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Facili conc discu houv de trans intro conc apre méto méto ocas trans cent uso intro nota adot prob aces utiliz tador: Prof. www.inf Este corrência e ussão, sã vesse qua anomalias sações, já oduzido. O corrência, esenta vári odos princ odo é ac sionados sações. A tralizados é de pré-ord 8.1 IN Esta s oduz os cr ação a ser tado nos ú 8.1.1 A Todo blemas, ch sso concor perda acesso perda Estas zam um b Instituto F Msc. Marcos C nf.puc‐rio.br/ capítulo d em banco ão listados lquer cont s de sinc á incorpor critério fu serializaçã ios algoritm cipais, blo companhad pelo méto discussão é apresent denação co NTRODUÇ seção apr ritérios bás r usada no ltimos cap Anomalia método amados d rrente irres da consist o a dados de atualiza anomalias anco de d M Federal de Ed Univ Dis s Vinicius Sad CONTRO /~casanova/L discute e os de dado s vários p trole de co cronização rando me undamenta ão, é o pró mos para c oqueio e da de um odo, que o acerca d tada em s obre apena ÇÃO resenta ex sicos de c o capítulo. ítulos tamb as de Sin de contr e anomalia strito aos d tência do b inconsiste ações s serão ilu dados cent Governo Ministério da ducação, Ciê versidade Ab ciplina: Banc dala Barreto Pagin LE DE C LivroCasanov em detalh os distribu problemas oncorrência o. Em se ecanismos al de corre óximo ass controle de pré-orden ma discus possam do uso de eparado d as o caso d xemplos d correção p O modelo bém é aqu cronizaçã role de c as de sinc dados. As banco ntes ustradas at tralizado ( Federal a Educação ncia e Tecno berta do Bra co de Dados na 1 CONCOR va/ncap8.pd he o pro uídos. Inici s que pod a. Estes p eguida, um de cont ção para a unto. O co e concorrê nação. A ssão sobr impedir e bloqueios o caso dis distribuído e anomal para contro o de proce ui revisto. ão concorrênc cronização principais través de embora o ologia do Par sil II RÊNCIA df blema de almente, p deriam oc problemas m modelo trole de algoritmos orpo princi ência, grup apresenta re problem o término s para ban stribuído, e . ias de sin ole de con essamento cia deve o, que pod anomalias exemplos fato de se ra – IFPA e controle para motiv correr se são cham o abstrato integridad de contro pal do cap pados em ação de mas adicio o normal ncos de d enquanto q ncronizaçã ncorrência de transa evitar c em resulta s são: informais er centrali e de var a não ados o de e, é le de pítulo dois cada onais, das ados que o ão, e a e a ações ertos ar do s que zado Facili ou d do b sem núm COD é un CUR C3. para segu ATR (m,c DE-T CO NMA tador: Prof. distribuído banco são o CURSO mestre, onde curso; TURM mero de MATRIC IGO). Há tr C1. o COD nico. C2. todo C RSOS a cada curs indicad Consid uinte forma M RICULE c): COME TRANSACAO M1. LEIA a DIGO=c; realmen existir th gin M2. ESCRE ATR de t; M Instituto F Msc. Marcos seja irrele os seguint OS[CODIGO e NMATR in MAS[MATR CULA) estã rês critérios DIGO de cad CODIGO usa so c, NMATR do em TURMA dere agora a: ECO- O a tupla t d if t nte hen be EVA a tupla incr 3. M Federal de Ed Univ Dis s Vinicius Sad evante par tes: O,NOME,NM ndica o núme RICULA,C ão matricu s de consi da curso ado em TUR R contém o AS. a três tra de CURSOS (m,c) em TU remente de Governo Ministério da ducação, Ciê versidade Ab ciplina: Banc dala Barreto Pagin ra esta dis MATR] repre ero de aluno ODIGO] in ulados em stência pa MAS deve e o total de a ansações S com URMAS; 1 o campo Federal a Educação ncia e Tecno berta do Bra co de Dados na 2 scussão). O esenta os c os matricula ndica que a que curs ara este ba estar listado alunos matr sobre es o ologia do Par sil II Os esquem cursos ofer ados em cad alunos (repr sos (repre anco de da em iculados em ste banco, ra – IFPA mas de rel recidos em da particula resentados esentados dos: m c, confor , definidas ação um ar pelo pelo rme s da Facili CUR nd. TRA ANC ELE( ): DE- TRA CO CO I S T E ( m ) DE-T MAT ante tupl TRA cons exist form tador: Prof. RSOS; FIM-DE- ANSACAO C C (c INICIO ANSACAO C1. REMO DIGO=c; C2. REMO DIGO=c; FIM L COME TRANSACAO L1. LEIA TRICULA=m L2. LEIA to erior; liste tod las lidas; FIM ANSACAO É impo sistência d tência do ma, a trans Instituto F Msc. Marcos REE e O- OVA a tupla OVA todas a M-DE-TRANS ECO- O todas as ; liste as tup odas as tupl das as M-DE- ortante ob do banco. curso c a sação CAN M Federal de Ed Univ Dis s Vinicius Sad SCREVA a t a de CUR as tuplas de SACAO tuplas de plas lidas; las de CURS bservar qu De fato, a ntes de ef NCELE(c) re Governo Ministério da ducação, Ciê versidade Ab ciplina: Banc dala Barreto Pagin upla t EM RSOS com TURMAS co TURMAS SOS tais que ue cada um a transação fetivament etira o curs Federal a Educação ncia e Tecno berta do Bra co de Dados na 3 om com e o CODIGO ma destas o MATRICUL te matricul so c de CU ologia do Par sil II O foi lido no s transaçõ LE(m,c) prim lar m em URSOS e to ra – IFPA o comando ões preser meiro verif c. Da me odos os al o rva a fica a esma unos Facili matr exec sincr conc a co aos banc Os v seqü trans distin LISTE( dado MATR seqü fato, inicia com no e tupla CURS cons M3 f trans trans que tador: Prof. riculados n cutadas c ronização Por s correntes s omandos q comandos co de dad valores do üência de sação, ca nguidos po Assim indica (m), CANCE Supon os seja RICULE(82.3 üência de c Esta s embora M al e, porta ando C1 e estado fina a (82.3827,I SOS com C sistência. A fica sem a Este sações qu sação por Como o aluno 8 Instituto F Msc. Marcos neste curs concorrent poderão o simplicidad serão repr que acess s na defini dos não os parâme e rótulos. da uma d or subscrito a seqüênc uma exe ELE(c) e MA nha que o c consisten 3827,INF2045 comandos seqüência M1 correta nto, o alun executado al do banc NF2045), se ODIGO=INF Além disto ção pois o é, então, ue leva si só prese um outro 82.5694 está M Federal de Ed Univ Dis s Vinicius Sad so de TURM temente, ocorrer. de, nos resentadas am o ban ição das t influenciam etros das Caso ha das execu os. cia M11 M21 M ecução se ATRICULE2(m curso INF20 nte. Cons 5) e CAN : viola o se mente det no cuja ma imediatam co de dado em que h F2045. Isto o, embora o curso INF2 um exe a perda erve consis o exemplo á inicialme Governo Ministério da ducação, Ciê versidade Ab ciplina: Banc dala Barreto Pagin MAS. No e sem ne exemplos s por seqü co de dad ransações m a discu transaçõe aja mais uções e o M31 L1 L2 C eqüencialm,c), nesta o 045 exista sidere um NCELE(INF20 M1 C1 C2 egundo crit termine qu atricula é mente em os, a relaç aja nenhu constitui u não produ 2045 não m emplo de de consis stência. o de anom ente matric Federal a Educação ncia e Tecno berta do Bra co de Dados na 4 entanto, se enhum co s que se üências de dos (os rót s). Comand ssão, sen es são in de uma os rótulos C1 C2 M12 das tran rdem. e que o es ma exec 045), repre 2 M2 M3 tério de co ue o curso 82.3827 po seguida re ção assoc uma tupla ma violaçã uza erro p mais existe uma exe stência do malias de culado no c ologia do Par sil II e estas tra ontrole, a e seguem rótulos co tulos são dos que n ndo, portan dicados fo execuçã s correspo M22 M32 sações M stado inicia cução co esentada onsistência INF2045 ex ode nele se emove est ciada a TUR na relaçã ão do segu ropriamen quando M ecução c o banco, sincroniza curso INF20 ra – IFPA ansações fo anomalias m, execu orrespond aqueles d não acessa nto, ignora ora da pr ão da me ndentes s MATRICULE al do banc oncorrente pela seg a do banco xiste no es e matricul te curso. L RMAS conte