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1 Sumário 20/02/2013 ..................................................................................................................................2 Fontes.......................................................................................................................................2 Secundárias: .............................................................................................................................3 Características ..........................................................................................................................3 Teoria da empresa....................................................................................................................3 Empresário - art. 966 CC...........................................................................................................3 27/02/2013 ..................................................................................................................................4 Conceito econômico de empresa .............................................................................................4 Teoria de Asquini: faces/perfis .................................................................................................4 Teoria de Catalã - interesses contrapostos ..............................................................................5 Teoria de Ascarelli ....................................................................................................................5 Teoria Alfredo Assis Gonçalves Neto ........................................................................................5 Empresa - Teoria ......................................................................................................................5 06/03/2013 ..................................................................................................................................5 Empresário (art. 966) ...............................................................................................................5 13/03/2013 ..................................................................................................................................7 Registro ....................................................................................................................................7 Crime falimentar ......................................................................................................................7 Empresa regular .......................................................................................................................8 Finalidades ...............................................................................................................................8 21/03/2013 ..................................................................................................................................9 Nome empresarial ....................................................................................................................9 Nome coletivo ........................................................................................................................10 Comanditário simples (art. 1045 a 1051) - Tipo societário .....................................................10 Comandita por ações - CA ......................................................................................................10 LTDA - limitada (art. 1052 a 1087 CC/02) ...............................................................................11 Caso de omissão (art. 1158) ...................................................................................................11 Sociedade anônima - sociedade anônima ..............................................................................11 10/04/2013 ................................................................................................................................12 Estabelecimento comercial ....................................................................................................12 Excludente para retomada do bem ........................................................................................13 Trespasse................................................................................................................................13 2 Cláusula de concorrência .......................................................................................................14 17/04/2013 ................................................................................................................................14 Cláusula de concorrência .......................................................................................................14 Concorrência irregular............................................................................................................14 Locação de Shopping Center ..................................................................................................14 24/04/2013 ................................................................................................................................14 EIRELI ......................................................................................................................................14 Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (apenas uma pessoa) ..............................15 20/02/2013 Art. 170 Idade Média Teoria dos atos de comércio Teoria subjetiva - regras costumeiras França 1673 Teoria objetiva da empresa: o comerciante era aquele que possuía: Profissionalismo Habitualidade 1807 - 1* código comercial Fontes Primárias: CF Código comercial Código civil 3 Leis estrangeiras e leis comerciais em geral Secundárias: Usos e costumes Analogia (caso) Princípios gerais do direito Características Simplicidade e informalismo Internacionalidade (lei uniforme Genebra) Elasticidade Teoria da empresa Subjetivo - corporativa (indivíduos) Objetivo - profissionalismo e habitualidade Empresário - art. 966 CC Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. Parágrafo único Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo e exercício da profissão constituir elemento de empresa. Habitualidade Pessoalidade - monopólio de informações Atividade econômica organizada Produção de bens ou serviços Circulação Parágrafo único Profissional intelectual Individualidade diferente de elemento empresa Atividade rural - faculdade Cooperativas 4 Sociedade de advogados (art. 15 da lei 8906/94) - nunca será empresária, requer reconhecimento da OAB para existir Vontade (entre sócios) - objetivo (circulação de algum produto) - marca (definição) - nome - estabelecimento comercial Inovação - teoria Schumpeter - a empresa consiste na figura do empresário que exerce atividade econômica organizada para produção e circulação de bens ou serviços incrementando o elemento inovação a todos os atos da empresa. Cooperativas não podem ser empresárias, possui legislação para enquadra-las no terceiro setor. História do comércio e do direito comercial 1. Primeira fase - séc. XII ao XVI - mercados e trocas 2. Segunda fase - séc. XVII ao XVIII - mercantilismo e colonização. 3. Terceira fase - séc. XIX - liberalismo econômico. 4. Quarta fase - atual - direito de empresa Teoria dos atos do comércio Com a adequação de todas asleis extravagantes à Teoria da empresa. A antiga Teoria dos atos de comércio deixara de ter qualquer valia para a qualificação do comerciante, porque não mais existirá a relação dicotômica civil-comercial. 27/02/2013 Conceito econômico de empresa 1850 - Teoria dos Atos de Comércio (comerciante) foi recepcionada pelo Código Comercial Brasileiro 1850 1942 - Itália - prestação de serviços ligados a terra (Teoria da Empresa) Comerciais Bancárias Securitárias Industriais Teoria de Asquini: faces/perfis A empresa é um fenômeno jurídico poliédrico, com vários perfis 5 Subjetivo - empresário - o empresário está ligado a uma empresa, é seu critério subjetivo Funcional - atividade empresarial, uma das funções da empresa é promover a atividade empresarial Objetivo - bens Corporativo - empresários e colaboradores Teoria de Catalã - interesses contrapostos Não existe empresa do ponto de vista corporativo, empresários e colaboradores tem interesses contrapostos. Teoria de Ascarelli - azienda estabelecimento Empresa está ligada ao estabelecimento comercial da empresa (art. 1142) Teoria Alfredo Assis Gonçalves Neto - caráter profissional e habitual Empresa - Teoria Não existe definição legal de empresa, mas sim de seu titular, o empresário. Destaque para Alberto Asquini. Não sé confunde com: Base patrimonial - estabelecimento Nem titular - empresário/sociedade Nem sócio ou administrador Conceito econômico de empresa: É uma atividade econômica organizada que reúne capital, trabalho, insumos e tecnologia. Titular da empresa - sócio Empresa é a organização dos meio materiais e imateriais incluindo-se pessoas e procedimentos para consecução de seus objetivos sociais, com o fim de produzir bens e serviços com vantagens econômicas que representem resultados positivo a seus titulares e colaboradores. 06/03/2013 Empresário (art. 966) Empresário é aquele que exerce profissionalmente qualquer atividade econômica organizada, para produção de bens ou serviços, exceto as atividades intelectuais, de natureza científica, literária ou artística. 6 Elementos caracterizadores: 1. Capacidade jurídica (maior de 18. . .)