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HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO exercicio 3

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HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES
		
	 
	Lupa
	 
	
	
	 
	Exercício: CEL0495_EX_A3_201101069261 
	Matrícula: 201101069261
	Aluno(a): DENIZE MOREIRA PEREIRA
	Data: 23/08/2016 22:13:46 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201101305446)
	
	
	Os indígenas foram usados como mão de obra, sobretudo, nas pequenas e médias propriedades que tinham como objetivo produzir para:
		
	 
	A subsistência da Colônia.
	
	O Mercado Europeu
	
	O mercado americano
	
	A exportação e larga escala
	
	O Tráfico Atlântico
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201101308163)
	
	
	Após a longa travessia, quando finalmente desembarcavam nos portos da América portuguesa, a situação de boa parte dos africanos era péssima. Aqueles que tinham conseguido aguentar a viagem passavam por um breve exame médico e eram rapidamente vendidos. O que acontecia com aqueles que chegavam doentes ou muito debilitados?
		
	
	Assim que estivessem mais fortes, eram levados de volta à África.
	
	Em muitos casos, eles tinham que continuar a viagem, só que agora pelo interior do Brasil;
	
	Eram vendidos mais barato porque o dono assumia o custo do tratamento;
	
	Recebiam um rápido atendimento e eram designados para desempenhar tarefas leves e assim que estivessem mais fortes, eram levados para os mercados onde seriam comprados;
	 
	Passavam por um processo de quarentena em galpões localizados na região portuária e assim que estivessem mais fortes, eram levados para os mercados onde seriam comprados;
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201101206452)
	
	
	Entre os motivos da substituição dos escravos indígenas por negros nos engenhos de açúcar, podemos afirmar que:
		
	
	A substituição foi feita por que os índios organizavam exércitos contra os engenhos.
	
	A substituição foi feita porque os índios eram preguiçosos
	
	Os negros aceitavam a escravidão
	 
	A grande circulação de dinheiro promovida pelo tráfico transatlântico de africanos escravizados
	
	Porque os negros não eram considerados gente, e deveriam ser tratados como animais.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201101206451)
	
	
	Se estabelecermos uma comparação do modelo de escravidão indígena e africana no século XVI no Brasil podemos afirmar que eram:
		
	
	A africana era mais branda que a dos índigenas
	 
	Semelhantes
	
	No século XVI não há escravidão negra no Brasil
	
	Muito diferentes
	
	A indígena era mais branda que a africana
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201101175333)
	
	
	Trabalho escravo ou escravidão por dívida é uma forma de escravidão que consiste na privação da liberdade de uma pessoa (ou grupo), que fica obrigada a trabalhar para pagar uma dívida que o empregador alega ter sido contraída no momento da contratação. Essa forma de escravidão já existia no Brasil, quando era preponderante a escravidão de negros africanos que os transformava legalmente em propriedade dos seus senhores. As leis abolicionistas não se referiram à escravidão por dívida. Na atualidade, pelo artigo 149 do Código Penal Brasileiro, o conceito de redução de pessoas à condição de escravos foi ampliado de modo a incluir também os casos de situação degradante e de jornadas de trabalho excessivas. (Adaptado de Neide Estergi. A luta contra o trabalho escravo, 2007.)
Com base no texto, considere as afirmações abaixo:
I. O escravo africano era propriedade de seus senhores no período anterior à Abolição.
II. O trabalho escravo foi extinto, em todas as suas formas, com a Lei Áurea.
III. A escravidão de negros africanos não é a única modalidade de trabalho escravo na história do Brasil.
IV. A privação da liberdade de uma pessoa, sob a alegação de dívida contraída no momento do contrato de trabalho, não é uma modalidade de escravidão.
V. As jornadas excessivas e a situação degradante de trabalho são consideradas formas de escravidão pela legislação brasileira atual.
São corretas apenas as afirmações:
		
	
	Apenas III e V
	 
	Apenas I, II e III
	
	Apenas IV e V
	 
	Apenas I, III e V
	
	Apenas I e II
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201101171860)
	
	
	O tráfico negreiro foi uma realidade no Brasil durante três séculos e meio. Sobre essa atividade é correto afirmar que: 
I - Era extremamente lucrativo embora muito africanos morressem ao longo da viagem. 
II - Os africanos eram transportados em condições insalubres nos tumbeiros. 
III - A partir do século XVIII houve maior humanização no transporte dos africanos.
		
	
	apenas I está correta
	
	apenas III está correta
	
	apenas II está correta
	 
	apenas I e II estão corretas
	
	apenas I e III estão corretas
	
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201101121987)
	
	
	Dentre as formas de resistência negra e indígena à escravidão, pode-se destacar:
		
	 
	A recusa em desempenhar algumas das funções dadas pelo senhor, o banzo, as revoltas e a fuga para quilombos.
	
	O uso de seus conhecimentos medicinais para o auxílio aos senhores em troca de sua alforria.
	
	A prática, entre as escravas negras, de amamentar os filhos dos donos para estreitar assim seus vínculos com a família.
	
	A formação de quilombos exclusivamente por escravos negros fugidos, evitando contato com indígenas, para assim manter suas práticas culturais intactas.
	
	A conversão de negros e índios ao catolicismo.
	
	
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201101717897)
	
	
	Sobre as características da sociedade escravista colonial da América portuguesa estão corretas as afirmações abaixo, À EXCEÇÃO de uma. Indique-a.
		
	
	Nas cidades coloniais da América portuguesa, escravos e escravas trabalharam vendendo mercadorias como doces, legumes e frutas, sendo conhecidos como ¿escravos de ganho¿.
	
	O início do processo de colonização na América portuguesa foi marcado pela utilização dos índios - denominados ¿negros da terra¿ - como mão-de-obra.
	
	Na América portuguesa, ocorreu o predomínio da utilização da mão-de-obra escrava africana seja em áreas ligadas à agro-exportação, como o nordeste açucareiro a partir do final do século XVI, seja na região mineradora a partir do século XVIII.
	 
	A partir do século XVI, com a introdução da mão-de-obra escrava africana, a escravidão indígena acabou por completo em todas as regiões da América portuguesa.
	
	Em algumas regiões da América portuguesa, os senhores permitiram que alguns de seus escravos pudessem realizar uma lavoura de subsistência dentro dos latifúndios agroexportadores, o que os historiadores denominam de ¿brecha camponesa¿.

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