ão associa undo critér te, o com M3 é execut oncorrente embora ação, sup 045. Cons orem de uções endo ados am o ados. ópria esma serão (m,c), co de de uinte o. De stado ar, o Logo, erá a da a rio de ando tado. e de cada onha idere Facili uma pela indic de L o re cons inco o cu MATR seqü NMA dois por valo este incre perd Seçã seria mes ante discu conc o ba onde obje esqu tador: Prof. a execução seguinte s Neste ca que o a L1, mas es esultado a sistência d nsistentes Para c urso INF204 RICULE (82.5 ência: M11 M Esta e ATR para o alunos. Is M1, e não r inicial de valor; m ementá-lo. (O leito da de cons Isto co ão 8.1.2 in alizáveis, o 8.1.2 M O est mo mode eriores. Es ussão sob A níve ceitual glob anco é des e está arm tos físicos uemas int Instituto F Msc. Marcos o concorre seqüência caso, o r aluno 82.56 te curso nã apresentad do banco por parte concluir es 45 exista i 5782,INF204 M12 M22 M execução l curso INF2 sto se deve o o valor e NMATR p as M31 e or deve se sistência do ompleta a ntroduzirá onde estes Modelage udo de c lo de SG sta seção re controle el lógico, bal consist scrito por mazenado; s. Os ma ternos de M Federal de Ed Univ Dis s Vinicius Sad ente de LIS : L1 C1 C2 resultado 694 está m ão é listad do por LI o. Temos da transaç sta seqüên inicialment 45) e MATRI M32 M21 M31 eva a um 2045 reflete e ao fato d corrente d para o cu screve so e convenc o banco). nossa disc uma class s problema em do Sis controle de BD distrib recorda e de conco o banco tindo de u uma série cada esq apeamento efinem a Governo Ministério da ducação, Ciê versidade Ab ciplina: Banc dala Barreto Pagin STE(82.5694 2 L2 apresenta matriculado o por L2, p ISTE não aqui um ção LISTE. ncia de ex te. Conside CULE2(82.49 a perda d e apenas a de M3 incr de NMATR. rso INF204 obre o val cer de que cussão so se de exec s não ocor stema e concorr buído e de os aspect orrência. o de dado m conjunto e de esque quema int os do esq forma d Federal a Educação ncia e Tecno berta do Bra co de Dados na 5 ) e CANCE ado por LIS o no curso pois foi ca satisfaz a a situaçã xemplos, s ere uma e 920,INF2045) e atualizaç a matrícula rementar e Isto é, M 45; M31 e M or criado e o último bre anoma cuções con rrem. ência será e transaçõ tos do mo os é des o de objeto emas inter terno cons quema co de distrib ologia do Par sil II ELE(INF2045 STE é inco o INF2045, c ncelado po ao segund o de ace suponha n execução c ) representa ção pois o a de 82.578 e reescrev M11 e M12 M32 amba por M32, exemplo t alias de si ncorrentes á feito as ões usado odelo rele scrito por os lógicos rnos, um siste de u nceitual g uição do ra – IFPA 5) represen onsistente como resu or C1. Ou do critério esso a d novamente concorrent ada pela seg o valor fina 82, e não a ver o valor lêem amb s increme em luga também le ncronizaçã , chamada ssumindo-s nos capí evantes pa um esqu . A nível fí para cada um conjunt global para banco ntada pois ltado seja, o de ados e que te de guinte al de a dos r lido bas o ntam ar de eva à ão. A as de se o ítulos ara a uema ísico, a nó to de a os e a Facili corre pode cópi com (GT) proc área de d Atua traba as c pela trans seqü um g uma está em X níve físico com tador: Prof. espondênc erão dete as dos m andos da A exec ) do nó on cessa-se da COMEÇ a de trabal coman dados traz alizações alho, não s FIM-D cópias de transação Supore sação há u Todas üências de grupo de a seqüência R(X) ação d no conjun X para W(X) ação d X no banc Assim l lógico) p os que ai ando da L Instituto F Msc. Marcos cia entre o erminar qu esmos da LMD e os cução de u nde foi sub a seguinte ÇO-DE-TRAN ho para a ndos da LM zendo-os sobre os se tornand E-TRANSA todos os o. Os valor emos que uma área d as oper e operaçõe transações a de ações de leitura q nto a a área de de atualiza co de dado , a execuç poderá ge nda não e LMD nunca M Federal de Ed Univ Dis s Vinicius Sad objetos físi ue certos dos. Os o objetos fís uma transa bmetida. A e forma: NSAÇÃO: o transação MD: consu para a á objetos l o visíveis d AÇÃO: inv objetos ló res dos obj e em cad de trabalho rações a es a nível s gera, em s elementa que recupe e trabalho l ação que e s local. ção de um rar várias estão na a gerará a Governo Ministério da ducação, Ciê versidade Ab ciplina: Banc dala Barreto Pagin icos e obje conjuntos objetos lóg sicos atravé ação é con A nível lógi o GT ao in ; ltas puras área de tr lógicos sã de imediat voca o prot gicos afet jetos lógico da nó pa o da transa nível lóg físico. Mai m cada nó ares, que s era os valo ocal da tra escreve os m comando ações do área de tr ções elem Federal a Educação ncia e Tecno berta do Bra co de Dados na 6 etos lógico s de obje gicos são és de açõe ntrolada pe ico, a exec nterceptar acessam rabalho, s ão mantid to a outras tocolo bifás ados por os são obt rticipando ação. gico são is precisam ó onde o b suporemos ores dos o ansação qu s novos va o da LMD o tipo R(X) rabalho da mentares do ologia do Par sil II os. Estes etos físico manipulad es element elo gerente cução de este com objetos lóg se já lá n as na pr transaçõe sico para m atualizaçõ idos da áre do proce sempre t mente, um banco está s serem de objetos físi ue gerou a alores dos (que é um ) para rec a transaçã o tipo W(X ra – IFPA mapeame os armaze dos atravé tares. e de transa uma trans ando cria gicos do b não estive ópria área es; modificar t ões execut ea de traba essamento traduzidas a execuçã á armazen e dois tipos cos cujo n a ação; objetos fís ma operaç cuperar ob ão. Porém X) pois o b entosenem és de ações ação uma anco erem. a de todas tadas alho. o da em ão de nado, s: nome sicos ção a bjetos , um anco Facili de d ating efeti ress Port inter mec apen físico seqü dado pode seqü de d esca local R(X) Freq sem distr por arma pode exec tador: Prof. dados não gir a segu var alteraç Há du altar aqui: 1. con anto, um rcalação da 2. A s canismos d Como nas das se os armaz üências de os locais. e, então, üência de dados do alonamento l ao nó i p ) ou W(X) qüentemen elhanteme Como ribuído arm dois conju azenam có Um es eria ser L = { L L1 = R1 L2 = R1 Ou se cutadas no Instituto F Msc. Marcos o é alterad nda fase, ções nos b as suposiç ntrole de mecanism as ações e semântica de controle conseqüê eqüências zenados n e operaçõ Uma exec ser abstra ações ele nó i que fo o global p para T. Usa executada nte escreve ente para a exemplos mazenado untos de o ópias dos m scaloname 1, L2 }, ond 1(y1) R2(x1) 1(x2) W1(x2 eja, L1 rep o primeiro n M Federal de Ed Univ Dis s Vinicius Sad do de ime ações ele bancos de ções impo concorrên mo de con elementare das tran e de conco ência, o c de operaç nos vários ões R(X) cução conc aída por u ementares oram gera ara T e a aremos Ri as a favor eremos Ri ações de a s destes em dois objetos físi mesmos da nto global de ) W2(x1) W1 ) W2(x2) resenta a nó: Governo Ministério da ducação, Ciê versidade Ab ciplina: Banc dala Barreto Pagin ediato. Ape ementares dados loca ortantes pa cia será ntrole de es de difer nsações n orrência. controle d ções de le s bancos e W(X) e corrente E um conjun R(X) ou adas em E seqüênci i(X) ou Wi( da transaç (x1 ,..., xk atualização conceitos, nós. Os e icos, D1 = ados. para duas 1(x1) seguinte Federal a Educação ncia e Tecno berta do Bra co de Dados na 7 enas quan do tipo W ais. ara contro feito a ní concorrên rentes tran não será de concorr eitura/atua de dado executada E de um c nto L= { L W(X) exe E. O conju a Li é cha (X) para in ção Ti em ) em luga o. consider