(exceções: emancipado a. Emancipação b. Incapaz que deve ser assistido c. Outorga usoria - o titular sócio casado não precisa de autorização do cônjuge para alienar ou gravar imóvel que seja da insolvência 2. Ausência de impedimento legal Impedimentos: i. Magistrados e membros do ministério público não podem exercer atividade empresarial, podem exercer atividade de magistério ii. Agentes públicos só podem ser sócios de empresas com responsabilidade limitada jamais poderão ser administradores ou participar dos conselhos na sociedade anônima, não podem ser adquirir ações que objetivam a administração de uma sociedade anônima iii. Os militares na ativa jamais poderão ser sócios incluindo os policiais militares constituindo crime iv. Falidos não reabilitados não podem exercem atividade empresarial v. Deputados e senadores não podem ser proprietários controladores ou diretores de empresa vi. Estrangeiros com visto provisório só poderá.exercer.atividade empresária se autorizado pelo ministério da justiça após ouvido membro do ministério público devendo sua condição ser temporária vii. Leiloeiros estão proibidos de exercer atividade empresária bem como administração empresária por sua condição legal viii. Despachantes aduaneiros não podem manter empresa de exportação ou importação de mercadorias nem podem comercializar mercadorias estrangeiras ix. Corretores de seguros estão proibidos de exercer atividade empresária bem como qualquer espécie de negociação empresarial por força do art. 20 da lei 6530/78 x. Médicos por força da lei 5991/73, jamais poderão exercer atividade empresária do ramo farmacêutico 3. Exercício profissional da empresa Atividade regularmente inscrita no registro público de empresas e a pessoa natural só será considerada empresária aquela que exerce profissionalmente, não esporadicamente em nome 7 próprio na pessoa do seu sócio e não em nome de outro atividade empresarial com intuito de lucro 4. Regime jurídico da insolvência A insolvência da pessoa jurídica é tratada em legislação especial para solucionar o passivo obrigacional. Trara-se da lei 11.101/95 que admite a recuperação ou a falência das pessoas jurídicas das empresas constituídas de direito e não de fato 5. Registros 13/03/2013 Registro É realizado perante as Juntas Comerciais em cada estado, regulamentando o registro público de empresas mercantil e atividades afins com as seguintes finalidades: 1. Dar garantia, publicidade, autenticidade, segurança e eficácia aos atos jurídicos das empresas mercantis, 2. Cadastrar as empresas nacionais e estrangeiras que atuam no Brasil e manter suas informações atualizadas, 3. Proceder a matrícula dos agentes auxiliares comércio e, bem como a seu cancelamento Art. 967 CC / 02 - RPEM -registro obrigatório Junta comercial (facultativo com restrições) - registro facultativo Se a empresa for irregular, o patrimônio da empresa se confunde com o do sócio Crime falimentar Credor sem possibilidade de requerer falência 1. Se a empresa entrar em falência e não efetuar um registro, ocorre crime falimentar, com o sócio punido 2. Se a empresa irregular é credora, não pode pedir falência de outra Recuperação judicial Se não tiver registro não pode ter recuperação judicial Contratação e licitação com Poder Público Se não tiver registro não pode participar de Empresas Confusão de patrimônio - art. 990 CC 8 Empresa regular Precisa: 1. Registrar junta comercial 2. Escrituração atualizada 3. Balanço anual Art. 971 CC rural Finalidades DNRC - departamento nacional de registro comercial Constitui função do DNRC supervisionar e coordenar o registro Público de empresas mercantis, estabelecer diretrizes e normativas para o registro Público, corrigir ausências e falhas do serviço de registro O primeiro ato na junta comercial é o arquivamento - levar o contrato social lá Finalidades do registro público de empresas mercantis: 1. Está vinculado ao sistema SINREM, constitui pré requisito para o registro de uma empresa regular, dá garantia, publicidade e autenticidade a todos os atos jurídicos da empresas. Sua função é cadastrar empresas internacionais atuantes no país, promover a matrícula de agentes auxiliares da empresa, bem como seu cancelamento 2. Dar publicidade ao ato de constituição da empresa regular no diário oficial Função do arquivamento - é o ato relativo de inscrição de dissolução ou alteração do contrato social da figura da empresa regular; autenticacao dos livros escriturais, serve para convalidar instrumentos de estruturação mercantil representados principalmente pelos livros comerciais; matrícula - a junta comercial procede o registro de profissionais como leiloeiros, tradutores públicos, intérpretes comerciais, administradores de armazéns gerais Junta comercial Registro Público de Empresas e atividades afins - supletivo Sistema - Sinrem Inatividade da empresa A empresa inativa por dez anos consecutivos sem o arquivamento de nenhum ato ou balanço perde direto sobre o nome empresarial Trazer ficha de breve relato da junta comercial Atos de registro São três os atos de registro da empresa: a matrícula, o arquivamento e a autenticação 9 1. Matrícula É nome do ato de inscrição dos tradutores públicos, intérpretescomerciais, leiloeiros, etc. São os profissionais que desenvolvem atividades paracomerciais 2. O arquivamento É pertinente à inscrição do empresário individual, isto é, do empresário que exerce sua atividade econômica como pessoa física, bem como a constituição, dissolução e a alteração das sociedades empresárias. 