em: <gestão comercial.50webs.com/ documentos/adm_apostila_1.doc> 
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ.Sistema de Bibliotecas. Comissão de Normalização de Trabalhos Acadêmicos. Curitiba: UTFPR, 2008. Disponível em: <http://www.utfpr.edu.br/dibib/normas-para-elaboraca o-de-trabalhos-academicos/normas_trabalhos_utfpr.pdf> Acesso em 03 jun. 2016.
WIKIPÉDIA. Teoria da contingência. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki /Teoria_da_conting%C3%AAncia>. Acesso em: 23 mai. 2016.
WIKIPÉDIA.Teorias da Administração. Disponível em:< https://pt.wikipedia.org/wiki /Teorias_da_administra%C3%A7%C3%A3o> Acesso em: 23 mai. 2016.

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