esquemas { x1 ,y1 } e s transaçõe seqüência ologia do Par sil II ndo o pro W(X) serão ole de con ível dos o cia deverá nsações em levada em rência dev lização so os locais, s contra conjunto T L1 ,..., Ln } cutadas c nto L é ch mada do e ndicar açõe um escalo r de Ri ( { re um ban internos s e D2 = { x2 es T1 e T2 a de açõe ra – IFPA otocolo bifá o geradas corrência objetos fís á disciplin m cada nó. m conta p verá depe obre os ob ou seja, os banco de transa }, onde L contra o b hamado de escalonam es elemen onamento l { x1 ,..., xk } nco de d são model }, onde x1 neste con es element ásico para a se sicos. nar a pelos ender bjetos das s de ações i é a anco e um mento tares local. } ), e ados ados 1 e x2 texto tares Facili méto esca sobr três siste banc corre trans tador: Prof. T1 lê o T2 lê o T2 escr T1 escr Para o T1 lê o T1 escr T1 escr Tanto odos de c alonamento 8.1.3 C Esta s re controle classes d ema e crité Os crit T1. Cada t T2. Cada t co de dado etamente c Os crit G1. O sist sações ace G2. Instituto F Msc. Marcos objeto físi objeto físi reve no ob reve no ob o segundo objeto físi reve no ob reve no ob a teoria d controle d os globais. Critérios seção def e de conco distintas: c érios espe térios para transação, transação, os; Estas cada trans térios gené tema deve essando q M Federal de Ed Univ Dis s Vinicius Sad co y1 co x1 bjeto físico bjeto físico nó, L2 repr co x2 bjeto físico bjeto físico de correçã de concorr . de Corre ine os crit orrência. S critérios p ecíficos pa transaçõe quando e , quando e suposiçõe ação. éricos do s e funciona ualquer ba Governo Ministério da ducação, Ciê versidade Ab ciplina: Banc dala Barreto Pagin x1 x1 resenta a s x2 x1 ão quanto rência serã eção térios de c Serão cons ara transa ara os mé es são sim xecutada s executada s afirmam istema por ar corretam anco de da Federal a Educação ncia e Tecno berta do Bra co de Dados na 8 seguinte se o estudo ão basead correção q siderados ações, crit todos de c ples: sozinha, se sozinha, p apenas q r sua vez s mente par ados; ologia do Par sil II eqüência: do comp dos em pr que guiarã critérios p térios gen controle de empre term preserva c que o usuá serão os se ra qualque ra – IFPA portamento ropriedade ão a discu pertencent néricos pa e concorrê mina; consistênc ário especi eguintes: er conjunto o dos es de ussão tes a ara o ncia. ia do ificou o de Facili trans inter distr trans um dado conc físico crité das cont bloq segu porm inter quan uma esta dar u ao e discu com seja tador: Prof. A resp sações e A prim ressados ribuídos pa sações sã particular os. Já a corrência os lidos e Esta d rios de co C1. Cada t C2. Cada outras tran O prim trole de co ueios mút undo crité menorizada rferência". 8.2 TE A teor ndo, em u a delas é proprieda uma defini entendime utidos nas Intuitiv putacional , a uma Instituto F Msc. Marcos posta do dos valore meira sup em const ara aplicaç ão conheci conjunto segunda devam tra atualizado discussão orreção im transação transação nsações; meiro crité oncorrência uos, que p ério, o m a para e Este será EORIA DA ria da se uma execu executad ade são ch ição precis ento da c s seções se vamente, lmente eq a execuç M Federal de Ed Univ Dis s Vinicius Sad sistema d es dos próp osição jus ruir SGBD ções espe idas "a pr de transa suposição abalhar ap os, conform nos coloc postos aos submetida deve ser ério é clar a deverá p possam im mais impo esclarecer o assunto A SERIAL erialização ução conc da atomica hamadas d sa da noçã correção d eguintes d uma exe uivalente ção em Governo Ministério da ducação, Ciê versidade Ab ciplina: Banc dala Barreto Pagin deve ser prios dados stifica-se DDs de us cíficas. Lo riori", ou q ações ace o sugere penas com me coment ca em po s métodos a ao sistem executada ro e resum prover mei mpedir o té ortante de o que da próxim LIZAÇÃO se propõ corrente d amente se de serializ ão de exec dos métod este capítu ecução co a uma ex que as Federal a Educação ncia e Tecno berta do Bra co de Dados na 9 independe s armazen com base so genéric ogo, não é que o siste essando u que os m m base n tado no fin sição de de control ma deve ev a atomicam me a idéia ios para re rmino norm e todos, significa ma seção. õe a cap e um grup em interfe áveis. O o cução seri dos de co ulo. oncorrente xecução se transaçõ ologia do Par sil II ente do s nados. e no fato co, e não é razoável ema seja d um particu métodos d nos nome nal da seçã definir int le de conc ventualmen mente, sem a de que esolver pro mal das tra requer u "execuçãopturar de po de tran erência. Ex objetivo de alizável, q ontrole de é serial erial das t ões são ra – IFPA significado de esta o em siste supor qu dependent ular banco de controle s dos ob ão anterior uitivament orrência: nte termina m interferê o método oblemas, c ansações. ma discu oatômica forma pre nsações, xecuções esta seção que é esse e concorrê lizável se transações process das rmos emas ue as te de o de e de bjetos r. te os ar. ência o de como Já o ussão sem ecisa cada com será encial ência e for s, ou sadas Facili seqü prec que com exec um arma conj dado tador: Prof. üencialmen cisamente são exe putacional 8.2.1 E Em te cutadas se escalonam transaç as ope preced o mesm Diremo Como azenado e untos de o D2 = { os. Um es S = { S S1 = R S2 = R Como N = { N N1 = R N2 = R e N' = { N Instituto F Msc. Marcos nte, uma este conc cuções se lmente equ Execuçõe ermos sim eqüencialm mento glob 1. para ções Ti e T erações de 2. para c dem as op mo é verda os ainda q exemplo em dois n objetos físic { x2 }. Su calonamen S1, S2 }, ond 1(y1) W1(x1 1(x2) W1(x2 exemplos N1, N2 }, on R1(y1) R2(x1 R1(x2) W1(x2 N1', N2' }, o M Federal de Ed Univ Dis s Vinicius Sad após a ceito intuit eriais e q uivalentes. es Seriais ples, uma mente. Ou bal L é se cada esc T j em T, o e T j, ou vic cada par d perações d ade para to ue L é um o, consid nós cujos cos, D1 = { ponha qu nto serial s de ) R2(x1) W 2) W2(x2) de escalo de ) W2(x1) W 2) W2(x2) onde Governo Ministério da ducação, Ciê versidade Ab ciplina: Banc dala Barreto Pagina outra, em tivo é nec quando du . s a execução seja, uma rial se e s calonament ou todas a ce-versa; de transaç de Tj em um odos os ou escalonam dere um esquemas { x1 ,y1 } e e x1 e x2 seria : W2(x1) namentos W1(x1) Federal a Educação ncia e Tecno berta do Bra co de Dados a 10 m alguma cessário d uas execu o é seria a execução somente se to local d as operaçõ ções Ti e T m escalona utros escal mento seria banco s internos armazene não seriai ologia do Par sil II ordem. definir dois uções são l se as tr o E de T e de L, para ões de Ti p Tj, se as op amento loc lonamento al neste ca de dado são mode em cópias s teríamos ra – IFPA Para form s conceito o consider ransações modelada a cada pa recedem t perações d cal de L, e os locais de aso. os distrib elados por s dos mes s: mular os: o radas são a por ar de todas de Ti então e L. buído dois smos Facili seria exec ante atom de cons banc trans banc pres inco cada atua exec exec com forem de d exec duas obje Li e n tador: Prof. N1' = R N2' = W O prim ais, enquan O mé cuções se eriormente. micamente També sincroniza sistência e co for con sação em co for con serva cons nsistentes a transação alização é p 8.2.2 E Passe cuções se cuções E putacional m satisfeit dados: 1. E e 2. cada Mais cução de T s ações el to físico a X Y. D não há ne Instituto F Msc. Marcos R1(y1) R2(x1 W2(x2) R1(x meiro exem nto o segu étodo de eriais, é o . Não há sem inter ém