3. Autenticacao Está ligada aos denominados instrumentos de escrituracao, que são os livros comerciais e as fichas escriturais. Nesse caso, a autenticacao é condição de regularidade do documento. Inatividade O empresário individual e a sociedade empresária que não proceder a qualquer arquivamento no período de dez anos devem comunicar a Junta que ainda se encontram em atividade; se não fizerem, serão considerados inativos, tendo seu registro cancelado e consequente perda da proteção do nome empresarial pelo titular inativo. Do cancelamento do registro por inatividade não decorre a dissolução da sociedade, mas apenas a sua irregularização na hipótese de continuar funcionando Ausência de registro De acordo com o conceito, a pessoa será empresária mesmo que não tenha registro, porém sua ausência implica em não usufruir de certos benefícios, como: a. O empresário irregular não tem legitimidade ativa para o pedido de falência de seu devedor - art. 97, §1* da LF b. Não pode requerer a recuperação judicial c. Não pode ter seus livros autenticados no Registro de Empresa, em virtude da falta de inscrição. 1. Não pode participar de licitações 2. Impossibilidade de inscrição em cadastros fiscais (CNPJ, ccm, etc.) 3. Ausência de matrícula junto ao INSS 21/03/2013 Nome empresarial (titularidade da figura do empresário) 10 Alienação impossível - art. 1164 CC/02 Marca # título de estabelecimento Junta comercial # estadual - veracidade, novidade - art. 34 da lei 8.934/94 1. Firma individual João # pipoqueiro Empresários individuais Nome empresário + atividade 2. Razão social Nome dos sócios + tipo societário João Silva/Maria Santos - Silva Santos + tipo societário 3. Denominação Nome civil dos sócios ou expressão Linguística + atividade explorada + tipo societário adotado Nome fantasia - Silva Santos Comércio calçados + tipo moleque travesso + calçados + tipo Nome coletivo Responsabilidade ilimitada (art. 1039 a 1044) Patrimônio da empresa e do sócio é um só. Responsabilidade dos sócios vai além do capital social Razão social - art. 1157 CC/02 Companhia - mais de dois sócios Comanditário simples (art. 1045 a 1051) - Tipo societário Comanditário - jamais participa do nome comercial da CIA (sócio oculto, investidor) Comanditados - mínimo de 2 sócios Razão social - nome só dos comanditados Silva Santos (comanditados) + cia (sócios comanditários) + comandita simples (tipo da sociedade) Comandita por ações - CA Art. 109 a 102 CC/02 Ver foto na nota do evernote 11 LTDA - limitada (art. 1052 a 1087 CC/02) Limitado ao capital social Os sócios respondem pelo valor do capital social Razão social + atividade + Ltda. ou denominação Caso de omissão (art. 1158) Todos os sócios + cia Nome dos sócios + ramo + limitada Ex.: Silva Souza e Lima Indústria de Calçados Sóc. Ltda Denominação - Linda Mulher Ind. Calçados Ltda Sociedade anônima - sociedade anônima Denominação + S/A Denominação - a única que utiliza denominação Cia - início Companhia no início Cia. dos calçados S/AA Nome empresarial O empresário, seja pessoa física ou jurídica, tem um nome empresarial, que é aquele com que se apresenta nas relações de fundo econômico. Quando se trata de empresário individual, o nome empresarial pode não coincidir com o civil, e, mesmo quando coincidentes, tem o nome civil e o empresarial natureza diversas. A pessoa jurídica empresária, por sua vez, não tem outro nome além do empresarial natureza Proteção ao nome empresarial Tutela de dois interesses: 1. Preservação da clientela 2. Preservação do crédito Distinções Brinquedo asteroide - marca de produto Fábrica de brinquedos asteroide - título de estabelecimento empresarial, de natureza fabril. José asteroide título& Cia. LTDA - firma social adotada pela sociedade empresária. Espécies 12 São espécies do nome empresarial a firma individual, a firma social (também conhecida como firma comercial ou razão social) e a denominação. Firma individual É sempre composta de nomes civis de seus sócios, diretores ou titulares, de forma completa ou abreviada Servem para identificar os empresários e as sociedades empresarias com características pessoais ou mesmo mistas, quais sejam: as que possuam sócios com responsabilidade ilimitada (em nome coletivo, em comandita simples ou por ações) ou sócios de responsabilidade limitada a total integralização do capital social (limitadas). São nomes do empresário. Firma social É sempre composta de nomes civis de seus sócios, diretores ou titulares, de forma completa ou abreviada. Servem para identificar os empresários e as sociedades empresarias com características pessoais ou mesmo mistas, quais sejam: as que possuam sócios com responsabilidade ilimitada (em nome coletivo, em comandita simples ou por ações) ou sócios de responsabilidade limitada a total integralização do capital social (limitadas). São nomes da sociedade empresária Denominação Adota qualquer expressão linguística, complementada por seu objeto social. Servem para identificar as sociedades denominados de capitais e as mistas, ou seja, entre as primeiras, as sociedades anônimas, e as últimas, as sociedades em comanditas por ações e as limitadas. 