deve e ação não e termina nsistente, m S també nsistente, o sistência. em S po o é proces perdida em Equivalên mos agor erem com E e E' d lmente eq tas, supond E' produze a transaçã precisame T modelad lementares rmazenad Diremos qu enhuma op M Federal de Ed Univ Dis s Vinicius Sad 1) W2(x1) W x2) W1(x2) mplo viola ndo exem controle bviamente á dúvidas rferência d estar claro ocorrem. se execu o estado ém será c o estado f Pela mes is o faz d ssada após m S. ncia de E ra para o mputaciona de um m uivalentes do que E em o mesm ão em T lê ente, seja da por um s em algu o em um ue R(X) lê peração W( Governo Ministério da ducação, Ciê versidade Ab ciplina: Banc dala Barreto Pagina W1(x1) a a primei plo viola a de conco e correto d s de que e outras s o que em Por supo tada sozin do banco consistente final també sma razão de um est s o término Execuçõe problema almente e mesmo c s se e som e E' come mo estado os mesmo T um c escalonam m escalon nó i tal qu x de W(Y W(Z) entre W Federal a Educação ncia e Tecno berta do Bra co de Dados a 11 ra condiçã segunda c orrência t dentro dos e cada t se este mé uma exec osição, ca nha. Logo após a e e. Assim, ém o será o, nenhum ado consis o da anteri s a de defin equivalente conjunto T mente se eçam no m final do ba os dados e conjunto d mento glob namento lo ue x Y) em Li se W(Y) e R(X ologia do Par sil II ão para es condição. trivial, qu s critérios ransação étodo é se cução seria ada transa , se o es execução se o est á, o que s ma transa stente. Fin or, obviam nir o que es. Intuitiv T de tra as seguin mesmo es anco de da em E e E'. de transaç bal L. Sejam ocal Li de e W(Y) pre X) em Li tal ra – IFPA scaloname e só pe estabelec é execu eguido. al S anom ação pres stado inicia da :f/i/- é tado inicia significa qu ação lê d nalmente, c mente nenh significa vamente, ansações ntes condi stado do b ados; ções e E m R(X) e L. Seja x ecede R(X que x entos rmite cidos utada malias serva al do ésima al do ue S ados como huma duas duas são ições anco E um W(Y) x um X) em Facili nenh atua imag trans Seja E e trans esca proc leitu tador: Prof. Z. Seja X. Dire hum W(Y). Y. Dire W(Y) alização em Y. Est ginássemo sação fina Sejam am L= { L1 E'. Direm [1,n]: 1. Lj e sação oco 2. para X, R(X 3. para Y, W(Y em Lj s 4. para X Y, R(X Lj se e Direm alonamento Intuitiv cessada da ra lêem o Instituto F Msc. Marcos a y emos que . Similarme emos que cria o valo m Li tal que tas duas ú os uma tra l que "lê" o E e E' d 1 ,..., Ln } e os que E Lj' contém orrem na m a cada obj X) lê o valo a cada obj Y) cria o va se e somen a cada R(X X) lê x de W somente s mos ainda os equivalen vamente, a mesma f os mesmo M Federal de Ed Univ Dis s Vinicius Sad R(X) lê o ente, seja or final de e z últimas no ansação in o estado fi duas exec L' = { L'1 e E' são e m as mesm mesma orde eto físico x or inicial de eto físico x alor final d nte se o fa X) em Lj, pa W(Y) em se o faz em que L ntes. esta def forma em os valores Governo Ministério da ducação, Ciê versidade Ab ciplina: Banc dala Barreto Pagina valor inici z e z em Li oções pode nicial que " nal produz cuções pa ,..., L'n } es equivalent mas ações em relativa x, para cad e x em Lj s x, para cad de x az em Lj' ; ara cada W m Lj'. e L' finição ga ambas as s. Além di Federal a Educação ncia e Tecno berta do Bra co de Dados a 12 ial de y em se W(Y) eriam ser "cria" o es zido por E. ra um con scaloname tes se e so elementa a em amba da R(X) em se e somen da W(Y) e W(Y) em Lj são arante qu s execuçõe isto, oest ologia do Par sil II m Li se R(X é a última reduzidas stado inicia njunto T d entos glob omente, pa res, e as a as. m Lj tal que nte se o faz m Lj tal qu j, para cada ue cada es pois as tado final ra – IFPA (X) não lê a operaçã s à primeir al de E, e de transaç ais model ra todo j ações de e x z em Lj' ; e x a x transaçã operaçõe do banco y de o de ra se uma ções. ando cada o é es de o de Facili dado mes um e exec refor exec que em seria elas ques exec das equi conc cent físico seqü segu tador: Prof. os é o me ma operaç 8.2.3 E Seja E escalonam cução seria Portan rmulado co toda ex Um mé cuções ser nenhuma execuçõe alizáveis s herdam, stão em t cuções ser transaçõ valentes, a O rest ceito de tralizado c os D = { üenciais ge L1 = R1 L2 = R2 Há ape S12 = R S21 = R Exemp uintes esca E1 = R Instituto F Msc. Marcos esmo, pois ção de atu Execuçõe E uma exec mento L. E al. Diremo nto, o crit omo: C2'. xecução d étodo de c rializáveis anomalia s seriais são comp então, es termos de riais são "n ões. Porta a proprieda to desta se serializaç cujo esque x, y }. C eram, resp 1(X) W1(X) 2(y) W2(X). enas dois p R1(X) W1(X R2(y) W2(X plo. Além alonament 1(X) R2(y) M Federal de Ed Univ Dis s Vinicius Sad s o valor f alização e es Seriali cução para é serializá s também tério C2 d e um conju controle de das transa de sincro tais anom putacionalm sta proprie e anomalia naturalmen anto, ger ade de cor eção apre ção. Cons ema interno Considere pectivamen . possíveis e X) R2(y) W2 X) R1(X) W1 de S12 e tos também W1(X) W2( Governo Ministério da ducação, Ciê versidade Ab ciplina: Banc dala Barreto Pagina final de ca m ambas a izáveis a um conju ável se e que L é u da Seção unto de tra e concorrê ações. Co nização ap malias nã mente equ edade. Se as de sinc nte correta ando ape rreção é m senta uma sidere inic o é mode duas tran nte, as seq escalonam 2(X) 1(X). S21, que m são seria (X) Federal a Educação ncia e Tecno berta do Bra co de Dados a 13 ada objeto as execuçõ unto T de t somente s m escalon o 8.1.1.3 ansações T ência deve m isto o m parecerá. o ocorrem uivalentes e o leitor cronização as" do pon enas exe mantida. a série de cialmente lado por u sações, T üências de mentos seri são obvia alizáveis: ologia do Par sil II físico foi ões. transações se for equ namento se pode ser T deverá s rá então p método est A justifica m; como às exec preferir n o, basta a nto de vista ecuções q exemplos um ban um conjun T1 e T2, cu e ações ele iais neste c amente se ra – IFPA produzido s modelada ivalente a erializável. precisam er serializá permitir ap tará garan tiva é sim as execu cuções se não analis rgumentar a da exec que lhes s envolven co de d nto de ob ujas execu ementares caso: erializáveis pela a por uma mente ável. enas tindo mples: uções eriais, sar a r que cução são ndo o ados bjetos uções s: s, os Facili y em R1 (x esca distr mod mes com esca seria sem inter apar a or tador: Prof. E2 = R2 Ambos m S12, pod x), obtend alonamento Como ribuído ar delados po D1 = { mos dados L= {L1, L1 = R2 L2 = W que é pletamente Como N = {N N1 = R N2 = R e N' = {N N1' = R N2' = W No p alonamento al. Não é p alterar a ressante p recem na rdem das Instituto F Msc. Marcos 2(y) R1(X) s são equ demos com o E2. O le os serializá um segun rmazenado or dois con x1, y1 } e D s. Um exe ,L2}, onde 2(x1) R1(y1) W2(x2) R1(x2 equivalen e antes de exemplos 1,N2}, onde R1(y1) R2(x1 R1(x2) W1(x2 N1',N2'}, ond R2(x1) W2(x W2(x2) R1(x primeiro e o local N1 possível, in a computa pois N1' ordem troc ações sem M Federal de Ed Univ Dis s Vinicius Sad W1(X) W2( ivalentes mutar esta eitor deve áveis além ndo exemp o em do njuntos de D2 = { x2 }. mplo de um ) W2(x1) W1 ) W1(x2) nte ao esc e T1 ser pro de escalo e ) W1(x1) W 2) W2(x2) de x1) R1(y1) W x2) W1(x2) exemplo, 1 já não o ntuitivamen ação expr e N2' são cada em c m alterar Governo Ministério da ducação, Ciê versidade Ab ciplina: Banc dala Barreto Pagina (X). a S12 pois a ação com se conven m de S12 e S lo, conside ois nós e objetos fí Suponha m escalona 1(x1) calonamen ocessada. namentos W2(x1) W1(x1) N não o torna eq nte, trazer ressa por o por si cada um. a computa Federal a Educação ncia e Tecno berta do Bra co de Dados a 14 s, como R m W1(x) ob ncer que e S21. ere novam cujos es ísicos, que x1 e x amento se nte serial e não serial é seriali quivalente R2(x1) par N1. O s só seria Além disto ação final. ologia do Par sil II R2(y) lê o v btendo E1, estes são mente um b squemas x2 armazen erializável s em que T izáveis ter izável po a algum e ra junto de egundo e is, mas a o, não é p Este exe ra – IFPA valor inicia , e depois os dois ún banco de d internos am cópias seria 2 é execu ríamos ois o pr escalonam e W2(x1) em exemplo, N as transa possível al emplo ilust al de com nicos ados são s dos utada óprio mento m N1 N', é ações lterar tra o Facili fato todo pode ante um conc esca (mai nece segu T. S Lk co dela pois exec e W obvi para de a poss de d oper em L Oi e estiv prec esca oper relaç mais distin tador: Prof. de que os os esca erá não o s A car erior captu ambiente corrência. alonamento is precisam 8.2.4 U Nesta essária) pa uintes para Seja T eja Lk um onflitam se s é uma o , se a su cução pod W(X). Supo amente nã X que a '... W(X) atualização sivelmente dados. Um rações de Lk (denota e Oj conflit ver em jogo De po cede por co alonamento rações de ção de pre s de uma d nguí-las. Instituto F Msc. Marcos serializaçã alonamento ser. acterizaçã ra correta concorren Na verda o é serializ mente, NP- Uma Con seção se ara garan a provar a T um conju escalonam e e somen operação d ua ordem erá ser m onha que ão lê o valo foi criado ... R(X) ... o para xX e (mas não m cenário atualizaçã ado por Oi tam. Quan o, subscrito osse desta onflito T j e o local Lk Ti e Tj res ecedência destas rela M Federal de Ed Univ Dis s Vinicius Sad ão não p os locais s ão de exe mente o c nte, mas a ade é po zável é, pr -Completo ndição Su erá aprese tir serializa correção d unto de tra mento loca nte se elas de atualizaç relativa odificado. Lk seja d or de x por W(X). ' e entre W X, R(X) pa o necessa semelhant ão. Definir < Oj) se e ndo mais d os serão u a relação em L (deno de L e op spectivame por conflit ações estiv Governo Ministério da ducação, Ciê versidade Ab ciplina: Banc dala Barreto Pagina ode ser sejam ser ecuções s conceito de ainda não ossível pr rovavelme ). uficiente p entada um ação. Esta de métodos ansações e al de L. D s agem so ção. Opera for altera Considere da forma Se a ordem W(X) e R(X ssará ago riamente) te poden emos aind e somente de uma re usados par entre açõ otado por T perações O ente e Oi < to para T i verem em j Federal a Educação ncia e Tecno berta do Bra co de Dados a 15 detetada ializáveis, serializáve e atomicid o leva a m rovar que nte, comp para Seria ma condiç a condição s de contro e L um es uas ações bre um me ações con ada em L e, por exem '... R(X) m das ope X) não hou ora a ler o alterando naturalmen da que Oi e se Oi oco elação de ra distinguí ões eleme Ti < T j) se Oi e Oj em < Oj. A rela nduzida po jogo, subs ologia do Par sil II localmente o escalon eis dada dade das t métodos d apenas utacionalm alização ção suficie o será usa ole de conc calonamen s elementa esmo obje flitantes sã Lk, o resu mplo, as o ... W(X) . erações for uver uma o o valor cri o estado te ser cria precede c orre antes precedênc í-las. entares, d e e soment m Lk tais qu ação < ser or L. Nova scritos serã ra – IFPA e: mesmo namento g pela defin transações de controle testar se mente intra ente (mas da nas se corrência. nto global ares Oi e to físico e ão importa ultado fina operações ...'. Logo r trocada e outra oper ado por W final do b ado para com conflit de Oj em cia por co iremos qu te se exist ue Oi e Oj rá chamad amente qu ão usados que global nição s em e de e um atável não eções para Oj de uma antes al da R(X) R(X) m Lk ração W(X), anco duas to Oj Lk e onflito ue Ti ir um j são da de ando para Facili uma Se a relaç exec prec parc de T segu todo conj mod T ind que F, o trans Assi elem resp com uma Oi d prec são esca exec do q cons hipó tador: Prof. Podem TEOR a execução a relação ção de ord Demos Provar cução E d cedência p cial, então T. BASE: ue trivialme o conjunto unto de delada por duzida por Seja T Tj <L Ti. Co onde Ti é sações em m, cada e mentares d peitando a a relação a ação ele e Ti em L cede algum equivalent Constr alonamento cução do c que n. Alé strução, G tese de ind Instituto F Msc. Marcos mos, então EMA 1: S o de T mo de prece dem parci stração remos que de T mode por conflito E é seriali : Suponha ente. PASS de transa transaçõe um escal r L seja um Ti uma tran onstrua um inicialme m T são ex scaloname de Ti no sua ordem o <M. Além mentar Oj Lk tais que ma ação e tes. rua agora o global conjunto de m disto, a G é uma s dução, pod M Federal de Ed Univ Dis s Vinicius Sad , mostrar o Seja T = { odelada po dência po al, então e, para to elada por u o para T izável. A p que T ten SO DE IN ções com s com ca lonamento ma relação sação em ma execuçã nte execu xecutadas ento local escanolam m relativa) m disto, co j de algum e Oj <L Oi. elementar O G retirand representa e transaçõ a relação < ubseqüênc demos ent Governo Ministério da ducação, Ciê versidade Ab ciplina: Banc dala Barreto Pagina o seguinte: T1 ,..., Tm or um esca or conflito E é seriali odo conju um escalo induzida prova será ha apenas DUÇÃO: S cardinalid ardinalidad o global L. de ordem T tal que ão F de T, utada seqü concorren Mk de F é mento loc ). Por cons mo não e ma transaçã Ou seja, Oi de Ti em o as ações ando G. es U = T - <N é um su cia de E. ão conclui Federal a Educação ncia e Tecno berta do Bra co de Dados a 16 : m } um conj alonament para T i zável. nto T de namento g por L for por induç s uma tran Suponha q dade meno de n e E Suponha parcial. para nenh , modelada üencialme ntemente e obtido traz al Lk de strução, a existe Tj ta ão Tj em T nenhuma m Lk confli s elementa Teremos { Ti }, que ubconjunto Logo, <N r que G é ologia do Par sil II junto de t to global L nduzida p transaçõ global L, s uma rela ção sobre a sação. En que o resu or do que E uma ex que a re huma trans a por um e nte e dep exatament zendo-se t L para a relação < al que Tj < T, e uma a a ação ele ita com Oi ares de Ti então qu tem cardin o da relaçã também é serializáve ra – IFPA ransações L = { L1 ,... por L for ões, para e a relaçã ção de or a cardinali tão o resu ltado vale n. Seja T xecução d elação <L s sação T j te escalonam pois as o te como e todas as a a esquerd <L coincide L Ti, não e ação eleme ementar Oj i Assim, E de F. Seja ue G é nalidade m ão <L pois é acíclica. el. s e E .,Ln }. uma toda ão de rdem dade ltado para T um de T sobre emos mento utras m E. ações a (e com existe entar Oj que E' e E a N o uma menor s, por Pela Facili exec outra fato e F seria nece cent trans outro a ex escr segu para seria em bloq méto cham méto bem bloq tador: Prof. Seja cução seria as transaç de SG e eram equ alizável. Para v essária, c tralizado: L = R1 Como sações ind o lado, L é S = R1 pois os xecução d reve sobre Os mé uem garan a as transa alizáveis. 