10/04/2013 Estabelecimento comercial Art. 1142 Estabelecimento comercial é o complexo de bens reunidos pelo empresário, seja ele pessoa física ou jurídica (empresário individual ou sociedade), que servem para o exercício de atividade econômica. Sua composição é o bens materiais, que inclui todos os objetos que irão promover a atividade e bens imateriais. Compõem os bens imateriais a marca, o título do estabelecimento, os clientes, o ponto comercial e "know how" Natureza jurídica: O estabelecimento comercial tem uma universalização de fato, art. 90, CC. Não é a mesma coisa o valor do componente em detrimento da potencialidade dos bens em conjunto. O estabelecimento comercial pode ser objeto de negócios jurídicos, mas jamais será titular de direitos 13 Aviamento é o sobre preço que o estabelecimento comercial gera em relação a soma do valor unitário e está intimamente ligado a capacidade de lucro. Sinais distintivos tem a função de identificar o empresário, seu estabelecimento e seus produtos. Ponto comercial ou ponto do negócio, ou ponto empresarial. O ponto empresarial é o ponto vinculado a um território que implica numa qualidade ao imóvel que não detinha anteriormente, e está ligado a capacidade de atrair clientela. Requisitos para ação renovatória de locação para proteção do ponto comercial - art. 51da lei 8245/91: 1. O contrato de locação deve ser escrito, com prazo determinado. 2. O contrato a se renovar, ou a soma dos contratos ininterruptos seja de no mínimo 5 anos ou 60 meses 3. Exercer um mesmo ramo de atividade pelo prazo mínimo e ininterrupto de três anos 4. Prazo para ação é de no mínimo 1 ano antes do término contratual e no máximo até 6 meses do término contratual. Excludente para retomada do bem 1. Obras por determinação do poder público - art. 52 da lei 2. Investimento do proprietário ao imóvel que implique em valorização do mesmo. 3. Utilização para uso próprio ou para transferênciade fundo de comércio existente a mais de 1 ano. O imóvel não poderá ser estimado ao uso do mesmo ramo de atividade, salvo de a locação também envolvia locação de instalações pertences ao locador. 4. Proposta do locatário não atingir valor de mercado e há terceiro interessado com proposta melhor e que não foi coberta pelo locatário Trespasse O estabelecimento comercial pode ser objeto de alienação, a eficácia do trespasse depende de registro na junta comercial. Art. 1144 CC É possível a alienação de estabelecimento comercial com débitos desde que todos sejam contabilizados. A responsabilidade pelos débitos anteriores a alienação também é do adquirente, desde que os mesmos tenham sido contabilizados. Há necessidade de anuência de todos os credores, por notificação. A falta de anuência dos credores implica em falência da sociedade, art. 94 da lei, desconsiderar a pessoa jurídica implicado em responsabilidade ilimitada dos sócios. 14 O alienante responde solidariamente com o adquirente pelas dívidas vencidas e a vencer no período de um ano posterior ao registro do contrato social O adquirente se sub-roga nas obrigações contraídas podendo terceiro rescindir o contrato em até 90 dias Cláusula de concorrência O alienante não pode concorrer com o adquirente pelo prazo de cinco anos, art. 1147 CC 17/04/2013 Cláusula de concorrência Art. 1147 CC Cláusula de não restabelecimento A pessoa pode manter os negócios que já tem, não podendo adquirir novos do mesmo ramo Cláusula de restabelecimento Pode abrir um novo negócio, no mesmo ramo, porém não posso competir com eu comprador. Concorrência irregular Caso haja concorrência irregular, deve-se pedir obrigação de não fazer, com pedido de tutela antecipada. Obrigação de ano fazer com tutela antecipada - art. 461 CPC Locação de Shopping Center Art. 52 § 2*, lei 8245/91 - não pode alegar uso próprio mesmo ramo há mais de um ano fazer A locação do shopping atende as mesma regras da locação comercial, com a mesma proteção jurídica Não se pode vender nome empresarial Proíbe o aliciante do estabelecimento empresarial de exercer atividade no mesmo ramo por cinco anos 24/04/2013 EIRELI Para regulamentar pessoas que são sozinhas, individual EIRELI confere responsabilidade Limitada ao capital social para o empresário 15 Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (apenas uma pessoa) Existe capital social integralizado pelo sócio Capital social Quantia que o titular da empresa disponibiliza para constituir o capital e que servirá como base para responsabilização Limite para o capital social 100 vezes o maior salário mínimo vigente Nome (firma ou denominação) + EIRELI (Silva Lanches EIRELI - firma ou Marcão lanches EIRELI - nome fantasia denominação )EIRELI A exclusão da palavra EIRELI implica em responsabilização ilimitada do titular da empresa Limite - 1 empresa dessa modalidade - só pode ter uma EIRELI Resultado da concentração de cotas de outra sociedade Marca, voz, imagem do titular da pessoa jurídica Regras da Sociedade Limitada - caso a lei seja omissa, seguirá essas regras MEI - microempreendedor individual - acrescenta "MEI" após o nome forma
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