8.3 M Esta s um ambie ueios e tra odo de us mado de b odo é prov 8.3.1 P Nesta m como as ueados. Instituto F Msc. Marcos SG uma al SF das ções em T G serem e ivalentes. ver que a considere (x) W2(x) W T1 < T2 < duzida por é equivalen (x) W1(x) W s valores d e T3, nem eles. étodos de ntirão que ações em ÉTODOS seção disc ente centr atamento d so de blo bloqueio e vada. Protocolo seção um s questões M Federal de Ed Univ Dis s Vinicius Sad execução transaçõe na mesma equivalent Logo, SF a condição o seguint W1(x) W3(x < T1, a re r L não é nte ao seg W2(x) W3(x de x atual m para o e controle d a relação processam BASEAD cute o uso ralizado. I de bloque oqueios pa m duas fa o de Bloq protocolo s de tipos Governo Ministério da ducação, Ciê versidade Ab ciplina: Banc dala Barreto Pagina o serial e es em T pr a ordem q tes, SF e F e E são e o apresen te escalon x) elação de é uma rela uinte esca x) izados por stado fina e concorrê < é semp mento e, a DOS EM B de bloque nicialmente ios mútuos ara atingir ases, é ap queio de O de bloque s de bloq Federal a Educação ncia e Tecno berta do Bra co de Dados a 17 equivalente rocessando ue em SG F serão en equivalente ntada no namento e precedênc ação de o lonamento r T1 e T2 n l do banco ência desc pre uma re assim, que BLOQUEIO eios para e os prob s são abo r apenas presentado Objetos eio/liberaçã ueio e gra ologia do Par sil II e a G. C o Ti prime G. Por con ntão equiv es, o que teorema a em um ba cia por co ordem par o serial: ão contrib o de dado critos nas elação de todas as e OS - PAR controle d blemas de rdados. E execuções o. Por fim, ão de obje anularidad ra – IFPA Construa iro e depo nstrução e valentes. M prova que anterior nã anco de d onflito par rcial. Mas, uem nem s já que W seções qu ordem pa execuções RTE I e concorrê e gerência m seguida s serializá a correçã etos é disc de dos ob uma ois as pelo Mas E e E é ão é ados ra as , por para W3(x) ue se arcial s são ência a de a, um áveis, ão do cutido bjetos Facili obje exemobje elem outra simp um c elem cent esca uma trans tador: Prof. Consid tos a sere mplo). Sup to só pode bloque permit livre não pe Neste mentares a (que co B(x) bloque L(X) libere t Note q as ações ples, confo Para a conjunto d mentares R tralizado. alonamento Estas a tabela de X é o n T é o n F é u sações qu Instituto F Msc. Marcos deremos i em bloque ponha aind e estar em eado e acesso a ermite aces caso é ao nosso re ontém até eie o objeto todos os o que B(x) elementar orme verem acomodar de transaç R(X), W(X) Esta se o. ações são e bloqueios nome de u nome da tr uma fila d e esperam M Federal de Ed Univ Dis s Vinicius Sad nicialment ados são da que só dois estad ao objeto a sso ao obj necessár epertório o moment o cujo nom objetos cujo afeta ape res. Esta o mos. estas nov ções será r ), B(x) ou L eqüência o passadas s, modelad m objeto ransação q e espera m a liberaçã Governo Ministério da ducação, Ciê versidade Ab ciplina: Banc dala Barreto Pagina e o caso de uma m há um mo dos: apenas pel eto por ne rio introdu to apenas me é x; os nomes e enas um opção torn vas ações representa L(X) proce continua s para o g da como um que corrent para x c ão de x Federal a Educação ncia e Tecno berta do Bra co de Dados a 18 mais sim mesma cla odo de blo la transaçã nhuma tra uzir apen R(X) e W(X estão em X único obje na o tratam s elementa ada agora p essadas co rá a s gerente de ma coleção temente bl contendo ologia do Par sil II mples em sse (págin queio, ou ão que det nsação. as duas (X)): X; eto, difere mento de b ares, uma pela seqüê ontra o ba er cham e bloqueios o de triplas loqueia x os nomes ra – IFPA que todo nas físicas seja, que ém o bloqu novas a entemente bloqueios a execuçã ência de a anco de d mada de s, que ma s (x,T,F) on s de toda os os s, por cada ueio; ações das mais o de ações ados um ntém nde: s as Facili cheg com gara atrav indic atrav cujo para enco liber prim cont cont lega e um proc nos assu inco tador: Prof. Supore gar-primeir prioridad antir que u A noç vés de um ca a fila va 1) Inici 2) Ao vés da aç primeiro e a) se n a T, acresc b) caso ontrada. 3) Ao rar os obje X, pes meiros elem a) se trário, seja i) se a ii) se a trole de x para T Diz-se l se e som ma ação e cessada de referirmos umindo que O pro rporando-s Instituto F Msc. Marcos emos que ro-a-sair. E de, por e ma transa ção de um m protocol zia): ialmente a receber so ção B(x), p elemento s nenhuma t centando a o contrário receber s etos em X, squise a t mentos seja nenhuma (x,T,F) a t fila F estiv a fila F não T', substitui que uma mente se elementar epois que s a um esc e é legal. otocolo b se modalid M Federal de Ed Univ Dis s Vinicius Sad as filas de Esta políti exemplo. ação não fi m objeto lo de bloq a tabela de olicitação p pesquise a seja x: ripla for en a tripla (x,T o, acrescen solicitação para cada abela de am x, T: tripla for e tripla enco ver vazia, r o estiver v ndo a tripla a execução obedece a de uma t x for bloqu calonamen ásico de dades (ou Governo Ministério da ducação, Ciê versidade Ab ciplina: Banc dala Barreto Pagina e espera s ca poderia Porém, q ica eternam estar bloq queio e libe objetos bl para bloqu a tabela de ncontrada ( T, ) à tabela nte T ao fin da transa a x bloqueios encontrada ntrada: retire a trip vazia, ou s a (x,T,F) n o (e o es ao protoco transação ueado par nto com bl bloqueio modos) d Federal a Educação ncia e Tecno berta do Bra co de Dados a 19 eguem a p a ser alte qualquer p mente na f queado ou eração de oqueados uear o obje e bloqueio (ou seja, s a. nal da fila d ação T atr procurand a, ignore a pla da tabe seja, se for a tabela d calonamen lo de bloq Ti que ac a Ti. De ag oqueios, e o/liberação iferentes d ologia do Par sil II política est erada, ado política ad fila de esp u livre é objetos d está vazia eto x para os procura se x está liv de espera avés da a do uma tr a liberação la, liberand r da forma e bloqueio nto que a ueio/libera cessa um gora em d estaremos pode s de bloquei ra – IFPA trita primei otando-se dotada de pera. implemen definido co a. a transaç ando uma vre), bloqu para x na ação L(X) ipla cujos o de x. b) do x. a T'.F', pas os por (x,T' represent ação de ob objeto x diante, qu implicitam ser melho io. Uma o iro-a- filas everá ntada omo ( ção T tripla ueie x tripla para dois caso sse o ',F'). ta) é bjetos só é ando mente orado pção Facili seria sign parti bloq trans mod indic não simp sem matr conf x em x em trans Assi parti a ún expr são de b que, orga y, d tador: Prof. a adotar ifica que ilhadamen ueiam o o bloque sação que livre: n Uma dalidades cando qua o podem f A just ples. Duas perigo de riz de com flitará com m modo ex m qualquer Cabe o sações dif m, se um ilhada e de nica transaç O prot ressa pelas omitidas n Um se bloqueio/lib em lug anizados s diremos qu Instituto F Msc. Marcos duas mo agora um te: permit bjeto partil eado exclu e o bloque não permite forma m de bloque ndo duas fazer: d ificativa p s ou mais e conflito, mpatibilidad qualquer xclusivo, n r modo (en observar q ferentes, e ma transaçã esejar bloq ção que no tocolo de s modalida neste texto egundo me beração c gar de o sob forma ue x cobr M Federal de Ed Univ Dis s Vinicius Sad odalidades m objeto te acesso hadament usivamente ia exclusiv e acesso a mais prec eio seria a transaçõe partilh exclusi ara as m s transaçõe bloquean des). Por outra tran não permiti ntradas 'NÃ que a matr e não se ão já man queá-lo na o momento bloqueio/l ades de bl . elhoramen criando-se objetos de de uma fl re y. Por Governo Ministério da ducação, Ciê versidade Ab ciplina: Banc dala Barreto Pagina de bloqu poderá es ao objet te; e: permite vamente; ao objeto p cisa de através de s podem b p d h S i N modalidades es poderã do-o em m outro lad sação que indo que n ÃO' na mat riz de com aplica a a ntém um o a modalida o mantém iberação d oqueio. As nto pode a uma hie e uma ú loresta. Se exemplo, Federal a Educação ncia e Tecno berta do Bra co de Dados a 20 ueio, part star em t to por tod e acesso por nenhum definir a e uma ma bloquear o partilh SIM NÃO s de bloq o ler o ob modo part o, se uma e acesse x nenhuma o triz de com mpatibilidad ações de objeto x bl ade exclus x bloquead deverá en s modificaç ainda ser i rarquia de única clas e um obje considere ologia do Par sil II tilhado e três estad das as tr ao objeto ma transaç a compa atriz de co o mesmo d exclu NÃO NÃO queio acim bjeto x sim ilhado (en a transaçã x. Logo d outra trans mpatibilidad desse refe uma mes loqueado siva, poder do. tão incorp ções, por s ncorporad e objetos. sse, os o eto x for u e objetos ra – IFPA exclusivo. os: bloqu ransações o apenas ção; tibilidade ompatibilid dado e qu usi O O ma definid multaneam trada 'SIM ão atualiz everá bloq sação bloq des). ere a açõe sma transa na modali rá fazê-lo s porar a po serem sim o ao proto . Suponha objetos s um ancestr de três t Isto eado que pela das dades ando as é ente, M' na a X, quear queie es de ação. dade se for olítica mples, ocolo amos ejam ral de tipos: Facili segm pági nenh bloq todo bloq pági prop gerê diga bloq hiera bloq mes nece trans dete trans Dest de b G=(N bloq tal q tador: Prof. mentos, pá nas e cad Dentro hum dos uear/libera os os obj ueado se nas estive A just porciona e ência da mos, 90% uearia o arquizados ueios em ma tarefa essidade). Com is 8.3.2 T 8.3.2. O uso sações a erminado sações Ti 0 ta forma, bloqueio m Bloque N,A) para N é o ueando ob A é o ue Ti ocorr Instituto F Msc. Marcos áginas e a página s o deste es objetos q ar um ob eto que nenhuma erem bloqu tificativa p em termos tabela de % das 1 segment s seriam n m objetos a (embora sto encerra Tratamen 1 Caracte o de bloq não term ponto da 0 ,Ti 1 ,..., T nenhuma mútuo. A se eios mútuo o estado c o conjunto bjetos quan conjunto d re em F (o M Federal de Ed Univ Dis s Vinicius Sad palavras. será pai de quema, um que x cob bjeto x, i x cobre. a de suas eadas. para este s de mem e bloqueio 000 pág o inteiro. ecessárias hierarquiz 100 pági a-se a disc nto de Blo erização d queios, se minarem. execuçã Ti m-1, Ti 0 t destas tra eqüência é os são car corrente da o de tran nto nas fila de arcos ( ou seja, Ti e Governo Ministério da ducação, Ciê versidade Ab ciplina: Banc dala Barreto Pagina Um segm e todas as ma transaç bre estive mplicitame Por exem páginas e tipo de mória ocup os. Por e inas de Sem o s 900 entra zados, ap nas fosse cussão pre oqueios M e Bloquei em preocu Mais pre o concorr tal que Ti j ansações chamada acterizado a tabela de nsações q as de espe Ti, Tj ) tais espera por Federal a Educação ncia e Tecno berta do Bra co de Dados a 21 mento será suas palav ção pode r bloquea ente estar mplo, um e nenhum bloqueio pada e tem exemplo, e um segm uso de adas na ta penas um em implicita liminar sob Mútuos os Mútuo upações a ecisamente rente crie espera po terminará de seqüên os definind e bloqueios ue ocorre era; s que há u Tj liberar o ologia do Par sil II á pai de t vras. bloquear u do. Uma rá bloque segment a das pal está na mpo adici em lugar mento, um bloqueios abela de b ma entrada amente blo bre bloque s adicionais, e, é poss e-se uma or Ti j+1 (so e tem-se ncia de imp o-se o dig s TB da se em na tab uma tripla ( o objeto x) ra – IFPA todas as um objeto transação eando/liber to poderá avras de economia onal gasto de bloqu ma trans s em ob bloqueios. a cumprir oqueadas eios. poderá sível que seqüência ma módulo uma situ passe. grafo de es guinte form bela TB (x,Tj ,F) em . suas x se o ao ando á ser suas que o na uear, ação bjetos Com ria a sem levar em a de o m). ação spera ma: tanto m TB Facili G fo de G mútu segu em d um p simp form sere ciclo mom obje mes even reini foi s antig um o usad cont seria cada ação A ún exig tador: Prof. É fácil oi construí G represen As du uos, deteç uintes. 8.3.2.2 O trata deixar as processo in Para plesmente Para ma. Se há em retirada o de G, é mento. Ca tos que bl ma transa ntualmente ciar, não a submetida ga sempre 8.3.2.3 A form objeto sem do em ce trole de alizáveis. Uma o a transação o indivisíve nica vantag e que todo Instituto F Msc. Marcos observar do se e s nta uma s uas forma ção/resolu 2 Detecçã amento de transaçõe ndependen detetar a constroi o resolver b ciclos em as de G o seleciona ada transa loqueava. ação não e terminar a transação por últim termina. 3 Prevenç ma mais si mpre que a ertos caso concorrên outra forma o bloqueie el, que é ex gem deste os os obje M Federal de Ed Univ Dis s Vinicius Sad que bloqu somente se seqüência as básica ução e pr ão / Resol e bloqueios es processa nte P para a existênc grafo de e bloqueios G, transa o novo gra da a trans ação selec Cuidado d seja reinic r. Uma té o que cons o. Assim ção de Blo mples de a transação os, é tota ncia pois a de preve e todos os o xecutada a e esquema etos que u Governo Ministério da ducação, Ciê versidade Ab ciplina: Banc dala Barreto Pagina ueios mútu e G for ac de impass s para t revenção, ução de B s mútuos arem norm detectar / cia de bl espera G, mútuos, ações são afo se torn sação que cionada é deve ser to ciada repe écnica pa sumiu men o sistema oqueios M evitar bloq o pedir nov almente in permite enir bloque objetos qu antes da tr a é a sua ma transa Federal a Educação ncia e Tecno berta do Bra co de Dados a 22 uos não oc cíclico. Ca se. tratar o p serão dis Bloqueios por detecç malmente e resolver b oqueios m testando s o process seleciona ne acíclico e consumiu reiniciada omado, no etidamente ra se evi nos recurs a garantiria Mútuos queios mú vo bloquei satisfatório a criaçã eios mútuo e irá acess ransação a aparente ação irá ac ologia do Par sil II correm no aso contrá problema scutidas n Mútuos ção / reso e, periodic bloqueios m mútuos, o se G é acíc so P age das de tal . Usualme u menos r a, liberand o entanto, e, o que a itar esta os, mas a a que a tr útuos cons o. Este m o do pont ão de ex os consiste sar através acessar o p simplicidad cessar seja ra – IFPA ponto em ário, cada de bloqu nas subse olução con camente, in mútuos. o process clico ou nã e da seg l forma qu ente para recursos a do primeiro para que a impediri situação transação ransação siste em lib método, em to de vist xecuções e em exigir s de uma ú primeiro ob de. Porém am conhec m que ciclo ueios eções nsiste niciar so P o. uinte ue ao cada até o o os uma a de seria o que mais berar mbora a de não r que única bjeto. m, ele cidos Facili inicia bloq para para trans mod prob perc ação conc um o Se T de x bloq trans de p irão espe Há v reini recu trans se e Vers maio cons have trans pree outra prior pode seria trans tador: Prof. almente, o uear mais a sua imple a permitir o sação (em dificação n blemas de ceber este o elementa Um te corrência, objeto x, q Ti e Tj pass x. Caso con ueio é sem sação Tj q preemptivo O test ser criado era, isto si vários teste ciar Ti ao ursos. Dois sações, se e somente são preem or do que T Estes sidere a ve eria uma t sação só e emptiva, o a com prio No en ridades às erá ser con a definir a sação foi Instituto F Msc. Marcos oque nem s objetos d ementação o bloqueio m lugar de ecessária bloqueio m fato. Foi j ar que bloq erceiro mé seria o se ue está pr sarem pelo ntrário Ti o mpre a esc ue detém . te escolhid os ao adic gnifica que es possíve o solicitar s testes m eriam :ol at se T j tiver ptiva: deix Ti; caso co testes ga ersão não- transação espera por raciocínio oridade ma ntanto, co transaçõe ntinuamen a prioridad submetida M Federal de Ed Univ Dis s Vinicius Sad m sempre do que o n o que o pro de vários e apenas não é fác mútuo. (O l justamente queasse ap étodo, sati eguinte. Qu esentemen o teste, Ti ou T j são colhida, o m o bloqueio do deverá ionar Ti à e a adição eis com es o bloque mais razo tomic. Ver r prioridade e Ti esper ontrário can arantem a preemptiv com prior r outra com é o mesm ior. omo não es, o teste te cancela de de um a. A trans Governo Ministério da ducação, Ciê versidade Ab ciplina: Banc dala Barreto Pagina e é possív necessário otocolo de objetos a um de ca cil de impl leitor deve e por este penas um o isfatório d uando uma nte bloque poderá en cancelada método é c o é sempre sempre g fila de es o do arco ( ta propried io, que g áveis, bas rsão não-p e menor do rar por T j s ncele T j. a ausência va. Se hou ridade ma m prioridad mo, exceto há restriç não garan ada. Um es ma transaç sação com Federal a Educação ncia e Tecno berta do Bra co de Dados a 23 vel, e que o. Além dis bloqueio/l o mesmo ada vez, ementar e rá tentar m problema objeto). o ponto d a transaçã eado para T ntão ser ad as. Se a tra chamado d e a escolhi garantir qu pera de x. (Ti,Tj) ao g dade. O m eraria um seados em preemptiva o que Ti; c se e some a de bloq vesse um aior do que de menor) que uma ções sobre nte que um squema qu ção como m menor d ologia do Par sil II e quase s sto, este e iberação s tempo par como ant e poderá l modificar o que decid de vista d ão Ti pede Tj, um test dicionada à ansação T de não-pre da, o méto e bloqueio . Em termo grafo não ais simple desperdí m priorida : deixe Ti caso contrá ente se T j ueios mú ciclo no gr e ela mes ). Para o c transação e a forma ma transaç ue evitaria a data/ho data/hora ra – IFPA sempre le esquema e seja modifi ra uma me teriormente evar mesm protocolo dimos por de controle para bloq te é execu à fila de es Ti que solic eemptivo.. odo é cham os mútuos os do graf irá criar ci es seria sem ício grande ades dada esperar po ário cance tiver priori tuos. De rafo de esp sma (pois caso da ve o só espera a de ass ão termine este prob ora em qu é conside va a exige cado esma e). A mo a para uma e de quear tado. spera cita o Se a mado s não fo de iclos. mpre e de s às or T j le Ti. dade fato, pera, uma ersão a por ociar e: ela lema ue a erada Facili com que rece gara gara sem torna vão trans para trans gara prec que norm de c exec da c trans este seria Por qual tador: Prof. o a de ma duas trans eberá uma Este e ante que antem que pre termin ará a trans terminand Técnic sação já te a instalar a sação não antir que, a cisa. Assim não partic malmente. 8.3.3 P Consid controle de cução conc 1) toda 2) E é No ca criação de sação, o q problema alização. O uso exemplo, c 1) bloq 2) liber Este p quer inter Instituto F Msc. Marcos aior priorid sações nã prioridade esquema, toda tran e a transaç na e que sação mai o). cas preem enha sido as modifiçã o poderá ao atingir e m, não esp cipa de ne Protocolo dere agora e concorrê corrente E as as trans serializáve aso do uso e bloqueio que já foi d a como r de bloque considere queie cada re cada ob protocolo é rcalação d M Federal de Ed Univ Dis s Vinicius Sad dade ou a ão são sub e única. acoplado sação se ção mais toda tran s velha at mptivas re confirmad ãoes produ ser cance esta fase, perará por nhuma se o de Bloq a o proble ência corr E permitida sações inic el. de bloque os mútuos discutido n resolvido, eios por si o seguinte a objeto an bjeto imedi é obviame das ações Governo Ministério da ducação, Ciê versidade Ab ciplina: Banc dala Barreto Pagina transação bmetidas n com qua mpre term velha (de sação, em tiva no sist equerem da, ou seja uzidas pela elada. Pa a transaçã nenhuma qüência de queio em ema de usa reto, ou s a pelo méto ciadas em eios, violaç s ou do c a seção a concentra só não é e protocolo tes de ace atamente a ente incor das trans Federal a Educação ncia e Tecno berta do Bra co de Dados a 24 o mais vel o mesmo alquer um mina. De mais alta m um esp tema (pois um cuida a, caso um a transaçã ra evitar ão detenha outra tran e impasse Duas Fas ar bloqueio seja, que odo E terminam ções da pr cancelame anterior. C ando a at suficiente : essá-lo; após aces rreto pois sações. Pa ologia do Par sil II ha do sist instante, c m dos test fato, amb a prioridad aço finito s as mais ado adicio ma decisão ão no banc este prob a todos os sação, o q e e, portan ses os para cr garanta q m; imeira con nto repeti onsiderare tenção no para ating sá-lo. permitiria ara transfo ra – IFPA tema. Sup cada trans tes anteri bos os te de) no sis de tempo velhas sem onal. Cas o já foi tom co de dado blema, dev s bloqueios que implica to, irá term riar um mé que, para ndição resu do da me emos, port o problema gir serializa a criação ormar qua ondo ação ores, estes tema o, se mpre so a mada os, a ve-se s que a em minar étodo toda ultam esma anto, a de ação. o de lquer Facili esca proto entre em segu segu liber bloq há u grad grad do p esca mod fase duas bloq proto bloq tador: Prof. alonamento ocolo, bas e as ações Aprese bloqueios uinte. O p uinte forma 1) Cad rar todos o 2) Um uear outro O nom uma prim dualmente dualmente primeiro obj Adotan alonamento delando um s seria: O esca s fases: M = B Note q ueá-lo ant ocolo. Note Como ueios e lib N = R1 Este e S = R1 Instituto F Msc. Marcos o sem blo sta envolve s Bi(x1) ,..., entaremos que gara protocolo a: da transaç os objetos a vez que os objetos me deste p eira fase bloqueado liberados. bjeto da tra ndo a os com a ma execuç L = B1(x) R alonament 1(x) R1(x) B que, em M tes de W1 e ainda qu último ex berações): (x) W2(x) W scaloname (x) W1(x) W M Federal de Ed Univ Dis s Vinicius Sad oqueios e er cada aç Bi(xk) e Li( s nesta se ante seriali chama-se ão deverá que bloque e uma tran daí em dia protocolo a em que os e uma O ponto d nsação é c representa s ações R ção que s R1(x) B2(y) o abaixo, p B2(y) R2(y) M, a tran 1(x), o qu e L é seria xemplo, c W1(x) W3(x ento é seri W2(x) W3(x Governo Ministério da ducação, Ciê versidade Ab ciplina: Banc dala Barreto Pagina m um es ção de lei ( x1 ,..., xk ) ção um e zação, cu bloqueio á bloquear eou até ter nsação lib ante. advém do os objeto segunda f do escalon chamado d ação de R(X), W(X) satisfazao R2(y)W1(x por sua ve ) L1(x) B2(x sação T1 e constitu alizável, ma considere x) alizável po x) Federal a Educação ncia e Tecno berta do Bra co de Dados a 25 calonamen itura ou at ) . exemplo de uja correçã em duas cada obje rminar; berar um o fato de qu os que a fase em q namento e de ponto d uma e X), B(x) e L o protocol x) L1(x) B2( ez, viola o p x) L2(y) W2( libera x i uma vio as não F. o seguint or ser equiv ologia do Par sil II nto satisfa tualização e um prot ão é prov s fases e eto antes d objeto, não ue, para ca transação ue todos o em que se de bloqueio execução L(X), um e o de bloq x) L2(y) W2 protocolo d (x) L2(x) B1 após R1( lação da te escalon valente a ra – IFPA azendo a Oi( x1 ,... ocolo bas vada na s é definid de acessá o mais po ada transa o precisa os objetos dá a liber o da transa através escalonam queio em 2(x) L2(x) de bloquei 1(x) W1(x) (x), voltand condição namento este , xk ) eado eção o da á-lo e oderá ação, são s são ração ação. de mento duas o em L1(x) do à 2 do (sem
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